BLOCOS LÓGICOS
Se no armário da sua escola há uma caixa de blocos lógicos esquecida numa prateleira, não perca tempo: use-os. Nas classes de educação infantil, essas pequenas peças geométricas, criadas na década de 50 pelo matemático húngaro Zoltan Paul Dienes, são bastante eficientes para que seus alunos exercitem a lógica e evoluam no raciocínio abstrato. Em pequenas doses, com brincadeiras e atividades dirigidas, você pode tirar todo o proveito didático que o material oferece. Com os blocos lógicos é possível, por exemplo, ensinar operações básicas para a aprendizagem da Matemática, como a classificação e a correspondência. Essa ajuda certamente vai facilitar a vida de seus alunos nos futuros encontros com números, operações, equações e outros conceitos da disciplina.
A professora e pedagoga Riva Cusnir, diretora adjunta do Colégio Max Nordau, escola da rede particular do Rio de Janeiro, criou uma seqüência de atividades que se valem dos blocos e que reproduzimos a seguir. O programa é dividido em cinco etapas, as três primeiras para crianças de até 4 anos e as duas últimas para crianças de 5 em diante. As atividades propostas pela professora envolvem competições, trabalhos corporais, confecção e preenchimento de desenhos. E, obviamente, a manipulação dos blocos lógicos.
MATERIAL FÁCIL DE FAZER
Um jogo de blocos lógicos contém 48 peças divididas em três cores (amarelo, azul e vermelho), quatro formas (círculo, quadrado, triângulo e retângulo), dois tamanhos (grande e pequeno) e duas espessuras (fino e grosso). As peças podem ser de madeira ou cartolina, sem medidas padronizadas. Antes de começar, combine com as crianças uma convenção para indicar separadamente cada atributo das peças (veja ao lado). Esses códigos farão as crianças pensar nos atributos dos blocos, sem a necessidade de tê-los à mão. Um exercício que vai estimular o raciocínio abstrato.
DAS PEDRINHAS AOS NÚMEROS
Operações lógicas formam a base para o raciocínio matemático
Uma criança entenderá melhor os números e as operações matemáticas se puder torná-los palpáveis. De fato, materiais concretos como pedrinhas, barras e blocos lógicos, fazem as crianças arrancar no raciocínio abstrato. Particularmente, os blocos lógicos não ensinam a fazer contas, mas exercitam a lógica. Sua função é dar às crianças a chance de realizar as primeiras operações lógicas, como correspondência e classificação ¬ conceitos que para nós, adultos, são automáticos quando pensamos nos números. Essa importância atribuída aos materiais concretos tem raiz nas pesquisas do psicólogo suíço Jean Piaget (1896-1980). Segundo Piaget, a aprendizagem da Matemática envolve o conhecimento físico e o lógico-matemático. No caso dos blocos, o conhecimento físico ocorre quando a criança pega, observa e identifica os atributos de cada peça. O lógico-matemático se dá quando ela usa esses atributos sem ter o material em mãos (raciocínio abstrato). A professora Riva se baseou nessa teoria de Piaget para formular as atividades que você acompanha a seguir.
O passo a passo da lógica
Desenhos, histórias, jogos e desafios estimulam o raciocínio abstrato das crianças
São cinco as atividades propostas pela professora Riva. Cada uma pode ser feita numa só aula ou em aulas seguidas, se o professor achar necessário. Os passos aprimoram as habilidades vistas nas fases anteriores e acrescentam novos conceitos. Os exercícios com os blocos lógicos podem se estender por todo o programa do ano, sempre intercalados com atividades que empreguem outros tipos de material didático, como o material dourado ou a escala Cuisenaire.
1 - LIVRE CRIAÇÃO
O primeiro passo é promover o reconhecimento do material. Com cartolina ou outro material semelhante, prepare pranchas com desenhos feitos nas formas dos blocos lógicos ¬ uma casinha formada de um retângulo e um triângulo, por exemplo. Em seguida, os alunos reproduzem a figura utilizando as peças. Para isso, vão observar e comparar as cores, os tamanhos e as formas que se encaixam.
O trabalho em grupo enriquece a atividade, pois as crianças certamente vão discordar entre si. O diálogo contribuirá para o conhecimento físico de cada bloco. Depois de completar alguns desenhos, os próprios alunos criam novas figuras. Outra opção é apresentar um quadro às crianças (foto abaixo) para que classifiquem os blocos. O quadro deve ser preenchido conforme os atributos indicados pelo professor ao lado de cada conjunto.
Classificação dos blocos
O quadro pode ser colocado no chão ou ser pendurado na parede. Nesse caso, as peças são presas com velcro. No exemplo, as crianças começaram pela cor vermelha. Depois, separaram as quatro formas, os dois tamanhos e as duas espessuras.
2 - A HISTÓRIA DO PIRATA
Agora, conte a seguinte história: "Era uma vez um pirata que adorava tesouros. Havia no porão de seu navio um baú carregado de pedras preciosas. Nesse porão, ninguém entrava. Somente o pirata tinha a chave. Mas sua felicidade durou pouco. Numa das viagens, uma tempestade virou seu barco e obrigou todos os marinheiros a se refugiarem numa ilha. Furioso, o pirata ordenou que eles voltassem a nado para resgatar o tesouro. Mas, quando retornaram, os marujos disseram que o baú havia sumido. 'Um de vocês pegou', esbravejou o pirata desconfiado." Nesse ponto, começa o jogo com as crianças. Peça que cada uma escolha um bloco lógico. Ao observar as peças sorteadas, escolha uma delas sem comunicar às crianças qual é. Ela será a chave para descobrir o "marujo" que está com o tesouro. Apresente então um quadro com três colunas (veja abaixo). Supondo que a peça escolhida seja um triângulo pequeno, azul e grosso, você diz: "Quem pegou o tesouro tem a peça azul". Pedindo a ajuda das crianças, preencha os atributos no quadro. Em seguida, dê outra dica: "Quem pegou o tesouro tem a forma triangular". Siga até chegar ao marinheiro que esconde o tesouro. A atividade estimula mais que a comparação visual. Também exercita a comparação entre o atributo, agora imaginado pela criança, e a peça que a criança tem na mão. A negação (segunda coluna do quadro) leva à classificação e ajuda a compreender, por exemplo, que um número pertence a um e não a outro conjunto numérico.
3 - QUAL É A PEÇA?
Para descobrir, as crianças entram numa competição. Você deve dividir a turma em grupos e distribuir um conjunto de atributos para cada um contendo as características de uma peça (por exemplo: amarelo, triângulo, grande e fino). Em seguida, o grupo tem que selecionar a peça correspondente e apresentá-la às outras equipes. A competição pode girar em torno de qual grupo encontra a peça correta em menos tempo ou de qual grupo encontra mais peças corretas. À medida que acertam, recebem uma pontuação. Outra opção é cada equipe desafiar os outros grupos da classe distribuindo eles mesmos os atributos. Nesse jogo, as propriedades dos blocos são apresentadas de forma separada. O raciocínio lógico estará voltado para a composição e a decomposição das características de cada peça. Antes de escolher a peça correta, a criança terá de imaginá-la com todas as suas características. Esse é o mesmo processo pelo qual as crianças passarão quando estiverem formando o conceito de número. Conforme evoluírem, saberão que o número 4, por exemplo, é par, maior que 3 e menor que 5, sem precisar usar materiais concretos para isso. Nessa fase, entendem também que é importante saber os nomes corretos de cada característica. Não pode haver dúvida entre o que é amarelo e o que é vermelho, por exemplo. Mais adiante, também não poderão vacilar entre o que seja um quadrado e um pentágono, um número inteiro e um fracionário.
4 - O JOGO DAS DIFERENÇAS
Nesta atividade, as crianças trabalham sobre um quadro contendo três peças. O desafio consiste em escolher a quarta peça observando que, entre ela e sua vizinha, deverá haver o mesmo número de diferenças existente entre as outras duas peças do quadro. As peças devem ser colocadas pelo professor de forma que, em primeiro lugar, haja apenas uma diferença. Depois duas, três e, por fim, quatro diferenças entre as peças. A intenção é que as crianças façam comparações cada vez mais simultâneas quando estiverem pensando na peça que se encaixe em todas as condições. Esse raciocínio lhes será útil em várias situações do cotidiano, como dirigir um carro ou operar um computador, bem como em temas futuros da Matemática. Afinal, quase sempre há mais de uma resolução para um problema ou um sistema de equações. A criança terá que ponderá-las para chegar à forma mais conveniente.
5 - SIGA OS COMANDOS
As crianças vão transformar uma peça em outra seguindo uma seqüência de comandos estabelecida pelo professor. Esses comandos são indicados numa linha por setas combinadas com atributos. No exemplo da foto, vemos uma seqüência iniciada com os atributos círculo, azul e grosso. As crianças então escolhem a peça correspondente. O comando seguinte é mudar para a cor vermelha. As crianças selecionam um círculo grosso e vermelho. Em seguida, devem mudar para a espessura fina. Então, um círculo vermelho e fino é selecionado. Assim por diante, o professor pode continuar acrescentando comandos ou pode apresentar uma seqüência pronta. Depois é feito o processo inverso. As crianças são então apresentadas a uma nova seqüência de comandos, já com a última peça. Elas deverão reverter os comandos para chegar à peça de partida. A atividade é essencial para o entendimento das operações aritméticas, principalmente a soma como inverso da subtração e a multiplicação como inverso da divisão. E também contribui, no futuro, para que as crianças resolvam problemas e entendam demonstrações, atividades que exigem uma forma de raciocínio em etapas seqüenciais.
segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
CARACTERÍSTICA DA ESCRITA E DA LEITURA
NÍVEL CONCEITUAL - PRÉ-SILÁBICO 1
As crianças não vislumbram que a es¬crita tem a ver com a pronúncia das partes de cada palavra.
As crianças produzem riscos e/ou rabis¬cos típicos da escrita que tem como forma básica a letra de imprensa ou a cursiva, podendo então realizar rabiscos separados com linhas curvas ou retas ou rabiscos ondula¬dos e emendados.
As crianças fazem tentativas de corres¬pondência figurativa entre a escrita e o obje¬to referido.
Somente quem escreve pode interpre¬tar o que está escrito.
A escrita ainda não está constituída como objeto substituto.
As crianças usam os mesmos sinais grá¬ficos (letras convencionais ou símbolos, ou mesmo pseudoletras - letras inventadas pela criança) para escrever tudo o que deseja.
As crianças acham que os nomes das pessoas e das coisas têm relação com o seu tamanho ou idade: as pessoas, animais ou objetos grandes devem ter nomes grandes; os objetos ou pessoas pequenas, nomes peque¬nos. Presença marcante do realismo nominal.
As crianças não separam números de letras, já que ambos os caracteres envolvem linhas retas ou curvas.
As crianças acreditam que se escreve apenas os nomes das coisas (substantivos).
As crianças só entendem a leitura de de¬senhos, gravuras, não diferenciando texto de gravura.
A leitura é global.
A letra inicial é suficiente para identifi¬car uma palavra ou nome.
As categorias lingüísticas - letra, pala¬vra, frase, texto - não são claramente defini¬das pela criança.
As crianças acreditam que para poder ler não podem haver duas letras iguais, uma ao lado da outra.
Reconhecem que as letras desempenham um papel na escrita. Compreendem que so¬mente com as letras é possível escrever.
Surge a compreensão ampla da vincula¬ção do discurso oral com o texto escrito.
Fazem distinções entre imagem, texto ou palavras, letras e números - o signo gráfico é desvinculado do figurativo.
Estabelecem macrovinculações do que se pensa com o que se escreve.
A vinculação com a pronúncia ainda não é percebida.
A ordem e a qualidade das letras não são ainda fundamentais para a distinção de uma palavra de outra. Duas palavras podem ser pensadas como sendo a mesma, porque possuem certas letras iguais.
As crianças já descobriram, quando lhes são apresentados materiais gráficos, que coi¬sas diferentes têm nomes diferentes. Imprimem, então, diferenças nas grafias das pala¬vras, muitas vezes mudando apenas a ordem das letras, principalmente quando possuem poucos recursos gráficos (usam poucas letras ou pseudoletras).
Eixo qualitativo - para que seja possí¬vel ler ou escrever uma palavra, torna-se ne¬cessária uma variedade de caracteres gráfi¬cos. Eixo quantitativo - as crianças, de modo geral, exigem um mínimo de três le¬tras para ler ou escrever uma palavra.
Observação: Os critérios de variedade e quantidade permanecerão durante bastante tempo e concorrerão para o aparecimento de muitos conflitos para as crianças; entretanto, eles são benéficos por gerarem situações de incoerência e insatisfação, forçando a busca de novas formas de interpretação.
O rompimento da criança com um esque¬ma anterior de interpretação, face aos confli¬tos que surgem, constitui um momento precio¬so de evolução dentro do processo de cons¬trução, ou seja, da reinvenção do sistema.
As crianças fazem sempre uma correspon¬dência global quando lêem palavras ou ora¬ções; não percebem ainda as partes. Também não fazem a correspondência, termo a termo, entre o que é falado e o que está escrito.
A escrita das palavras não é estável.
A ordem das letras na palavra não é im¬portante.
Categorias lingüísticas (letra, palavra, fra¬se, texto) não são bem definidas.
PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS - SUGESTÕES DE ATIVIDADES PARA O NÍVEL PRÉ-SILÁBICO
As atividades sugeridas abaixo irão pre¬parar a criança para um melhor desempe¬nho nas atividades escritas e darão suporte durante todo o processo de alfabetização.
Trabalho intenso com os nomes das cri¬anças, destacando as letras iniciais - ativi¬dades variadas com fichas, crachás e alfa¬beto móvel.
Contato com farto e variado material escrito - revistas, jornais, cartazes, livros, jo¬gos, rótulos, embalagens, textos do profes¬sor e dos alunos, músicas, poesias, parlendas, entre outros.
Observação de atos de leitura e escrita.
Audição de leitura com e sem imagem - notícias, propagandas, histórias, cartas, bi¬lhetes etc.
Hora de leitura - livros, revistas e jor¬nais à escolha da criança.
Atividades de escrita espontânea - lis¬tas, relatórios, auto-ditado.
Atividades para distinção de letras e numerais.
Manipulação intensa do alfabeto móvel.
Desenho livre, pintura, modelagem, re¬corte, dobradura.
Caixa com palavras ou nomes significa¬tivos - de cada aluno ou da classe.
Classificação de palavras ou nomes que se parecem - as que começam com a mesma le¬tra, as que possuem o mesmo número de le¬tras, palavras grandes e pequenas etc.
Memorização de como se escrevem al¬gumas palavras (fonte de conflito).
Jogos diversos
bingo de letras, de iniciais de nomes, de nomes e outros,
memória de letras, nomes, desenhos;
dominós associando nomes e iniciais, desenhos, letras;
baralho de nomes, figuras;
quebra-cabeças variados com gravuras, nomes, letras;
pescaria de nomes, letras iniciais ou de letras do alfabeto.
Jogos com cartões:
parear cartões com nomes iguais;
parear cartões com desenhos;
parear cartões com letras.
Jogos com o alfabeto móvel:
cobrir fichas ou crachás;
formar o próprio nome e os dos colegas à vista do modelo;
separar e agrupar letras iguais;
classificar letras segundo número de aberturas e hastes, partes fechadas e hastes, curvas ou retas.
Álbuns:
de rótulos e embalagens;
de nomes e retratos ou auto-retrato;
da história de vida da criança.
Jogos e brincadeiras orais:
com rimas;
adivinhações;
telefone sem fio;
hora de surpresa;
recados orais;
jornal falado.
Outras atividades e brincadeiras:
leitura de poesias e quadrinhos, parlendas, músicas etc.
planejamento da rotina do dia;
avaliação dos trabalhos do dia;
relatório oral de experiências;
histórias mudas;
produção de texto oral – coletivo;
conversa informal;
correio;
etiquetação de objetos;
estudo e interpretação de gravuras;
jogos de atenção;
análise e síntese de palavras;
interpretação oral de textos;
reescrita com representação através de desenhos do texto trabalhado;
reconto e reescrita de histórias;
auto ditado e escritas espontâneas.
É necessário imaginação pedagógica para dar às crianças oportunidades ricas e variadas de interagir com a linguagem escrita.
NÍVEL SILÁBICO
Quando a criança sai do nível pré-silábico e entra no nível silábico, ela deixa de apoiar-se em idéias de “aspectos figurativos” do referente à palavra que o representa, ou seja, cada palavra é sempre escrita com as mesmas letras; começa a ver que tudo que se diz se escreve.
Neste nível, a criança encontra uma nova formula para entrar no mundo da escrita, descobrindo que pode escrever uma letra para cada sílaba da palavra e uma letra por palavra na frase.
CARACTERÍSTICA DA ESCRITA E DA LEITURA
A vinculação entre escrita e pronúncia – parte do que se fala corresponde a parte da escrita. A criança trabalha com a hipótese de que a escrita representa partes sonoras da fala.
Correspondência quantitativa de sílabas orais – uma letra para cada sílaba na palavra, uma letra para cada palavra na frase ou uma letra por sílaba oral também na frase. Há crianças que não escrevem nada para verbos.
Compreensão da estabilidade da escrita das palavras. Tudo que se diz se escreve (não só os substantivos).
Tentativa de dar um valor sonoro a cada uma das letras que compõem uma escrita.
Correspondência entre partes do texto (cada letra) e partes da expressão oral (recorte silábico do nome).
Essa hipótese silábica pode parecer com grafias distantes das formas das letras ou com grafias já bem diferenciadas – às vezes pode parecer com sinais e não com letras.
A criança convive com as formas fixas fornecidas pelo mundo e a hipótese silábica que ela constitui.
Podem desaparecer momentaneamente as exigências de variedade e de quantidade mínima de caracteres.
Conflito cognitivo entre as exigências de quantidade mínima e a escrita silábica de palavras dissílabas e monossílabas.
A criança busca sempre as unidades menores que compõem a totalidade que tenta representar por escrito.
Leitura e escrita começam e ser vistas como duas ações com certo tipo de interligação coerente.
As crianças podem estar num nível na escrita e em outro na leitura.
O TRABALHO COM PALAVRAS
As crianças já começam a vincular a fala à escrita, por isso são exploradas as vinculações sonoras – a divisão das palavras em tantas letras quantas forem suas sílabas orais.
Quando se tornam silábicas, associam uma letra para cada sílaba.
O TRABALHO COM TEXTOS
É muito importante o trabalho com leitura de histórias infantis.
Histórias poderão surgir desenhos e dos desenhos possíveis histórias.
O trabalho com diferentes textos, parlendas, músicas, poesias, entre outros, propicia no nível silábico um trabalho fecundo com rimas, análises sonoras de palavras, remontagem de texto com frases fatiadas ou fatiadas em palavras.
O reconto e a reescrita também estarão entre as inúmeras atividades didáticas deste nível.
ATIVIDADES QUE ENVOLVAM FRASES E TEXTOS PARA FACILITAR O DISCURSO ORAL E TEXTO ESCRITO
Escrita e recebimento de cartas, recados, sugestões, avisos e outros;
Elaboração de textos coletivos;
Transcrição de contos e brincadeiras, histórias inventadas pelas crianças, acontecimentos atuais, ocorrências;
Reconto e reescrita de histórias;
Leitura de poesias, músicas, parlendas, histórias e outros textos significativos e previamente memorizados;
Identificação de frases pelo seu correspondente oral.
TRABALHO COM LETRAS, PALAVRAS E TEXTOS
Análise sonora sobre as iniciais dos nomes próprios e palavras significativas;
Desmembramento oral dos nomes e das palavras em sílabas (pedacinhos); pronúncia pausada das palavras, solicitando-se aos alunos que contem os pedacinhos.
Classificação de palavras com o mesmo número de sílabas (pedacinhos) que iniciam com a mesma letra;
Completar lacunas em textos e palavras;
Jogos variados com gravuras e letras iniciais, com gravuras e palavras;
Dicionário ilustrado com desenhos ou gravuras e escrita dos respectivos nomes do jeito de criança;
Auto-ditado, listas, escritas espontâneas diversas;
Atividades para trabalhar com rimas, sons iniciais, finais e medianos das palavras (meio das palavras);
Ditado de palavras e frases para diagnóstico do nível conceitual dos alunos;
Ditado feito pelos próprios alunos, cada um falando uma palavra;
Ditado com gravuras para os alunos escreverem apenas a letra inicial;
Ditado para si mesmo; cada alunos pensa o seu próprio ditado e após a atividade o professor ouve o que cada alunos quis escrever;
Ditado para o professor; os alunos ditam palavras ou frases para o professor escrever no quadro negro e ainda ditam como deve escrevê-las, depois de escrever nas versões dos alunos o professor mostra como é escrito nos livros;
Colocar letras em ordem alfabética;
Montar o alfabeto móvel nomes e palavras livremente;
Trabalhar com réguas de letras, carimbos, máquinas de escrever, jogos com letras e palavras;
Construir conjuntos de nomes e palavras para cada letra do alfabeto; expor na sala;
Comparar o conjunto de letras expostas na parede da sala com folha mimeografada que receberam;
Completar palavras com a primeira letra (usar o alfabeto móvel);
Contar o número de palavras de cada frase;
NÍVEL SILÁBICO-ALFABÉTICO
A criança silábica, a medida que vai verificando a insuficiência de sua hipótese de associar uma letra para cada sílaba oral, amplia o seu campo de fonetização.
Em vez de fonetizar cada palavra, preocupando-se com as sílabas orais como unidades lingüísticas, ela inicia a fonetização de cada sílaba, percebendo normalmente que é constituída de mais de uma letra. A criança vislumbra assim o princípio alfabético da escrita e avança para o nível silábico-alfabético.
Para a criança silábica é impossível ler o que as pessoas escrevem convencionalmente. A criança acha que sempre sobram letras na escrita convencional, ou seja, tem mais letras nas palavras do que os sons emitidos na fala.
A criança silábica entras em conflito porque sabe que, nos livros e nas escritas de pessoas alfabetizadas, a grafia é correta, e que essas pessoas têm a autoridade de saber ler e escrever.
É muito importante para a criança que avança para o nível silábico-alfabético conhecer a grafia adequada de algumas palavras através da autoridade do contexto cultural que a cerca - " a dos alfabetizados".
O confronto entre grafias corretas de palavras e o tipo de escrita silábica (em vias de ser abandonada) produzida pela criança, é fonte de reflexão e ajuda na passagem para o nível silábico-alfabético, porque a criança percebe a necessidade de colocar mais letras do que as que põe no nível silábico.
As crianças neste nível aumentam o número de letras em suas escritas de duas formas:
Ou voltam a escrever com muitas letras e com quaisquer letras abandonando a hipótese silábica;
Ou continuam escrevendo silabicamente, acrescentando no final da palavra que escrevem mais letras aleatoriamente, conservando em parte a hipótese do nível silábico, podendo haver conflito entre a escrita silábica e a quantidade mínima de letras.
Tais comportamentos confundem muitos os professores/alfabetizadores, que precisam estar atentos para entender e analisar essas situações.
Este tipo de solução, de aumentar o número de letras é que caracteriza o nível silábico-alfabético, apesar de ser uma solução que resolve apenas uma parte do problema.
A criança escreve então, nas palavras, algumas sílabas só com uma letra e outras sílabas com duas letras. Mas ainda vai persistir o problema da decodificação, de como ler o que escreveu.
CARACTERÍSTICAS DA ESCRITA E DA LEITURA
NÍVEL CONCEITUAL – SILÁBICO-ALFABÉTICO
Conflito entre a hipótese silábica e a exi¬gência de quantidade mínima de caracteres.
Dificuldades da criança em coordenar as hipóteses que foi elaborando no curso dessa evolução, assim como as informações que o meio ofereceu.
A criança descobre que a sílaba não pode ser considerada como unidade, mas que ela é composta de elementos menores - as letras. Enfrenta novos problemas:
no eixo quantitativo, percebe que uma letra apenas não pode ser considerada síla¬ba porque existem sílabas com mais de uma letra. Assim, sem nenhum critério, vai aumen¬tando o número de letras por sílabas.
no eixo quantitativo, a criança percebe que a identidade do som não garante a identidade das letras, nem a identidade das letras, a do som. Existem letras com a mes¬ma grafia e vários sons. Descobre que exis¬tem sons iguais com grafias diferentes e que, na maioria das vezes, não se fala o que se escreve e não se escreve o que se fala.
A criança enfrentará novos conflitos ao vivenciar os problemas ortográficos que se ini¬ciam no nível silábico-alfabético e se estenderão por todo o processo acadêmico.
A criança procura acrescentar letras à escrita da fase anterior (silábica).
Grafa algumas sílabas completas e outras incompletas (com uma só letra por sílaba). Usa as hipóteses dos níveis silábico e silábico-alfabético ao mesmo tempo.
A ausência de letras em sua escrita não pode ser considerada pelo professor como omissão ou retrocesso. Porque, na verdade, é uma progressão nos níveis conceituais.
A criança silábico-alfabética inicia a leitura independente de textos, palavras, dos livrinhos de literatura, entre outros portadores de textos. Algumas crianças utilizam-se da soletração para ler, unindo consoante e vogal. Outras já perce¬bem as sílabas simples na sua totalidade.
A criança já pode iniciar o trabalho na escrita e na leitura com os diferentes tipos e modalidades de letras.
As dificuldades que as crianças apresen¬tam, na escrita e na leitura, são quanto às síla¬bas complexas Neste nível, é importante um trabalho de construção dessas sílabas para que as crianças possam alcançar, gradativamente, a possibilidade de escrevê-las e lê-las nos tex¬tos dos livros e em outros materiais.
Na leitura, a criança faz predições, antecipa¬ções do significado das palavras. As predições e inferências são estratégias básicas de leitura.
As crianças esbarram na leitura e escrita de palavras que são iniciadas por vogais. Como saída, elas podem fazer a inversão das letras tanto na leitura como na escrita.
Exemplo:
amora - lêem e escrevem maora.
então - lêem e escrevem netão.
esporte - lêem e escrevem seporte.
PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
O TRABALHO COM LETRAS, PALAVRAS, SÍLABAS E TEXTOS
Em todo processo de alfabetização, deve-se cuidar para que todas as atividades de leitura e escrita propostas aos alunos apare¬çam contextualizadas e associadas a uma sig¬nificação, isto é, ligadas a aspectos da vida das crianças ou as atividades que realizam em sala de aula ou em casa.
Os jogos, as brincadeiras, as rodas de con¬versa, a troca de idéias entre os alunos, e mesmo um pouco de competição entre eles, tornam a aprendizagem um processo de cons¬trução do conhecimento por eles mesmos.
É muito importante que o professor/alfa¬betizador saiba que tipos de atividades ou situações pedagógicas deverão ser desenvol¬vidas para que as crianças avancem nos ní¬veis conceituais da escrita e da leitura e nos seus estágios de desenvolvimento cognitivo.
SUGESTÕES DE ATIVIDADES
jogos e atividades variadas com alfa¬beto móvel e silabas móveis;
caça-palavras;
cruzadinhas;
jogos de memória, bingo, dominós diversos;
leitura e interpretação oral de diferen¬tes textos, poesias, músicas, parlendas, textos do aluno e do professor, notícias, reportagens, bulas de remédio etc.;
produção de textos coletivos;
montagem e escrita de pequenas estru¬turas lingüísticas;
adivinhações, trava-línguas, quadrinhas, anedotas;
jornal falado;
hora de surpresa;
planejamento e avaliação do dia;
relatório oral e escrito de experiências vivenciadas;
histórias mudas;
escrita de cartas, bilhetes, listas, anún¬cios, propagandas;
análise e síntese de palavras significativas;
escritas espontâneas, autoditado; e leitura de livrinhos de literatura, jornais e revistas (em grupo ou individual);
classificação e seriação de palavras;
jogos e atividades orais que permitam à criança brincar e recriar com a lingua¬gem (rimas, acrósticos, entre outros); trabalhos manuais - recortes, dobraduras, pinturas, encaixes - propiciam às crianças novas formas de expressão e o uso, em sua linguagem, de novas palavras;
oficina de histórias, reconto, reescrita;
construção de relatos e descrições;
diálogos, entrevistas e reportagens sur¬gidos nas situações cotidianas; e transcrição de receitas, brincadeiras, piadas; e recorte de figuras ou palavras para mon¬tagem de álbuns ou dicionários;
recontar vídeos, excursões, experiências; e reestruturar frases de poesias, parlendas ou músicas que os alunos já sabem de cor; e localizar palavras num texto, copiá-las separando suas sílabas num diagrama.
São inúmeras as possibilidades de traba¬lhar a linguagem oral e escrita no nível silá¬bico-alfabético, pois, nesse nível, as crian¬ças apresentam um desenvolvimento acele¬rado, já iniciando a leitura e a escrita de for¬ma mais independente.
A criatividade do professor na seleção e ela¬boração das atividades fará com que as crian¬ças assimilem, gradativamente, a palavra es¬crita e falada de forma prazerosa e natural.
O professor, durante as atividades propos¬tas, observa, acompanha, avalia e registra o que as crianças dizem, explicam e pergun¬tam entre si.
Estas atividades devem ter prosseguimento no 1º ano do 1º ciclo do Ensino Fundamental.
NÍVEL ALFABÉTICO
A hipótese silábico-alfabética também não satisfaz completamente a criança, e ela prossegue sua pesquisa em busca de uma solução mais completa que só será alcançada, através da fonetização da sílaba, ou seja a constituição alfabética de sílabas.
O aluno começa a escrever alfabeticamente algumas sílabas e, outras, permanece escrevendo na hipótese silábica. São escritas silábico-alfabéticas, mas já fazem parte do nível alfabético, mesmo se tratando do uso de dois tipos de concepção.
O nível alfabético se caracteriza pelo reconhecimento do som da letra.
Entretanto, a criança ainda não consegue, nesse nível, a solução de todos os problemas no que se refere à leitura e escrita, entre eles:
1.0 - primeiro problema que a criança enfrenta se refere aos tipos de sílabas. As crianças, de modo geral, generalizam que todas as sílabas têm sempre duas letras (isso se dá pela freqüência de sílaba com duas letras na nossa escrita) e dificilmente con¬cluem, automaticamente, que existem si-labas de uma, duas, três, quatro ou cinco letras. Devido à freqüência de sílabas cons¬tituídas de consoante e vogal, os alunos acreditam que todas as sílabas são assim. Quando deparam com palavras ou sílabas iniciadas por vogais, fazem a inversão na escrita e também na leitura. Exemplo:
ARMÁRIO > RAMÁRIO.
2.0 - segundo problema que as crian¬ças vivenciam é a separação das palavras na produção de textos. Durante a escrita de textos espontâneos, as crianças ora emendam palavras, ora dividem palavras em duas ou três partes. Isso acontece porque, quando a criança escreve, concen¬tra-se na sílaba; assim, as palavras tendem a desaparecer como um todo. Aparecem as primeiras junturas (quando escreve a cri¬ança várias palavras emendadas) e seg¬mentações (quando escreve separando, indevidamente, as palavras), muito co¬muns nas escritas dos alunos ao ingressa¬rem no nível alfabético, e que, nesse nível, serão trabalhadas visando, desde já, a construção da base ortográfica.
3.0 - terceiro problema refere-se à ênfa¬se sobre a escrita fonética. A criança, ao dar ênfase à escrita fonética, ou seja, a ade¬quação fonética do escrito ao sonoro, en¬frenta as questões ortográficas. Descobre que uma mesma letra pode ter som de outras letras, como, por exemplo, X com som de CH, S com som de z etc., chegando a constatar que isso acontece em muitas palavras. Exemplo: chave, chaveiro, chácara, xícara, xale, Elisabete, roseira etc.
4.0 - Por último, a criança enfrenta dificul¬dades na escrita e na leitura de sílabas com¬plexas. A compreensão de grupos consonantais é fruto de muito esforço lógico de raciocínio e não de memorização ou fixa¬ção mecânica.
A aquisição da base ortográfica envolve a inter-relação de componentes lógicos, perceptivos, motores, afetivos, sociais e cul¬turais na aprendizagem. E preciso um traba¬lho constante com a construção das sílabas com dígrafos e encontros consonantais nes¬se nível de conceitualização, o qual se estenderá às séries posteriores do Ensino Fun¬damental.
O nível alfabético constitui o final da evo¬lução construtiva do aprendizado da leitura e da escrita. Uma aprendizagem marcada pela reelaboração pessoal do aluno e da reflexão lógica.
CARACTERÍSTICAS DA ESCRITA E DA LEITURA
NÍVEL CONCEITUAL - ALFABÉTICO
Reconhecimento pela criança dos sons das letras.
A criança consegue estabelecer uma vinculação mais coerente entre lei¬tura e escrita.
A criança concentra-se na sílaba para escrever.
Surge a adequação do escrito ao sonoro.
As unidades lingüísticas (palavras, letras, silabas) são tratadas como catego¬rias estáveis (antes não tinham para a cri¬ança nenhuma relação entre si).
A criança escreve do jeito que fala (presença da oralidade na escrita).
A criança compreende que cada um dos caracteres da escrita (letras) corresponde a valores sonoros menores que a silaba.
Leitura sem imagem e com imagem.
Surgem os problemas relativos à ortografia.
PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
O TRABALHO DE LEITURA E DE PRODUÇÃO DE TEXTOS
Algumas crianças chegam ao nível alfa¬bético apresentando dificuldades, tais como:
alunos que lêem alfabeticamente e ain¬da produzem escritas silábicas;
alunos que já escrevem quase alfabeti¬camente e não decodificam um texto convencional.
Isso acontece porque a leitura e a escrita não foram desenvolvidas, até então, de for¬ma correlacionada durante o processo de aprendizagem.
O professor atento a essas dificuldades, que são normais no nível alfabético, propi¬ciará aos alunos oportunidades para vincu¬lar as ações de ler e de escrever. A possibili¬dade de exercê-las num mesmo contexto auxilia o domínio de ambas.
A prática de produção de textos é uma ati¬vidade essencial ao longo de todo o processo de alfabetização. No nível alfabético, a crian¬ça já é capaz de escrever sozinha os seus próprios textos. A criança já possui um mínimo necessário de discriminação do significado de cada uma das unidades lingüísticas.
A sílaba escrita é a ponte de comunica¬ção entre letra, palavra e frase, de modo a dar-lhes uma significação própria porque diferenciada.
A produção de textos é uma atividade expressiva e criativa que envolve reflexão constante, uma reflexão lógica.
Essa reflexão é de suma importância em todas as ações inteligentes para decidir como se escrevem palavras cuja escrita não está memorizada.
A leitura de textos, por sua vez, envolve a seleção pelo professor dos tipos de textos que serão oferecidos aos alunos de primei¬ra série ou pré-escolar, já alfabéticos, tendo em vista oferecer experiências múltiplas, concretas e reais com o verdadeiro uso da coisa escrita na vida de alguém.
A produção de textos pode ser indivi¬dual ou coletiva. O importante é que a criança de primeiro ano do primeiro ci¬clo do Ensino Fundamental ou pré-esco¬lar leia e escreva muito, e que todas as suas produções sejam muito valorizadas pelo professor e outros.
Cada criança escreve do seu jeito e não há "certo" ou "errado" neste momento. O texto produzido pelo aluno é como um de¬senho ou qualquer outra forma de mani¬festação expressiva. Não cabe, absoluta¬mente, qualquer forma de correção ou de modificação.
Esses textos são um indicador valioso so¬bre o andamento do processo de aprendi¬zagem dos alunos. Eles fornecem dados que poderão ser utilizados em outras atividades de escrita.
É preciso que, em alguns momentos, o professor se torne o escriba da turma, por¬que é indispensável para o aluno poder per¬ceber atos de escrita de pessoas alfabetiza¬das, seja na escrita de textos, palavras ou letras. Isso possibilita ao aluno a análise de aspectos espaciais e motores envolvidos, bem como a direção que se segue ao escre¬ver (da esquerda para a direita), os tipos de sinais gráficos utilizados (letras, sinais de pontuação), tipos de letras e suas modali¬dades, a ortografia das palavras, como tam¬bém observar que se escreve tudo (e não só os substantivos). É importante que o profes¬sor leia o texto escrito para as crianças, apon¬tando, com um a régua, o que está lendo.
Os textos são trabalhados em sala de aula para serem analisados nos dias subsequen¬tes à sua produção. Nesse sentido, devem ser expostos na parede, para visualização dos alunos, em dois tipos de letras - cursiva e de imprensa. Poderão ser transcritos para os alunos, que os utilizarão em inúmeras ativi¬dades e explorações didáticas, assumindo características diferentes para os alunos de acordo com seu nível psicogenético.
SUGESTÕES DE ATIVIDADES PARA O TRABALHO COM TEXTOS
As atividades devem ser elaboradas e/ou selecionadas pelo professor visando aos alu¬nos em situações desiguais dentro da psicogênese. Dificilmente todos os alunos de uma classe estarão ao mesmo tempo num mesmo nível conceitual.
Uma mesma atividade pode ser trabalha¬da com crianças em vários níveis no proces¬so de aquisição da escrita e da leitura, contanto que ela englobe um espaço amplo de problemas e que o professor provoque, diferentemente, com questões e desafios adaptados aos alunos em situações desi¬guais, reconhecendo e valorizando as suas respostas e comportamentos frente ao que foi proposto.
Assim, as atividades aqui sugeridas po¬dem atender também a outros níveis, que não apenas ao alfabético; o que muda é o foco de interesse didático.
Produção de texto a partir do desenho do aluno.
Exploração dos textos individuais com toda a classe.
Sugerir a escrita de textos a partir de outros textos já conhecidos pelos alunos: letras de música, poesias, histórias memorizadas, descrição de brincadeiras, regras de jogos etc. (também podem ser utilizados para leitura e análise).
Produção de textos coletivos sobre acontecimentos ou interesses dos alunos naquele momento.
Atividades a partir de um texto:
- leituras globais ou parciais;
- reconhecimento de palavras, frases ou letras no texto;
- análise de palavras do texto quanto ao número de sílabas e de letras, quanto à letra inicial ou final etc.;
- ditado de palavras e frases relativas ao texto trabalhado;
- copiar palavras do texto com uma, duas, três sílabas etc.;
- marcar, no texto mimeografado, nomes próprios e comuns, rimas, palavras no singular e no plural etc.;
- remontagem do texto com fichas de frases ou palavras;
- produção de um desenho para ilustrar o texto;
- separar frases em palavras;
- cópia do texto estando marcados apenas os espaços (atividade mimeografada);
- completar lacunas de palavras;
- escolher palavras do texto e elaborar pequenas frases;
- ditar palavras do texto para um colega e vice-versa;
- registrar, à frente das frases, o número de palavras que a compõem;
- montar frases com fichas das palavras do texto;
- produções de histórias em quadrinhos.
Análise de palavras numa frase ou texto (separação em palavras a partir da análise oral). Contar número de palavras numa frase ou texto a partir de suas palavras (texto ou frase fatiadas em palavras).
Caderno de produções de textos individual (para registro de histórias com ou sem desenho, relatos de acontecimentos, notícias, listas de palavras etc.). Esse ca¬derno pode ser trabalhado em casa ou em sala de aula.
Leitura de diferentes textos: livros, revistas, partes de jornais, cartas, bilhetes, convites, propagandas, anúncios, músicas, poesias, parlendas, adivinhações, trava-línguas etc.
Leitura e narração de histórias pelo professor (permite a macrovinculação do texto escrito com o discurso oral).
O TRABALHO COM SÍLABAS
A criança começa a construção da sílaba desde o nível silábico, quando percebe que não pode ler o que foi escrito por ela. Pros¬segue no nível silábico-alfabético quando acrescenta letras nos seus escritos sem resol¬ver o problema, que só vai ser superado com a escrita alfabética no nível alfabético.
A introdução sistemática das famílias silá¬bicas não é o modo mais indicado para aju¬dar alunos alfabéticos a evoluir em suas con¬cepções sobre a escrita. E muito mais indica¬do encorajá-los a refletir sobre a pronúncia para pensar a escrita. A percepção auditiva entra como matéria-prima em todo o trabalho de inteligência, e o fato de nossa língua não ser inteiramente fonética implica, subsidiariamente, uma elaboração mental dos elementos ouvidos para chegar à escrita.
Nesta proposta didática, sugere-se desen¬volver um trabalho com sílabas começando pela sua identificação parcial, pelo desmembramento das palavras em todas as suas sílabas e pela montagem de palavras por meio de sílabas, só chegando às famíli¬as silábicas através das descobertas dos pró¬prios alunos.
O professor deve permitir ao aluno explo¬rar ao máximo o mundo das palavras, das frases, dos textos e das letras, incentivando¬-o a extrair o máximo de conhecimen¬tos por conta própria, e só entrar com a sis¬tematização clássica se for necessário, e da forma mais construtiva possível, sem nenhu¬ma ordenação de dificuldades.
SUGESTÕES DE ATIVIDADES PARA O TRABALHO COM SÍLABAS
No trabalho com sílabas é preciso levar em conta as condições cognitivas das cri¬anças, que concernem a:
distinção de uma só sílaba na palavra escrita;
distinção estável de todas as sílabas das palavras (classificar palavras de acordo com o número de sílabas);
possibilidade de considerar sílabas in¬dependentemente da sua inserção em palavras concretas;
condições para classificar sílabas de acor¬do com o número de letras que a consti¬tuem, letra inicial ou final da sílaba etc.
As atividades propostas devem envol¬ver palavras de um universo semântico vin¬culado ao interesse dos alunos: nomes de animais, partes do corpo, personagens de histórias, novelas e outros, ou de palavras que surgem na sala de aula.
Atividades para completar a primeira ou a última sílaba dos nomes ou palavras com material concreto (fichas, jogos).
Ligar nomes às sílabas iniciais.
Jogos: mico preto, bingo, memória, dominó (com palavras ou nomes e silabas ini¬ciais ou finais).
Fazer correspondências de todas as si¬labas de uma palavra com a palavra corres¬pondente.
Completar fichas de palavras com as le¬tras que faltam (usando o alfabeto móvel).
Classificação de palavras com o mes¬mo número de sílabas.
Constituição de palavras com sílabas e alfabetos móveis.
Separação de palavras em sílabas (com fichas para recortar e colar ou por escrito).
Separação e registro do número de si¬labas das palavras da frase.
Exemplo:
PEDRO ESTÁ DOENTE
( ) ( ) ( )
Escrita de palavras e nomes que inici¬am ou terminam com uma determinada sílaba.
Adivinhações de palavras através de pistas do professor.
O TRABALHO COM LETRAS
Desde o início da psicogênese, as crianças têm contato com letras, palavras, frases e textos e também de alguma forma com as sílabas (ao menos oralmente).
É de muita importância trabalhar simultaneamente as letras, sílabas, palavras e tex¬tos em todos os níveis psicogenéticos. Apenas para fins didáticos, separamos as sugestões de atividades por unidades lingüísticas.
O trabalho com letras é feito desde o início da escolarização através dos níveis pelos quais a criança perpassa. Esse trabalho é também indispensável no nível alfabético (mes¬mo com crianças já alfabéticas, isto é, que lêem e escrevem alfabeticamente).
SUGESTÕES DE ATIVIDADES PARA O TRABALHO COM LETRAS
Alfabetos variados (tamanho, forma de letra, material) para montagem de pa¬lavras ou frases mediante desafios interes¬santes do professor.
Num monte de letras, solicitar à criança que encontre todas as letras de seu nome. Separar as letras dos nomes dos colegas do grupo.
Reescrever as palavras do álbum ou di¬cionário já montados nos níveis anteriores.
Construir dados de letras (4 dados com as 26 letras do nosso alfabeto).
Jogos industrializados ou criados pe¬los alunos e professor (inclusive de ordem ortográfica).
Extraído: Fonte escola ativa, Fundescola
As crianças não vislumbram que a es¬crita tem a ver com a pronúncia das partes de cada palavra.
As crianças produzem riscos e/ou rabis¬cos típicos da escrita que tem como forma básica a letra de imprensa ou a cursiva, podendo então realizar rabiscos separados com linhas curvas ou retas ou rabiscos ondula¬dos e emendados.
As crianças fazem tentativas de corres¬pondência figurativa entre a escrita e o obje¬to referido.
Somente quem escreve pode interpre¬tar o que está escrito.
A escrita ainda não está constituída como objeto substituto.
As crianças usam os mesmos sinais grá¬ficos (letras convencionais ou símbolos, ou mesmo pseudoletras - letras inventadas pela criança) para escrever tudo o que deseja.
As crianças acham que os nomes das pessoas e das coisas têm relação com o seu tamanho ou idade: as pessoas, animais ou objetos grandes devem ter nomes grandes; os objetos ou pessoas pequenas, nomes peque¬nos. Presença marcante do realismo nominal.
As crianças não separam números de letras, já que ambos os caracteres envolvem linhas retas ou curvas.
As crianças acreditam que se escreve apenas os nomes das coisas (substantivos).
As crianças só entendem a leitura de de¬senhos, gravuras, não diferenciando texto de gravura.
A leitura é global.
A letra inicial é suficiente para identifi¬car uma palavra ou nome.
As categorias lingüísticas - letra, pala¬vra, frase, texto - não são claramente defini¬das pela criança.
As crianças acreditam que para poder ler não podem haver duas letras iguais, uma ao lado da outra.
Reconhecem que as letras desempenham um papel na escrita. Compreendem que so¬mente com as letras é possível escrever.
Surge a compreensão ampla da vincula¬ção do discurso oral com o texto escrito.
Fazem distinções entre imagem, texto ou palavras, letras e números - o signo gráfico é desvinculado do figurativo.
Estabelecem macrovinculações do que se pensa com o que se escreve.
A vinculação com a pronúncia ainda não é percebida.
A ordem e a qualidade das letras não são ainda fundamentais para a distinção de uma palavra de outra. Duas palavras podem ser pensadas como sendo a mesma, porque possuem certas letras iguais.
As crianças já descobriram, quando lhes são apresentados materiais gráficos, que coi¬sas diferentes têm nomes diferentes. Imprimem, então, diferenças nas grafias das pala¬vras, muitas vezes mudando apenas a ordem das letras, principalmente quando possuem poucos recursos gráficos (usam poucas letras ou pseudoletras).
Eixo qualitativo - para que seja possí¬vel ler ou escrever uma palavra, torna-se ne¬cessária uma variedade de caracteres gráfi¬cos. Eixo quantitativo - as crianças, de modo geral, exigem um mínimo de três le¬tras para ler ou escrever uma palavra.
Observação: Os critérios de variedade e quantidade permanecerão durante bastante tempo e concorrerão para o aparecimento de muitos conflitos para as crianças; entretanto, eles são benéficos por gerarem situações de incoerência e insatisfação, forçando a busca de novas formas de interpretação.
O rompimento da criança com um esque¬ma anterior de interpretação, face aos confli¬tos que surgem, constitui um momento precio¬so de evolução dentro do processo de cons¬trução, ou seja, da reinvenção do sistema.
As crianças fazem sempre uma correspon¬dência global quando lêem palavras ou ora¬ções; não percebem ainda as partes. Também não fazem a correspondência, termo a termo, entre o que é falado e o que está escrito.
A escrita das palavras não é estável.
A ordem das letras na palavra não é im¬portante.
Categorias lingüísticas (letra, palavra, fra¬se, texto) não são bem definidas.
PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS - SUGESTÕES DE ATIVIDADES PARA O NÍVEL PRÉ-SILÁBICO
As atividades sugeridas abaixo irão pre¬parar a criança para um melhor desempe¬nho nas atividades escritas e darão suporte durante todo o processo de alfabetização.
Trabalho intenso com os nomes das cri¬anças, destacando as letras iniciais - ativi¬dades variadas com fichas, crachás e alfa¬beto móvel.
Contato com farto e variado material escrito - revistas, jornais, cartazes, livros, jo¬gos, rótulos, embalagens, textos do profes¬sor e dos alunos, músicas, poesias, parlendas, entre outros.
Observação de atos de leitura e escrita.
Audição de leitura com e sem imagem - notícias, propagandas, histórias, cartas, bi¬lhetes etc.
Hora de leitura - livros, revistas e jor¬nais à escolha da criança.
Atividades de escrita espontânea - lis¬tas, relatórios, auto-ditado.
Atividades para distinção de letras e numerais.
Manipulação intensa do alfabeto móvel.
Desenho livre, pintura, modelagem, re¬corte, dobradura.
Caixa com palavras ou nomes significa¬tivos - de cada aluno ou da classe.
Classificação de palavras ou nomes que se parecem - as que começam com a mesma le¬tra, as que possuem o mesmo número de le¬tras, palavras grandes e pequenas etc.
Memorização de como se escrevem al¬gumas palavras (fonte de conflito).
Jogos diversos
bingo de letras, de iniciais de nomes, de nomes e outros,
memória de letras, nomes, desenhos;
dominós associando nomes e iniciais, desenhos, letras;
baralho de nomes, figuras;
quebra-cabeças variados com gravuras, nomes, letras;
pescaria de nomes, letras iniciais ou de letras do alfabeto.
Jogos com cartões:
parear cartões com nomes iguais;
parear cartões com desenhos;
parear cartões com letras.
Jogos com o alfabeto móvel:
cobrir fichas ou crachás;
formar o próprio nome e os dos colegas à vista do modelo;
separar e agrupar letras iguais;
classificar letras segundo número de aberturas e hastes, partes fechadas e hastes, curvas ou retas.
Álbuns:
de rótulos e embalagens;
de nomes e retratos ou auto-retrato;
da história de vida da criança.
Jogos e brincadeiras orais:
com rimas;
adivinhações;
telefone sem fio;
hora de surpresa;
recados orais;
jornal falado.
Outras atividades e brincadeiras:
leitura de poesias e quadrinhos, parlendas, músicas etc.
planejamento da rotina do dia;
avaliação dos trabalhos do dia;
relatório oral de experiências;
histórias mudas;
produção de texto oral – coletivo;
conversa informal;
correio;
etiquetação de objetos;
estudo e interpretação de gravuras;
jogos de atenção;
análise e síntese de palavras;
interpretação oral de textos;
reescrita com representação através de desenhos do texto trabalhado;
reconto e reescrita de histórias;
auto ditado e escritas espontâneas.
É necessário imaginação pedagógica para dar às crianças oportunidades ricas e variadas de interagir com a linguagem escrita.
NÍVEL SILÁBICO
Quando a criança sai do nível pré-silábico e entra no nível silábico, ela deixa de apoiar-se em idéias de “aspectos figurativos” do referente à palavra que o representa, ou seja, cada palavra é sempre escrita com as mesmas letras; começa a ver que tudo que se diz se escreve.
Neste nível, a criança encontra uma nova formula para entrar no mundo da escrita, descobrindo que pode escrever uma letra para cada sílaba da palavra e uma letra por palavra na frase.
CARACTERÍSTICA DA ESCRITA E DA LEITURA
A vinculação entre escrita e pronúncia – parte do que se fala corresponde a parte da escrita. A criança trabalha com a hipótese de que a escrita representa partes sonoras da fala.
Correspondência quantitativa de sílabas orais – uma letra para cada sílaba na palavra, uma letra para cada palavra na frase ou uma letra por sílaba oral também na frase. Há crianças que não escrevem nada para verbos.
Compreensão da estabilidade da escrita das palavras. Tudo que se diz se escreve (não só os substantivos).
Tentativa de dar um valor sonoro a cada uma das letras que compõem uma escrita.
Correspondência entre partes do texto (cada letra) e partes da expressão oral (recorte silábico do nome).
Essa hipótese silábica pode parecer com grafias distantes das formas das letras ou com grafias já bem diferenciadas – às vezes pode parecer com sinais e não com letras.
A criança convive com as formas fixas fornecidas pelo mundo e a hipótese silábica que ela constitui.
Podem desaparecer momentaneamente as exigências de variedade e de quantidade mínima de caracteres.
Conflito cognitivo entre as exigências de quantidade mínima e a escrita silábica de palavras dissílabas e monossílabas.
A criança busca sempre as unidades menores que compõem a totalidade que tenta representar por escrito.
Leitura e escrita começam e ser vistas como duas ações com certo tipo de interligação coerente.
As crianças podem estar num nível na escrita e em outro na leitura.
O TRABALHO COM PALAVRAS
As crianças já começam a vincular a fala à escrita, por isso são exploradas as vinculações sonoras – a divisão das palavras em tantas letras quantas forem suas sílabas orais.
Quando se tornam silábicas, associam uma letra para cada sílaba.
O TRABALHO COM TEXTOS
É muito importante o trabalho com leitura de histórias infantis.
Histórias poderão surgir desenhos e dos desenhos possíveis histórias.
O trabalho com diferentes textos, parlendas, músicas, poesias, entre outros, propicia no nível silábico um trabalho fecundo com rimas, análises sonoras de palavras, remontagem de texto com frases fatiadas ou fatiadas em palavras.
O reconto e a reescrita também estarão entre as inúmeras atividades didáticas deste nível.
ATIVIDADES QUE ENVOLVAM FRASES E TEXTOS PARA FACILITAR O DISCURSO ORAL E TEXTO ESCRITO
Escrita e recebimento de cartas, recados, sugestões, avisos e outros;
Elaboração de textos coletivos;
Transcrição de contos e brincadeiras, histórias inventadas pelas crianças, acontecimentos atuais, ocorrências;
Reconto e reescrita de histórias;
Leitura de poesias, músicas, parlendas, histórias e outros textos significativos e previamente memorizados;
Identificação de frases pelo seu correspondente oral.
TRABALHO COM LETRAS, PALAVRAS E TEXTOS
Análise sonora sobre as iniciais dos nomes próprios e palavras significativas;
Desmembramento oral dos nomes e das palavras em sílabas (pedacinhos); pronúncia pausada das palavras, solicitando-se aos alunos que contem os pedacinhos.
Classificação de palavras com o mesmo número de sílabas (pedacinhos) que iniciam com a mesma letra;
Completar lacunas em textos e palavras;
Jogos variados com gravuras e letras iniciais, com gravuras e palavras;
Dicionário ilustrado com desenhos ou gravuras e escrita dos respectivos nomes do jeito de criança;
Auto-ditado, listas, escritas espontâneas diversas;
Atividades para trabalhar com rimas, sons iniciais, finais e medianos das palavras (meio das palavras);
Ditado de palavras e frases para diagnóstico do nível conceitual dos alunos;
Ditado feito pelos próprios alunos, cada um falando uma palavra;
Ditado com gravuras para os alunos escreverem apenas a letra inicial;
Ditado para si mesmo; cada alunos pensa o seu próprio ditado e após a atividade o professor ouve o que cada alunos quis escrever;
Ditado para o professor; os alunos ditam palavras ou frases para o professor escrever no quadro negro e ainda ditam como deve escrevê-las, depois de escrever nas versões dos alunos o professor mostra como é escrito nos livros;
Colocar letras em ordem alfabética;
Montar o alfabeto móvel nomes e palavras livremente;
Trabalhar com réguas de letras, carimbos, máquinas de escrever, jogos com letras e palavras;
Construir conjuntos de nomes e palavras para cada letra do alfabeto; expor na sala;
Comparar o conjunto de letras expostas na parede da sala com folha mimeografada que receberam;
Completar palavras com a primeira letra (usar o alfabeto móvel);
Contar o número de palavras de cada frase;
NÍVEL SILÁBICO-ALFABÉTICO
A criança silábica, a medida que vai verificando a insuficiência de sua hipótese de associar uma letra para cada sílaba oral, amplia o seu campo de fonetização.
Em vez de fonetizar cada palavra, preocupando-se com as sílabas orais como unidades lingüísticas, ela inicia a fonetização de cada sílaba, percebendo normalmente que é constituída de mais de uma letra. A criança vislumbra assim o princípio alfabético da escrita e avança para o nível silábico-alfabético.
Para a criança silábica é impossível ler o que as pessoas escrevem convencionalmente. A criança acha que sempre sobram letras na escrita convencional, ou seja, tem mais letras nas palavras do que os sons emitidos na fala.
A criança silábica entras em conflito porque sabe que, nos livros e nas escritas de pessoas alfabetizadas, a grafia é correta, e que essas pessoas têm a autoridade de saber ler e escrever.
É muito importante para a criança que avança para o nível silábico-alfabético conhecer a grafia adequada de algumas palavras através da autoridade do contexto cultural que a cerca - " a dos alfabetizados".
O confronto entre grafias corretas de palavras e o tipo de escrita silábica (em vias de ser abandonada) produzida pela criança, é fonte de reflexão e ajuda na passagem para o nível silábico-alfabético, porque a criança percebe a necessidade de colocar mais letras do que as que põe no nível silábico.
As crianças neste nível aumentam o número de letras em suas escritas de duas formas:
Ou voltam a escrever com muitas letras e com quaisquer letras abandonando a hipótese silábica;
Ou continuam escrevendo silabicamente, acrescentando no final da palavra que escrevem mais letras aleatoriamente, conservando em parte a hipótese do nível silábico, podendo haver conflito entre a escrita silábica e a quantidade mínima de letras.
Tais comportamentos confundem muitos os professores/alfabetizadores, que precisam estar atentos para entender e analisar essas situações.
Este tipo de solução, de aumentar o número de letras é que caracteriza o nível silábico-alfabético, apesar de ser uma solução que resolve apenas uma parte do problema.
A criança escreve então, nas palavras, algumas sílabas só com uma letra e outras sílabas com duas letras. Mas ainda vai persistir o problema da decodificação, de como ler o que escreveu.
CARACTERÍSTICAS DA ESCRITA E DA LEITURA
NÍVEL CONCEITUAL – SILÁBICO-ALFABÉTICO
Conflito entre a hipótese silábica e a exi¬gência de quantidade mínima de caracteres.
Dificuldades da criança em coordenar as hipóteses que foi elaborando no curso dessa evolução, assim como as informações que o meio ofereceu.
A criança descobre que a sílaba não pode ser considerada como unidade, mas que ela é composta de elementos menores - as letras. Enfrenta novos problemas:
no eixo quantitativo, percebe que uma letra apenas não pode ser considerada síla¬ba porque existem sílabas com mais de uma letra. Assim, sem nenhum critério, vai aumen¬tando o número de letras por sílabas.
no eixo quantitativo, a criança percebe que a identidade do som não garante a identidade das letras, nem a identidade das letras, a do som. Existem letras com a mes¬ma grafia e vários sons. Descobre que exis¬tem sons iguais com grafias diferentes e que, na maioria das vezes, não se fala o que se escreve e não se escreve o que se fala.
A criança enfrentará novos conflitos ao vivenciar os problemas ortográficos que se ini¬ciam no nível silábico-alfabético e se estenderão por todo o processo acadêmico.
A criança procura acrescentar letras à escrita da fase anterior (silábica).
Grafa algumas sílabas completas e outras incompletas (com uma só letra por sílaba). Usa as hipóteses dos níveis silábico e silábico-alfabético ao mesmo tempo.
A ausência de letras em sua escrita não pode ser considerada pelo professor como omissão ou retrocesso. Porque, na verdade, é uma progressão nos níveis conceituais.
A criança silábico-alfabética inicia a leitura independente de textos, palavras, dos livrinhos de literatura, entre outros portadores de textos. Algumas crianças utilizam-se da soletração para ler, unindo consoante e vogal. Outras já perce¬bem as sílabas simples na sua totalidade.
A criança já pode iniciar o trabalho na escrita e na leitura com os diferentes tipos e modalidades de letras.
As dificuldades que as crianças apresen¬tam, na escrita e na leitura, são quanto às síla¬bas complexas Neste nível, é importante um trabalho de construção dessas sílabas para que as crianças possam alcançar, gradativamente, a possibilidade de escrevê-las e lê-las nos tex¬tos dos livros e em outros materiais.
Na leitura, a criança faz predições, antecipa¬ções do significado das palavras. As predições e inferências são estratégias básicas de leitura.
As crianças esbarram na leitura e escrita de palavras que são iniciadas por vogais. Como saída, elas podem fazer a inversão das letras tanto na leitura como na escrita.
Exemplo:
amora - lêem e escrevem maora.
então - lêem e escrevem netão.
esporte - lêem e escrevem seporte.
PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
O TRABALHO COM LETRAS, PALAVRAS, SÍLABAS E TEXTOS
Em todo processo de alfabetização, deve-se cuidar para que todas as atividades de leitura e escrita propostas aos alunos apare¬çam contextualizadas e associadas a uma sig¬nificação, isto é, ligadas a aspectos da vida das crianças ou as atividades que realizam em sala de aula ou em casa.
Os jogos, as brincadeiras, as rodas de con¬versa, a troca de idéias entre os alunos, e mesmo um pouco de competição entre eles, tornam a aprendizagem um processo de cons¬trução do conhecimento por eles mesmos.
É muito importante que o professor/alfa¬betizador saiba que tipos de atividades ou situações pedagógicas deverão ser desenvol¬vidas para que as crianças avancem nos ní¬veis conceituais da escrita e da leitura e nos seus estágios de desenvolvimento cognitivo.
SUGESTÕES DE ATIVIDADES
jogos e atividades variadas com alfa¬beto móvel e silabas móveis;
caça-palavras;
cruzadinhas;
jogos de memória, bingo, dominós diversos;
leitura e interpretação oral de diferen¬tes textos, poesias, músicas, parlendas, textos do aluno e do professor, notícias, reportagens, bulas de remédio etc.;
produção de textos coletivos;
montagem e escrita de pequenas estru¬turas lingüísticas;
adivinhações, trava-línguas, quadrinhas, anedotas;
jornal falado;
hora de surpresa;
planejamento e avaliação do dia;
relatório oral e escrito de experiências vivenciadas;
histórias mudas;
escrita de cartas, bilhetes, listas, anún¬cios, propagandas;
análise e síntese de palavras significativas;
escritas espontâneas, autoditado; e leitura de livrinhos de literatura, jornais e revistas (em grupo ou individual);
classificação e seriação de palavras;
jogos e atividades orais que permitam à criança brincar e recriar com a lingua¬gem (rimas, acrósticos, entre outros); trabalhos manuais - recortes, dobraduras, pinturas, encaixes - propiciam às crianças novas formas de expressão e o uso, em sua linguagem, de novas palavras;
oficina de histórias, reconto, reescrita;
construção de relatos e descrições;
diálogos, entrevistas e reportagens sur¬gidos nas situações cotidianas; e transcrição de receitas, brincadeiras, piadas; e recorte de figuras ou palavras para mon¬tagem de álbuns ou dicionários;
recontar vídeos, excursões, experiências; e reestruturar frases de poesias, parlendas ou músicas que os alunos já sabem de cor; e localizar palavras num texto, copiá-las separando suas sílabas num diagrama.
São inúmeras as possibilidades de traba¬lhar a linguagem oral e escrita no nível silá¬bico-alfabético, pois, nesse nível, as crian¬ças apresentam um desenvolvimento acele¬rado, já iniciando a leitura e a escrita de for¬ma mais independente.
A criatividade do professor na seleção e ela¬boração das atividades fará com que as crian¬ças assimilem, gradativamente, a palavra es¬crita e falada de forma prazerosa e natural.
O professor, durante as atividades propos¬tas, observa, acompanha, avalia e registra o que as crianças dizem, explicam e pergun¬tam entre si.
Estas atividades devem ter prosseguimento no 1º ano do 1º ciclo do Ensino Fundamental.
NÍVEL ALFABÉTICO
A hipótese silábico-alfabética também não satisfaz completamente a criança, e ela prossegue sua pesquisa em busca de uma solução mais completa que só será alcançada, através da fonetização da sílaba, ou seja a constituição alfabética de sílabas.
O aluno começa a escrever alfabeticamente algumas sílabas e, outras, permanece escrevendo na hipótese silábica. São escritas silábico-alfabéticas, mas já fazem parte do nível alfabético, mesmo se tratando do uso de dois tipos de concepção.
O nível alfabético se caracteriza pelo reconhecimento do som da letra.
Entretanto, a criança ainda não consegue, nesse nível, a solução de todos os problemas no que se refere à leitura e escrita, entre eles:
1.0 - primeiro problema que a criança enfrenta se refere aos tipos de sílabas. As crianças, de modo geral, generalizam que todas as sílabas têm sempre duas letras (isso se dá pela freqüência de sílaba com duas letras na nossa escrita) e dificilmente con¬cluem, automaticamente, que existem si-labas de uma, duas, três, quatro ou cinco letras. Devido à freqüência de sílabas cons¬tituídas de consoante e vogal, os alunos acreditam que todas as sílabas são assim. Quando deparam com palavras ou sílabas iniciadas por vogais, fazem a inversão na escrita e também na leitura. Exemplo:
ARMÁRIO > RAMÁRIO.
2.0 - segundo problema que as crian¬ças vivenciam é a separação das palavras na produção de textos. Durante a escrita de textos espontâneos, as crianças ora emendam palavras, ora dividem palavras em duas ou três partes. Isso acontece porque, quando a criança escreve, concen¬tra-se na sílaba; assim, as palavras tendem a desaparecer como um todo. Aparecem as primeiras junturas (quando escreve a cri¬ança várias palavras emendadas) e seg¬mentações (quando escreve separando, indevidamente, as palavras), muito co¬muns nas escritas dos alunos ao ingressa¬rem no nível alfabético, e que, nesse nível, serão trabalhadas visando, desde já, a construção da base ortográfica.
3.0 - terceiro problema refere-se à ênfa¬se sobre a escrita fonética. A criança, ao dar ênfase à escrita fonética, ou seja, a ade¬quação fonética do escrito ao sonoro, en¬frenta as questões ortográficas. Descobre que uma mesma letra pode ter som de outras letras, como, por exemplo, X com som de CH, S com som de z etc., chegando a constatar que isso acontece em muitas palavras. Exemplo: chave, chaveiro, chácara, xícara, xale, Elisabete, roseira etc.
4.0 - Por último, a criança enfrenta dificul¬dades na escrita e na leitura de sílabas com¬plexas. A compreensão de grupos consonantais é fruto de muito esforço lógico de raciocínio e não de memorização ou fixa¬ção mecânica.
A aquisição da base ortográfica envolve a inter-relação de componentes lógicos, perceptivos, motores, afetivos, sociais e cul¬turais na aprendizagem. E preciso um traba¬lho constante com a construção das sílabas com dígrafos e encontros consonantais nes¬se nível de conceitualização, o qual se estenderá às séries posteriores do Ensino Fun¬damental.
O nível alfabético constitui o final da evo¬lução construtiva do aprendizado da leitura e da escrita. Uma aprendizagem marcada pela reelaboração pessoal do aluno e da reflexão lógica.
CARACTERÍSTICAS DA ESCRITA E DA LEITURA
NÍVEL CONCEITUAL - ALFABÉTICO
Reconhecimento pela criança dos sons das letras.
A criança consegue estabelecer uma vinculação mais coerente entre lei¬tura e escrita.
A criança concentra-se na sílaba para escrever.
Surge a adequação do escrito ao sonoro.
As unidades lingüísticas (palavras, letras, silabas) são tratadas como catego¬rias estáveis (antes não tinham para a cri¬ança nenhuma relação entre si).
A criança escreve do jeito que fala (presença da oralidade na escrita).
A criança compreende que cada um dos caracteres da escrita (letras) corresponde a valores sonoros menores que a silaba.
Leitura sem imagem e com imagem.
Surgem os problemas relativos à ortografia.
PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
O TRABALHO DE LEITURA E DE PRODUÇÃO DE TEXTOS
Algumas crianças chegam ao nível alfa¬bético apresentando dificuldades, tais como:
alunos que lêem alfabeticamente e ain¬da produzem escritas silábicas;
alunos que já escrevem quase alfabeti¬camente e não decodificam um texto convencional.
Isso acontece porque a leitura e a escrita não foram desenvolvidas, até então, de for¬ma correlacionada durante o processo de aprendizagem.
O professor atento a essas dificuldades, que são normais no nível alfabético, propi¬ciará aos alunos oportunidades para vincu¬lar as ações de ler e de escrever. A possibili¬dade de exercê-las num mesmo contexto auxilia o domínio de ambas.
A prática de produção de textos é uma ati¬vidade essencial ao longo de todo o processo de alfabetização. No nível alfabético, a crian¬ça já é capaz de escrever sozinha os seus próprios textos. A criança já possui um mínimo necessário de discriminação do significado de cada uma das unidades lingüísticas.
A sílaba escrita é a ponte de comunica¬ção entre letra, palavra e frase, de modo a dar-lhes uma significação própria porque diferenciada.
A produção de textos é uma atividade expressiva e criativa que envolve reflexão constante, uma reflexão lógica.
Essa reflexão é de suma importância em todas as ações inteligentes para decidir como se escrevem palavras cuja escrita não está memorizada.
A leitura de textos, por sua vez, envolve a seleção pelo professor dos tipos de textos que serão oferecidos aos alunos de primei¬ra série ou pré-escolar, já alfabéticos, tendo em vista oferecer experiências múltiplas, concretas e reais com o verdadeiro uso da coisa escrita na vida de alguém.
A produção de textos pode ser indivi¬dual ou coletiva. O importante é que a criança de primeiro ano do primeiro ci¬clo do Ensino Fundamental ou pré-esco¬lar leia e escreva muito, e que todas as suas produções sejam muito valorizadas pelo professor e outros.
Cada criança escreve do seu jeito e não há "certo" ou "errado" neste momento. O texto produzido pelo aluno é como um de¬senho ou qualquer outra forma de mani¬festação expressiva. Não cabe, absoluta¬mente, qualquer forma de correção ou de modificação.
Esses textos são um indicador valioso so¬bre o andamento do processo de aprendi¬zagem dos alunos. Eles fornecem dados que poderão ser utilizados em outras atividades de escrita.
É preciso que, em alguns momentos, o professor se torne o escriba da turma, por¬que é indispensável para o aluno poder per¬ceber atos de escrita de pessoas alfabetiza¬das, seja na escrita de textos, palavras ou letras. Isso possibilita ao aluno a análise de aspectos espaciais e motores envolvidos, bem como a direção que se segue ao escre¬ver (da esquerda para a direita), os tipos de sinais gráficos utilizados (letras, sinais de pontuação), tipos de letras e suas modali¬dades, a ortografia das palavras, como tam¬bém observar que se escreve tudo (e não só os substantivos). É importante que o profes¬sor leia o texto escrito para as crianças, apon¬tando, com um a régua, o que está lendo.
Os textos são trabalhados em sala de aula para serem analisados nos dias subsequen¬tes à sua produção. Nesse sentido, devem ser expostos na parede, para visualização dos alunos, em dois tipos de letras - cursiva e de imprensa. Poderão ser transcritos para os alunos, que os utilizarão em inúmeras ativi¬dades e explorações didáticas, assumindo características diferentes para os alunos de acordo com seu nível psicogenético.
SUGESTÕES DE ATIVIDADES PARA O TRABALHO COM TEXTOS
As atividades devem ser elaboradas e/ou selecionadas pelo professor visando aos alu¬nos em situações desiguais dentro da psicogênese. Dificilmente todos os alunos de uma classe estarão ao mesmo tempo num mesmo nível conceitual.
Uma mesma atividade pode ser trabalha¬da com crianças em vários níveis no proces¬so de aquisição da escrita e da leitura, contanto que ela englobe um espaço amplo de problemas e que o professor provoque, diferentemente, com questões e desafios adaptados aos alunos em situações desi¬guais, reconhecendo e valorizando as suas respostas e comportamentos frente ao que foi proposto.
Assim, as atividades aqui sugeridas po¬dem atender também a outros níveis, que não apenas ao alfabético; o que muda é o foco de interesse didático.
Produção de texto a partir do desenho do aluno.
Exploração dos textos individuais com toda a classe.
Sugerir a escrita de textos a partir de outros textos já conhecidos pelos alunos: letras de música, poesias, histórias memorizadas, descrição de brincadeiras, regras de jogos etc. (também podem ser utilizados para leitura e análise).
Produção de textos coletivos sobre acontecimentos ou interesses dos alunos naquele momento.
Atividades a partir de um texto:
- leituras globais ou parciais;
- reconhecimento de palavras, frases ou letras no texto;
- análise de palavras do texto quanto ao número de sílabas e de letras, quanto à letra inicial ou final etc.;
- ditado de palavras e frases relativas ao texto trabalhado;
- copiar palavras do texto com uma, duas, três sílabas etc.;
- marcar, no texto mimeografado, nomes próprios e comuns, rimas, palavras no singular e no plural etc.;
- remontagem do texto com fichas de frases ou palavras;
- produção de um desenho para ilustrar o texto;
- separar frases em palavras;
- cópia do texto estando marcados apenas os espaços (atividade mimeografada);
- completar lacunas de palavras;
- escolher palavras do texto e elaborar pequenas frases;
- ditar palavras do texto para um colega e vice-versa;
- registrar, à frente das frases, o número de palavras que a compõem;
- montar frases com fichas das palavras do texto;
- produções de histórias em quadrinhos.
Análise de palavras numa frase ou texto (separação em palavras a partir da análise oral). Contar número de palavras numa frase ou texto a partir de suas palavras (texto ou frase fatiadas em palavras).
Caderno de produções de textos individual (para registro de histórias com ou sem desenho, relatos de acontecimentos, notícias, listas de palavras etc.). Esse ca¬derno pode ser trabalhado em casa ou em sala de aula.
Leitura de diferentes textos: livros, revistas, partes de jornais, cartas, bilhetes, convites, propagandas, anúncios, músicas, poesias, parlendas, adivinhações, trava-línguas etc.
Leitura e narração de histórias pelo professor (permite a macrovinculação do texto escrito com o discurso oral).
O TRABALHO COM SÍLABAS
A criança começa a construção da sílaba desde o nível silábico, quando percebe que não pode ler o que foi escrito por ela. Pros¬segue no nível silábico-alfabético quando acrescenta letras nos seus escritos sem resol¬ver o problema, que só vai ser superado com a escrita alfabética no nível alfabético.
A introdução sistemática das famílias silá¬bicas não é o modo mais indicado para aju¬dar alunos alfabéticos a evoluir em suas con¬cepções sobre a escrita. E muito mais indica¬do encorajá-los a refletir sobre a pronúncia para pensar a escrita. A percepção auditiva entra como matéria-prima em todo o trabalho de inteligência, e o fato de nossa língua não ser inteiramente fonética implica, subsidiariamente, uma elaboração mental dos elementos ouvidos para chegar à escrita.
Nesta proposta didática, sugere-se desen¬volver um trabalho com sílabas começando pela sua identificação parcial, pelo desmembramento das palavras em todas as suas sílabas e pela montagem de palavras por meio de sílabas, só chegando às famíli¬as silábicas através das descobertas dos pró¬prios alunos.
O professor deve permitir ao aluno explo¬rar ao máximo o mundo das palavras, das frases, dos textos e das letras, incentivando¬-o a extrair o máximo de conhecimen¬tos por conta própria, e só entrar com a sis¬tematização clássica se for necessário, e da forma mais construtiva possível, sem nenhu¬ma ordenação de dificuldades.
SUGESTÕES DE ATIVIDADES PARA O TRABALHO COM SÍLABAS
No trabalho com sílabas é preciso levar em conta as condições cognitivas das cri¬anças, que concernem a:
distinção de uma só sílaba na palavra escrita;
distinção estável de todas as sílabas das palavras (classificar palavras de acordo com o número de sílabas);
possibilidade de considerar sílabas in¬dependentemente da sua inserção em palavras concretas;
condições para classificar sílabas de acor¬do com o número de letras que a consti¬tuem, letra inicial ou final da sílaba etc.
As atividades propostas devem envol¬ver palavras de um universo semântico vin¬culado ao interesse dos alunos: nomes de animais, partes do corpo, personagens de histórias, novelas e outros, ou de palavras que surgem na sala de aula.
Atividades para completar a primeira ou a última sílaba dos nomes ou palavras com material concreto (fichas, jogos).
Ligar nomes às sílabas iniciais.
Jogos: mico preto, bingo, memória, dominó (com palavras ou nomes e silabas ini¬ciais ou finais).
Fazer correspondências de todas as si¬labas de uma palavra com a palavra corres¬pondente.
Completar fichas de palavras com as le¬tras que faltam (usando o alfabeto móvel).
Classificação de palavras com o mes¬mo número de sílabas.
Constituição de palavras com sílabas e alfabetos móveis.
Separação de palavras em sílabas (com fichas para recortar e colar ou por escrito).
Separação e registro do número de si¬labas das palavras da frase.
Exemplo:
PEDRO ESTÁ DOENTE
( ) ( ) ( )
Escrita de palavras e nomes que inici¬am ou terminam com uma determinada sílaba.
Adivinhações de palavras através de pistas do professor.
O TRABALHO COM LETRAS
Desde o início da psicogênese, as crianças têm contato com letras, palavras, frases e textos e também de alguma forma com as sílabas (ao menos oralmente).
É de muita importância trabalhar simultaneamente as letras, sílabas, palavras e tex¬tos em todos os níveis psicogenéticos. Apenas para fins didáticos, separamos as sugestões de atividades por unidades lingüísticas.
O trabalho com letras é feito desde o início da escolarização através dos níveis pelos quais a criança perpassa. Esse trabalho é também indispensável no nível alfabético (mes¬mo com crianças já alfabéticas, isto é, que lêem e escrevem alfabeticamente).
SUGESTÕES DE ATIVIDADES PARA O TRABALHO COM LETRAS
Alfabetos variados (tamanho, forma de letra, material) para montagem de pa¬lavras ou frases mediante desafios interes¬santes do professor.
Num monte de letras, solicitar à criança que encontre todas as letras de seu nome. Separar as letras dos nomes dos colegas do grupo.
Reescrever as palavras do álbum ou di¬cionário já montados nos níveis anteriores.
Construir dados de letras (4 dados com as 26 letras do nosso alfabeto).
Jogos industrializados ou criados pe¬los alunos e professor (inclusive de ordem ortográfica).
Extraído: Fonte escola ativa, Fundescola
PROJETOS
Água
A vida na água
OBJETIVOS: conhecer diferentes tipos de seres que vivem na água. Conscientizar- se do papel do homem na preservação dos rios, lagos e mares
COMO SURGIU O TEMA? Durante o 1ª semestre, os alunos do Pré, desenvolveram o projeto: "A ÁGUA E SUA IMPORTÂNCIA PARA A NOSSA VIDA". Neste percurso, descobriram que: NA ÁGUA EXISTE MUITA VIDA !
E QUISERAM DESCOBRIR MAIS:
• Que tipos de peixes e plantas existem na água?
• Como os peixes nascem?
• Como os peixes respiram?
• Tudo o que vive na água sabe nadar?
• O que os animais que vivem na água comem?
COMO CAMINHAMOS ?
• Os alunos do pré retomaram os estudos do semestre anterior e repartiram o conhecimento construído com os alunos do jardim.
• Pesquisas em livros, revistas, vídeos, cds, sobre os diversos tipos de plantas e animais que vivem na água.
• Visita à loja de peixes e escolha do tipo de peixe para colocar no aquário a ser montado em sala de aula.
O peixe escolhido foi o lebiste, devido ser também encontrado nos rios da região, ser predador natural das larvas de mosquito (inclusive o da dengue) e por reproduzir rapidamente e em grande quantidade.
CONTEÚDOS UTILIZADOS NO DESENVOLVIMENTO DO PROJETO
LIBERANDO A EXPRESSÃO
possibilidade de expressar o conhecimento construído através de:
• fala, mímica, dramatização;
• modelagem, pintura, dobraduras;
• desenho, escrita;
• elaboração de relatórios;
• criação de poesias e cantigas.
MATEMATICANDO A VIDA
Para resolver os nossos problemas e compreender as nossas descobertas, tivemos que buscar ajuda na matemática:
• contagem numérica
• as quatro operações
• medidas de comprimento
• medidas de capacidade
• noções de espaço
DESCOBRINDO A NATUREZA
Conhecemos diversos tipos de plantas e animais que vivem na água e aprendemos muita coisa sobre eles:
• características
• habitat
• utilidade
• reprodução
• alimentação
• locomoção
ENTENDENDO O HOJE NO TEMPO E NO ESPAÇO
compreendemos as diferença da vida na água:
• nos dias de hoje e antigamente
• nos lagos, rios e oceanos
aprendemos que as pessoas são reponsáveis pela preservação da vida na água
SITUAÇÕES SIGNIFICATIVAS DURANTE O DESENVOLVIMENTO DO PROJETO
1. CONSTRUÇÃO DO PAINEL "A VIDA NA ÁGUA"
2. MEDIDA DE COMPRIMENTO: Utilizando palitos de picolé, foram medidos os seis aquários existentes na sala de aula.
3. O nascimento dos filhotes dos Lebistes e a preocupação das crianças em separá-los da mãe para que não fossem devorados.
4. A descoberta dos "Poliquetas", minúsculos animais marinhos que vieram despercebidos, juntamente com as pedras e algas trazidos da praia.
5. A constatação de que a nossa estrela do mar tem seis pontas, considerando que todas as demais observadas no mar possuíam apenas cinco pontas.
6. A tristeza pelo desaparecimento de alguns espécimes, que serviram de alimento para outros. As anêmonas comeram os cavalos-marinhos; a ostra e os mariscos serviram de alimento para a estrela do mar.
7. A identificação dos machos e fêmeas dos filhotes de Lebistes.
8. A conscientização da necessidade de devolver o "Pepino do Mar" ao seu lugar de origem, uma vez que o mesmo produzia muita "sujeira" dentro do aquário.
9. A observação constante que as crianças fazem da vida existente em nossos aquários e a relação que estabelecem com as observações que fazem fora da escola: nas lagoas em suas casas, no rio que passa pelo bairro e nos passeios à praia com seu familiares.
10. Elaboração de um livro de poesias para os nossos amigos que vivem na água.
11. Criação de histórias sobre o nosso relacionamento com os animais que vivem na água.
Lixo
PROJETO CONHECENDO O LIXO
FAIXA ETÁRIA: 6 ANOS
PROFESSORAS: CARLA E CINTIA
PERIODICIDADE: SEMANAL
ÁREA DO CONHECIMENTO: CIÊNCIAS
DURAÇÃO: 3 MESES
JUSTIFICATIVA
No bairro onde a escola está localizada existe um ECOPONTO(conteiners apropriados e devidamente identificados para coleta seletiva do lixo) através do qual é realizada a COLETA SELETIVA DE LIXO, porém percebe-se que a comunidade tem dificuldade em realiza-la e utilizar o ecoponto de forma correta. Pretendemos com este trabalho, desenvolver nos alunos e conseqüentemente em todos do seu convívio, o interesse, a importância e a necessidade em realizar este tipo de coleta do lixo, tanto para posterior reciclagem do material,quanto para que este procedimento se torne instrumento de efetiva atuação local.
OBJETIVOS:
Compreender que os problemas ambientais interferem na qualidade de vida das pessoas;
Possibilitar aos alunos oportunidades para que modifiquem atitudes e práticas pessoais através da utilização do conhecimento sobre o meio ambiente, adotando posturas na escola, em casa e em sua comunidade que os levem a interações construtivas na sociedade;
Conscientizar o aluno para a necessidade de pensar no problema do lixo, nas formas de coleta e destino do mesmo, na reciclagem, nos comportamentos responsáveis de “produção” e “destino” do lixo, na escola, em casa e espaços em comum.
CONTEÚDOS:
Manutenção e preservação dos espaços coletivos e meio ambiente;
Coleta seletiva de lixo;
Reciclagem de materiais;
Estudo do meio.
RECURSOS E MATERIAS:
• Livros didáticos e paradidáticos sobre o assunto;
• Audiovisual sobre o lixo e a reciclagem;
• Passeio pedagógico ao Centro de Ecologia e Cidadania;
• Lixeiras seletivas nas salas.
ETAPAS PREVISTAS:
Roda de conversa para apresentação do projeto; Compartilhar objetivos e produto final; Levantamento dos conhecimentos prévios dos alunos sobre o assunto através de questionamentos orais com registro(realizado pela professora) das informações levantadas;
Livro de história sobre reciclagem e registro( dos alunos) através de desenho – ½ folha de sulfite; Roda de conversa sobre o estudo do meio(passeio à praça para visita ao ecoponto instalado no bairro) e necessidade da autorização dos pais para este passeio;
: Estudo do meio (visita ao ecoponto); Registro do passeio através de um texto coletivo onde a professora desempenhará o papel de escriba;
Leitura do livro “COELHOS” que trata especificamente dos conteiners para a coleta; Colocação das lixeiras nas salas;
Roda de conversa sobre especificidades de cada contêiner para coleta seletiva; Recorte e colagem de cada tipo de material em seu respectivo contêiner;
Roda de conversa sobre a coleta seletiva em espaços da escola (lanche, secretaria, sala de aula, cozinha...); Coleta seletiva no lanche;
Texto coletivo sobre a coleta seletiva do lixo;
Audiovisual com debate;
Trazer um material de casa “limpo” para ser reciclado na escola – colocação nas respectivas lixeiras;
Passeio ao Centro de Ecologia e Cidadania;
Apreciação dos registros com fotos e desenhos; Montagem do painel;
Apresentação do resultado do projeto para as outras turmas.
Estrutura Corporal
PROJETO: ESTRUTURA CORPORAL
MATERNAL I E II
1º Parte
Objetivos do Projeto:
• proporcionar o conhecimento das partes do corpo, nomeando-as, higienizando-as e reconhecendo sua importância;
• exercitar a observação das características das pessoas, evoluindo no seu traçado em busca de uma representação mais fiel;
• identificar a função de determinadas partes do corpo;
• valorização e apreciação das produções em grupo;
• amenizar a postura egocêntrica desta faixa etária.
Conteúdos Conceituais:
• construção da estrutura corporal;
• cuidados e higiene com as diversas partes do corpo;
• respeito e cuidados com o amigo
Conteúdos Procedimentais:
1. Roda de conversa sobre a estrutura da figura humana: escolher um aluno para que as crianças o observem e relatem quais as partes do corpo eles conseguem observar: olhos, nariz, boca, etc.
2. Dramatização das partes do corpo, começando pelo rosto, através da brincadeira:
• Brincar com as crianças recitando o versinho, identificando os olhos, boca e nariz;
• Com a ajuda de um espelho, as crianças identificarão no próprio rosto as partes que o compõem ao som de cada verso da brincadeira;
• Pedir às crianças que, com cuidado, indiquem nos colegas as partes recitadas.
3. Desenho coletivo de um rosto: cada criança desenhará uma parte do rosto, identificando com os colegas o lugar correto de onde se encontra parte a ser desenhada.
4. Desenho do rosto de um colega da sala.
5. Roda de apreciação: cada criança apresentará seu desenho ao grupo, dizendo quem desenhou. A professora deverá questionar o desenho, perguntando detalhes como, por exemplo, onde estão os olhos, a boca, etc.
6. Roda de conversa sobre “Os cinco sentidos” (visão, audição, olfato, paladar e tato): a importância dos sentidos, como nos auxiliam diariamente, cuidados necessários e higiene.
7. Visão: utilizando papel celofane de diferentes cores, as crianças poderão apreciar o ambiente colorido.
8. Audição: recreação dirigida - brincar com as crianças de “Gato mia!”.Venda-se os olhos de um aluno que será o caçador. Cantar a músicas.
Ao som do ultimo verso, a professora indicará um aluno, que será o gato e deverá dizer “miau!”. O “aluno caçador” tentará descobrir quem de seus coleginhas é o gato.
9. Olfato: estimular o olfato com diferentes cheiros de frutas. Vendaremos os olhos dos alunos para que sintam o cheiro e tentem adivinhar qual alimento estão cheirando.
10. Paladar: as crianças degustarão diferentes tipos de alimentos, doces e salgados, com os olhos vendados. A professora questionará os alunos sobre alimentos que experimentarem: se é gostoso, se já haviam provado, em que local, e deverá adivinhar o nome do alimento
11. Culinária: escolher uma receita prática para desenvolver com os alunos. Enfocar os cheiros dos ingredientes, o estado que se encontram antes e depois de misturados, etc.
12. Tato: exploração das mãos: para que servem, quantas temos, o que vemos nas mãos, quantos dedos, higienização, etc.
13. Manusear diferentes tipos de texturas com os alunos (macia, ásperas, objetos sólidos, líquidos, etc.) e temperaturas (quente e frio).
14. Carimbo das mãos com tinta guache.
15. Exploração dos pés: Para que servem, quantos temos, quantos dedos em cada pé, higienização, etc.
16. Desenho do contorno dos pés e pintura livre.
17. Recreação dirigida: vamos brincar de “Adivinhe o que é?!”. A brincadeira consiste em o aluno, com os olhos vendados, adivinhar o nome do objeto que estará apalpando com os pés.
18. Exploração das outras partes do corpo: ombros, braços, pernas, etc. para que servem, quantas temos, no que nos auxiliam, etc.
19. Desenho coletivo de um corpo. Cada criança desenhará uma parte do corpo indicado pela professora.
20. Recreação dirigida: as crianças poderão explorar os diferentes movimentos do corpo brincando de “Estátua”. A brincadeira se inicia ao som de uma música, deverão ficar imóveis, ou seja, sem se mexerem. Variar os ritmos musicais.
21. Desenho com interferência de revista: as crianças deverão completar o que está faltando no desenho.
22. Recreação dirigida envolvendo estrutura corporal: Vamos cantar a musica “Cabeça, ombro, joelho e pé”, indicando as partes do corpo citadas nos versos.
23. Com o contorno de uma das crianças fazer um boneco de pano para ser mais um integrante do grupo. Assim que o boneco ficar pronto, as crianças colocarão feltro para dar a estrutura de um boneco. Faremos olhos, nariz e boca com caneta para tecido e o cabelo será feito de lã.
24. Roda de conversa: decidir se o boneco será menino ou menina, e escolher um nome para ele.
25. Depois de decidido o nome do boneco, pedir para as crianças doação de roupas para ele: cueca ou calcinha, meia, tênis e um uniforme do colégio (ver a possibilidade da escola doar o uniforme).
26. Estabelecer com o grupo regras de cuidados com o boneco, tais como: não molhar, pois ele é de pano, não sujar, etc.
27. Desenho de como ficou nosso boneco pronto.
28. Recreação dirigida envolvendo estrutura corporal: as crianças e a professora irão se movimentar, indicando as partes do corpo que a música indicará: música “Foi à feira”.
29. Toda sexta-feira, sortear uma criança para levar o boneco para a casa. Na segunda-feira a criança deverá trazer de volta o boneco, a folha de registro de como foi o final de semana, escrita pelos pais do aluno e fotos para socializar em roda com o grupo.
30. Desenho de observação das professoras: cada criança poderá escolher uma professora da sala para desenhar.
31. Roda de apreciação: cada criança deverá apresentar seu desenho ao grupo, dizendo quem desenhou. A professora deverá questionar o desenho, perguntando detalhes como: onde estão os olhos, a boca, as orelhas, etc.
32. Desenho com interferência de revista: as crianças deverão completar o que está faltando.
33. Recreação dirigida envolvendo estrutura corporal: “Mamãe mandou”. A brincadeira se inicia quando as crianças estarão espalhadas pelo pátio e a professora diz “mamãe mandou” e as crianças perguntam “o que?”, e então a professora dará o comando “rastejar pelo chão”, e todos fazem. Variar a brincadeira com diversos movimentos: pular, virar cambalhota, andar para o lado, etc.
34. Organizar com as crianças as fichas de relato dos pais e as fotos para montar o livro de registro.
35. Combinar com o grupo a capa do livro e providenciar os materiais necessários para confeccioná-la.
36. Roda de apresentação: mostrar aos alunos o livro concluído e relembrar cada passo do nosso projeto. Os alunos darão suas opiniões sobre: o que mais gostaram de fazer, o que menos gostaram, etc.
Conteúdos Atitudinais
• compartilhar descobertas;
• respeitar a opinião dos colegas de classe;
• respeitar e cumprir os combinados;
• valorizar produções individuais e em grupo.
Culminância: Livro com registro e fotos trazidos pelos alunos, fotos e relatos do trabalho desenvolvido em sala de aula, desde a confecção do boneco às atividades realizadas.
2º Parte
Desenvolvimento do Projeto
Escolha do modelo para confecção do boneco
A escolha da criança modelo foi definida a partir do conceito grande, pequeno a professora perguntou para as crianças se elas gostariam de ter um novo amigo ou amiga em forma de boneco, que fosse grande ou pequeno, e, elas responderam que queriam um pequeno. No primeiro momentos, todas indicaram seu próprio nome, então houve intervenção da professora, dizendo que era preciso escolher um amigo(a) e nesse momento as crianças apontaram a Isabella para ser o modelo, pois elas falaram que a Isabella era pequena.
Em seguida contornamos o corpo da Isabella no papel Kraft.
Escolha do sexo e do nome
As crianças decidiram que o boneco será do sexo masculino.
A escolha do nome foi um pouco confuso, pois as crianças não conseguiam falar nenhum nome próprio, então a professora interviu citando alguns nomes, como por exemplo: Marcelo, Alexandre, Fábio, Gabriel, João, Manuel, etc.
Por fim o nome foi: João.
Construção do boneco no pano
Pegamos nosso molde (da criança escolhida) e começamos a confeccionar nosso boneco. Coloquei o molde do papel Kraft em cima do pano e contornei, depois irei cortar o pano e começarei a costurar.
Não costurei tudo com as crianças, somente um pouco para que elas entendam o processo de confecção.
Momento registrado com foto.
Enchimento do boneco
Pegamos o molde do boneco de pano vazio e enchemos de manta acrílica. As crianças ajudaram o enchimento pegando a manta acrílica em pedaços e dando para professora.
Momento registrado com foto.
Construção do rosto e cabelo do boneco
Neste momento as crianças não devem participação, pois a professora mexeu com cola quente e agulha, sendo assim mais seguro para crianças.
Após o boneco ficar pronto cada criança vai passar o fim de semana com ele.
Momento registrado com foto.
3º Parte
Momento registrado por fotos
• CONTORNO NO PAPEL KRAFT E NO PANO.
• FINALIZACAO DA CONSTRUCAO DO BONECO DE PANO.
• APRESENTACAO DO BONECO DE PANO
Curiosidade
O grupo se envolveu tanto com a atividade que até matrículado na escola o boneco foi....
E tem mais, quando eu perguntava quem foi que fez algo errado, o coitado do boneco levava a culpa...rs
Sugestões de Atividades para Maternal
Maternal –
Registrando descobertas
*Faça seu retratinho
*Desenhe os amigos de sua turminha
*Vamos recortar e colar figuras que representem nosso corpo
*Pesquise, recorte e cole figuras que deixam nosso corpo limpinho
*Todos nos temos uma familia.
Como e a sua. Vamos desenha-la.
*Pesuise, recorte e cole figuras de moradias.
*Como e sua escola. Vamos desenha-la
*Pesquise alimentos de que mais gosta.
*Pesquise, recorte e cole os brinquedos de que voce mais gosta de brincar.
*Vamos pesquisar ou desenhar animais
*Cole uma foto de sua familia
*Já estamos no inverno, entao pesquise, recorte e cole figuras que lembrem essa estaçao.
*Pesquise, recorte e cole figuras que representem festas juninas.
*Dia dos Pais
Desenhe seu papai
Cole uma foto de seu pai
*Viva o soldado!
Recorte, cole ou desenhe objetos que o soldado usa
*Do que voce gosta
Desenhe uma roupa que voce gosta de usar
*Qual e a sua brincadeira favorita: faça um desenho para mostrar como se brinca
*Voce gosta de animais; Desenhe ou cole a figura de um animal de que voce gosta. Se quiser, escreva do seu jeito o nome dele.
*Desenhe sua casa e mostre para seus colegas de classe
*Recorte de jornais e revistas, figuras de diversos tipos de casa e cole-os nesta pagina
*O que voce costuma ver todos os dias no caminho de casa para a escola. Faça alguns desenhos
*Quais são os objetos que voce costuma levar para a escola. Desenhe;
*Qual e a primeira coisa que voce faz ao chegar a escola. Desenhe e pinte
*Como voce faz para ir a lugares que ficam longe de sua casa. Mostre por meio de desenhos
*Voce e menino ou menina. Desenhe como voce e.
*Cole aqui rotulos de produtos que voce usa para fazer sua higiene pessoal.
*Recorte de revistas figuras de diferentes tipos de plantas e cole-as nesta pagina,
*Preste bastante aten;cao aos barulhos que voce escuta. Desenhos os objetos que fazem esses barulhos
Relaxamento
Objetivo; restabelecer o equilibrio fisico-emocional atraves de exercicios que conduzam ao relaxamento dos musculos.
Atividades ;
-ouvir musicas
-ouvir pequenas historias
-deitar, contrair cada parte do corpo e depois relaxar
-ouvir barulhos externo a classe e comenta-los
-respirar lentamente
-deitar e imaginar-se em outro lugar
-sentar de cabeça abaixada e após ouvir seu nome levanta-la
-sentir as batidas do coraçao
-cantar
-soprar penas
-Brincar de ;
bonequinho de mola (cça com o corpo mole)
bonequinho de gelo (cça com o corpo duro )
Recreação Dirigida
*Sentar de dois em dois – uma criança de frente para a outra- e fazer espelho (uma criança cria um movimento e a outra imita
*Sentar as cças em roda e de um em um ir fazendo movimentos que os outros devem copiar
*Fazer movimentos livre acompanhando musicas
*Imitar bichos, pessoas...
*Andar de frente, de costas, de lado...
*Andar rapido; devagar
*Realizar movimentos livres
*Andar com equilibrio sobre linha retas e sinuosas...
*Higiene ;
-cuidados com objetos, plantas, amigos e ambientes da escola
-pessoal : lavar as maos, escovar dentes, limpar o nariz, ter cuidado com objetos de uso pessoal, comer corretamente com a boca fechada e não sujar o local onde lancha.
*Relacionamento Pessoal ;
-agradecer
-pedir licença
-ser gentil
-ceder a vez
-pedir desculpas
- boa tarde, seja bem vindo
*Expressao corporal ;
-imitar animais
-fazer mimicas
-expressar seus sentimentos e emoçces atraves de dramatizacoes - alegria, tristeza, raiva...
*Equilibrio ;
-carregar objetos
-andar livremente, para frente, para tras, ao lado...
-correr livremente, em ritmos ( rapido;lento)
Observações Gerais
*Tarefas de Casa : 3 x por semana (sendo 2 no caderninho e 1 no caderno de pesquisa)
*Atividades Diversificadas ;
LIVRES ; desenho- pintura no cavalete – pintura a dedo (1x por semana) pintura livre na mesa – colagem – modelagem – livros – jogos
DIRIGIDA ; folha– todos os dias
:
Projeto: A Flor
Objetivos gerais:
•Conhecer as características da flor;
•Construir os conceitos básicos sobre os componentes da flor;
•Perceber o processo de desenvolvimento da flor;
•Perceber a importância da preservação da flor;
•Incentivar o respeito às flores.
Metodologia;
•Utilizar modelos de flores trazidas pelas crianças;
•Contar quantas flores vieram e quantas crianças trouxeram flores.
•Indagar as crianças, problematizando o conteúdo quem sabe como a flor surge? Por que ela é tão importante? Como se desenvolvem outras flores?
•Solicitar as crianças que representem em desenhos a flor e como a imaginam;
•Partir do desenho da criança para explicar o conteúdo;
•Cada criança irá desmanchar a flor em partes, começando pela pétala;
•Observar o que encontram no interior da planta;
•Sistematizar as partes encontradas; (quantas partes, odores, cheiro, etc.).
•Guardar as pétalas, em local combinado com as crianças e com tempo definido e após este prazo observar o que aconteceu com elas.
•Usar como recurso à fita Reino das Plantas;
•Cantar músicas sobre flores;
•Brincadeiras de roda – (Eu Sou a Florista)
•Teatro de fantoches (falando sobre a reprodução das flores e sua importância);
•Leitura do texto As flores.
Projeto: Folhas
:
Objetivos Gerais:
•Conhecer as características das folhas;
•Identificar as diferentes formas de folhas;
•A importância da folha para as plantas.
Metodologia:
•Realizar observação no pátio do colégio e colher diversos tipos de folhas;
•Comparar o tamanho, a forma, a textura, finas, grossas, as cores;
•Contar quantas folhas foram colhidas;
•Quantas menores, quantas maiores, quantas do mesmo formato;
•Colocar uma folha colhida em baixo de uma folha sulfit e passar o giz de cera ou lápis preto ou de cor em cima do papel e observar o efeito produzido;
•Picar algumas folhas, colocar em um vidro e cobrir com álcool, após duas horas observar e questionar as crianças sobre o que aconteceu. Por que as folhas ficaram esbranquiçadas?
•Explicar: Porque as folhas são verdes, que o que da cor verde as folhas.
Avaliação: Observar o desempenho, e participação de cada criança nas atividades propiciadas.
Dia da Árvore - PROJETO POMAR
No intenso processo de urbanização que passa nossa sociedade, cada vez mais nos afastamos do contato com a Natureza. A infância vivida nos quintais, o gosto da "fruta comida no pé", vivências únicas para quem teve a oportunidade de ser "criança de quintal", têm se transformado em coisa rara, já quase inexistente.
Compreendendo todo o espaço escolar como meio de interação e construção contínua de conhecimento, o presente projeto visa transformar um espaço determinado da escola em um ambiente de pomar, onde cada série terá sua árvore frutífera plantada, poderá cultivá-la, acompanhará seu crescimento e saboreará seus frutos. Nesse espaço educativo, as aulas de Ciências poderão ocorrer aliando teoria e prática, além da possibilidade de abordagens relativas à saúde, nutrição, pluralidade cultural no que diz respeito às relações culturais e aos hábitos alimentares da comunidade.
OBJETIVO GERAL:
O programa educativo visa desenvolver o sentimento de identidade e pertinência por parte de todos os alunos das séries iniciais (Educação Infantil a 4ª série) em relação às árvores, e nossas relações culturais com seu cultivo, além da fruição de conviver em um espaço tão agradável aos sentidos como é o espaço do pomar e do jardim botânico. A partir do trabalho educativo, pretende-se proporcionar momentos de reflexão junto à necessidade de preservação e mesmo de transformação dos espaços urbanos, a fim de torná-los mais humanos e harmônicos, possibilitando a reflexão individual e coletiva das questões urbano-ambientais, promovendo auto-cuidado da saúde e uma melhor percepção do meio, utilizando as experiências vividas como estímulo a mudanças de atitudes e à disseminação dessas idéias aos demais membros da comunidade escolar.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
• Proporcionar aos alunos uma aproximação com a qualidade de vida vinculada à alimentação, sensibilizando e efetivando ações de cidadania;
• Sensibilizar os alunos da importância do cultivo de espaços verdes, como o pomar, bem como a importância da diversidade vegetal que pode ser desenvolvida neles.
• Demonstrar aos alunos as vantagens na melhoria e preservação da qualidade dos espaços verdes e sua relação com a segurança alimentar da população;
• Desenvolver junto aos alunos conhecimentos empíricos sobre a flora cultivada, suas características biológicas, seus ciclos vitais, etc.;
• Divulgar para a comunidade escolar, por meio das ações dos alunos envolvidos, os processos desencadeados pelas ações ambientais.
MATERIAL E MÉTODOS:
Inicialmente, realizaremos plantios de árvores frutíferas variadas (uma por série), na ocasião do Dia da Árvore (21 de setembro), no espaço demarcado para a construção do pomar (ver com supervisão). A partir daí, as turmas irão se encarregar dos cuidados e do acompanhamento do crescimento das mesmas. As professoras aproveitarão essas experiências para relacionar questões de meio ambiente, saúde e pluralidade cultural.
Poderemos trabalhar também em caderno curiosidades e informações que relacionam a importância das árvores para a saúde do nosso planeta, como as que seguem:
Você sabia???
Se você tivesse uma árvore de 15 anos de idade e quisesse transformá-la em sacos de papel, só conseguiria fazer 700 deles?!
Quanto tempo esses sacos de papel durariam? Em um grande supermercado, eles seriam usados em menos de uma hora! Ou seja, em uma hora, somos capazes de consumir uma árvore que levou quinze anos para crescer!!!
Você consegue imaginar alguma coisa que nos dê papel, frutas, castanhas, madeira, lugar para os pássaros e outros animais viverem, que sirva para as crianças brincarem , que nos dê sombra, ajude a manter o ar limpo, e preserve as margens dos nossos rios além das árvores??? O que seria de nós sem as árvores????
Uma pessoa é capaz de consumir 7 árvores por ano, na forma de papel, madeira e outros produtos. Multiplique esse número pelo total de habitantes da nossa cidade e de nosso planeta, e perceba: Quantas árvores destruímos por ano? !! Será que elas são capazes de crescer rápido para repor essa degradação que estamos causando ao planeta??
As árvores absorvem o gás carbônico por meio do processo da fotossíntese. Nós despejamos cada vez mais maiores quantidades desse gás na atmosfera através da queima do petróleo e do carvão, o que está provocando um aquecimento global em nosso planeta, o chamado Efeito Estufa! Ao plantarmos mais e mais árvores, estaremos resgatando esse gás carbônico que jogamos na atmosfera!! Assim, reflorestar pode ser uma maneira de minimizar o problema do aquecimento global!
As árvores conseguem manter a umidade da atmosfera elevada, ou seja, fazem com que o ciclo da água torne-se mais lento e harmônico, assegurando um equilíbrio térmico e climático em nosso planeta. Essa é a grande função das grandes florestas remanescentes, como é o caso da Floresta Amazônica!!! Pense nisso!!!
Plantar uma árvore é muito divertido!!! E uma das melhores coisas que podemos fazer para salvar o Planeta! A árvore reduzirá o gás carbônico da atmosfera, proporcionará beleza e sombra e atrairá a vida silvestre! Assim você poderá se orgulhar de contribuir para a preservação de nossas vidas no planeta Terra!!
Somos capazes de gastar 50 milhões de toneladas de papel por ano, ou cerca de 300 kg por pessoa. Para fazermos todo esse papel, usamos mais de um bilhão de árvores!! Se todo mundo reciclasse seus jornais de domingo, pouparíamos 500 mil árvores por semana!!!
1ª tática para amenizar o grande problema da degradação ambiental: reduzir o consumo. Consuma menos! Economize todos os materiais que puder! Desde as folhas de seu caderno, sacos plásticos, etc.
2ª tática: reutilize! Use a criatividade e dê sempre uma nova utilidade para os materiais que geralmente jogamos no lixo!
3ª tática: colabore com a coleta seletiva em nossa cidade! Ainda é uma minoria o número de curitibanos que efetivamente separa o lixo que não é lixo! Separando o lixo, contribuímos com a sua reciclagem, poupando o meio ambiente e assegurando um futuro mais feliz para todos nós!!
Matemática
:
Cores, Números e quantidades
VOCE ENTREGA UMA GARRAFA PET TRANSPARENTE PARA CADA CRIANCA, DEPOIS ESPALHA PELO CHAO PALITOS DE PICOLE COLORIDOS( SE VC NAO ENCONTRAR PRONTO, VC PODE PINTAR COM AS CRIANCAS)
VC PODE MOSTRAR PARA AS CRIANCAS COMO SE FAZ, PEDE POR EXEMPLO PARA COLOCAREM TODOS OS PALITOS VERDES, DEPOIS OS VERMELHOS E ASSIM POR DIANTE.
VC PODE TAMBEM PEDIR QUE COLOQUEM 2 PALITOS AZUIS E 3 AMARELOS, EXPLORE BASTANTE NUMEROS PEQUENOS E CORES.
Animais Projeto Animais
Objetivos
• Identificar as diferentes espécies e as classificações dos animais vertebrados e invertebrados.
• Reconhecer os diferentes tipos de habitat, revestimento, alimentação, de reprodução, de locomoção, etc.
• Reconhecer a importância dos animais para a cadeia alimentar e animais úteis para o Homem.
• Identificar as muitas espécies de animais que estão ameaçadas de extinção.
• Saber que o equilíbrio ecológico é essencial para a sobrevivência dos seres vivos, pois em equilíbrio a natureza pode oferecer moradia e alimento suficiente para todos.
Formulação dos Problemas
Colocar em discussão algumas perguntas como:
• Quais os tipos de animais que vocês conhecem? Escrever na lousa as características reconhecidas pelos alunos, por exemplo, têm ossos, pêlo, aquáticos, voam, em extinção, etc...
• Não classificar por nomes, em mamíferos, répteis, anfíbios, aves, peixes mas deixar que eles pesquisem em forma de diferentes tipos.
Tempo da Atividade: 2 aulas ou mais.
Planejamento
1º Sensibilização
2º Concretização
3º Integração
4º Exposição
Temas Transversais
• ÉTICA: diálogo, respeito mútuo, solidariedade. Uso e valorização do diálogo como instrumento para esclarecer os conteúdos.
• SAÚDE: participação ativa na conservação da saúde dos animais e da alimentação. O desenvolvimento de hábitos saudáveis de higiene.
• MEIO AMBIENTE: Conservação da fauna no meio ambiente.
• PLURALIDADE CULTURAL: diferentes formas de transmissão de conhecimento: práticas educativas e educadores nas diferentes culturas.
• Relações de amizade, valorizando a liberdade de escolha de vínculos sócio-afetivos como elemento de liberdade de consciência e de associação.
Cidadania: Direitos e deveres individuais e coletivos.
Execução
• Sensibilização:
Despertar neste dia 4 de outubro, Dia Universal dos Animais, a importância dos Animais para a natureza:
Os animais são importantes para a vida na Terra. Cada um deles contribui para o equilíbrio da natureza. O ser humano depende da natureza para viver e precisa preservar os outros animais para garantir sua própria sobrevivência.
Veja o que pode acontecer quando os animais e a natureza são desrespeitados:
Imagine um rio onde habitam jacarés, piranhas e outros peixes. Muitos pescadores vivem do que pescam no rio. Os jacarés comem piranhas e as piranhas comem os outros peixes.
Os caçadores chegam e acabam com os jacarés. Não há mais um bicho que coma as piranhas, por isso aumenta muito o número de piranhas nos rios. As piranhas acabam comendo todos os peixes do rio. Os pescadores não têm mais de onde tirar seu sustento, já que as pessoas não costumam comprar piranha para comer.
Foi o ser humano que prejudicou a natureza ao acabar com os jacarés; foi ele o maior prejudicado, pois não pôde mais pescar no rio.
Entendeu por que é preciso conservar todos os animais?
As maiores ameaças à sobrevivência dos animais atualmente são: a caça, a derrubada das florestas onde eles vivem, a queimada da vegetação e a poluição dos rios.
No nosso país algumas espécies já foram praticamente extintas, como a ave ararinha-azul. Outras estão ameaçadas de extinção, como a jaguatirica, o lobo-guará e o mico-leão-dourado
• Concretização:
1ª Aula: Apresentação do material que os alunos deverão providenciar para o dia a ser combinado. Dividir a classe em grupos. Cada grupo irá pesquisar sobre um tipo de animal e farão cartazes para a exposição sobre as diferenças existentes entre eles e animais de outras espécies. Veja a formulação de problemas.
Trazer alguma notícia da atualidade sobre a sua classificação de animal, por exemplo, derrubada de petróleo mata peixes no litoral do Rio de Janeiro, para elaborarem um Jornal.
2ª Aula: Confecção do Jornal:
Cada grupo irá dizer em voz alta a notícia que trouxe. A classe deverá identificar em que parte do jornal a notícia poderia ser colocada: ciências, cotidiano, mundo, Brasil ou ilustrada, por exemplo.
Elaborar a página com a notícia e formar o Jornal.
• Integração:
HISTÓRIA: Conhecer os tipos de animais de outras épocas.
MATEMÁTICA: Trabalhando com as medidas e gráficos para os animais em extinção.
PORTUGUÊS: Produções de texto...Fazer um cartaz e colar os animais para uma visualização mais significativa e prazerosa.
INFORMÁTICA: Pesquisa na Internet.
GEOGRAFIA: pesquisar num mapa as outras regiões de onde vieram os animais.
MÚSICA: Trabalhar várias músicas que falam sobre os animais. Exemplo: O Pato de Vinícius de Moraes.
INGLÊS: trabalhar os nomes de animais em inglês
• Exposição: A apresentação dos trabalhos elaborados pelos alunos.
Conclusões e Aplicações:
Participação em todas as atividades, nas exposições, nos trabalhos e nas pesquisas.
Interpretar os cartazes e formalizar as conclusões.
Avaliação do conteúdo nas diversas áreas.
Aplicar na vida diária os ensinamentos sobre a importância dos animais para a natureza.
Animais que despertam nossa curiosidade
:
Professora: Jéssica Walter da Silva Costa
I-Objeto detonador e problematização
A vontade de estudar estes animais surgiu do nosso colega Gabriel Barbosa. Ele estava louco para conhecer melhor o morcego, por isso, resolvemos escolher de uma coleção de livros que temos em nossa sala, oito animais que mais nos encantam e despertam nossas curiosidades.
Escolhemos a coruja e o morcego da coleção animais noturnos, a cobra e o jacaré dos répteis, a moréia e o tubarão das criaturas marinhas e o tamanduá e a preguiça do livro vida na selva.
Com certeza iremos aprender muito.
II-Justificativa
As crianças nutrem um verdadeiro facínio pelos animais, que na visão delas são irresistíveis como os brinquedos, mas com atrativos a mais: são seres animados, com vida, sentimentos e algumas necessidades semelhantes às do homem. O estudo dos animais traz associações concretas entre o ser humano, o mundo animal e a natureza. A criança sai do conceito eu para conhecer o outro, o que é muito saudável. Ao estudar os animais, os alunos aprendem sua própria natureza, as
particularidades do outro, o meio ambiente, a cidadania e a responsabilidade.
III-Perfil do grupo: Crianças de 5 anos de idade em processo de alfabetização, participativas e com grande interesse em aprender.
IV-Objetivos
Conceituais
- comparar os tipos de animais através da observação;
- refletir sobre as características individuais de cada animal e risco de extinção;
- identificar as características específicas de cada grupo de animais;
- ampliar o vocabulário;
- identificar os nomes dos animais estudados.
Procedimentais
- coletar dados por meio de pesquisas e observações;
- elaborar sucatas;
- associar escrita de nomes, letras e textos;
- produzir trabalhos de artes;
- desenvolver a memória;
- classificar os animais;
- elaborar painéis.
Atitudinais
- preocupar-se com a preservação dos animais;
- classificar diferentes animais pelas suas características;
- socializar as informações que os alunos possuem sobre o tema;
- apresentar atitudes de cuidado e respeito com os animais.
- fazer cópias
V-Janelas
Linguagem oral e escrita;
Movimento;
Matemática;
Natureza e sociedade;
Artes visuais
VI-Etapas
1-Organizar as crianças em roda. Conversar sobre o nosso projeto. Pedir para cada criança trazer de casa figuras dos animais para confeccionarmos um mural. Pedir para a criança fazer um pergunta sobre um animal para fazermos uma pesquisa.
2-Ilustrar o texto da coruja
“A coruja tem olhos muito grandes que não se mexem, por isso sua cabeça fica balançando para ver tudo a sua volta. Tem um ouvido muito desenvolvido o que permite que encontre sua presa no meio da escuridão.”
3-Montar com letras encontradas em revistas os nomes dos animais (jacaré, moréia, morcego).
4-Cruzadinha com o nome de todos os animais.
5-Ligar os animais a seus nomes. (tamanduá, naja, jacaré)
6-Ligar os nomes dos animais com as palavras que rimam.(jacaré-pé, tubarão-coração, moréia-geléia, naja-viaja).
7-O que é o que é dos animais
8-Colocar em ordem as frases dos animais.
9-Desembaralhar os nomes dos animais (moréia, naja, morcego).
10-Completar os nomes dos animais com as letras que estão faltando.
11-Procurar no texto sobre morcegos as palavras em destaque.
“Os morcegos passam o dia pendurado de cabeça para baixo em árvores e grutas a dormir. Eles gritam quando voam. Saem todas as noites das grutas ao mesmo tempo. A maioria dos morcegos comem insetos.”
12-Copiar a história da moréia.
“A moréia é um peixe parecido com uma serpente. Tem uns dentes muito aguçados e alimenta-se de pequenos peixes. Passa o dia escondida e só sai à noite para alimentar-se.”
13-Fazer o morcego de sucata
14-Depois da leitura sobre o texto do tamanduá, fazer uma história coletiva.
“O tamanduá é um bicho diferente. Os tamanduás não têm dentes, eles usam suas garras para abrirem os formigueiros e depois usam sua língua comprida e pegajosa para chegar lá dentro. Ele pode apanhar 500 formigas só com uma lambida.”
15-Mostrar uma foto de um morcego, de uma naja e de um tubarão e pedir para as crianças reproduzirem os desenhos.
16-No texto sobre o tubarão procurar: Uma palavra que comece com s, Uma palavra com 9 letras. Uma palavra com 7 letras
“Os tubarões comem animais de qualquer tipo. Eles são muito velozes. Possuem
um bom sentido do olfato, por isso, encontram seus alimentos. Eles precisam
estar nadando o tempo inteiro senão afundam”.
17-Fazer um texto coletivo sobre a naja
“A naja não tem ouvidos. É a cobra famosa que os encantadores de serpentes
exibem nas praças. Seu veneno é muito violento. Ela se alimenta de roedores,
anfíbios e as vezes de passarinhos.”
Aproveitar e explicar o que é um anfíbio.
18-Fazer a cobra de sucata.
19-Copiar a história da preguiça.
“A preguiça é o animal mais vagaroso do mundo. Passa a maior parte do seu
tempo pendurada nas árvores de cabeça para baixo dormindo. Só acorda à noite
e muito pouco. A preguiça não tem dentes e só come folhas de embaúba”.
20-Procurar em revistas palavras que iniciem com as mesmas letras dos nomes
dos animais.
21-Caça palavras com todos os nomes dos animais.
22-Ilustrar o texto sobre o jacaré.
“Os jacarés passam a maior parte do seu tempo na água. São muito ferozes. Eles conseguem flutuar de maneira que seus olhos e narinas fiquem na superfície da água. Por isso os outros animais não conseguem ver os jacarés.”
23-Fazer o jacaré de sucata.
24-Apresentação final: exposição de todas as sucatas
VII-Avaliação: Observação do comportamento das crianças. Hábitos de trabalho,
relacionamento com os colegas e professora, cumprimento das atividades,
atitudes positivas e negativas com relação às atividades escolares,
capacidade de cooperação e aproveitamento de tempo.
VIII-Duração: Aproximadamente um semestre
Copa do Mundo
Objetivos
• Conhecer, valorizar e divulgar as diversas culturas.
• Identificar as danças, músicas, comidas, crenças e roupas tradicionais de cada país.
• Conhecer a história das copas.
• Identificar cada país e os dias que jogam.
Formulação dos Problemas
• Onde será realizada a Copa do Mundo?
• O que podemos observar nos grupos?
• Quais são as comidas e danças típicas dos países participantes?
• Você conhece algum desses países?
Tempo da Atividade: Depende do ritmo da turma
Material
• Material para fazer a viseira: cartolina, canetas, colas, etc.
• Hino Nacional
Temas Transversais
Ética e cidadania: Envolver todo o conteúdo no tema PAZ, já que se fala em campeonato mundial, abordar a união dos povos pelo esporte, a necessidade de um trabalho coletivo bem planejado , o respeito entre os envolvidos e com as regras, bem como aceitação de que não se vence sempre... Que temos que aceitar a derrota e dela extrairmos novas estratégias.
Meio ambiente: Observar no meio ambiente as mudanças ocorridas em razão da Copa (pinturas, enfeites em geral) e analisar os aspectos positivos (torcida) e negativos (poluição visual, sujeira)
Pluralidade cultural: Observar a língua falada em outros países e resgatar alguns usos e costumes de alguns países que nós, brasileiros, herdamos. As colônias brasileiras nos países que sediam a Copa e colônias destes países no Brasil.
Sensibilização: Mostrar fatos aos alunos, ler textos ou exibir vídeos sobre as Copas.
Biblioteca: Leitura do texto: Jogo de bola (Cecília Meireles)
Leituras sobre as copas (jornais, revistas, livros)
Montar uma revistinha da copa com atividades desenvolvidas nas diversas disciplinas.
Ed. Artística: Viseira da Copa / Bandeirinhas para enfeitar a escola / Desenhos livres sobre a Copa
Música: Rumo ao Penta (Pelé)
Ed. Física:Organizar um jogo de futebol / As regras do futebol e a função de cada jogador./ Tipo de roupa adequada para a prática do futebol (uniforme). / Organização da fila e Posição adequada para cantar o Hino Nacional.
Vídeo: Franklin aprende a jogar bola (aborda a questão do preparo físico, a técnica – regras e a ação coletiva do grupo) Cartoon network – tv a cabo.
Português: O Hino Nacional
A letra do hino enfatizando as palavras que as crianças mais erram;
Pesquisa no dicionário do significado das palavras mais difíceis;
Música da Copa;
Músicas de copas anteriores, músicas que abordam o tema futebol, bem como jingles antigos e recentes com o tema futebol.
Texto: Jogo de bola (Cecília Meireles);
Livros de literatura infantil (a verificar);
Entendimento e ilustração;
Atividades de escrita e leitura como cruzadinhas, caça-palavras, curiosidades, trava-línguas, etc.
Organização de Listas de nomes comuns no futebol, de nomes próprios (nome dos jogadores, técnico, juiz e demais personalidades do futebol na Copa;
Observar a língua falada nos países envolvidos na Copa, dando ênfase aos que sediam o campeonato e os que disputam diretamente com o Brasil;
Leitura de noticiários diários – textos jornalísticos;
Matemática:
Quantas vezes o Brasil foi campeão? Significado da palavra Penta (bem como tetra, tri, bi-campeão)
Significado dos termos: oitavas de final, quartas de final, semi final e final.
Quantidade de jogadores num jogo de futebol.
Os reservas da seleção (função)
Agenda da copa
Análise do placar dos jogos do Brasil
O comércio que envolve a Copa (bandeiras, camisetas, apito, etc...)
Liga pontos.
História e Geografia:
História das Copas
Sede da Copa
Curiosidades sobre a vida das pessoas do país onde ocorre a Copa. (usos e costumes)
Localização no mapa da sede da Copa
Acompanhar a agenda da Copa e os jogos do Brasil bem como seus adversários
A Bandeira Brasileira
As bandeiras dos países que estão sediando a Copa
As bandeiras dos demais países
Falar que todos os países tem o seu Hino Nacional
Mãos de obra temporária que surge em razão da copa
O respeito às demais seleções
Reforçar o espírito patriótico
Retrospectiva das Copas
Ciências:
A saúde: alimentação, prática de esportes, o condicionamento físico, saúde mental, o repouso
O exame anti-doping; Campanha anti-drogas (na historia das copas, esta foi a única que até o momento todos os exames anti-doping obteve resultados negativos)
O fumo e o álcool: são incompatíveis com a prática de esportes;
Os valores nutricionais de alguns alimentos;
Dicas para uma dieta bem equilibrada para as crianças
Montar com as crianças um cardápio
Cuidados com os fogos e balões.
Conclusões e Aplicações
Participação individual e em grupo em cada etapa de trabalho.
Elaboração das pesquisas, de cartazes, ensaio das coreografias, etc.
_______________________________________
Autor: Profª Marli Eslompo da 5ª série - Ensino Fundamental - Colégio Estadual Prof. Júlio Teodorico - Ponta Grossa – PR
Ciranda de Livros
Nome do Projeto: Ciranda de Livros
Tema: Incentivando à leitura
Publico Alvo: Alunos de Educação Infantil
Área do conhecimento: Alfabetização / leitura de livros
Justificativa:
Não se forma bons leitores se eles não têm um contato íntimo com os textos. Há inúmera maneiras de fazer isso. O importante é que o material escrito apresentado aos alunos seja interessante e desperte a curiosidade das crianças.
Objetivos:
Incentivar a leitura e o contato com os livros desde cedo.
Tornar a leitura um ato prazeroso.
Possibilitar a integração dos pais com os filhos através do projeto de leitura, para que se torne um hábito familiar.
Estimular os alunos a participar ativamente da ciranda de livros.
Estrutura Programática
Conteúdos: Troca de livros entre as crianças.
Desenvolvimento: Através de uma ciranda de livros feita com os alunos da sala, será montada uma espécie de biblioteca, e os mesmos poderão trocar de livro semanalmente para que sejam levados para serem também lidos em casa com a ajuda e participação dos pais ou outro familiar.
Conteúdos Atitudinais: o projeto possibilita que os alunos realizem um trabalho coletivo, onde haja o envolvimento de todos em sala de aula e, estimulando a integração e participação dos pais na vida escolar dos filhos, que participam do projeto fazendo a leitura desses livros em casa , discutindo-os com os filhos.
Problematização: O projeto não só abre caminhos para os alunos diante dos livros, mas permite explorar a trilha junto com eles.
Procedimentos Metodológicos: A professora baseada em conhecimentos obtidos de suas interações com os alunos faz uma lista de livros e cada um adquirirá um livro da lista. Esses livros deverão ser encapados, para começar a ciranda dos livros que serão trocados entre os alunos com auxílio da professora, semanalmente. Os alunos serão orientados a lê-los em casa, durante o final de semana com os pais, participando do projeto de incentivo à leitura.
Os alunos quando retornarem à escola após o final de semana, farão um relato do livro para os amigos e darão sua opinião sobre a leitura. Ao final do terceiro bimestre, será realizada uma feira de livros com produções dos próprios alunos, para apresentação à comunidade.
Recursos: Livros de interesse para as crianças.
Avaliação: A avaliação será realizada durante todo o processo, pois dela dependem os passos seguintes e os ajustes, aproveitando as próprias situações de aprendizagem.
enviada por Paixão de Educar
http://paixaodeeducar.blig.ig.com.br/
Socialização
:
TROQUE AS PEÇAS
Jogo de quebra-cabeça incentiva a interação entre as crianças e aumenta a sociabilidade
Material Necessário:
papel sulfite A4 com desenhos para colorir
tesoura
lápis preto
régua
lápis de cor ou giz de cera
folhas de papel almaço
Desnvolvimento do Jogo:
1. Preparação dos desenhos
Os desenhos são distribuídos, um para cada criança. Devem ter o mesmo tipo de papel, formato e tamanho. Procure separar por temas, como animais, frutas, esportes ou profissões, e prepare diferentes desenhos sobre o assunto. Por exemplo, se o tema for meios de transporte, desenhe automóvel, caminhão, trem, navio e avião. Se for frutas, vá de laranja, maçã, abacaxi, melancia e banana. A ilustração deve ocupar uma grande área do papel.
2. Divisão em grupos
Divida a classe em grupos iguais e distribua os desenhos, oferecendo um tema para cada grupo. Assim, se você tiver 20 alunos, serão quatro os grupos e cinco as crianças em cada um. Peça para seus alunos colorirem as figuras.
3. Formando o quebra-cabeça
Terminada a pintura, reúna os desenhos de cada grupo em pilhas separadas. Sobreponha os cinco do mesmo tema, já coloridos, e recorte a pilha de papéis de uma vez para que tenham cortes idênticos. Use tesoura e régua para dividir a pilha de folhas em seis pedaços, por exemplo.
4. A hora das trocas
A seguir, misture as peças recortadas de cada grupo e coloque seis delas dentro de uma folha dupla de papel almaço, entregando a cada criança um conjunto. O aluno tentará, então, montar um desenho inteiro sobre a folha de almaço, protegendo-o da visão dos colegas. Ele logo vai perceber que tem figuras misturadas. Assim, a criança que tiver duas peças de um mesmo objeto deverá conservá-las em seu poder e oferecer a outro jogador uma peça que não lhe sirva, para trocá-la por uma do desenho que pretende completar.
Se o colega tiver a peça desejada, a troca é feita e a criança que acertou continua pedindo peças às outras.
Se errar, passa a vez para o colega que não tinha a peça pedida, e assim sucessivamente, até que as imagens se completem. Será vencedor o grupo que conseguir montar primeiro seus cinco quebra-cabeças. No toma-lá-dá-cá, os alunos desenvolvem artimanhas de negociação, aprendem o valor das trocas e do trabalho em conjunto.
Idade recomendada: A partir de 4 anos.
Objetivo:
Além do processo cognitivo, a troca de peças entre as crianças na montagem do quebra-cabeça envolve-as em atividade cooperativa. Nesse jogo, elas descobrem que “abrir mão” de algumas coisas é o único modo de continuar a brincadeira.
Dicas:
Ao distribuir as peças recortadas, troque as pilhas de desenhos dos grupos. Assim, cada aluno receberá um desenho que não foi colorido por seu grupo.
No caso de duas crianças desejarem completar o mesmo desenho, você deve aguardar que o impasse seja resolvido entre elas. Só interfira caso os dois pequenos permanecerem irredutíveis.
O jogo também pode ser feito sem ocultação, com todos interferindo na troca das peças.
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Sugestão de Atividade para o primeiro dia:
O JOGO DAS SAUDAÇÕES
OBJETIVO GERAL: Facilitar o entrosamento, despertar a cordialidade e espontaneidade.
OBJETIVO ESPECÍFICO: Atividade inicial para promover aproximação entre os colegas, ou entre eles e crianças novas, no primeiro dia do ano em que se encontram.
COMO JOGAR:
- Peça que todos se levantem e caminhem pelo espaço. Avise que você vai dar um sinal (pode ser uma palma ou apito) e, quando o ouvir, cada um deverá parar diante de um colega, trocar um olhar e acenar com um “tchauzinho”. Quem não conseguir um par para fazer isto irá sentar-se no chão.
- A brincadeira recomeça. Todos voltam a caminhar pelo espaço, pois ninguém fica de fora, neste jogo. Só que agora a regra é outra: ao ouvir o sinal, todos vão parar diante de duas pessoas (nenhuma pode ser a mesma de antes), trocar um olhar e perguntar os seus nomes. Quem não conseguir, vai sentar-se no chão.
- Agora, vamos parar e segurar a mão de três pessoas, que não sejam as mesmas das etapas anteriores.
- Em seguida, vamos dar um forte abraço em quatro pessoas...
- Para terminar, todos vão cumprimentar quem ainda não cumprimentaram e voltar aos seus lugares.
FONTE: http://www.edicoesgil.com.br/educador/primeirodia.html
As dinâmicas de integração
excelentes para os primeiros dias de aula e têm como objetivo:
- que os participantes se apresentem
- que memorizem os respectivos nomes
- que iniciem um relacionamento amistoso
- que se desfaçam as inibições
- que falem de suas expectativas
1) Eu sou... e você, quem é?
Formar uma roda, tomando o cuidado de verificar se todas as pessoas estão sendo vistas pelos demais colegas. Combinar com o grupo para que lado a roda irá girar. O educador inicia a atividade se apresentando e passa para outro. Por exemplo: "Eu sou João, e você, quem é?" "Eu sou Márcia, e você, quem é?" "Eu sou Lívia, e você quem é?"
A dinâmica pode ser feita com o grupo sentado sem a roda girar.
2) Apresentarte:
Material Necessárrio: Objetos diversos (xale, óculos, chapéu, colares etc.)
Propor aos participantes apresentarem-se, individualmente, de forma criativa. Deverá ser oferecido todo tipo de objetos para que eles possam criar dentro da vontade de cada um.
3- Alô, alô!
Formar uma grande roda com todos os participantes e pedir que cada um se apresente de forma cantada com a seguinte frase: "Sou eu fulano, que vim para ficar; sou eu, fulano, que vim participar." É importante que cada um fale o seu nome, pois este simples exercício trabalha a auto-estima.
4- Procurando um coração...
Material Necessário: Corações de cartolina cortados em duas partes de forma que uma delas se encaixe na outra. Cada coração só poderá encaixar em uma única metade.
Distribuir os corações já divididos de forma aleatória. Informar que ao ouvirem uma música caminharão pela sala em busca de seu par. Quando todos encontrarem seus pares, o educador irá parar a música e orientar para que os participantes conversem.
5- Abraçando amigos
Formar uma grande roda. Colocar bem baixinho uma música agradável. Informar que o grupo deverá estar atento à ordem dada para executá-la atentamente. Exemplo: "Abraço de três" e todos começam a se abraçar em grupo de três; "abraço de cinco", "abraço de um", "abraço de todo mundo." É importante que o educador esteja atento para que todos participem.
6- Quando estiver...
Com o grupo em círculo, o primeiro a participar começa com uma frase. Exemplo: "Durante minhas férias irei para a praia..".
O segundo continua: "Quando estiver na praia farei um passeio de barco. O seguinte dirá: "Quando estiver no barco, irei..."
7- Apresentação
Propor a criação coletiva de uma história incluindo o nome de todos os participantes do grupo. Durante a narrativa, quando o nome de um participante for pronunciado, ele deve levantar-se, fazer um gesto e sentar-se de novo.
Autoria: Patricia Fonte - Da Apostila Dinâmicas & Jogos Cooperativos PPD.
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Projeto Histórias Infantis
Projeto Histórias Infantis -
- Objetivos
Conhecer diversas Histórias infantis;
Utilizar a técnica de dramatizar e fazer recontos;
Oportunizar a criatividade, imaginação, humor,ilusionismo;
Desenvolver habilidades sociais;
Desenvolver o hábito de ouvir com atenção;
Enriquecer e ampliar o vocabulário;
Intervir, posicionar, julgar e modificar subvenções sociais;
Desenvolver o pensamento lógico e a rapidez de raciocínio;
Criar atitudes desejáveis;
Permitir a livre expressão.
Formulação dos Problemas
Quais são as leituras que vocês preferem: gibis, livros de histórias, histórias em quadrinhos, poemas, etc.?
Vocês sabem algum história?
Vocês lêem jornais ou revistas? Quais?
Tempo da Atividade
36 horas (módulos de 3 horas)
Material
Para as oficinas: usar material reciclado como retalhos de tecido, papéis coloridos, pratos de papelão, saquinhos de embalagens, fitas, brocal, embalagens diversas, durex colorido, tinta guache, cola colorida, lápis de cor, giz de cera, canetinhas hidrocor, lã, etc.
Para as apresentações das histórias: vídeo, aparelho de som, livros de literatura, C.D.,teatro, (apresentações feitas por turmas mais velhas, da própria escola).
Para a apresentação da teia de histórias: tapete, almofadões, aparelho de som com música suave, incenso, baú ou caixa grande de papelão enfeitada com brilho, estrelas, lua.
Para a avaliação: Papel, lápis, lápis de cor, giz de cera.
Planejamento
Apresentação:
1º Módulo:
Procurar conhecer quais as histórias infantis que mais interessam à turma.
Planejar oito histórias e a maneira de serem apresentadas:
* Branca de Neve e os Sete Anões – vídeo
* Dona Baratinha – Contada
* João e Maria – Leitura
* Os Três Porquinhos -C D
* Cinderela – vídeo
* A Bela e a Fera – teatro
* O Príncipe Sapo – contada
* Chapeuzinho Vermelho – teatro
(Cada história será apresentada em um dia, e o procedimento será o mesmo, em todas as apresentações)
Apresentar a história; fazer o reconto conjunto, interpretando a história; traçar o perfil dos personagens principais; copiar o nome da história no caderno ilustrando-a.
2 º ao 9º Módulo: apresentação e interpretação das histórias.
10º e 11º Módulos:
Preparar material de artes para a dramatização das histórias. Serão duas oficinas de fantoches, máscaras, acessórios e objetos que caracterizam as histórias apresentadas. Exemplo: maçã da Branca de Neve, máscara do Lobo Mau, chapéu de Bruxa, varinha mágica da Fada, espelho mágico da Madrasta, Sapatinho da Cinderela, Caixinha com moeda de Dona Baratinha, Coroa do Príncipe Sapo, Fantoches dos Três Porquinhos, capa do Chapeuzinho Vermelho, rosa encantada da Fera, saquinho com as pedrinhas de Joãozinho, coroa de Princesa.
Temas Transversais
Ética:
Diálogo, respeito mútuo, responsabilidade, cooperação, organização, solidariedade. Trabalho coletivo,compartilhar descobertas.
Pluralidade Cultural: Educação – Diferentes formas de transmissão de conhecimento: práticas educativas e educadores nas diferentes culturas; Cidadania: Direitos e deveres individuais e coletivos. Literatura e tradição: línguas, dialetos, variantes e variação lingüística.
Execução
Desenvolvimento:
Das oficinas: Usar material reciclado para confeccionar as fantasias e adereços. Os moldes já serão entregues devidamente riscados e cortados. Os alunos se dividirão em grupos de trabalho e orientados por professora e estagiárias, executarão as atividades estipuladas.(Algumas peças já se encontrava à disposição da turma, adquiridas anteriormente, pela escola).
Das apresentações das histórias: Propiciar aos alunos um ambiente aconchegante e confortável para conhecer as histórias, observando o planejamento das atividades.
Da teia de histórias: Desafiar os alunos a fazerem o reconto de todas as histórias ao mesmo tempo, numa mistura aleatória de personagens. Fazendo uso do tapete, almofadas, música e incenso, preparar um ambiente propício e agradável.
Colocar no baú as fantasias e acessórios confeccionados e numerados, afixando na tampa do mesmo, uma lista apenas com o número de peças nele contidas.(Ao colocar as peças , exibi-las novamente às crianças relembrando a quem pertencem, de que história foi retirada, seu uso na história, etc).
Quando todas as crianças estiverem acomodadas no tapete, a professora iniciará a história:
Era uma vez, num bosque rodeado de lindas montanhas, onde dezenas de pássaros cantavam nos galhos floridos das árvores e agitavam suas asinhas num vôo apressado na busca de frutinhas para alimentar seus filhotes a piar nos ninhos. Naquela tarde ensolarada e perfumada de primavera, debaixo de um ipê amarelo, bem ao lado de um límpido lago, encontrei........
Aí a professora toca uma das crianças e ela dirá um número, retirando do baú a peça correspondente, continuando a história com o que lhe remete na lembrança, o objeto vindo do baú. A criança dará asas a sua imaginação para colocar o objeto ou o personagem sorteado na história, continuará contando um pedacinho, depois tocará outra criança e esta deverá dar seqüência com outro objeto. A história prossegue até todos os objetos e personagens forem usados ou até quando as crianças permanecerem interessadas.
Conclusões e Aplicações
Avaliação:
Ao final de cada módulo, professor e alunos farão suas observações e avaliações, oralmente. Terminando por desenharem o que sentiram com as atividades, o que mais gostaram, ou como gostaria______,
Bibliografia: BARRIE, J. M..Peter Pan e outras histórias. Rio de Janeiro, Gamma.
Histórias da Carochinha. São Paulo, Ática,1987,p.23-
Projeto Trabalhando com a música
1)escolha uma música que os alunos já saibam de cor (boi da cara preta, atirei o pau no gato, pai francisco...), escreva-a num cartaz e fixe-a num local onde todos os alunos possam visualizá-la. dê a todos a letra da música.
2)de início não fale do que se trata e deixe que eles explorem a letra da música fazendo suas deduções. após, leia junto com eles e permita que eles descubram a música. use um cd com a música e coloque no rádio para eles possam ouvir e cantar juntos. depois que todos já cantaram a música com o auxílio do cd, cante você com eles fazendo a leitura de ajuste no cartaz (lendo, acompanhando a letra da música com o dedo ou uma régua). ah, os alunos adoram quando vêem o(a) professor(a) participando da atividade com eles. os deixam bem próximos!!
3)depois que todos já sabem a música, peça para que eles encontrem determinadas palavras na letra da música e as circulem com cores diferentes (você também vai estar trabalhando cores!!). faça isso na folha deles e depois peça para alguns alunos acharem as mesmas e outras palavras no cartaz).
4)depois disso, você pode distribuir uma folha onde as últimas palavras de cada verso da música(substantivos) estejam faltando para que eles possam completar com as mesmas (sem o apoio da letra completa da música, senão eles não refletem sobre a leitura e escrita e vira apenas uma cópia!). auxilie os que encontrarem dificuldades!! (faça essa atividade primeiramente no coletivo para que eles compreendam, levando-os a refletir sobre a leitura e a escrita.)
5)outra atividade é pedir para que usem alfabeto móvel para escrever parte da música (um verso ou o nome da música). pode também fazer esta atividade utilizando as palavras embaralhadas de parte da música para que eles organizem.
6)divida a música em versos e embaralhe-os para que eles possam organizar os mesmos coletivamente. depois peça para que eles tentem fazer o mesmo em duplas ou sozinhos de acordo com o nível da turma ou de alguns alunos.
7)finalizando, peça para que eles reescrevam a música (em duplas produtivas de acordo com o nível de escrita ou individualmente). você também pode reescrevê-la juntamente com eles tornando-se o escriba de seus alunos, onde eles vão poder observar algumas questões peculiares da escrita (pontuação,que se escreve da esquerda para a direita, grafia de algumas palavras,quando acaba a linha continua-se a escrever na linha de baixo e a partir da esquerda em direção à direita...). mas nunca faça isso para que eles copiem!! isso não ajuda no processo de aquisição da língua escrita!!
deixe o cartaz à mostra na sala mesmo após o término do trabalho com aquela música no projeto para que os alunos tenham a oportunidade de sempre explorá-lo e o consultarem. dessa forma você estará contribuindo para a construção de um ambiente alfabetizador que será muito importante para a alfabetização de seus alunos!! mas lembre-se sempre de retirá-lo do campo visual dos seus alunos quando fizer uma atividade com a mesma música para que eles não copiem e sim arrisquem a escrita, pois o erro é importantíssimo na construção do conhecimento em busca dos acertos!!! se não tentar, ninguém aprende. o mesmo acontece conosco quando tentamos acertar na nossa prática pedagógica e na vida. se não tentarmos, nunca saberemos se dará certo ou não! e se errarmos, encontraremos formas para acharmos os acertos!
você pode buscar outras formas de explorar a letra de uma música!
e lembre-se de sempre auxiliar os seus alunos quando precisarem!! você é o mediador da aprendizagem deles!!
e também sempre faça a atividade no coletivo, com a participação de todos, para depois partir para o trabalho em dupla ou individual.
em dupla, os dois alunos trocam suas experiências onde um auxilia o outro e constroem juntos sua aprendizagem!!
Extraído do site:
http://criandoeaprendendo.zip.net/
Projeto de Aprendizagem: Nossas Cantigas
Orientadora:
Área: Linguagem
Eixo: Língua oral
Semestre: I Ano: 2006
Objetivo geral:
Que a criança interaja e expresse desejos, necessidades e sentimentos por meio da linguagem oral, contando suas vivências e familiarizando-se, aos poucos, com a escrita pó meio da participação em situações nas quais ela se faz necessária.
Justificativa:
Aprender uma língua não é somente aprender palavras, mas também os seus significados, interpretações e representações da realidade.
A aprendizagem da linguagem oral é um dos mais importantes elementos para que as crianças ampliem suas possibilidades de inserção e de participação nas diversas práticas sociais.
Pensando em estimular a ampliação da linguagem oral do grupo é que estamos propondo o desenvolvimento deste projeto, onde acreditamos estar promovendo situações em que a criança desenvolva sua capacidade de ouvir, se expressar e amplie seu repertório de palavras.
Apresentação:
Este é um projeto que visa possibilitar o contato das crianças com as mais variadas situações comunicativas para que assim comecem a perceber a função social da oralidade, através das cantigas de roda, percebendo esta forma de linguagem como veículo de comunicação e idéias.
No seu decorrer as crianças terão a oportunidade de participar de situações de pesquisas das cantigas a serem trabalhadas, ouvir e discriminar eventos sonoros presentes no desenvolvimento das mesmas e compartilhar o material produzido com colegas e familiares.
Sua culminância será a apresentação de todo material coletado e organizado na Mostra de Conhecimentos realizada pela escola.
Objetivos Conceituais:
• Conhecer diversas cantigas de roda.
• Lembrar de situações de seu cotidiano em que as cantigas se fizeram presentes;
• Classificar as cantigas;
• Comentar as músicas trabalhadas;
• Conhecer, um pouco, a história das cantigas trabalhadas;
• Comparar as cantigas que conhecem;
• Interpretar as cantigas trabalhadas em sala;
• Situar a cantiga no tempo e no espaço;
• Reconhecer a linguagem oral como veículo de comunicação social;
• Identificar algumas cantigas através de sua pista gráfica;
Objetivos Procedimentais:
• Coletar dados e informações sobre o tema em questão;
• Utilizar os conhecimentos adquiridos em diversas situações comunicativas;
• Recorrer à linguagem para expressar necessidades e desejos;
• Reconstruir oralmente algumas cantigas;
• Representar ou dramatizar as cantigas;
• Partilhar as cantigas em conversas e brincadeiras;
• Elaborar novas cantigas;
Objetivos Atitudinais:
• Valorizar a nossa cultura, resgatando as cantigas de roda;
• Respeitar as idéias dos colegas;
• Apreciar o tema em questão;
• Respeitar o momento de falar e de ouvir;
• Partilhar o conhecimento adquirido;
• cooperar com o desenvolvimento das apresentações das cantigas
Interveção I:
Objetivo: Apresentar o projeto, levantando conhecimentos prévios dos alunos sobre o assunto.
O.D. 1: Questionar as crianças sobre o que sabem sobre as cantigas de roda.
O.D. 2: Registrar as primeiras hipóteses.
Intervenção II:
Objetivo: Apresentar ao grupo algumas das cantigas que serão trabalhadas.
O.D. 1: Ouvir Cd com cantigas de roda.
O.D. 2: Elaborar uma lista das cantigas;
O.D.3: Desenhar pistas gráficas das cantigas;
Intervenção III:
Objetivo: Conhecer a cantiga: “Atirei o pau no gato”, bem como suas características.
O.D.1: Cantar e registrar a cantiga;
O.D.2: Pesquisar informações, individualmente, sobre origem, personagens presentes e outros.
O.D.3: Confeccionar painel com informações coletadas;
O.D.4: Representar, em sala, esta cantiga.
O.D.5: Conhecer a versão “politicamente correta” desta cantiga.
O.D.6 Conversar sobre os cuidados com os animais;
( outras intervenções que serão elaboradas)
Situação Comunicativa:
• Confeccionar portfólio com todas as informações do projeto para exposição;
• Cantigas de roda (apresentação do material coletado e construído durante o projeto);
• Apresentação de brincadeiras com as cantigas estudadas;
Recursos:
• Cd’s de Cantigas;
• Livros de histórias;
• Outros materiais que forem coletados;
Avaliação Formativa:
Efetuar avaliação durante todo o processo de construção de conhecimentos pelo aluno.
Jogos e Atividades envolvendo Representação Simbólico
A representação simbólica supõe a formação da imagem mental. Por isso, os jogos e atividades a seguir têm como base a imagem mental e envolvem a imitação, imaginação e linguagem.
1. Metamorfose de objetos e desempenho de papéis: brincar de casinha, de escola, de médico e dentista, etc..
2. Jogos Imitativos
Imitar a forma de andar dos animais: andar como gato, elefante, tartaruga, pular como um sapo etc.
Cavalo e cavaleiro
- Galopar livremente montados sobre um cabo de vassoura, imitando um cavalo-de-pau.
- Galopar em ritmo acelerado, montados sobre um cabo de vassoura (cavalo-de-pau) e parar repentinamente a um sinal combinado (palmas, apito etc.).
- Montados sobre um cabo de vassoura, imitando um cavalo-de-pau: galopar lentamente; galopar sobre cavalo bravo; galopar sobre cavalo teimoso (que quer ir para um lado diferente do que o cavaleiro quer caminhar);
- Galopar em duplas no mesmo cavalo: inicialmente sobre um cabo de vassoura e depois sem ele, galopar apenas imaginando-se sobre um cavalo.
Imitar meios de transporte: voar como avião, correr como carro, andar como trenzinho.
Andar imitando pessoas e objetos:
- um velhinho;
- um cego atravessando a rua;
- uma pessoa distraída;
- alguém carregando uma coisa muito pesada; .um robô;
- uma pessoa com sapato apertado;
- uma mãe carregando o filho no colo;
- alguém com muita pressa etc.
Profissões:
- Um bombeiro subindo a escada de seu carro para apagar o fogo.
- Um domador de circo domando a fera com chicote. Um palhaço brincando de levantar peso.
- Uma lavadeira lavando roupa (esfregando, torcendo,pendurando no varal e passando a ferro).
- Um marceneiro serrando madeira e martelando prego.
- Um padeiro preparando pão (batendo a massa, abrindo com rolo, fazendo os pãezinhos, arrumando-os na fôrma e colocando-os no forno).
- Uma cozinheira fazendo comida (batendo ovo, mexendo a panela e lavando os pratos).
- Um pianista tocando piano.
- Uma costureira fazendo uma roupa (cortando e costurando).
- Um relojoeiro consertando e dando corda no relógio.
3. Jogos de adivinhação:
Mímica: observar os movimentos realizados por um participante, tentando adivinhar a ação que ele está imitando. Por exemplo:
- Comer;
- chutar uma bola;
- pegar uma flor e sentir-lhe o perfume
- pintar uma parede;
- escrever na lousa;
- tocar um piano
- lavar roupa etc.
Um diz: -"Estou pensando na parte do meu corpo que serve para ver. Qual é?". Os outros tentam adivinhar, dizendo o nome dessa parte do corpo. Várias questões podem ser apresentadas para adivinhação como, por exemplo: -"Estou pensando na parte do corpo que serve para:
- ouvir;
- andar, correr, pular , chutar;
- segurar um objeto, agarrar uma bola, desenhar ,escrever" etc.
Uma criança (ou a professora) faz perguntas em forma de adivinhação: -"O que é, o que é:
- que fica em cima do pescoço?
- que fica entre o pé e o joelho?
- que fica entre os olhos e a boca?" etc.
As crianças tentam adivinhar, nomeando a parte do corpo, apontando-a ou movimentando-a.
Uma criança diz que está pensando num objeto, e dá uma indicação de onde ele está como, por exemplo: -"Estou pensando num objeto que está:
- em cima do armário;
- ao lado da porta;
- em frente à janela;
- atrás da mesa "etc.
As outras crianças tentam adivinhar qual é o objeto.
Uma criança diz: -"O que é, o que é? Estou pensando num objeto que serve para:
- escovar os dentes;
- comer;
- escrever;
- apagar o que se escreve etc.
Formar um círculo; um participante vai para o centro, observa os outros à sua volta e diz: -"Estou pensando em alguém. Quem será?".. Descreve, então, a criança em quem está pensando: tem cabelo curto, usa óculos, está de blusa branca, de tênis etc. As demais tentam adivinhar quem é, a partir da descrição feita.
Adivinhar quem é: as crianças ficam de olhos fechados, enquanto a professora escolhe um participante, que deverá cobrir-se com um lençol ou uma toalha e movimentar-se, fazendo aparecer de vez em quando alguma parte de seu corpo ( ora levantando um pouco o lençol de maneira a mostrar os pés, ora colocando um dos braços para fora etc.). As outras abrem os olhos e observam, tentando descobrir quem se esconde sob o lençol.
Uma criança diz: -"Estou pensando em alguém que:
- faz pão;
- apaga o fogo;
- vende jornal ;
- trabalha na feira;
- dirige ônibus;
- cuida dos dentes;
- pinta casas;
- constrói casas;
- ensina crianças;
- vende remédios;
- faz roupas;
- recolhe lixo;
- conserta sapatos etc.
Quem será?".
As demais crianças tentam adivinhar .
Uma criança imita um animal através de gestos e movimentos.. As outras tentam descobrir qual é o animal que está sendo imitado.
4. Telefone sem fio: duas crianças conversam uma com a outra, num telefone imaginário.
5. Inventar finais diferentes para as histórias: a professora conta uma história e as crianças imaginam um final diferente para ela.
6. Inventar histórias à vista de gravuras: a criança observa duas ou três gravuras, contendo cenas relacionadas entre si, e as coloca em ordem, de acordo com a seqüência das ações. Depois imagina uma história à vista da seqüência das cenas.
7. Seguir um percurso indicado: divididos em pequenos grupos, brincar de trenzinho, movimentando-se segundo o percurso indicado pela professora ou por uma das crianças:
passar por entre a cadeira e a parede;
virar para a esquerda;
seguir em frente;
dobrar para a direita;
andar em volta da mesa etc.
8. Estimar distâncias: marcar um ponto de saída e um ponto de chegada (por exemplo, uma pedra e uma caixa). A criança faz o percurso de um ponto a outro, contando quantos passos deu.
9. Brincar de espelho, usando todo o corpo: uma criança se movimenta, virando a cabeça para o lado, levantando um braço ou uma perna etc. As outras crianças fazem o papel do espelho, reproduzindo as suas posições.
10. Brincar de espelho, usando apenas a cabeça e o rosto: formar duplas, um em frente ao outro; um movimenta a cabeça, os olhos, a boca, fazendo uma expressão de alegria, tristeza, surpresa, ou uma careta, e o outro reproduz a expressão facial do primeiro (revezar as crianças).
11. Repetir e inventar: divididos em pequenos grupos, um ao lado do outro: um deles faz um movimento como, por exemplo, levantar braço ou a perna, dar um passo à frente etc.; o que está ao seu lado copia este movimento e acrescenta mais um, e assim sucessivamente; recomeçar a partir do último a realizar o exercício.
12. Ampliar frases: uma criança diz uma frase para um colega, que deverá repeti-la para outra, ampliando-a, e assim sucessivamente. Por exemplo:
"Paulo foi ao circo;
"Paulo foi ao circo e viu o palhaço;
"Paulo foi ao circo e viu o palhaço fazendo graça;
"Paulo foi ao circo e viu o palhaço fazendo graça e o domador de leões;
"Paulo foi ao circo e viu o palhaço fazendo graça, o domador de leões e o mágico;
"Paulo foi ao circo e viu o palhaço fazendo graça, o domador de leões e o mágico que tirou um coelho da cartola".
E assim a brincadeira continua, com as crianças repetindo o que os colegas disseram e acrescentando mais alguma palavra ou expressão.
13. Reconhecer sons: ficar em silêncio, com os olhos fechados, e ouvir os sons do meio ambiente, tentando reconhecê
sons da natureza: água, vento, trovão, chuva etc.;
sons produzidos pelo corpo: vozes, batidas de pés no chão,
batidas de palmas, sons produzidos pelo andar etc.;
sons produzidos por objetos: barulho de carro, motocicleta, máquina de datilografar etc.
14. Descobrir de onde vem o ruído: uma criança, de olhos vendados, deve dizer ou apontar para o local de onde provém determinado som (passos, palmas, vozes, sons produzidos por objetos etc. ) .
15. Reconhecer objetos através do som: deixar cair alguns objetos (lápis, moeda, borracha etc. ); a criança de olhos vendados, tenta adivinhar qual foi o objeto que, ao cair, provocou aquele som.
16. Reconhecer partes do corpo através do som: uma criança faz um som com o próprio corpo (bater palmas, bater os pés no chão, estalar os dedos, tossir etc.), enquanto outro permanece de olhos vendados e tenta descobrir qual a parte do corpo que provocou aquele som, repetindo-o.
17. Reconhecer o conteúdo dos objetos através do som: descobrir o conteúdo de latinhas, caixas etc., apenas ouvindo o som que delas provém, quando movimentadas. Exemplo: pedrinhas, moedas, grãos etc.
18. Movimentar-se seguindo um som: executar movimentos pré-estabelecidos de acordo com as características do som emitido(breve-longo, forte-fraco, grosso-fino) como, por exemplo:
ao ouvir um som longo (aaaaaaaaaa), colocar as mãos na
cabeça; ao ouvir um som breve (aaa), sentar-se; .
19. Desenhar utilizando determinada cor quando ouvir sons fortes e, ao ouvir sons fracos, utilizar cor diferente etc.
20. Reproduzir ritmos: repetir um ritmo produzido pela professora: com palmas, batendo os pés no chão, batendo o lápis sobre a mesa, com coquinhos, latinhas contendo grãos, pedras, etc.
21. Modelagem: utilizar argila ou massa
22. Colagem:
de objetos, no plano tridimensional (caixas de fósforo, palitos de sorvete etc.);
de figuras em folhas de papel de vários tamanhos e espessuras;
de material variado: retalhos picados, algodão, folhas, lã, barbantes, grãos, confetes, serragem, pó de giz etc.
23. Dobradura: utilizar vários tipos de papel, percebendo as diferentes texturas, formas etc.
24. Pintura: a dedo, com lápis-estaca, giz, pincéis de grossuras diferentes, lápis de cor comum etc.
25. Desenhos cegos ao som de ritmos diferentes: com os olhos fechados, segurando um lápis-estaca, deixar a mão deslizar sobre o papel, traçando linhas ao acaso, seguindo ritmos lentos e rápidos.
26. Desenho em grupo: formar pequenos grupos, sentados em círculo; cada um recebe uma folha de papel, na qual faz um desenho. A um sinal combinado, cada criança passa a sua folha para o colega do lado, que deverá completar o desenho, e assim sucessivamente, até que todas as crianças do grupo tenham desenhado em todas as folhas. A primeira folha em que a criança desenhou acaba retornando para ela, acrescida dos detalhes desenhados por todos os colegas.
27. Desenhar, pintar ou escrever ao som de uma música: desenhar, pintar ou escrever livremente e parar assim que a música seja interrompida.
PSICOMOTRICIDADE
Movimento
Jogos e Exercícios Sensório- Motores
São atividades com valor exploratório, pois são realizadas para explorar e exercitar os movimentos do próprio corpo, seu ritmo, sua cadencia e seu desembaraço, bem como os efeitos que sua ação pode produzir.
1 . Andar
livremente, batendo palmas.
para frente.
de costas.
com as mãos na cabeça ou na cintura.
na ponta dos pés.
encostando um pé à frente do outro.
sobre diferentes tipos de linha traçados no chão: reta, curva etc.
seguindo o contorno de figuras geométricas traçadas no chão com giz (quadrado, triângulo, círculo etc.).
com as pernas abertas, sobre uma corda esticada no chão.
procurando seguir determinado ritmo, que poderá variar do mais lento ao mais rápido (utilizar recursos como palmas, batidas de pé, coquinho etc., para marcar o ritmo).
aos pares ou trios, de mãos dadas, seguindo um estímulo auditivo (uma música, por exemplo) ; cessando o estímulo, as duplas ou trios param. Repetir várias vezes.
2. Correr
com as mãos na cintura ou na cabeça.
rolando uma bola.
chutando uma pedrinha ou um saquinho de areia.
num pé só (como um saci).
e parar bruscamente, a um sinal combinado.
seguindo ritmo marcado por tambor, palmas etc.
sobre uma linha traçada no chão.
pisando sobre formas desenhadas no chão com giz (círculos etc.).
desviando de obstáculos colocados no chão.
em duplas de mãos dadas com o colega.
ao lado do colega, sem lhe dar as mãos.
estando atrás do colega, sem no entanto tocá-lo.
em duplas ou trios, um atrás do outro, segurando no ombro do colega que está à sua frente.
Corrida dos patos: correr de cócoras, com as mãos sobre o joelho e os braços flexionados, como se Corrida de gigantes: correr na ponta dos pés, com os braços levantados.
Corrida do pé à frente: colocar um pé à frente do outro, o mais depressa possível.
Corrida do transporte: correr em duplas, segurando o mesmo objeto (um banquinho, um balde etc.).
Corrida do copo: correr, segurando um copo de plástico que contenha um pouco de água, procurando não derramá-la.
3. Levantar (o corpo, partes do corpo ou objetos)
Deitados ou sentados, a um sinal combinado, levantar o corpo do chão ou da cadeira.
Elevar os braços pelos lados (como se fossem asas), levantando-os e abaixando-os; até o alto da cabeça , bater palmas
Deitados de costas, com pernas e braços estendidos,elevar os braços, movimentando-os para trás, para frente, para um lado e para outro.
De costas para uma mesa, braços para trás, tentar apanhar um objeto que se encontre sobre ela. Levantá-lo, atrás do corpo, até a altura permitida pela mobilidade de seu braço; recolocá-lo em cima da mesa.
Observação: o objeto deve ser inquebrável e flexível, de maneira a facilitar sua apreensão, como, por exemplo, objetos de espuma ou bonecas de pano.
Levantar com os pés saquinhos de areia, feijão, ou milho.
Em duplas, tentar levantar com a testa uma bola grande, que está sobre a mesa;
4. Transportar (puxando, carregando, empurrando, removendo, afastando, esvaziando, lançando, rolando)
Carregar, de um local a outro previamente combinado, com o auxílio das mãos, um objeto (cadeirinha, banquinho, brinquedo).
Puxar, até um local combinado, objetos mais pesados como, por exemplo, saquinhos com pedrinhas etc.
Transportar no braço, sem o auxílio das mãos, roupa, caderno, jornal, uma folha de papel etc., até um local combinado.
Transportar, com o auxílio do pé, objetos que possam se acomodar sobre ele, tais como: borracha, retalhos de tecido, saquinhos de areia, feijão, milho, alpiste etc.
Transportar pequenos objetos a um local combinado, empurrando-os vagarosamente com os pés.
Transportar na cabeça pequenos objetos (borracha, caderno, uma folha de papel etc.), até um local combinado.
Empurrar uma bola com os calcanhares, levando-a de um lado para outro com leves impulsos.
Passar água ou areia de um baldinho para outro, utilizando-se de copinhos etc
Em trio, transportar um colega sentado em uma cadeirinha; sentado sobre os braços de dois participantes (brincadeira de cadeirinha).
Em fila, passar a bola do primeiro ao último participante (por cima da cabeça, por entre as pernas,pelo lado).
5. Saltar (pular)
no mesmo lugar, com os dois pés juntos.
com os dois pés juntos, para frente, para trás e para os lados.
no mesmo lugar, com um pé só; revezar os pés.
pular corda,
Pular amarelinha sem pedra.
com os dois pés(um pé só) juntos, sobre um bastão colocado no chão, para frente, para trás e para os lados.
com as pemas abertas, sobre um bastão ou pequenos objetos colocados no chão (por exemplo: saquinhos de areia).
de cima de um bloco (tijolo de construção) para frente, para trás, para um lado e para outro.
Em duplas ou trios, lado a lado, e de mãos dadas, pular no mesmo lugar.
Em duplas, frente .a frente, pular no mesmo lugar com as mãos no ombro do companheiro.
Em duplas ou trios, pular no mesmo lugar, lado a lado, e abraçados pela cintura.
Em duplas ou trios, um atrás do outro e com as mãos no ombro do colega da frente, saltar seguidamente até chegar a um determinado ponto; girar o corpo, dando meia-volta, colocar novamente uma das mãos no ombro do colega da frente e reiniciar o percurso.
Em duplas e de mãos dadas, saltar uma corda parada.
6. Marchar
Marcar passos no local, elevar ao máximo uma perna, depois a outra, acompanhando um estímulo sonoro (batidas com coquinho, palmas etc.); batendo forte só um dos pés.
Marcar passos no mesmo lugar e, a um sinal combinado, mudar de posição (dando meia-volta, por exemplo); continuar marcando passo; movimentando os membros inferiores e superiores.
Marchar de forma mais rápida, de acordo com um estímulo sonoro (batida de tambor, coquinho etc.).
Marcha cadenciada com paradas bruscas: marchar enquanto durar um estímulo sonoro e parar imediatamente quando ele cessar; retomar a marcha logo que ele se reinicie.
Marcha cadenciada com mudança de direção: marchar numa direção; a um sinal combinado, marchar
em sentido contrário.
Em duplas ou trios, marchar lado a lado, de acordo com um ritmo marcado por tambor, coquinho, palmas etc.,
7. Galopar
livremente, montados num cabo de vassoura.
em ritmo acelerado, com paradas repentinas,marcadas por um sinal combinado (palmas, apito etc.).
8. Lançar e pegar
Lançar objetos (bolas etc.) a grandes distâncias, sem alvo definido; tendo em vista um alvo mais limitado (uma parede, por exemplo).
Lançar uma bola de meia, tentando alcançar um alvo desenhado na parede e bem acima da altura dos participantes.
Lançar uma bola de meia dentro de uma caixa de papelão, sapato etc.
Jogar a bola na parede e tornar a pegá-la.
Jogar a bola no chão e tornar a pegá-la.
Jogar a bola para o alto e tornar a pegá-la.
Jogar a bola no chão e rebatê-la.
Brincar de encestar bolas.
Em pares, lançar de um para o outro, uma bola ou um saquinho com areia, grãos etc.
Dispostos em círculo, jogar a bola uns para os outros.
Lançar uma bola para o alto e bater palmas uma ou mais vezes, antes de pegá-la novamente.
9. Chutar
Dar pontapés em saquinhos de areia.
Chutar bola.
Chutar pedrinhas.
10. Atividades dígito-manuais
Fazer movimentos de jogar beijos com a mão.
Movimentar os pulsos para os lados, fazendo um gesto de adeus.
Movimentar os pulsos, como um limpador de pára-brisas.
Movimentar os pulsos para frente e para trás.
Abrir e fechar as mãos, ora com as palmas voltada para baixo, ora para cima.
Agarrar partes do próprio corpo (braço, dedos, coxa perna, tornozelo).
Agarrar saquinhos de areia, amassá-los, bater com as mãos e os dedos e jogá-los de uma mão para outra
Com a palma da mão sobre a mesa, levantar e abaixar cada dedo.
Separar e aproximar os dedos, como um leque (fazer em diversas posições).
Movimentar o polegar para frente e para trás.
Girar o polegar.
Girar cada um dos dedos separadamente.
Tocar, com o polegar da mesma mão a ponta de todos os dedos sucessivamente; fazer o exercício ora
com uma mão, ora com outra.
Com as palmas das mãos unidas, separar e aproximar os dedos de uma mão aos dedos da outra mão, sem separar as palmas.
Movimentar o indicador e o dedo médio no plano vertical, como se fossem um homem andando.
Movimentar o indicador e o dedo médio no plano horizontal, como uma tesoura.
Fazer movimentos de pinça com todos os dedos juntos.
Fazer movimentos de pinça com o indicador e o dedo médio.
Girar pequenas argolas com os dedos.
Com a ponta dos dedos, levantar alguns fios do próprio cabelo.
11. Coordenação visomotora
Sobrepor objetos: colocar os objetos uns sobre os outros (cubos de madeira etc.).
Encaixar objetos: colocar, por exemplo, copos de papel de diferentes tamanhos um dentro do outro.
Fincar palitos sobre base de isopor.
Colocar pregadores de roupa em volta da borda de uma caixa de sapatos.
Perfurar retalhos de plástico com palitos.
Enfiar contas, macarrão ou canudinhos cortados, fazendo colares, pulseiras etc.
Picar e repicar papel, palitos, gravetos etc., com os dedos.
Cortar com tesoura: papel, barbante, diferentes fios e tecidos.
Alinhavar
12. Explorar sons e movimentos e acompanhar ritmos lentos e rápidos
Provocar sons com o próprio corpo: soprar, estalar a língua, estalar os dedos, bater os pés no chão, bater um pé no outro, bater palmas, bater as mãos no próprio corpo ou em objetos etc.
Provocar ruídos com materiais disponíveis no momento: lápis, caneta, caderno, giz, cadeira (batendo,
esfregando, puxando, arrastando etc.).
Manipular objetos que provocam ruídos, batendo, sacudindo, raspando, amassando, apertando. Utilizar objetos tais como: latinhas contendo pedrinhas ou grãos, reco-reco, língua-de-sogra, folha de papel etc.
Bater palmas ao som de uma canção; parar assim que ela termine.
Dançar e parar sucessivamente, seguindo um estímulo sonoro (músicas e cantos).
Variação: dançar seguindo ritmos lentos e rápidos.
Acompanhar estruturas rítmicas simples, movimentando as mãos e os dedos: batendo palmas; estalando os dedos.
Índio
Projeto Indio
Temas transversais associados: pluralidade cultural- ética- trabalho- meio ambiente.
Objetivos:
•Conhecer e sensibilizar as crianças, sobre a história dos índios, saber sobre as dificuldades que eles enfrentam, seus usos, costumes, hábitos alimentares, palavras, lendas e crenças.
•Relatar às crianças as injustiças cometidas contra os índios, que estão sendo dizimadas pela civilização para despertar o Carinho das crianças para com os índios e com todos ao seu redor.
•Desenvolver o ritmo e atenção.
•Despertar nas crianças, que os índios também sabem amar.
•Estimular a imaginação e a criatividade.
Desenvolvimento e descrição do Projeto:
•Contar histórias sobre os índios.
•Montar com as crianças o "Cantinho do índio".
•Artes: confeccionar colar de macarrão com as crianças.
•Utilizar rodinha para conversas informais: Perguntar as crianças onde elas já viram um índio. Mostrar gravura de índioem revistas , no Data show pedir e que observem como os índios se vestem, se usa sapatos, o que tem na cabeça. Devemos demonstrar carinho prara com os índios!
•Fazer lanche especial em um "Dia Especial" com exposição de trabalhos realizados com as crianças na escola, com comidas típicas dos índios. Cada aluno traz uma comida. Ex.: pamonha, mandioca frita, cural, caldo de milho e outros.
•Dramatizar com as crianças as ações dos índios: caçar, pescar, dormir, comer, etc.
•Poesia: Índio.
•Música: Os indiozinhos.
•Adivinha.
"CAÇADA ESQUISITA"
Cada equipe, usando seus colares, recebem uma lista constando de vários objetos, que deverão procurar na própria sala, no pátio e onde mais for possível esconder, o que foi feito com antecedência pelo professor. Esses objetos serão, sempre que possível, nas cores de cada equipe, para evitar que uma não pegue os objetos de outra. Todos os objetos da lista serão em quantidades iguais a todas as equipes exceto o amuleto que terá apenas um.
Procurar os objetos listados abaixo. Procure sempre pela cor de sua equipe.
10 penas de ave, 5 folhas secas, 1 flor, 3 espigas de milho, 2 pedras redondas, 1 amuleto de biscuit (bichinho de massinha), 1 graveto em forma de y, 3 sementes.
Vence a equipe que conseguir reunir todos os objetos pedidos, portanto, a que conseguir encontrar todos os objetos pedidos incluindo o amuleto, que terá só um escondido.
A equipe vencedora receberá um amuleto para cada participante.
"O COCAR DO CACIQUE"
As quatro equipes estarão sentadas no chão em fila indiana, uma ao lado da outra. Mais ou menos 5 metros à frente de cada equipe, haverá uma mesa com várias tiras de tecidos e penas tingidas nas cores das equipes, nas quantidades equivalentes ao número de participantes. As tiras de tecidos e as penas tingidas estão todas misturadas.
Dado um sinal, o último de cada fila corre até o local onde estão as tiras de tecidos e as penas e separa 5 penas da sua cor e cola numa tira de tecido, imitando um cocar. Depois de pronto deve colocar o cocar na cabeça e voltar à sua fila, mas no primeiro lugar.
Imediatamente, o último deverá sair e fazer a mesma coisa. A equipe que terminar primeiro e todos os componentes estiverem com o cocar, será a vencedora.
A equipe vencedora receberá uma pena especial para os devidos cocares.
"COMIDA DE CURUMIM"
As crianças nas aldeias indígenas eram chamadas de curumim. Os alimentos melhores eram para elas. Os adultos tentavam agradá-las com as melhores frutas.
Todos participantes, por equipe recebem uma banana, canela em pó, um prato refratário ou assadeira.
O professor ensinará como preparar as bananas: cortar as pontas, fazer um corte na casca para abri-la sem tirar totalmente, polvilhar um pouco de canela em pó e fechar a casca.
Toda a equipe prepara a sua banana, colocam sobre o prato refratário, que é levado por alguns minutos ao forno micro-ondas ou forno comum. Dependendo do local, pode ser feito sobre brasas, numa fogueira, mas as bananas deverão ser embrulhadas em papel alumínio.
Enquanto as bananas assam, as equipes participarão de um trabalho manual.
"O POTE SAGRADO"
Algumas tribos de índios no Brasil faziam cerâmica. A cerâmica era importante para guardar sementes, cozinhar e também para enterrar seus mortos. A cerâmica era considerada sagrada pois guardada a vida, as sementes que produziriam alimentos; e os corpos dos entes queridos, que riam para outros campos de caça e viveriam para sempre felizes.
Todos os participantes, em equipe, recebem um pequeno pote de cerâmica. Cada equipe receberá tintas, pincéis, barbantes e colas, com os quais decorarão seus potes. Nos potes de cada equipe deverá ter a cor da equipe como predominante. Os desenho e enfeites ficarão por conta da vontade e inspiração de cada um.
"A CORRIDA DAS TORAS"
Algumas tribos indígenas fazem uma corrida carregando toras (pedaços do tronco de árvores) para avaliar que povo tem os guerreiros mais fortes.
As equipes também farão essa corrida, mas aos pares. Cada dois participantes terão uma perna amarrada à do outro de modo que fiquem com três pernas apenas.
Os pares com as pernas amarradas deverão correr uma distância pré-determinada, mas soprando ma pena de galinha ou pato. Se a pena cair, começam novamente. Ao chegar ao ponto final, nova dupla começa o percurso, soprando outra pena.
"A FESTA DE JACI"
Jaci é uma deusa indígena, representada pela lua. Os índios fazem festas, dançam e cantam para ela.
As equipes maquiadas, com colares e cocares feitos por elas, participarão da festa. Aprenderão a música: "Vida de índio" (letra abaixo),coma melodia da música infantil "Marcha soldado".
A mesa estará arrumada,com: flores, as bananas assadas, pedaços de milho cozido, mandioca cozida, mel, algumas frutas, sucos de frutas, copos, talheres e pratos descartáveis, que podem ser substituídos por espetinhos d emadeira e folhas de bananeira.
Os alunos se confraternizam, comendo, cantando a música ensinada e dançando. Cada equipe apresentará uma dança ou alguns passos coreografados, criados para esse momento.
Uma Musiquinha...
"VIDA DE INDIO"
Na tribo ele vivia
Comendo raiz,
Caçando e pescando
Coletando feliz.
A oca é morada,
Cacique é o guerreiro,
Na taba onde ele mora
Pagé é o feiticeiro.
Suas armas são arco e flecha
O tacape também é usado
Mas o índio é pacífico,
Só revida quando é atacado.
O deus é Tupã,
A lua é Jaci,
A língua que ele fala
É o Tupi-guarani.
Festa Junina
PROJETO "FESTAS JUNINAS"
1º Conversei com os alunos e selecionamos os temas a serem trabalhados sobre as FESTAS JUNINAS.
• FESTAS JUNINAS, por quê?
• Vestimentas
• Bebidas
• Comidas
• Músicas
• Danças
• Lenda da fogueira
• Brincadeiras
• Enfeites na sala.
2º Os alunos deveriam pesquisar em casa sobre FESTAS JUNINAS, por quê?
Após os alunos falaram sobre a pesquisa, e criamos um texto coletivo:
3º Enfeitamos a sala de aula com cartazes e bandeirinhas coloridas.
4º Trabalharemos os próximos temas, no decorrer do mês, de acordo com os interesses dos alunos.
5º Fotografamos a decoração e o grupo de alunos.
6° Resolvemos problemas matemáticos com os temas da festa.
7º Criamos e resolvemos problemas matemáticos com os preços dos alimentos típicos da festa.
8º Trabalhamos com os alunos sobre os perigos dos fogos de artifícios em seguida os alunos criaram recados para ser colocado nos corredores, alertando sobre os perigos causados pelos fogos.
9° Os alunos se organizaram em grupos, e cada grupo trabalhará sobre um assunto escolhido anteriormente e farão uma exposição do seu trabalho para os colegas e pôr último uma ilustração animada no computador usando o Mega-Paint.
10° Alguns alunos, com dificuldade em matemática, estão trabalhando no laboratório de informática, com figuras geométricas, (bandeira, balão), no Mega-Logo.
Projeto Festa Junina
Justificativa: Mês de junho é mês de acender fogueira, dançar quadrilha, comer pipoca, pinhão e comemorar o dia de Santo Antonio, São João e São Pedro. Neste mês é comum acontecer gincanas juninas com tarefas características a festa junina. Percebendo o entusiasmo dos alunos de outras series, com vestimentas e a festa, vimos a importância da realização deste projeto na educação infantil.
Objetivo Geral: Incentivar nos alunos o gosto pelas festas juninas, oferecendo-lhes oportunidade de descontração, socialização e ampliação de seu conhecimento através de atividades diversificadas, brincadeiras, pesquisa e apresentações características à festa junina.
Atividades:
- Pesquisa sobre a participação e importância de um evento como este, com a família;
- Ornamentação da Sala de aula, com bandeiras, correntes...
- Apresentação de um novo amigo e vestir o novo amigo com roupas adequadas a festa junina (cada dia será levado para casa por um aluno);
- Desenho do "nosso amigo caipira"
- Retomada da pesquisa na hora da rodinha;
- Pintura, recorte e colagem de bonecos caipira articulados;
- Ouvir, cantar e dançar músicas típicas para apresentação;
- Construir com massa de modelar, alimentos e bonecos típicos a festa junina;
- Confecção de diversas fogueiras;
- Pintura e recorte de uma caipira de tranças
- Sessão cinema com pipocas- Filme Chico Bento;
- Retomada do filme na rodinha e desenhos sobre o mesmo;
- Pintura desenho e recorte de um boneco grande;
- Montagem do boneco grande;
- Confecção de balões para ornamentar a festa;
- Pescaria das cores;
- Desfile caracterizado de caipira entre duas turmas;
- Brincadeiras entre as turmas (corrida do saco);
- Brincadeira entre as turmas (corrida com o "ovo" na colher);
- Brincadeira entre as turmas (corrida do prendedor);
- Brincadeira entre as turmas (Bola na boca do palhaço)
- Brincadeiras entre entre as turmas (Boliches de latas);
- Festa Junina - Apresentação de danças.
:
PESQUISA COM A FAMILIA ( mãe, pai, avós, tios)
:
Como era realizado as festas juninas na sua época? O que você fazia? O que tinha na festa, que tipo de brincadeiras? Como era sua participação? Que alimentos tinha na festa? E a vestimenta como era?
Obrigada pela contribuição
Profª___________________
PROJETO FESTA JUNINA
:
Justificativa: Este projeto visa integrar a comemoração da festa junina com o projeto que nossa escola já vem desenvolvendo: Resgate Social, o qual procura exercer a cidadania através de ações concretas, solidárias e participativas, em benefício e melhoria de vida.
Este projeto está dividido em quatro etapas: atividades em sala relacionadas à data, gincana, festa junina e festa junina solidária. As duas primeiras etapas vão acontecendo ao mesmo tempo.
Objetivos:
•Conhecer as características das festas juninas;
•Valorizar e demonstrar atitudes de respeito ao trabalho e ao homem do campo;
•Promover interesse e participação na gincana e na festa junina;
•Compreender a história da festa junina, bem como seu valor dentro do folclore brasileiro, destacando seus aspectos sociais e religiosos;
•Perceber a importância do trabalho em equipe e a união do mesmo;
•Promover uma festa junina para uma creche;
Etapas do desenvolvimento:
Atividades em sala de aula
Os professores de todas as disciplinas participarão do projeto desenvolvendo atividades em sala relacionadas com a data que estamos comemorando.
De Educação Infantil a 1ª série:
Português: Explorar a leitura de textos informativos, de poesias, músicas juninas, de texto formal e informal, bem como quadrinhas, caça-palavras e cruzadinhas. Montar um livrinho com as comidas e bebidas típicas juninas.
História:Conhecer a origem das festas Juninas e os Santos do mês.Conhecer o significado das danças típicas da festa junina, como a dança do-pau-de-fitas, quadrilha e outras.
Matemática e Ciências: Conhecer as comidas típicas junina e explorá-las no que se refere à quantidades, preços, tempo de duração da culinária, medidas de massa e fração.Fazer, como culinária, algumas das comidas típicas. Criar desafios envolvendo situações da festa junina, bem como a gincana que estamos desenvolvendo.
Artes: Produzir cartazes com as simpatias, receitas típicas e representações da festa. Ornamentar as salas e a escola.
Geografia:Localizar, geograficamente, os países que deram início às festas juninas, como França e Portugal. Fazer o mesmo no mapa do Brasil, destacando as regiões e a maneira como a festa junina é comemorada em cada uma delas.
Educação Física: Conhecer as danças típicas e apresentá-las na festa junina.
Idéias
Festa Junina:
A festa será realizada na escola, no dia de 200_. Terá início às 19:00 horas. Nesta festa teremos barracas com brincadeiras, como boca do palhaço, pescaria, jogo da argola, barraca surpresa, correio elegante, barracas com comidas típicas, apresentações das danças, e o resultado do rei e rainha da festa.
Festa Solidária:
Outra etapa do projeto é a realização de uma festa junina solidária com uma creche da cidade. Os alunos irão até a creche para festejar e conhecer outras crianças. Neste dia entregaremos os biscoitos arrecadados durante a gincana, teremos musicas apresentadas pelos nossos alunos, e brincadeiras para alegrar nossa festa solidária. Será um momento de total integração entre os alunos da creche e os alunos da escola. Os alunos da escola e da creche estarão com desejo maior de conhecer o novo amigo.
Festa do Interior
Principal festas populares depois do carnaval, as festas juninas guardam resquícios de tradições ancestrais e são um retrato da diversidade cultural brasileira.
Quando chega o mês de junho, todos já sabem: São João vem aí. É hora de preparar os chapéus de palha e as bandeirolas, convidar compadres e comadres para dançar quadrilha, acender a fogueira, soltar rojão e se esbaldar de tanto comer pipoca, cocada e pé-de-moleque.
As festas juninas são as principais festas populares brasileiras depois do carnaval. São nossas típicas festas do interior. Graças às escolas de todo o país, essa tradição tem se mantido, fazendo com que nessa época do ano o Brasil rural contagie a nação e as crianças coloquem o “pé na roça”.
No mês de junho, o país se converte em um enorme arraial. Misto de quermesse e matrimônio, as festas juninas são paródias desses dois pontos altos do calendário de toda cidadezinha que se preze. De uma só vez, a cultura popular recria, à sua maneira, o casamento e a festa da padroeira. Nessas ocasiões, o caipira veste seu melhor paletó e a botina de passeio - aquela que aperta o dedão, acostumado ao chinelo. É dia de música, dança e mesa farta, tudo de que se precisa para que a festa não acabe antes do amanhecer.
Ainda que as festas juninas tenham ajudado a criar uma imagem estereotipada do homem do campo, questionada por muitos - um sujeito que fala errado, com dentes sujos, chapéu desfiado e calça na altura das canelas e cheia de remendos -, uma coisa é certa: elas preservaram de alguma forma todo o simbolismo dos folguedos anteriores à Era Cristã.
Tradição ancestral
As festas juninas são as guardiãs da tradição secular de dançar ao redor do fogo. Originalmente, o ponto alto dos festejos ao ar livre era o solstício de verão, em 22 de junho (ou 23), o dia mais longo do ano no Hemisfério Norte. As tribos pagãs também comemoravam dois eventos marcantes nessa época: a chegada do verão e os preparativos para a colheita. Nos cultos, celebrava-se a fertilidade da terra. Ao pé da fogueira, faziam-se oferendas, pedindo aos deuses para espantar os maus espíritos e trazer prosperidade à aldeia.
Atualmente, a celebração da fertilidade é representada pelo casório e pelo banquete que o segue e as oferendas deram lugar às simpatias, adivinhações e pedidos de graças que se fazem ao santos. O próprio balão leva as promessas a São João para se conseguir saúde ou dinheiro para quem ficou em terra. Porém, o santo mais requisitado é mesmo Santo Antônio de Pádua, que ganhou fama de casamenteiro, segundo reza a lenda, ao levar três irmãs solteiras ao altar. Uma das adivinhações consiste em cravar uma faca nova no tronco de uma bananeira. Com um pouco de imaginação, podem-se ver na lâmina os contornos da inicial do nome do futuro marido, desenhados pela seiva da árvore.
Caldeirão de culturas
As festas juninas são também um retrato das contribuições culturais de cada povo à cultura brasileira. Para fazer uma festa junina, deve-se cumprir à risca a seguinte receita:
Comemore as festas juninas conforme os moldes portugueses, isto é, celebre-as em três devotas prestações: 13 de junho, Santo Antônio; 24 de junho, São Pedro, primeiro papa - a "pedra" em que se fundou a Igreja Católica; e, por fim, 29 de junho, São João Batista, primo de Jesus responsável por seu batismo. Desde o século XIII, a festa de São João portuguesa, chamada "joanina", incluiu os dois outros santos.
Adicione uma colher de chá de tradição francesa. As quadrilhas são inspiradas em bailes rurais da França do século XVIII, em cujas coreografias os casais se cumprimentavam e trocavam de pares. Essas danças desembarcaram com a família real portuguesa em 1808. Até hoje, em alguns lugares, as evoluções são orientadas por palavras francesas aportuguesadas: promenade (passeio), changê (trocar), anavam (em frente), anarriê (para trás).
Para dar sabor, o toque final: culinária tipicamente indígena, com comidas feitas à base de milho - espigas cozidas, pamonha, canjica e bolo de fubá -, mandioca e coco.
Brincando com fogo
“... Ninguém matava, ninguém morria
Nas trincheiras da alegria
O que explodia era o amor."
A festa junina é assim mesmo como Moraes Moreira a descreve. Tudo acaba bem. O noivo fujão é puxado pelo colarinho e aceita sua noiva como legítima esposa. Dito o "sim", com a bênção do padre, o pai da noiva coloca de volta o revólver no cinturão.
Mas para quem resolve brincar com fogo nem sempre o final é feliz. Saltar fogueiras, driblar busca-pés e soltar balões já estragou a folia de muita gente. A destruição pode ser maior se o balão atingir a mata e provocar incêndios, especialmente em anos de prolongada estiagem como este.
Quando Isabel acendeu a fogueira e hasteou uma bandeirinha para anunciar o nascimento de seu filho, São João, a fogueira era sinal de bom presságio. Hoje, os guardas florestais se inquietam: onde há fogueira, há balões. Por isso, desde 1965, soltar balões é crime previsto pelo Código Florestal. Quem trocar os balões por inofensivas bombinhas e traques merece aquela prenda que está lá no alto do pau-de-sebo
Comemorar o mês de junho é um hábito antigo em várias partes do mundo. Nos países católicos da Europa, as festas juninas são uma tradição desde o século 4º. O primeiro nome que receberam, "joaninas", foi em homenagem a São João e acabou sendo modificado ao longo dos anos. "Os Santos Antônio e Pedro também são festejados em junho, mas São João sempre teve mais devotos no continente europeu. Por isso, a festa recebeu o nome dele", diz Maria do Rosário Tavares de Lima, vice-presidente da Associação Brasileira de Folclore.
O costume chegou ao Brasil junto com os colonizadores portugueses e acabou recebendo influências culturais de cada região. São vários os modos de comemorar as festas juninas de norte a sul.
Nordeste: No embalo do forró, as festas juninas são destaque em Campina Grande, na Paraíba, e Caruaru, em Pernambuco. Nessas cidades, elas duram um mês. Em Campina Grande, as principais atrações ficam por conta dos shows (grátis), no Parque do Povo, e da brincadeira conhecida por "trem forroviário", em que os passageiros viajam dançando nos vagões ao ritmo do forró. Ele circula entre Campina Grande e o distrito de Galante nos dias 13, 20, 23 e 27 de junho e 4 de julho. O "trem do forró" também anima Caruaru. Ele parte da capital, Recife, com destino a Caruaru, nos dias 12, 13, 19, 20, 23, 26 e 27 de junho.
Sudeste: Além da comida típica (pipoca, pé-de-moleque e quentão, entre outros), nas festas juninas desta parte do país come-se cachorro-quente, pastel e até mesmo pizza. Na hora de brincar, todos participam das pescarias, dos concursos de quadrilha e do casamento na roça ao som de música sertaneja.
Centro-Oeste: Nessa região, a festa é influenciada por hábitos típicos dos países fronteiriços (em especial o Paraguai). Além da quadrilha e dos pratos típicos, as festas juninas acontecem ao som da polca paraguaia e toma-se a sopa paraguaia (que, na verdade, é uma espécie de bolo de queijo). O ritmo sertanejo dá o compasso da festa.
Sul: A tradição gaúcha ordena que se reúna a família ao redor da mesa de jantar. E que se passe a noite saboreando comidas típicas, como arroz-de-carreteiro, feijão-mexido e pinhão cozido na água ou assado na brasa.
Norte: A festa típica é ofuscada pelo festival folclórico de Parintins, que ocorre no final de junho no Amazonas. Em lugar da quadrilha, ouve-se a toada do boi-bumbá. São servidas receitas regionais como tapioca (à base de mandioca) e tacacá (bebida de origem indígena
DIA DAS MÃES
Sugestão Café do Dia das Mães
1. LOCAL: Providencie espaço (salão, pátio, etc..) para colocar as mesas e cadeiras suficientes para todas as suas convidadas.
2. CARDÁPIO: Elabore um cardápio e combine quem irá prepará-lo. Um Café Colonial em geral começa com salgadinhos, pães diversos, queijo, presunto, patê e geléias, acompanhados de café, leite ou chá. Sirva também torta e bolos doces.
Obs: As próprias crianças podem preparar alguns quitutes.
3. DECORAÇÃO: Escolha um esquema de cores, e o utilize na escolha dos enfeites, por exemplo:
- suave (cores "pastel", rosas, azuis e verdes claros);
- festivo e quente (dourado, amarelo, laranja);
- apaixonado (vermelho, rosa, violeta);
de acordo com o tema e ambiente que se quer dar à festa.
Obs: Não esqueça de adicionar trabalhos confeccionados pelos alunos.
Com balões (bolas de aniversário) é possível encher bem o salão, e é relativamente barato. Nas bancas (ou em sebos) há diversas revistas que ensinam a fazer enfeites com balões. É possível fazer arcos para colocar na porta e arranjos para pendurar nas paredes ou colocar nas mesas.
Flores: consiga vasinhos de plantas floridas (violetas, calanchoe, etc..), embrulhe com papel celofane colorido e coloque como centro de mesa. Ou faça vasos (latas de refrigerante ou garrafas pet cortadas) também embrulhados em celofane e com arranjos de flores naturais ou de papel.
Obs: Dependendo da faixa - etária, os próprios alunos podem confeccionar os arranjos.
Toalhas para a mesa: se não as tiver prontas, utilize TNT (é um tecido sintético que custa cerca de R$1 o metro e tem 1,40m de largura). É fácil de cortar e não desfia, assim não é preciso fazer bainha. Toalhinhas de plástico ou papel imitando renda podem ser colocadas por cima criando contraste.
Obs: Os alunos também podem ajudar na confecção das toalhas - a participação das crianças é fundamental!
Nas paredes você pode colocar pedaços de cartolina ou papel craft (um para cada mãe, com o nome delas) onde seus filhos e amigos podem escrever dedicatórias e fazer desenhos durante a festa e no final elas podem levar para casa. Ou, coloque fotos das mães com seus filhos, ou com suas mães, quando elas eram crianças. Assim, as pessoas terão uma divertida exposição de fotos antigas, e poderão adivinhar quem é quem.
Coloque nas mesas cardápios com os pratos que serão servidos ou etiquetas nos próprios produtos para facilitar a identificação.
4. ATIVIDADES:
Sendo um café festivo, é importante ter tempo para a convivência e a conversa livre, mas você pode fazer uma ou outra das seguintes sugestões:
- apresentações de teatro e / ou música das crianças (filhos e filhas) para as mães.
- homenagem dos maridos, que cantem uma música, ou leiam poemas, ou entreguem flores ou diplomas.
- gincana - mães e filhos competindo juntos.
- brincadeiras típicas de chá de panela ou chá de bebê (veja com aquelas que recentemente passaram por isso quais os jogos tem sido feitos).
- contar histórias curiosas sobre as crianças e suas mães (peça antecipadamente às convidadas que escrevam histórias de suas famílias, selecione algumas e prepare para serem lidas durante a festa.
-você também pode usar estas histórias para preparar um livrinho, intercaladas com desenhos das crianças, poemas, mensagens etc. Faça tudo em preto e branco, tire xerox e dê o acabamento com grampeador ou coloque numa pasta apropriada para cada mãe.
Se a festa for apenas para as mães, sem as famílias, você pode convidar médico, pedagogo ou psicólogo para uma breve palestra sobre tema de interesse das mulheres (de acordo com a faixa etária das suas convidadas), por exemplo: menopausa; desenvolvimento infantil; namoro dos filhos, escolha de escolas, parto, gravidez, etc...
Para garçons convide alguns jovens da comunidade (cujas mães estarão presentes) ou os maridos; combine com eles um "uniforme" (calça preta e camiseta ou coisa assim), providencie aventais (também podem ser feitos de TNT) ou gravatas borboleta para eles para ficar mais engraçado.
No mais, um fundo musical agradável e muita diversão!
Lembre-se de convidar as pessoas com antecedência e procure saber quantos vêm para poder calcular cadeiras e comida.
Os convites também podem ser confeccionados pelos alunos.
OBS: É uma sugestão que deve ser adaptada a realidade de cada instituição escolar - Não é uma receita... Ok?
Sugestões
1.Um "Caderno de receitas"
Foi solicitado que cada mãe que enviassem uma receita de doce e outra de salgado, e os pais pagaram um valor de R$ 15,00.
Fotografamos cada criança com chapéu de cozinheiro e segurando uma colher de pau.
Colocamos a foto da criança na capa do caderno - um caderno capa dura, plastificada a capa da frente, cortamos de um lado o plástico, com estilete e colocamos a foto "dentro" da capa, as receitas foram coladas nas páginas dos cadernos. Cada receita tinha o nome da criança conforme a mãe enviou.
Ex.: Receita enviada por Madalena Pereira, mãe da Daniele do Jardim I
O livro contém todas as receitas enviadas por todas as mães, não separamos por turmas.
As receitas foram digitadas e em cada página colocamos o símbolo da escola.
No fim do livro deixamos algumas páginas em branco para que as mães pudessem fazer algumas anotações.
O livro fez tanto sucesso que as mães pediram mais de um exemplar, para a vovó, a titia.....
2.Uma Caixa do tesouro
Uma caixinha de madeira, bem pequena (costuma ser bem baratinha). Cada criança vai pintá-la, com giz de cera grosso. Dentro dessa caixa, colocar uma foto do filhinho (pedir com antecedência). Agora sim, a parte do adulto: uma carta, dizendo que essa é a "caixinha do tesouro", da coisa mais preciosa que as mães possuem....
3.Valorizando o artista
Tela que não precise de moldura. Tinta escolar. Deixar que a própria criança pinte.
4.Pão com amor
Fomos para a cozinha e fizemos um pão delicioso, todo registrado em fotos. Foi lindo e saboroso. As crianças curtiram enfeitar o pacote com técnicas variadas (cada criança levou um pão).
Se Todas as Coisas Fossem Mãe
Se a lua fosse mãe, seria mãe das estrelas.
O céu seria sua casa, casa das estrelas belas.
Se a sereia fosse mãe, seria mãe dos peixinhos.
O mar seria um jardim e os barcos seus carrinhos.
Se a casa fosse mãe, seria a mãe das janelas.
Conversaria com a lua sobre as crianças estrelas
Falaria de receitas, pastéis de vento, quindins.
Emprestaria a cozinha pra lua fazer pudins !!!!
Se a terra fosse mãe, seria a mãe das sementes.
Pois mãe é tudo que abraça, acha graça e ama a gente.
Se uma fada fosse mãe, seria a mãe da alegria.
Toda mãe é um pouco fada...
Nossa mãe fada seria.
Se a bruxa fosse mãe, seria uma mãe gozada;
Seria a mãe das vassouras, da família vassourada.
Se a chaleira fosse mãe, seria a mãe da água fervida,
Faria chá e remédio para as doenças da vida.
Se a mesa fosse mãe, as filhas, sendo cadeiras,
Sentariam comportadas, teriam boas maneiras.
Cada mãe é diferente. Mãe verdadeira ou postiça,
Mãe vovó ou mãe titia, Maria, Filó, Francisca,
Gertrudes, Malvina, Alice.
Toda Mãe é como eu disse!
Dona Mamãe ralha e beija, erra, acerta,
arruma a mesa, cozinha, escreve, trabalha fora,
Ri, esquece, lembra e chora,
Traz remédio e sobremesa...
... Tem até pai que é "tipo mãe"...
Esse, então, é uma beleza !!!!!
Assim é a minha mãe !!!!!!!!!!!!!!!!!!
Que tal um teatro?
Bolo da Mamãe
Menino - Hoje é dia das mães, precisamos dar um presente as nossas mães.
Menina - Já sei vamos fazer um bolo
Menino - Um bolo, que bom!
Menina - Vou buscar aquela receita da vovó (sai e volta com um caderno)
Menino - (Lendo) farinha de trigo, açúcar, manteiga ovos fermento e baunilha
Menino - Já vou buscar tudo isso no armazém (sai)
No centro do palco uma tigela. As crianças estão dispostas no palco.
Da direita surge um menino e atrás dele os preparos para o bolo representado por crianças.
Avança a farinha, o menino apresenta a ele a receita.
Farinha - Sou branquinha e peneirada prontinha para o bolo da mãezinha.
Açúcar - Sou toda doçura e junto com a farinha entro na mistura do bolo da mamãezinha.
Manteiga - Sou a manteiga saborosa que deixa a massa gostosa.
Ovos - Somos os ovos bem branquinhos que a galinha botou. Deixou a massa fofinha que a mamãe ira gostar.
Baunilha - Sou filha de uma plantinha que vai dar um gosto especial no bolo da mamãezinha,
Fermento - Se vocês me esquecerem o bolo não crescerá. Ficará duro e feioso e a mamãe não ira gostar.
Todos os preparos vão para a tigela, e o menino e a menina pegam colher de pau batem a massa e preparam o bolo.
Colocam a tigela no forno.
No final da festa surge um bolo (real).
A mamãe chega e o menino e a menina gritam bem alto
- Feliz dia das mães!!!!!
Uma Apresentação Musical...
Florzinha da mamãe
Todas as crianças fantasiadas de flores (máscara e enfeites na cabeça com papel crepom colorido) cantam juntas.
Música em ritmo do programa a praça é nossa!
Hoje eu acordei e na folhinha eu fui ver
Notei que da mamãe esse dia então será
Pra minha mamãezinha uma festa vamos dar
Sabemos, todo mundo vai gostar
O mamãezinha
Com alegria
Viemos hoje homenagear
Por isso venha
Me dá um beijinho
Vem comigo contente cantar
Lá, lá, lá, lá, lá, lá (no ritmo da música)
Te amo mamãe!!!!!!!
Um Poema!
Poema para a mamãe!!!
Obrigado mamãe...
Pelo carinho
Pelas "palmadas"...
Pelas "broncas"...
Pelo colo...
Pelos beijinhos nos "dodóis"...
Obrigada por me ensinar a rezar...
Por me mostrar como a vida é um poema lindo!!!
Como fazer amigos é o melhor presente
do mundo!!!
Obrigada pelo seu amor e pela sua paciência
as vezes impaciente...
De quem lhe ama muito...
Seu filho!!!
Sugestões
- Músicas em inglês -
http://www.songsforteaching.com/holiday/fathersdaymothersdaysongs.htm
- Sites em inglês com várias atividades para o dia das mães:
http://www.edhelpernet.com/cgi-bin/ednet.cgi
http://www.atozteacherstuff.com/Themes/Mother_s_Day/index.shtml
- Sugestão de cartão:
http://www.ftd.com.br/vaicomecarabrincadeira/ImagensFestDatComemorativas/FestasDatasComemorativas_EnvCoracao01.htm
UM ANJO
:
Uma criança, pronta para nascer, pergunta para Deus:
- Dizem que estarei sendo enviada à Terra logo. Como eu vou viver lá sendo assim tão pequeno e indefeso?
E Deus disse:
-Entre anjos, eu escolhi um especial para você que estará lhe esperando e tomará conta de você.
- Mas, diga-me: Aqui no céu não faço nada a não ser cantar e sorrir, o que é suficiente para que eu seja feliz. Serei feliz lá na Terra também?
- Seu ano cantará e sorrirá para você a cada dia e a cada instante você sentirá amor do seu anjo e será imensamente feliz.
- Como poderei entender quando falarem comigo, se eu não conheço a língua que as pessoas falam?
- Com muita paciência e carinho seu anjo ensinará a falar.
- Mas serei muito triste porque eu não te verei mais.
- Seu anjo sempre lhe falará sobre mim, lhe ensinará a maneira de vir a mim e eu estarei sempre dentro de você.
- E o que farei quando eu quiser falar?
- Seu anjo juntará suas mãos e lhe ensinará a rezar.
- Eu ouvi que na Terra há homens maus. Quem me protegerá?
- Seu anjo lhe defenderá mesmo que signifique doar sua própria vida.
Neste momento havia muita paz no Céu, mas as vozes na Terra já podiam ser ouvidas. A criança, apressada, pediu suavemente:
- Ó meu Deus, se eu estiver a ponto de ir agora, diga-me, por favor, qual o nome do meu anjo!
E Deus respondeu:
- Amado bebê, você chamará seu anjo de M Ã E.
Brincando com os alimentos
Projeto desenvolvido pelo Instituto Madre Blandina, Taguatinga, DF.
Descrição: O presente projeto tem como objetivo abordar e discutir assuntos relacionados à alimentação saudáveis a partir dos 2 anos de idade, ampliando os conhecimento dos educandos sobre o tema.
Duração: 3 meses
Destinado aos alunos de Educação Infantil.
Justificativa: A fome será, provavelmente, o maior problema político e moral que as ciranças deverão enfrentar como lideres de seus pais no futuro.No Brasil, a fome é uma questão para ser discutida na escola. E a discussão começa pela situação de vida dos alunos e seus direitos e deveres como cidadãos.
As crianças precisão conhecer a realidade da fome no Brasil e no mundo. Esse papel cabe aos educadores, que devem preparar seus alunos para a construção de uma sociedade mais igualitária, em que as pessoas tenham não apenas o direito, mas as condições necessárias para usufruir de uma alimentação equilibrada qualitativa e quantitativamente.
Objetivos:
• Incentivar aos bons hábitos alimentares;
• Identificar as preferências alimentar dos alunos;
• Concientizar os alunos sobre a importãncia e os motivos pelos quais nos alimentamos;
• Reconhecer os alimentos que faz bem à nossa saúde;
• Identificar cores, textura e os diferentes sabores dos alimentos.
Procedimentos:
1ª aula: Assunto - Frutas
Salada de frutas para degustação
Pintura à dedo
Contagem de frutas, cores, tamanho
2ª aula: Assunto - Verduras
Confecção de carimbos com batata
Explorar com s verduras cores e texturas
3ª aula: Assunto - Legumes
Fazer com os alunos uma sopa utilizando cenoura, chuchu, beterraba, batata
Colagem com papel camurça.
4ª aula: Assunto: Rótulos
Trabalhar com os alunos rótulos de embalagens de alimentos
Utilizar as embalagens trazidas pelos alunos e montar um mural com informações de cada alimento.
5ª aula: Assunto: Hortaliças/ Higiene com os alimentos
Montar uma horta na escola
Junto com os alunos lavar os alimento e mostrar os cuidados que devemos ter com os alimento Lavar antes de comê-los, comer alimentos naturais e saudáveis.
Fazer a degustação de tomate, alface, cenoura
Atividades de desenho.
6ª aula: Assuntos - Vitaminas
Explorar com os alunos as frutas que serão utilizadas na vitamina - banana e maçã.
Trabalhar a importância do leite no desenvolvimento da criança.
7ª aula: Alimentos não - saudáveis
Mostrar que alguns alimentos devem ser consumidos com moderação
Confeccionar um mural com esses alimentos e registrar os comentários no blocão
Exemplos de alimentos que devem ser consumidos com moderação: pirulito, chiclete, balas, doces, refrigerantes, entre outros.
8ª aula: Assunto - Derivados do Leite
Trazer para sala queijos, leite e iogurte e explorar a importância desses alimentos
Utilizar embalagens de leite e confeccionar brinquedos com os alunos.
9ª aula: Assuntos - Cereais e Massas
Explicar que alguns alimentos são importantes em nossa dieta, mas que devem ser consumidos uma vez ao dia.
10ª aula: Assunto - Higiene Pessoal
Explicar para os alunos que a higiene pessoal é necessária para se ter uma boa saúde
Trabalhar com os alunos os cuidados que devemos Ter: beber água filtrada, cortar as unhas, lavar sempre as mãos antes das refeições, escovar os dentes após as refeições, praticar esporte.
11ª aula: Assunto - Alimentação Saudável
Apresentação de teatro de fantoches
Mostrar tudo que foi trabalhado pelas professoras durante as aulas.
12ª aula: Assunto - Lanche Gostoso
Os alunos trarão um lanche nutritivo e saboroso para fazer um grande piquenique coletivo
Experiências Interessantes:
Dando continuidade ao projeto "Brincando com os alimentos" foram realizadas várias atividades: Apresentação teatral, "Sopa de Pedra", enfocando a importância dos alimentos para manter uma vida saudável, na qual os alunos participaram com entusiasmo.
Degustação das frutas, explorando cor, tamanho, espessura e o sentido (paladar). Cada turma desenvolveu as atividades de acordo com nível escolar.
Apresentamos aos alunos diferentes tipos de legumes e verduras. Os quais puderam observar na palestra quais suas funções, vitaminas e nutrientes. Depois, para complementar a atividade, os alunos tiveram a oportunidade de degustar uma gostosa sopa de legumes e verduras.
Candido Portinari
Vida e obra de Cândido Portinari
Descrição:O Projeto visa ao conhecimento da vida e obra de Portinari, através do estudo de alguns trabalhos e de atividades de artes relacionadas a eles.
Objetivos:
1. Conhecer o artista e o contexto histórico de suas obras.
2. Despertar a curiosidade e o gosto pela arte.
3. Ampliar os conhecimentos gerais dos alunos.
4. Promover atividades artísticas baseadas nas obras estudadas
Sugestões de Atividades:
1. Apresentar aos alunos algumas telas do artista, perguntando se eles já viram alguma daquelas obras, se sabem quem pintou, quando foram feitas, que assuntos retratam etc.
2. Organizar os alunos em grupo para pesquisarem sobre o artista, via Internet ou utilizando material impresso, levantando dados biográficos.
3. Confeccionar cartazes com o material pesquisado para a sala ou mural da escola.
4. Propor aos alunos a seleção de algumas obras, classificando-as por temas: brincadeiras infantis, paisagens do interior, retratos, cenas de retirantes, trabalhadores rurais etc.
5. Organizar os alunos em grupos de modo que cada um se encarregue de estudar detalhadamente as obras classificadas pelos temas: perceber detalhes repetidos, cores mais usadas, elementos presentes em situações atuais ou que não se observam hoje em dia, ambientações específicas, tipos de traços etc.
6. Propor aos alunos a preparação de materiais lúdicos baseados nas obras estudadas: quebra-cabeças, jogo dos sete erros, olho vivo, palavras cruzadas, caça-palavras etc.
7. Enviar o material produzido para as escolas parceiras, registrar e trocar as impressões sobre os trabalhos apresentados.
8. Trabalhar as diferentes técnicas artísticas - desenho, pintura, colagem, escultura, maquete - fazendo releituras das obras estudadas ou trabalhos semelhantes aos do artista.
9. Organizar uma exposição virtual dos trabalhos de desenho, pintura e colagem, com a participação das escolas parceiras.
10. Organizar uma exposição de todos os trabalhos na própria escola, cuidando que cada um tenha o registro do processo.
11. Promover apresentações sobre o artista e sua obra para outras turmas da escola, aproveitando o material lúdico produzido.
Dicas para os professores:
1. Aproveite o teor social da maioria das obras de Portinari para fazer um painel histórico-geográfico, enfocando questões como a seca, condições de trabalho no campo, diferenças dos ambientes do campo e da cidade, brincadeiras antigas e modernas.
2. É de suma importância que os alunos registrem suas pesquisas e impressões sobre o trabalho, sob a forma de redações, textos coletivos, murais, pequenos textos explicativos. Incentive-os a procurar nos jornais e revistas as indicações de exposições e mostras de arte e até mesmo produzir um pequeno guia com sugestões de programas culturais.
3. É possível explorar de forma bastante rica as aulas de Educação Artística: experimente apresentar uma obra e pedir que os alunos reproduzam-na com outro material - lápis cera, aquarela, colagem etc. Outra atividade interessante é apresentar partes diferentes de uma mesma obra, coladas sobre folha branca e sugerir que os alunos as continuem.
4. Também é possível reproduzir uma obra de maneira tridimensional, através de maquetes ou esculturas.
Atividades Extras:
1. Assistir a vídeos sobre o artista.
2. Visitar museus ou mostras que apresentem obras do artista.
Informações Importantes: Portinari na Sala de Aula
Sobre o Tema:
"Daqui fiquei vendo melhor a minha terra (...). Vou pintar aquela gente com aquela roupa e com aquela cor..."
Candido Portinari, Paris, 12 de julho de 1930
Essa foi a decisão do artista, aos 25 anos de idade. Desde então, e até o fim de sua vida, dedicou-se a cumpri-la. Pintou crianças brincando as brincadeiras daqui, trabalhadores do café e da cana, retirantes, caboclos, expressões de religiosidade, fatos históricos. Foi reconhecido como gênio em uma geração repleta de gênios - Villa-Lobos, Mário de Andrade, Carlos Drummond - que mudou a maneira do Brasil se expressar. As 4.600 obras deixadas pelo artista formam um acervo único sobre o Brasil, disperso em coleções por mais de vinte países.
Adaptado do guia da exposição "O Brasil de Portinari".
O movimento modernista da pintura no Brasil, apontado pelos estudiosos como o período formativo da arte brasileira, estende-se entre as décadas de 10 e 50, e tem como marca o desejo de libertar-se da estética academicista herdada da arte do século XIX.
Foi o momento em que a arte brasileira experimentou um lento processo de modernização, que se desdobrou no meio cultural nas primeiras décadas do século XX e teve como expoentes Anita Malfatti,Tarsila do Amaral, Lasar Segall, Ismael Nery, Vicente do Rego Monteiro, Antonio Gomide, Victor Brecheret, John Graz, Cícero Dias, Di Cavalcanti e Cândido Portinari, entre outros.
Faixa Etária: Da pré-escola até o ensino fundamental, adequando o teor das atividades de pesquisa e registro
Interdisciplinaridade:
1. Artes Plásticas
2. História
3. Educação Musical
Sugestões de Leitura:
1. Encontro com Portinari - Rosane Acedo e Cecília Aranha - Coleção Encontro com a Arte Brasileira, Ed Minden
2. Portinari - Nadine Trzmielina e Ângela Bonito - Série Crianças Famosas, Ed Callis
3. Candido Portinari - Nereide Schilaro Santa Rosa - Coleção Mestres da Arte no Brasil, Ed Moderna
Material Necessário:
1. Laboratório de informática.
2. Scanner.
3. Material para desenho em papel.
4. Reproduções de obras do artista e material biográfico.
Sites de Base:
http://www.portinari.org.br/
http://www.candidoportinari.com.br/
http://casadeportinari.com.br/
PROJETO
Professora: Jéssica Costa Turma: Maternal III
I-Tema: Super Heróis, Super Amigos
II-Justificativa:
Toda geração tem heróis e super heróis. Defensores do bem no mundo real
e na fantasia, esses personagens são importantes para o imaginário infantil.
Os super-heróis foram criados a partir de uma necessidade do homem de
imaginar que existe alguém que seja forte o suficiente para acabar com o mal
do mundo.
"No inconsciente de toda criança, os primeiros heróis são os pais. Elas
acreditam que eles são os mais fortes e bonitos. Essa necessidade de
encontrar um herói acontece porque a criança se sente importante, daí ela
procura um herói com o qual se identifique".
Muitas vezes a ficção parece ser bem mais interessante do que a vida
real. Afinal, nos desenhos animados, nos quadrinhos e nos filmes há muita
gente com poderes físicos especiais.
Nessa determinada fase da vida (três anos de idade), a criança
realmente acredita que os super heróis e os poderes de ficção existem. Isso
só será deixado de lado à medida que ela for crescendo e percebendo que a
realidade é diferente.
A identificação com super-heróis é muito comum, o poder de herói dá a
criança a coragem para lutar contra as dificuldades internas e externas.
III-Perfil do grupo:
Toda a criança tem um conhecimento sobre o assunto, todos os dias
elas levam histórias sobre os super heróis, nas brincadeiras do recreio, do
parquinho e até na rodinha, o assunto está presente.
IV-Objetivos:
Conceituais
_Identificar a primeira letra do nome de cada super herói;
_Reconhecer os nomes dos super heróis, através de jogos e brincadeiras;
_Reconhecer a quantidade de letras de cada nome;
_Identificar semelhanças e diferenças entre os personagens;
_Confrontar a realidade e a fantasia;
_Enumerar as músicas trabalhadas;
Procedimentais
_Identificar as características específicas de cada super herói;
_Descrever as funções de cada super herói;
_Registrar filmes e brincadeiras;
_Abordar conceitos do tipo: bem/mal; certo/errado...;
Atitudinais
_ Reconhecer a importância dos super heróis, como parte da imaginação;
_Desenvolver as habilidades de observar, comparar e classificar;
_Conhecer a história de cada personagem;
_Desenvolver a formação de hábitos e atitudes sociais e morais;
_Inventar músicas a partir dos super heróis trabalhados;
_Trabalhar o estreitamento de laços de amizade.
V-Janelas:
Linguagem oral e escrita, matemática, artes visuais, movimento, música,
natureza e sociedade.
VI - Etapas:
1) Apresentar na roda, as figuras dos super heróis que trabalharemos ao
longo do projeto, junto com os nomes.
2) Na roda, propor uma maneira de escolher o super herói que será o primeiro
a ser trabalhado, cada criança irá falar o que sabe do super herói, a partir
daí, montar uma história coletiva, registrar através de desenho.
3) Junto com as crianças inventar músicas para cada personagem. Antes disso,
combinar com as crianças qual o ritmo das músicas e as palavras que podemos
usar para rimar.
4) Registrar a cada momento, com desenhos, as músicas, colar as letras das
músicas
5) Escrita espontânea do nome dos super heróis, colar a figura do super
herói e pedir que a criança escreva o nome.
6) Para trabalhar matemática, colar o nome do personagem, pedir para as
crianças colarem bolinhas de papel, palitos de picolé ou tampinhas, em cada
letra do nome, fazer a contagem oral e registrar da maneira que a criança
quiser (números, bolinhas, tracinhos).)
7) Colar em uma folha, o nome do super herói, pedir que cada criança copie
este nome da maneira que ela conseguir.
8) Pesquisa: Pedir para que os pais de cada aluno façam um desenho do super
herói que eles mais gostavam quando eram crianças. As crianças irão expor as
pesquisas pela sala e apresentarão, fazendo uma comparação dos super heróis.
9) Confeccionar com as crianças os bonecões de meia calça e jornal,
fantasia-los com as roupas dos super heróis e expô-los pela sala de aula
(.super homem e Batman voando, homem aranha escalando a parede, etc.)
10) Ao final do estudo de todos os personagens, montar uma história em
quadrinhos individual, cada criança montará com os personagens que
escolherem.
11) Brincar com os quebra cabeças, jogar memória e bingo. Todos esses
materiais foram confeccionados pela professora e pelos alunos. Os materiais
foram recolhidos da Internet e materiais de festa de aniversário.
12) Passar filmes dos super heróis, conversar sobre as histórias e
registra-los com desenhos.
13) Receberemos a visita super herói super amigo Batman, onde ele conversará
com as
crianças sobre o respeito, a educação e a vida dele. As crianças farão
perguntas que irão
ser colhida durante todo o projeto.
14) Finalizar o projeto com um baile de fantasias, onde haverá a
participação de toda a escola.
VII-Avaliação:
Observar diariamente a participação e o desempenho dos alunos na
realização das tarefas.
Em outro momento, a avaliação acontece no grupo onde as crianças e a
professora se apóiem nos objetivos inicialmente levantados.
Registro de observações, impressões, fotos, documentos variados que
constatem resultados.
VII-Duração:
Aproximadamente dois meses.
PROJETO
Professora: Jessica Walter da Silva Costa Turma: Maternal III
I- Objeto detonador e problematização:
_ Tema: Uma viagem ao espaço.
As crianças, ao final do semestre passado, demonstraram uma grande
curiosidade a respeito do planeta em que os Super Heróis Power Rangers
viviam. Daí a idéia de estudarmos sobre o Universo e seus mistérios.
II- Justificativa:
O encantamento do céu não tem hora. Olhar o céu à noite, observar os
pontos de luz é uma riqueza de observação e estudo que pode durar toda uma
vida. O céu durante o dia, com tons de azul, as nuvens com figuras que se
formam dando asas à imaginação e o sol, brilhando ou encoberto, nos dão a
sensação de calor e de vida e são, na verdade, um grande espetáculo, que,
muitas vezes, por ser rotina na nossa vida, deixamos de observar e
valorizar, por isso a importância desse estudo com as crianças.
III- Perfil do grupo:
Crianças de três e quatro anos de idade, que demonstram grande interesse
em criar, descobrir e participar.
IV- Objetivos:
Conceituais
- Identificar as letras do nome dos planetas estudados;
- Reconhecer as formas dos planetas ( geométricas );
- Reconhecer os nomes dos planetas através de brincadeiras, músicas, poesias
e jogos;
- Identificar semelhanças e diferenças entre os planetas;
- Reconhecer a quantidade de letras de cada nome dos planetas;
- Desenvolver a habilidade auditiva e verbal.
Procedimentais
- Identificar as características específicas de cada planeta;
- Registrar brincadeira e músicas;
- Confeccionar os planetas;
Atitudinais
- Estimular o gosto pela criação e arte;
- Expressar-se com o corpo;
- Desenvolver as habilidades de observar, comparar e classificar.
V- Janelas:
Linguagem oral e escrita;
Matemática;
Movimento;
Música;
Artes Visuais.
VI- Etapas:
1) Convidar as crianças a se deitarem ao ar livre e observarem o céu,
sentirem o calor do sol no corpo, observarem os desenhos que se formam nas
nuvens, tentando adivinhar com o que se parecem, conversar a respeito.
2) Pedir que as crianças observem no cartaz, o Universo e o que representa
cada coisa.
3) Pedir que apontem as figuras geométricas presentes no cartaz e ir
anotando no quadro
4) Fazer um exercício matemático pedindo que as crianças contem quantos
planetas há no Sistema Solar, apresenta-los.
5) Explicar que o Sol não é um planeta e sim a maior estrela do Universo. O
sol tem luz própria e ilumina o nosso planeta durante o dia.
6) Mostrar para as crianças que as estrelas estão presentes sempre, mas só
podemos vê-las durante à noite pois de dia , a luz do sol é muito intensa e
ofusca a luz das estrelas e da lua.
7) Mostrar o satélite e perguntar se elas sabem para que servem. Explicar
que alguns meios de comunicação dependem de satélite para poderem chegar até
nós.
8) Para as crianças entenderem como se dá o dia e a noite, colocar uma
criança no meio da sala com uma lanterna acesa, no escuro. Colocar outra
criança há mais ou menos 1 metro de distância, representando a Terra. Esta
criança fica de frente para a que representa o sol. Explicar que a luz da
lanterna ( sol ), ilumina a Terra (parte da frente da outra criança) temos o
dia. Pedir para a Terra girar e parar de costas. Assim teremos a noite, pois
a luz do sol não chega à frente do menino. O sol não se move e sim a Terra.
9) Brincadeira dia/noite, registrar.
10) Afixar em uma folha grande na sala a poesia CÉU de Manuel Bandeira.
Circular todas as letras C e fazer o registro.
11) Dar início ao portifólio. O Universo é tudo que existe. Pedir para as
crianças desenharem o Universo.
12) O sol ilumina os nossos dia, nos fornece calor, energia e vida. Pintar
o sol e fazer os raios com cola colorida.
13) O arco íris, com suas sete cores aparece depois da chuva, a sua luz é
formada pelas cores vermelha, laranja, amarela, verde, azul, anil e violeta.
Pintar o arco íris e fazer a experiência em sala de aula.
14) A lua não tem luz própria, mas brilha no céu porque reflete a luz do
sol, quase igual a um espelho. Fazer a colagem com papel alumínio.
Brincadeira da bola à lua.
15) A s estrelas brilham no céu. Existem estrelas de várias cores. De tanto
brilhar, elas vão gastando todo seu gás e apagam. Pintura vazada das
estrelas.
16) Quando morrem algumas estrelas, elas podem virar um Buraco Negro. Ele
engole a luz das outras estrelas. Registrar a brincadeira Buraco Negro.
17) O nosso Sistema Solar tem nove planetas. Eles não têm luz própria e
ganharam o nome de Deuses da Mitologia Greco- Romana. Colar 9 círculos de
tamanhos diferentes para representarem os planetas.
18) Mercúrio é o planeta mais rápido, e está pertinho do sol. Os dias são
muito quentes e as noites muito frias. Colorir com giz de cera molhado.
19) Vênus é o segundo planeta mais perto do sol, ele brilha tanto que
parece uma estrela. Pintura à dedo.
20) Vista do espaço, a Terra é um globo azulado todo coberto de nuvens.
Pintar de azul e colar algodão.
21) Marte está cheio de montanhas, crateras e vulcões. Seu solo é seco e
avermelhado. Desenho vazado com giz de cera vermelho.
22) Júpiter é o maior planeta do Sistema Solar. Pintar com tinta azul e
laranja o planeta e completar o céu com estrelas recortadas.
23) Saturno é um dos planetas mais bonitos do Sistema Solar. Técnica do
bombril.
24) Urano é esverdeado e tem os pólos achatados. Colar papel picado verde
dentro do planeta e pintar o lado de fora da folha.
25) Netuno é o mais azul dos planetas, ele é muito longe do sol, por isso é
muito frio. Desenhar o planeta e algumas estrelas, recortar e colar em outra
folha.
26) Os cometas parecem estrelas com longas caudas. Colar a bola do cometa
pintado e a cauda com lã.
27) O foguete vai subindo vai, vai levando o astronauta vai. Olha que
beleza lá em cima deve ser, astronauta me leva com você. Fazer um origami.
28) Durante suas viagens, o astronauta passa dias, meses e até anos na sua
nave espacial. Montar um astronauta.
29) Para finalizar o projeto, vamos construir um móbile do Sistema Solar.
VII- Avaliação:
Registro de observações, brincadeiras, documentos variados que constatem
resultados. Observar diariamente a participação e o desempenho dos alunos na
realização das tarefas.
VIII- Duração:
Aproximadamente dois meses.
PROJETO
Professora: Jessica.W.S.Costa Turma: 2 período
I- Objeto detonador e problematização
Tema: UM AMIGO É QUEM GOSTA DE VOCÊ
A criança precisa valorizar o amigo e mesmo que não o queira como amigo,
ela precisa respeitar o próximo. Toda boa amizade deve ser cultivada, deve
ser recíproca, não ter barreiras de cor, sexo e posição social.
São propostas às crianças, neste trabalho, ações educativas que possam
incorporar em seus hábitos de vida.
II- Justificativa
Cultivar a amizade desde a infância tem um efeito muito importante.
Trabalhar a amizade é algo que não é imediato. A amizade se constrói no
convívio com o outro, nas ações do dia a dia. O sentimento é algo pessoal,
interno. Porém temos que respeitar todas as pessoas.
III- Perfil do grupo
Crianças de 5 e 6 anos de idade em processo de alfabetização,
participativas e com grande interesse nas atividades propostas.
IV- Objetivos
Conceituais
- Perceber hábitos importantes da vida cotidiana, que vão ajuda-lo a ser uma
pessoa agradável com os outros;
- Fazer com que a criança preste atenção nas regras de convivência,
fazendo-a pensar sobre o respeito que você tem pelos outros e por si;
- Aprender a compartilhar as coisas, de forma prazerosa, saber sinceramente
o que significa ser generoso;
- Ampliar o vocabulário;
- Ler e interpretar imagens;
- Reconhecer o que faz bem e o que faz mal para o amigo;
- Adquirir hábitos de trabalhar em grupo;
- Reconhecer e valorizar o número.
Procedimentais
- Produzir trabalhos de artes;
- Explorar textos a partir do auto conhecimento;
- Coletar dados por meio de entrevistas;
- Desenvolver a capacidade criadora;
- Estimular a criatividade;
- Registrar experiências vividas pelo grupo;
- Recontar histórias lidas pela professora.
Atitudinais
- Respeitar e valorizar o próximo;
- Apreciar e ler vários tipos de textos;
- Apresentar atitudes de colaboração;
- Desenvolver o auto conhecimento;
- Interagir com outros e ampliar seu conhecimento de mundo;
- Confrontar realidade e fantasia.
V- Janelas
- Linguagem oral e escrita
- Matemática
- Artes visuais
- Música
VI- Etapas
1- Iniciar o projeto com a leitura d livro "Amigos até debaixo d'água
(Therezinha Casasanta) para que as crianças façam o reconto coletivo,
oralmente e depois a cópia;
2- Conversar na rodinha com as crianças sobre a amizade. O que é ser amigo,
o que é legal o amigo fazer, o que não é legal o amigo fazer. Registrar em
um cartaz e expor na sala. Atividade e folha: Desenhar você e seu melhor
amigo
3- Confeccionar com as crianças um outro cartaz para espalhar pela escola
com o título: AMIZADE É.... Cada criança vai escrever o significado de
amizade para ela;
4- Afixar na sala um envelope para cada criança com seu nome. Elas poderão
escrever para os amigos e colocar os bilhetes nos envelopes corretos. N o
final da semana, a professora faz a leitura e cola em uma folha para anexar
no projeto;
5- Procurar em revistas gravuras que simbolizam o ato de amizade. Expor na
sala;
6- Brincadeira de roda: "Eu fui à Bahia comprar um chapéu, da cor da lua, da
cor do céu. Não é para mim, não é para ninguém, é para o amigo que quero
bem".( cantiga popular). Escolher um amigo e entregar o chapéu. Copiar a
música em uma folha e ilustrar;
7- Atividade em folha: Escolher o chapéu que gostaria de dar para um amigo,
escrever o nome d amigo e colorir;
8- Atividade em folha: Escolher os amigos de toda a escola e escrever em
ordem alfabética;
9- Atividade em folha: Ler o poema e responder às perguntas; Iniciar a
confecção do álbum de figurinhas;
10- Atividade em folha: Colocar as cenas da histórias na ordem correta e
produzir ma história coletiva. Fazer a cópia;
11- Atividade em folha: Entrevistar um amigo e apresenta-lo para a turma;
12- Atividade em folha: Escrever características das pessoas que estão nas
fotos, respeitar as diferenças;
13- Atividade em folha: Fazer o acróstico da palavra amizade. Trabalhar
outras palavras relacionadas ao sentimento;
14- Produzir uma história em quadrinhos que tenha 3 partes;
15- Registro da Fábula o ratinho e o leão, através de atividades artísticas;
16- Iniciar o livro doa migo;
17- Intercâmbio de amigos. As crianças poderão escolher um
amigo da escola, de qualquer turma, para passa o dia com a gente. Fazer
atividades interessantes como, culinária, produzir um presente, fazer uma
brincadeira, um piquenique e assistir um filme
18- Relaxamento e amigo secreto. As crianças deitam sobre almofadas, a
professora as incentiva, em voz baixa a soltar a imaginação. Pode dizer, por
exemplo: "Imaginem um lugar lindo onde vocês adorariam brincar". As crianças
relaxam nessa posição por cerca de 10 minutos, com os olhos fechados. Depois
a professora distribui folhas e lápis de cor e pede para cada um desenhar
aquele lugar que imaginou. Em um pote devem ser colocados papeizinhos com os
nomes de todos os alunos que participaram da atividade. A professora pede
para que cada aluno tire um papelzinho. Todos abrem ao mesmo tempo. Em um
momento de confraternização geral, cada aluno procura o colega sorteado e
lhe entrega o desenho que fez de presente;
18- Finalizar o projeto com um teatro para mostrar a importância de se fazer
amigos.
VII- Avaliação
Semanalmente, porque a proposta de trabalho é nova e várias situações
podem surgir. A cada situação colher a opinião das crianças para deixar
registrada no projeto. Pedir para que em casa os pais mandem depoimentos
sobre resultados positivos ou negativos relacionados ao projeto.
VIII- Duração
Aproximadamente um bimestre.
PROJETO
Professora: Jéssica Walter da Silva Costa Turma: 2 período
I-Objeto detonador e problematização
Tema: Em boca saudável não entra cárie!
Visando a conscientização e a valorização da saúde bucal, começando já na
educação infantil onde se mostra uma maior capacidade de absorção de
informações, são propostas às crianças, neste trabalho, ações educativas e
preventivas para que possam incorporar em seus hábitos de vida, os cuidados
relativos à boca e aos dentes.
II-Justificativa
Grande número de pessoas desconhece que cuidar dos dentes desde a infância
tem um efeito muito importante, Atitudes e hábitos adquiridos na infância
relativos aos dentes são críticos para uma boa saúde oral e de todo o
organismo no decorrer da vida.
III-Perfil do grupo
Crianças de cinco anos de idade, participativas e com grande interesse nas
atividades propostas.
IV-Objetivos
Conceituais
- Nomear os dentes;
- Reconhecer a existência de diferentes formas, tamanha e funções dos
dentes;
- Ampliar o vocabulário;
- Ler e interpretar imagens;
- Reconhecer o que faz bem e o que faz mal para os dentes.
Procedimentais
- Produzir trabalhos de artes;
- Explorar textos a partir do auto conhecimento;
- Coletar dados por meio de pesquisas e observações;
- Produzir textos;
- Desenvolver a capacidade criadora;
- Estimular a criatividade;
- Confeccionar: boca gigante, boca maluca, livro emborrachado, personagens
da história;
- Registrar experiências vividas pelo grupo.
Atitudinais
- Respeitar e valorizar a saúde bucal;
- Apreciar e ler vários tipos de textos;
- Desenvolver o auto conceito;
- Apresentar atitude de higiene.
V-Janelas
Linguagem oral e escrita;
Matemática;
Artes visuais;
Música.
VI-Etapas
1- Organizar as crianças em roda. Conversar sobre como cada uma cuida da sua
boca. Anotar uma pergunta de cada criança que será feita à dentista que virá
dar uma palestra.
2- Construir a boca gigante, onde iremos pintar, colar a língua e os dentes
nos devidos lugares. Fazer o registro
3- Levar às crianças até o espelho, pedir que abram a boca e, percebam
diferenças e semelhanças. Registrar.
4- Montar um cartaz com o que faz bem e o que faz mal para os dentes.
Procurar figuras em revistas para colar no cartaz. Expor na sala.
5- Visita da Dra. Eliane. Fazer o registro.
6- Mostrar para as crianças um molde de uma boca de adulto, dizer os nomes
dos dentes e suas funções. Perceber diferenças e semelhanças. Atividade de
liga ponto.
7- Atividade em folha: Observar o dente do colega e responder às perguntas.
8- Atividade em folha: Marcar com um x as afirmativas que dizem do que o
dente precisa para ficar sadio. Artes: Pintura com escova de dente.
9- Atividade em folha: Desenhar como os dentes ficarão se não cuidarmos
deles.
10- Atividade em folha: Responder às perguntas.
11- Atividade em folha: Música do dentinho. Ensinar para as crianças, fazer
a leitura com as crianças. Circular todas as palavras que rimam e copiá-las.
12- Atividade em folha: Cobrir os pontilhados dos objetos que usamos para
escovar os dentes. Colorir.
13- Atividade em folha: Procurar as palavras no caça palavras.
14- Atividade em folha: Procurar palavras que rimam com: BOCA, ALIMENTAÇÃO,
SAUDÁVEL.
15- Atividade em folha: Ligar às palavras aos seus desenhos.
16- Atividade em folha: Levar a pasta de dente até a escova, seguindo os
números na ordem crescente.
17- Atividade em folha: Ler o poema e responder às perguntas.
18- Atividade de observação em folha: As crianças irão observar suas bocas e
responder às perguntas,
19- Atividade em folha: Responder algumas perguntas.
20- Fazer a leitura da história do Zezeca e começa a produzir o livro.
21- Atividade em folha: Resolver a cruzadinha.
22- Pesquisa para casa: Procurar em casa e levar para a escola o rótulo do
creme dental que é usado pela família. Atividade em folha: Copiar o nome e
procurar em revistas as letras que formam o nome do produto.
23- Atividade em folha: Procurar em revistas as letras para formar as
palavras: CÁRIE, DENTES, MOLAR.
24- Atividade em folha: Responder à pergunta, Para que serve cada dente e
fazer a comparação.
25- Atividade em folha: Resolver os probleminhas matemáticos.
26- Confeccionar o quebra cabeça e montar.
27- Jogar dominó.
28- Confeccionar os personagens da história (teatro de fantoche)
29- Atividade em folha: Comparar a dentição dos animais e escrever qual se
parece com a nossa. Contar a história Dente( gente tem, animal também)
30- Atividade em folha: Pintar as figuras que mostram o que é bom para os
dentes.
31- Atividade em folha: Ligar as figuras às respectivas frases.
32- Jogo da trilha.
33- Confeccionar a história do livro emborrachado. Fazer a cópia.
34- Atividade em folha: Texto sobre a cárie, fazer o registro.
35- Atividade em folha: Formar frases com as palavras: BOCA, FIO DENTAL.
GENGIVA, MAU HÁLITO. Fazer a cópia.
36- Atividade em folha: Copiar as frases que indicam os cuidados com os
dentes.
- Escovar os dentes após as refeições, na hora que acordar e antes de
dormir;
- Usar o fio dental;
- Visitar o dentista a cada seis meses;
- Não usar escovas estragadas.
37-Finalizar o projeto com a apresentação do teatro.
VII-Avaliação
Ao longo de todo o processo, através das atividades desenvolvidas, das
brincadeiras e conforme o interesse de cada criança.
VIII-Duração
Aproximadamente um bimestre.
PROJETO
Professora: Jessica Walter da Silva Costa Turma: 2 Período
I- Objeto detonador e problematização:
Tema: IDENTIDADE
O projeto tem o objetivo de fazer com que a criança de um modo global
conheça seu corpo, descubra que o indivíduo está presente em todas as
comunidades, relacionando-se com outros seres e com todo o ambiente em que
vive. Trabalhar os cuidados com o corpo e a interação da criança com sua
comunidade escolar, familiar, enfim, a sociedade é de suma importância.
II- Justificativa:
Nessa fase é importante que os alunos adquiram, aproveitem todas as
oportunidades para valorizar a vida, o meio onde vivem e todas as pessoas
que fazem parte desta história.
Conhecendo-se de maneira global, a criança poderá não só vivenciar
situações reais, mas integrar-se como ser crítico, autônomo, questionando
mudanças, atitudes e valorizando-se no seu desenvolvimento.
III- Perfil do grupo:
Crianças de cinco anos de idade, participativas, com grande interesse
nas atividades propostas. Estão começando a descobrir o processo de
construção da escrita e da leitura.
IV- Objetivos:
Conceituais
_ Conhecer as partes do corpo e órgãos do sentido;
_ Nomear as partes do corpo e os órgãos do sentido;
_ Reconhecer a existência de diferentes formas, tamanhos e funções dos
órgãos do nosso corpo:
_ Ampliar o vocabulário;
_ Ler e interpretar imagens;
_ Estabelecer relações de família e moradia;
_ Conhecer as relações entre o homem e o ambiente em que vive.
Procedimentais
_ Explorar textos a partir do auto conhecimento;
_ Coletar dados por meio de pesquisas e observações;
_ Produzir textos;
_ Observar e analisar fatos, situações de forma a garantir a boa qualidade
de vida;
_ Confeccionar bonecos;
_ Registrar experiências vividas pelo grupo.
Atitudinais
_ Respeitar e valorizar seu corpo, sua família, seu lar e todas as
diferenças;
_ Apreciar e ler vários tipos de textos;
_ Possibilitar a integração com as pessoas e o ambiente;
_ Trocar efetivas experiências onde se estabelecerá características
diferentes em termos de cor, raça, físico, pessoal, cultural, social;
_ Desenvolver o auto conceito.
V- Janelas:
Linguagem oral e escrita;
Matemática;
Movimento;
Música;
Artes visuais;
Natureza e sociedade
VI- Etapas:
1- Organizar as crianças na rodinha de forma que todas possam olhar-se e
interagir. Conversar sobre a evolução das crianças. Mostrar fotos de bebes,
crianças, adolescentes, adultos e velhos.
2- Colocar uma música clássica, em dupla, as crianças deverão ficar de olhos
fechados, tocando cada parte do corpo do colega. Conversar sobre cada parte
do corpo e questionar para que cada uma serve.
3- Dar início ao portifólio. "Bilhões de pessoas vivem no planeta Terra e
fazem parte dele. Todas elas são importantes, inclusive você." Desenhe você
no quadro.
4- Visão- Mostrar figuras coloridas pequenas, médias e grandes, figuras
preta e brancas, mostrar de longe e de perto, sempre perguntando o que estão
vendo.
5- Audição- Brincar de identificar sons de instrumentos, vozes , da
natureza, barulhos em geral, falar alto e baixo. Através dessas brincadeiras
provocar para que percebam a importância da audição.
6- Olfato- Distinguir diferentes cheiros com os olhos vendados. Dizer os
cheiros que agradam e desagradam, provocando-os até perceberem a importância
do olfato.
7- Paladar- Provar diferentes tipos de alimentos com os olhos vendados,
perceber a importância do paladar.
8- Tato- Sentir diferentes texturas. Criar uma caixa fechada onde só a mão
caiba, dentro dela devem conter diferentes materiais. Perceber a importância
do tato.
9- Procurar em revistas figuras dos sentidos e montar no portifólio.
10- "Quando nascemos, recebemos nome e sobrenome. Nosso nome geralmente é
escolhido por nossos pais. Nosso sobrenome é igual ao de nosso pai, ao de
nossa mãe ou ao dos dois." Responder as perguntas.
11- Pedir a cópia da certidão de nascimento. "Hoje é meu aniversário, um dia
sem igual! Eu queria que hoje fosse feriado nacional!" Desenhe uma de suas
festas de aniversário. Pedir para as crianças trazerem fotos de um
aniversário. Responder as perguntas.
12- "Somos diferentes um dos outros. Cada um tem seu jeito de agir e de
pensar." Completar o boneco. No teatro, fazer a brincadeira da boneca de
lata( Bia Bedran )
13- Cole sua foto no quadrinho e depois ligue-as as suas características.
Cortar tiras de papel kraft para medir mensalmente as crianças.
14- Desenhe algumas atividades que você realiza diariamente, na seqüência
que elas acontecem.
15- "Toda criança tem o direito de brincar e de se divertir bastante."
Escreva e desenhe seu brinquedo preferido e com quem você gosta de brincar.
16- "Toda criança tem o direito de ter uma família e de receber proteção e
cuidados especiais, para crescer e se desenvolver com saúde." Desenhe sua
família.
17- Mostrar os trios familiares ( revista guia prático para professoras da
educação infantil). Escolher um rio e montar uma história coletiva, para as
crianças fazerem a cópia.
18- "As famílias são diferentes umas das outras, e o modo como se organizam
também é diferente. Cada família tem suas regras." Pesquisa para casa.
Responder as perguntas.
19- Pesquisa para casa. Pedir para os pais completarem a árvore genealógica,
se possível, colocar a foto de cada familiar. Expor no cantinho do projeto.
20- "Todas as pessoas necessitam de um lugar para morar e no qual se
protegem do frio, do calor, da chuva e do vento. Há diversos tipos de casas,
ou moradia. As casas são construídas em locais diferentes, com diversos
tipos de material." Cole figuras de vários tipos de moradias.
21- "Toda criança tem o direito de uma casa digna para morar." Desenhe sua
casa e responda às perguntas.
22- "Sou muito importante em sua vida. Aqui você aprende a ler, a escrever,
a cantar, a calcular, a conviver com pessoas diferentes. Aqui você também
pode desenhar, praticar esportes, brincar e criar. Sou sua escola!!" Desenhe
sua escola.
23- "Ajude a manter a sala de aula sempre limpa e arrumada." Responda as
perguntas de acordo com a legenda.
24- Responda as perguntas e desenhe. Desembaralhe as letras dos nomes de
seus colegas.
25- Caminhe pela escola e responda as perguntas.
26- Desenhe nos quadros as pessoas indicadas, cada uma realizando seu
trabalho.
27- "Toda criança tem o direito de ir à escola." Preencha a cruzadinha.
28- Construir os bonecos de meia calça e jornal.
29- Finalizar o projeto com uma apresentação musical com os bonecos.
VII- Duração:
Aproximadamente um bimestre.
VIII- Avaliação:
Observar o comportamento dos alunos; hábitos de trabalho, relacionamento com
os amigos e professora, cumprimento das tarefas escolares, atitudes
positivas ou negativas com relação às atividades, capacidade de cooperação.
Trabalhos escritos ou de outra natureza qualquer produzidos espontaneamente.
VIII- Avaliação:
Observar o comportamento dos alunos; hábitos de trabalho, relacionamento com
os amigos e professora, cumprimento das tarefas escolares, atitudes
positivas ou negativas com relação às atividades, capacidade de cooperação.
Trabalhos escritos ou de outra natureza qualquer produzidos espontaneamente.
Projeto Abelhas 01/05/2006 10:57
1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:
TEMA:Abelhas
TURMA: Maternal 1 A
ÁREA: Natureza e Sociedade
INÍCIO: 24/04/2006
TÉRMINO: 12/05/2006
2 – JUSTIFICATIVA:
Este projeto foi sugerido pela professora, por ser um assunto interessante e curioso, sendo possível explorar a área de ciências e o interesse que os alunos tem pelos animais, podendo assim, sanar dúvidas, levantar questionamentos e construir o aprendizado.
3 - QUESTÃO DESENCADEADORA:
A partir da caixa surpresa, fazer suspense, balançar, perguntar o que será que tem dentro? Questionar quanto: ao peso, a forma, o cheiro (essência de mel), ao som..., Deixando a curiosidade dos alunos aguçada. Então, mostrar aos pouquinhos o conteúdo da caixa e perguntar: Já sabe o que é?
Apresentar a abelhinha, perguntando: quem sabe o nome dela?
Então contar a História da “A abelha abelhuda.” Da editora FTD.
4 – CONTEÚDOS NORTEADORES:
•Como as abelhinhas se locomovem?
•Onde as abelhas vivem?
•As abelhas têm patas? Quantas?
•Para que servem suas asinhas?
•Que cores as abelhas tem?
•As abelhas mordem?
•Do que as abelhas se alimentam?
•O que produzem?
•Será que o mel é gostoso?
•Para que serve o mel?
•As abelhas são todas iguais?
5 – OBJETIVOS:
LINGUAGEM ORAL E ESCRITA:
•Pesquisar em livros, enciclopédias, revistas e jornais, assuntos relacionados com os projetos;
•Participar de variadas situações de comunicação oral, para interagir e expressar desejos, necessidades e sentimentos por meio da linguagem oral, contando suas vivências;
•Expressar-se;
•Identificar os personagens das leituras realizadas (interpretação de texto);
•Realizar interpretações orais, observando a seqüência lógica dos fatos;
MATEMÁTICA:
•Identificar as cores primárias e algumas secundárias; (preto e amarelo)
•Estabelecer relações de: cheio/vazio, em cima/em baixo, perto/longe, pequeno/grande, leve/pesado;
•Fazer relatórios individuais e em grupos dos jogos e atividades propostas;
•Seqüenciar fatos;
•Classificar objetos por um atributo (cor, forma ou tamanho);
•Manipular e explorar objetos e brincadeiras, em situações organizadas de forma a existirem quantidades individuais suficientes para que cada criança possa descobrir as características e propriedades principais e suas possibilidades associativas: empilhar, rolar, transvasar, encaixar, etc;
NATUREZA E SOCIEDADE:
•Aproximar os acontecimentos da atualidade, do mundo que nos cerca, com a sala de aula;
•Caracterizar as abelhas conforme interesse do grupo;
•Reconhecer a importância das abelhas para a preservação do meio ambiente;
•Explorar o ambiente, para que possa se relacionar com pessoas, estabelecer contato com pequenos animais, com plantas e com objetos diversos, manifestando curiosidade e interesse;
•Participar de atividades que envolvam histórias, brincadeiras, jogos e canções para despertar e esclarecer curiosidades sobre as abelhas;
ARTES VISUAIS:
•Utilizar o dedo para realizar as colagens;
•Utilizar carimbos para explorar as tintas;
•Fazer uso dos pincéis do tipo grosso, de maneira adequada;
•Pequenas dramatizações com fantoches;
•Participar de mímicas das músicas;
•Utilizar diversos materiais gráficos e plásticos sobre diferentes superfícies para ampliar suas possibilidades de expressão e comunicação;
•Produzir trabalhos artísticos, utilizando a linguagem do desenho, da pintura, da modelagem, da colagem, da construção, desenvolvendo o gosto, o cuidado e o respeito pelo processo de produção e criação;
•Estimular o cuidado com os materiais;
SÓCIO AFETIVO:
•Criar combinações para o desenvolvimento da rotina; respeitar regras pré-estabelecidas;
•Esperar sua vez de expor idéias e pensamentos;
•Ouvir os que os colegas têm para falar;
•Solucionar de maneira pacífica os conflitos surgidos durante o dia;
•Desenvolver de maneira tranqüila trabalhos em grupo;
•Valorizar sentimentos de: arrependimento, amizade, cooperação, cuidados com o próximo;
MOVIMENTO:
Grandes Movimentos:
•Participar de brincadeiras com pequenas regras;
•Vivenciar diferentes sensações, objetivando o aprimoramento da coordenação motora ampla com diversos materiais, tais como. Balões, caixas, garrafas, corda, cadeiras;
•Locomover-se pela escola com mobilidade;
•Reconhecer as suas próprias capacidades motoras e possibilidades cinéticas.
Pequenos Movimentos:
•Explorar e utilizar os movimentos de preensão, encaixe, lançamento, etc..., para o uso de objetos diversos;
•Encaixar objetos por tamanho;
•Rasgar, amassar e picar materiais com texturas e tamanhos diferentes;
•Modelar livremente com massinhas e argila;
•Utilização adequada dos talheres (colher) e copo, durante as refeições;
MÚSICA:
•Participar de brincadeiras e jogos cantados e rítmicos;
•Participar de situações que integrem músicas, canções e movimentos corporais.
6 – ATIVIDADES PREVISTAS:
•Conversas na rodinha;
•Levantar questionamentos;
•Observar revistas, materiais concretos, livrinhos de história...;
•Solicitar pesquisa;
•Jogos lógicos matemáticos;
•Atividades, brincadeiras e jogos;
•Pinturas diversas;
•Amassar, rasgar e colar;
•Ouvir, cantar e dançar diferentes músicas e ritmos;
•Desenho livre;
•Confecção com sucata;
•Histórias contadas;
•Confecção de máscaras;
•Confecção da coroa da abelha rainha;
•Pinturas de flores para montar um jardim;
Brincando com os alimentos
Projeto desenvolvido pelo Instituto Madre Blandina, Taguatinga, DF.
Descrição: O presente projeto tem como objetivo abordar e discutir assuntos relacionados à alimentação saudáveis a partir dos 2 anos de idade, ampliando os conhecimento dos educandos sobre o tema.
Duração: 3 meses
Destinado aos alunos de Educação Infantil.
Justificativa: A fome será, provavelmente, o maior problema político e moral que as ciranças deverão enfrentar como lideres de seus pais no futuro.No Brasil, a fome é uma questão para ser discutida na escola. E a discussão começa pela situação de vida dos alunos e seus direitos e deveres como cidadãos.
As crianças precisão conhecer a realidade da fome no Brasil e no mundo. Esse papel cabe aos educadores, que devem preparar seus alunos para a construção de uma sociedade mais igualitária, em que as pessoas tenham não apenas o direito, mas as condições necessárias para usufruir de uma alimentação equilibrada qualitativa e quantitativamente.
Objetivos:
• Incentivar aos bons hábitos alimentares;
• Identificar as preferências alimentar dos alunos;
• Concientizar os alunos sobre a importãncia e os motivos pelos quais nos alimentamos;
• Reconhecer os alimentos que faz bem à nossa saúde;
• Identificar cores, textura e os diferentes sabores dos alimentos.
Procedimentos:
1ª aula: Assunto - Frutas
Salada de frutas para degustação
Pintura à dedo
Contagem de frutas, cores, tamanho
2ª aula: Assunto - Verduras
Confecção de carimbos com batata
Explorar com s verduras cores e texturas
3ª aula: Assunto - Legumes
Fazer com os alunos uma sopa utilizando cenoura, chuchu, beterraba, batata
Colagem com papel camurça.
4ª aula: Assunto: Rótulos
Trabalhar com os alunos rótulos de embalagens de alimentos
Utilizar as embalagens trazidas pelos alunos e montar um mural com informações de cada alimento.
5ª aula: Assunto: Hortaliças/ Higiene com os alimentos
Montar uma horta na escola
Junto com os alunos lavar os alimento e mostrar os cuidados que devemos ter com os alimento Lavar antes de comê-los, comer alimentos naturais e saudáveis.
Fazer a degustação de tomate, alface, cenoura
Atividades de desenho.
6ª aula: Assuntos - Vitaminas
Explorar com os alunos as frutas que serão utilizadas na vitamina - banana e maçã.
Trabalhar a importância do leite no desenvolvimento da criança.
7ª aula: Alimentos não - saudáveis
Mostrar que alguns alimentos devem ser consumidos com moderação
Confeccionar um mural com esses alimentos e registrar os comentários no blocão
Exemplos de alimentos que devem ser consumidos com moderação: pirulito, chiclete, balas, doces, refrigerantes, entre outros.
8ª aula: Assunto - Derivados do Leite
Trazer para sala queijos, leite e iogurte e explorar a importância desses alimentos
Utilizar embalagens de leite e confeccionar brinquedos com os alunos.
9ª aula: Assuntos - Cereais e Massas
Explicar que alguns alimentos são importantes em nossa dieta, mas que devem ser consumidos uma vez ao dia.
10ª aula: Assunto - Higiene Pessoal
Explicar para os alunos que a higiene pessoal é necessária para se ter uma boa saúde
Trabalhar com os alunos os cuidados que devemos Ter: beber água filtrada, cortar as unhas, lavar sempre as mãos antes das refeições, escovar os dentes após as refeições, praticar esporte.
11ª aula: Assunto - Alimentação Saudável
Apresentação de teatro de fantoches
Mostrar tudo que foi trabalhado pelas professoras durante as aulas.
12ª aula: Assunto - Lanche Gostoso
Os alunos trarão um lanche nutritivo e saboroso para fazer um grande piquenique coletivo
Experiências Interessantes:
Dando continuidade ao projeto "Brincando com os alimentos" foram realizadas várias atividades: Apresentação teatral, "Sopa de Pedra", enfocando a importância dos alimentos para manter uma vida saudável, na qual os alunos participaram com entusiasmo.
Degustação das frutas, explorando cor, tamanho, espessura e o sentido (paladar). Cada turma desenvolveu as atividades de acordo com nível escolar.
Apresentamos aos alunos diferentes tipos de legumes e verduras. Os quais puderam observar na palestra quais suas funções, vitaminas e nutrientes. Depois, para complementar a atividade, os alunos tiveram a oportunidade de degustar uma gostosa sopa de legumes e verduras.
Projeto Alimentação..................Paty Fontes
O que podemos trabalhar? Como trabalhar? O que podemos trazer de novidades para nossos alunos neste projeto?
Abaixo,algumas dicas para deixar este projeto com mais sabor!!!
1.Construir charadas que misturem informações sobre a forma,a cor, o tamanho e o modo usual de consumo.Exemplo: É vermelha,redondinha,cabe na nossa mão.Podemos comê-la com casca ou sem.Ela é a.....(maçã)
2. Colocar em uma caixa surpresa,várias frutas e legumes,vendar os olhos da criança e atrevés do olfato e tato,ela deverá descobrir o que escolheu para pegar.
3.Realizar uma oficina de culinária.Nela fazer receitinhas fáceis como saladas de frutas,sucos,vitaminas,bolos,biscoitos,saladas de legumes,sopas.Tudo sobre a orientação dos educadores.
4. Dica de livro: A cesta da Dona Maricota de Tatiana Belinky. Editora Paulinas.
5.Cantar músicas ligadas ao tema.Exemplo:"O que que tem na sopa do nenem - Paulo Tati - Palavra Cnatada - para resgatar os alimentos que os alunos comiam quando eram bebês.
6. Fazer uma horta na escola caso haja espaço.Pedir aos alunos que tragam mudas ou sementes.Trabalhar a questão dos cuidados com os alimentos desde a plantação até a hora de levá-lo à mesa para ser servido.(Higiene dos alimentos)
7.Fazer uma feira de exposições com alimentos diversos.Destacando os vários tipos de alimentos,saudáveis - não saudáveis.
8. Montar cartazes,murais,ver desenhos ligados ao tema,contruir fantoches de verduras e legumes,fazer teatrinho com eles. Criar um livro de receitas para a mamãe,fazer colagens,dobraduras,pinturas,modelagens,jornalzinho...Fotograr as atividades e montar um mural com as fotos para exposição.
9. Finalizar com um amigo oculto de frutas.
10.Outra dica é levar os alunos maiores para uma visita a um sacolão. Lá trabalhar quantidade,peso,tamanho,valores,ect.
DICAS DE UMA BOA ALIMENTAÇÃO INFANTIL 01/05/2006 10:52
:
http://www.joneg.com.br/21042002/vidasaud.htm
http://www.acessa.com/viver/arquivo/nutricao/2004/10/14-obesidade/
http://www.endonutri.med.br/portal/artdicas0014.asp
http://www.bancodealimentos.org.br/por/educacao/index.htm
http://www.portaldomarketing.com.br/Artigos/Como%20anda%20a%20alimentacao%20de%20nossas%20pequenas.htm
http://www.planetaeducacao.com.br/new/pais/nutricao.asp
http://www.saudenainternet.com.br/venhajantarcomigo/venhajantarcomigo_04.shtml
http://www.alimentacaoadequada.hpg.ig.com.br/boalimentacao.htm
Projeto Amizade 01/05/2006 10:06
1.OBJETIVOS
•Desenvolver competências sociais em crianças de quatro a seis anos
•Mostrar como serem amigas
•Exercitar a identificação, sensibilidade e fala pública sobre diferentes sentimentos
•Destacar como lidarem com as quatro emoções básicas: medo, alegria, tristeza e ira
•Ajudar a expressarem sentimentos que lhes desagradam
2.PÚBLICO-ALVO: 15 a 20 crianças de quatro a seis anos
3. RECURSOS MATERIAIS E HUMANOS
•Recursos materiais: cartolinas, canetas hidro-cor, revistas velhas
•Outros recursos materiais, caso se faça opção por um treinamento e expressão das múltiplas
inteligências (Ver fonte de referência 5º)
•Recursos Humanos: um a dois Mediadores previamente treinados
4.QUESTÕES RELEVANTES
•O que é a amizade?
•Amizade é o mesmo que amor?
•O que é um amigo de verdade?
•Qual a importância de um amigo?
•O que é o medo?
•Que coisas nos fazem felizes?
•Por quê ficamos tristes?
•O que nos deixa com raiva?
•Como não falar a um amigo?
•Como falar a um amigo?
E inúmeras outras do mesmo tipo, levantadas pelas próprias crianças
5. FONTES DE REFERÊNCIA 01/05/2006 10:07
•ANTUNES, Celso - Alfabetização Emocional. Petrópolis. Editora Vozes. 7ª edição. 1999
•ANTUNES, Celso - Fascículo 6 da Coleção Na Sala de Aula / A Alfabetização Moral em Sala de Aula e em
Casa, do Nascimento aos Doze anos. Petrópolis. Editora Vozes. 2ª Edição. 2002
•ANTUNES, Celso - Fascículo 7 da Coleção Na Sala de Aula / Um Método para o Ensino Fundamental: o
Projeto. Petrópolis. Editora Vozes. 2ª Edição. 2002
•ANTUNES, Celso - A Construção do Afeto. São Paulo. Augustus Editora. 4ª edição. 2001
•ANTUNES, Celso - Fascículo 3 da Coleção Na Sala de Aula / Como Desenvolver Conteúdos Explorando as
Inteligências Múltiplas. Petrópolis. Editora Vozes. 2ª Edição. 2002
•LeDOUX, Joseph - O Cérebro Emocional. São Paulo. Editora Objetiva. 1998
•RESTREPO, Luis Carlos - O Direito à Ternura. Petrópolis. Editora Vozes. 2ª edição. 1998
6.COMPETÊNCIAS DESENVOLVIDAS
•Afetividade
•Auto-estima
•Otimismo
•Controle dos impulsos
•Empatia - Compreensão do outro
•Prestatividade e solidariedade
•Sinceridade
•Empatia no ouvir
•Comunicação Interpessoal
•Pensamento dirigido
•Autoconhecimento
•Administração das Emoções
7.FASES DO PROJETO
•ABERTURA
Mediadores, pais, professores, pessoas da comunidade especialmente convidadas discutem e elegem as competências
desejadas e a seleção de questões que a culminância do projeto deverá responder.
•O TRABALHO PRÁTICO - ESTRATÉGIAS
PREPARAÇÃO DO ROTEIRO _ Os professores e os Mediadores escreverão roteiros de apresentações teatrais simples, cuja duração não deve exceder 15 minutos e que devem vivenciar cenas do cotidiano dos alunos envolvendo temas de relações interpessoais para ajudarem as crianças aprenderem como serem amigas, reconhecerem e falarem sobre diferentes sentimentos, lidarem com verdade e com a mentira, com a ira e com a dor, com o medo e a tristeza, com a alegria e com a felicidade e como expressarem o que lhes agrada e desagrada. Essas pequenas peças podem simular situações do pátio da escola, disputa por lugares, formas de abordagem, etc.
ENSAIO_ Para cada encenação haverá um grupo de "atores" e outro de "espectadores", mas todos os alunos nas diferentes peças desenvolverão ambos papeis. Durante o ensaio não deve ocorrer a prioridade de "lições de conduta" ou julgamento sobre "atitudes certas ou erradas" ainda que o aparecimento destas, possa gerar uma resposta serena e coerente por parte do(s) intermedializador(es). Os Mediadores poderão ou não introduzir o "ponto" com um ator que não aparece, ajudando os atores nas falas a serem praticadas.
APRESENTAÇÃO _ A apresentação de cada peça se dará de forma similar a qualquer apresentação teatral.
DEBATES _ Após a encenação deverão ocorrer os debates, envolvendo inicialmente apenas os alunos e os Mediadores. Nesse debate deve prevalecer a solicitação de opiniões sobre atitudes, gestos, posturas, ações ainda que as mesmas não devam suscitar julgamentos morais por parte dos professores. Não existe um tempo prescrito previamente para a duração dos debates, embora os Mediadores devam mostrar sensibilidade para não o prolongarem além dos limites do interesse por parte dos alunos envolvidos.
SÍNTESE CONCLUSIVA _ Concluído os debates os Mediadores sintetizarão as conclusões gerais, enfatizando o que se levou os alunos a aprenderem com a atividade.
FECHAMENTO_ É extremamente importante destacar que os valores e os ensinamentos conquistados necessitem ser retomados em momentos e circunstâncias diferentes, internalizando-se nas atitudes dos professores, contextualizando-se aos temas curriculares desenvolvidos. Em verdade, a encenação, debate e síntese conclusiva jamais deve "encerrar" a atividade, antes abrir espaço para práticas sobre novas formas de relacionamento e emprego constante das habilidades sociais no cotidiano dos alunos.
8.LINGUAGENS APLICADAS _ Importante atividade de reforço é, em outra oportunidade, reunir-se os participantes do Projeto solicitando que expressem através de diferentes linguagens - pinturas, paródias, colagens, desenhos, corais, etc. - os valores desenvolvidos e supostamente apreendidos durante a atividade.
Atividade extremamente enriquecedoras é utilizar diferentes estratégias de comunicação, conforme as inteligências humanas suscitadas - lingüistica, lógico-matemática, visuo-espacial, sonora,
cinestésico-corporal, naturalista, intra e interpessoal - e organizar painéis ou murais expressando os valores assumidos.
9.AVALIAÇÃO _ A forma de avaliação será desenvolvida através da comparação de relatórios organizados por todos os elementos da equipe docente avaliando as atitudes dos alunos em sala de aula e no pátio da escola, antes e depois da realização de cada encenação, enfatizando a eventual permanência, após seis meses ou mais, de valores eventualmente assumidos.
Sugestões de Atividades para Maternal 19/04/2006 06:08
Maternal – Tia Glaucea – 2004
Registrando descobertas
*Faça seu retratinho
*Desenhe os amigos de sua turminha
*Vamos recortar e colar figuras que representem nosso corpo
*Pesquise, recorte e cole figuras que deixam nosso corpo limpinho
*Todos nos temos uma familia.
Como e a sua. Vamos desenha-la.
*Pesuise, recorte e cole figuras de moradias.
*Como e sua escola. Vamos desenha-la
*Pesquise alimentos de que mais gosta.
*Pesquise, recorte e cole os brinquedos de que voce mais gosta de brincar.
*Vamos pesquisar ou desenhar animais
*Cole uma foto de sua familia
*Já estamos no inverno, entao pesquise, recorte e cole figuras que lembrem essa estaçao.
*Pesquise, recorte e cole figuras que representem festas juninas.
*Dia dos Pais
Desenhe seu papai
Cole uma foto de seu pai
*Viva o soldado!
Recorte, cole ou desenhe objetos que o soldado usa
*Do que voce gosta
Desenhe uma roupa que voce gosta de usar
*Qual e a sua brincadeira favorita: faça um desenho para mostrar como se brinca
*Voce gosta de animais; Desenhe ou cole a figura de um animal de que voce gosta. Se quiser, escreva do seu jeito o nome dele.
*Desenhe sua casa e mostre para seus colegas de classe
*Recorte de jornais e revistas, figuras de diversos tipos de casa e cole-os nesta pagina
*O que voce costuma ver todos os dias no caminho de casa para a escola. Faça alguns desenhos
*Quais são os objetos que voce costuma levar para a escola. Desenhe;
*Qual e a primeira coisa que voce faz ao chegar a escola. Desenhe e pinte
*Como voce faz para ir a lugares que ficam longe de sua casa. Mostre por meio de desenhos
*Voce e menino ou menina. Desenhe como voce e.
*Cole aqui rotulos de produtos que voce usa para fazer sua higiene pessoal.
*Recorte de revistas figuras de diferentes tipos de plantas e cole-as nesta pagina,
*Preste bastante aten;cao aos barulhos que voce escuta. Desenhos os objetos que fazem esses barulhos
Relaxamento
Objetivo; restabelecer o equilibrio fisico-emocional atraves de exercicios que conduzam ao relaxamento dos musculos.
Atividades ;
-ouvir musicas
-ouvir pequenas historias
-deitar, contrair cada parte do corpo e depois relaxar
-ouvir barulhos externo a classe e comenta-los
-respirar lentamente
-deitar e imaginar-se em outro lugar
-sentar de cabeça abaixada e após ouvir seu nome levanta-la
-sentir as batidas do coraçao
-cantar
-soprar penas
-Brincar de ;
bonequinho de mola (cça com o corpo mole)
bonequinho de gelo (cça com o corpo duro )
Recreação Dirigida
*Sentar de dois em dois – uma criança de frente para a outra- e fazer espelho (uma criança cria um movimento e a outra imita
*Sentar as cças em roda e de um em um ir fazendo movimentos que os outros devem copiar
*Fazer movimentos livre acompanhando musicas
*Imitar bichos, pessoas...
*Andar de frente, de costas, de lado...
*Andar rapido; devagar
*Realizar movimentos livres
*Andar com equilibrio sobre linha retas e sinuosas...
*Higiene ;
-cuidados com objetos, plantas, amigos e ambientes da escola
-pessoal : lavar as maos, escovar dentes, limpar o nariz, ter cuidado com objetos de uso pessoal, comer corretamente com a boca fechada e não sujar o local onde lancha.
*Relacionamento Pessoal ;
-agradecer
-pedir licença
-ser gentil
-ceder a vez
-pedir desculpas
- boa tarde, seja bem vindo
*Expressao corporal ;
-imitar animais
-fazer mimicas
-expressar seus sentimentos e emoçces atraves de dramatizacoes - alegria, tristeza, raiva...
*Equilibrio ;
-carregar objetos
-andar livremente, para frente, para tras, ao lado...
-correr livremente, em ritmos ( rapido;lento)
Observações Gerais
*Tarefas de Casa : 3 x por semana (sendo 2 no caderninho e 1 no caderno de pesquisa)
*Atividades Diversificadas ;
LIVRES ; desenho- pintura no cavalete – pintura a dedo (1x por semana) pintura livre na mesa – colagem – modelagem – livros – jogos
DIRIGIDA ; folha– todos os dias
_ Tema: Uma viagem ao espaço.
As crianças, ao final do semestre passado, demonstraram uma grande curiosidade a respeito do planeta em que os Super Heróis Power Rangers viviam. Daí a idéia de estudarmos sobre o Universo e seus mistérios.
II- Justificativa: O encantamento do céu não tem hora. Olhar o céu à noite, observar os pontos de luz é uma riqueza de observação e estudo que pode durar toda uma vida. O céu durante o dia, com tons de azul, as nuvens com figuras que se formam dando asas à imaginação e o sol, brilhando ou encoberto, nos dão a sensação de calor e de vida e são, na verdade, um grande espetáculo, que, muitas vezes, por ser rotina na nossa vida, deixamos de observar e valorizar, por isso a importância desse estudo com as crianças.
III- Perfil do grupo: Crianças de três e quatro anos de idade, que demonstram grande interesse em criar, descobrir e participar.
IV- Objetivos:
Conceituais
- Identificar as letras do nome dos planetas estudados;
- Reconhecer as formas dos planetas (geométricas );
- Reconhecer os nomes dos planetas através de brincadeiras, músicas, poesias e jogos;
- Identificar semelhanças e diferenças entre os planetas;
- Reconhecer a quantidade de letras de cada nome dos planetas;
- Desenvolver a habilidade auditiva e verbal.
Procedimentais
- Identificar as características específicas de cada planeta;
- Registrar brincadeira e músicas;
- Confeccionar os planetas;
Atitudinais
- Estimular o gosto pela criação e arte;
- Expressar-se com o corpo;
- Desenvolver as habilidades de observar, comparar e classificar
V- Janelas:
Linguagem oral e escrita;
Matemática;
Movimento;
Música;
Artes Visuais.
VI- Etapas:
1) Convidar as crianças a se deitarem ao ar livre e observarem o céu, sentirem o calor do sol no corpo, observarem os desenhos que se formam nas nuvens, tentando adivinhar com o que se parecem, conversar a respeito.
2) Pedir que as crianças observem no cartaz, o Universo e o que representa cada coisa.
3) Pedir que apontem as figuras geométricas presentes no cartaz e ir anotando no quadro
4) Fazer um exercício matemático pedindo que as crianças contem quantos planetas há no Sistema Solar, apresenta-los.
5) Explicar que o Sol não é um planeta e sim a maior estrela do Universo.(O sol não é a maior estrela do Universo é a maior estrela do nosso sistema solar, explicar que toda estrela é um sol, mas que estão bem distante da Terra, não esqueçam o sol é uma estrela de 5º grandeza, de acordo com a turma explicar que o sol é a quinta maior estrela, por isso dizemos que é uma estrela de 5º grandeza fazer analogia com quinto lugar etc. não deixar dúvidas) O sol tem luz própria e ilumina o nosso planeta durante o dia.
6) Mostrar para as crianças que as estrelas estão presentes sempre, mas só podemos vê-las durante à noite pois de dia , a luz do sol é muito intensa e ofusca a luz das estrelas e da lua.
7) Mostrar o satélite e perguntar se elas sabem para que servem. Explicar que alguns meios de comunicação dependem de satélite para poderem chegar até nós.(falar de satélite quando dar meio de comunicação fazendo analogia a lua, os satélites e a lua giram em volta da Terra)
8) Para as crianças entenderem como se dá o dia e a noite, colocar uma criança no meio da sala com uma lanterna acesa, no escuro. Colocar outra criança há mais ou menos 1 metro de distância, representando a Terra. Esta criança fica de frente para a que representa o sol. Explicar que a luz da lanterna ( sol ), ilumina a Terra (parte da frente da outra criança) temos o dia.
9)Brincadeira dia/noite, registrar.
10)Afixar em uma folha grande na sala a poesia CÉU de Manuel Bandeira. Circular todas as letras C e fazer o registro.
11)Dar início ao portifólio. O Universo é tudo que existe. Pedir para as crianças desenharem o Universo.
12)O sol ilumina os nossos dia, nos fornece calor, energia e vida. Pintar o sol e fazer os raios com cola colorida.
13)O arco íris, com suas sete cores aparece depois da chuva, a sua luz é formada pelas cores vermelha, laranja, amarela, verde, azul, anil e violeta. Pintar o arco íris e fazer a experiência em sala de aula. ( a experiëncia deverá ser feita no páteo utilizando uma mangueira com água nebulizada, não esquecer a água deverá ser jogada em direção oposta ao sol. Testar antes ou usar a técnica do recipiente com espelho)
14)A lua não tem luz própria, mas brilha no céu porque reflete a luz do sol, quase igual a um espelho. Fazer a colagem com papel alumínio. Brincadeira da bola à lua.
15)As estrelas brilham no céu. Existem estrelas de várias cores. De tanto brilhar, elas vão gastando todo seu gás e apagam. Pintura vazada das estrelas.
16)Quando morrem algumas estrelas, elas podem virar um Buraco Negro. Ele engole a luz das outras estrelas. Registrar a brincadeira Buraco Negro.
17)O nosso Sistema Solar tem nove planetas. Eles não têm luz própria e ganharam o nome de Deuses da Mitologia Greco- Romana. Colar 9 círculos de tamanhos diferentes para representarem os planetas.
18)Mercúrio é o planeta mais rápido, e está pertinho do sol. Os dias são muito quentes e as noites muito frias. Colorir com giz de cera molhado.(Mercúrio era os mensageiros dos deuses na mitologia romana tinha asas nos pé). Mercúrio não tem água, não tem lua. (2º menor)
19)Vênus é o segundo planeta mais perto do sol, ele brilha tanto que parece uma estrela. Pintura à dedo. Cor creme Vênus a Deusa do amor. Conhecido como a jóia do céu Não tem lua
20)Vista do espaço, a Terra é um globo azulado todo coberto de nuvens. Pintar de azul e colar algodão. 1 lua
21)Marte está cheio de montanhas, crateras e vulcões. Seu solo é seco e avermelhado. Desenho vazado com giz de cera vermelho. Marte tem 2 luas
22)Júpiter é o maior planeta do Sistema Solar. Pintar com tinta azul e laranja o planeta e completar o céu com estrelas recortadas. Júpiter tem uma grande mancha vermelha, 16 luas
23)Saturno é um dos planetas mais bonitos do Sistema Solar. Técnica do bombril. Saturno é amarelado tem os pólos bem achatados, Saturno tem 7 aneis 2º maior planeta, 18 luas
24)Urano é esverdeado e tem os pólos achatados. Colar papel picado verde dentro do planeta e pintar o lado de fora da folha. Cor de urano é azul esverdeado 3º maior planeta Urano tem 18 luas
25)Netuno é o mais azul dos planetas, ele é muito longe do sol, por isso é muito frio. Desenhar o planeta e algumas estrelas, recortar e colar em outra folha. Netuno tem 8 luas mesmo tamanho de Urani
Tamanho dos Planeta
1-Júpiter
2-Saturno
3-Urano mesmo tamanho
4-Netuno-mesmo tamanho
5-Terra
6-Venus
7-Marte
8-Mercurio
9-Plutão
Plutão- Tem apenas 1 lua , é o mais novo planeta descoberto, recebeu o nome do Deus romano do submundo ( mundo subterrâneo), por estar muito distante da terra ainda não se conseguiu ainda uma foto nítida de plutão. Plutão é azul (azul claro e brilhante) sua lua é mais azul que ele..
26)Os cometas parecem estrelas com longas caudas. Colar a bola do cometa pintado e a cauda com lã.
27)O foguete vai subindo vai, vai levando o astronauta vai. Olha que beleza lá em cima deve ser, astronauta me leva com você. Fazer um origami.
28)Durante suas viagens, o astronauta passa dias, meses e até anos na sua nave espacial. Montar um astronauta.
29)Para finalizar o projeto, vamos construir um móbile do Sistema Solar
VII- Avaliação:
Registro de observações, brincadeiras, documentos variados que constatem resultados. Observar diariamente a participação e o desempenho dos alunos na realização das tarefas.
VIII- Duração:
Aproximadamente dois meses.
Projeto Sitio do Pica Pau Amarelo 02/05/2006 07:22
Metas traçadas:
•Desenvolver um projeto coletivo envolvendo as turmas de Educação Infantil e Ensino Fundamental.
•Estabelecer uma parceria constante entre os profissionais, afim de obter cooperatividade.
•Instigar a curiosidade dos alunos e abrir espaço permanente para suas colocações.
•Proporcionar a integração entre as turmas na busca e na socialização dos conhecimentos.
•Atualizar a biblioteca escolar na medida em forem surgindo as necessidades.
•Envolver a comunidade e funcionários no projeto de pesquisa escolar.
Questão Orientadora:
É viável associar os conteúdos programáticos com a Literatura de Monteiro Lobato?
A obra de Monteiro Lobato poderá ser uma alternativa para despertar o interesse pela pesquisa, sem que seja descaracterizado o "ler pelo prazer de ler"?
Objetivo:
•Levar a Literatura de Monteiro Lobato ao conhecimento das crianças, demonstrando a importância da leitura, ajudando-as a perceber o quanto podem aprender de forma prazerosa.
•Oportunizar aos alunos da Educação Infantil o contato com a obra de Monteiro Lobato e os personagens do Sítio do Pica- Pau Amarelo.
•Estimular o interesse pela pesquisa.
•"Viajar" com a turma do Sítio do Pica- Pau Amarelo, em busca de novos conhecimentos
Nossa Caminhada:
•Escolha do tema.
•Coleta de materiais.
•Organização do espaço.
•Apresentação da obra de Monteiro Lobato às crianças.
•Explanação aos pais sobre a Pesquisa como princípio educativo e o tema a ser trabalhado.
•Desenvolvimento dos projetos em sala de aula.
“CERTEZAS PROVISÓRIAS”:
•A obra infanto- juvenil de Monteiro Lobato é de excelente qualidade.
•Na obra de Monteiro Lobato existem histórias adequadas para crianças de 4 a 6 anos.
•As crianças se identificarão com os personagens das histórias.
DÚVIDAS TEMPORÁRIAS:
•As histórias contadas em capítulos será uma atividade prazerosa para as crianças?
•As crianças conseguirão concentrar-se na leitura das histórias, visto as mesmas conterem poucas ilustrações?
•A fantasia, a curiosidade, a solução de problemas e a busca do conhecimento, fatores presentes nas histórias, despertarão o interesse pela pesquisa?
OS PRIMEIROS PASSOS:
Tendo definido um tema comum para desenvolver os trabalhos na Unidade Escolar durante o ano 2000, iniciamos as atividades organizando cooperativamente o espaço, para recebermos os alunos, decorando a escola com motivos referentes ao Sítio do Pica- Pau Amarelo. Buscamos desta forma despertar a curiosidade das crianças sobre os estranhos personagens de Monteiro Lobato.
Num segundo momento, realizamos uma reunião com os pais para levar ao seu conhecimento a proposta de se trabalhar a Pesquisa Escolar como Princípio Educativo e o tema escolhido para dar suporte às atividades. Sabíamos que seria indispensável a compreensão e a colaboração destes, para que o trabalho a que nos propúnhamos realizar, realmente acontecesse.
Iniciando o trabalho em sala de aula, "apresentamos" Monteiro Lobato e sua obra às crianças, manuseando os livros e comentando as ilustrações. Os alunos da 3a série, usando as fantasias adquiridas pela APP - Associação de Pais e Professores, apresentaram os personagens para as turmas de Educação Infantil. Montamos um livro com as figuras e descrição destes personagens, utilizando o material encontrado na INTERNET, no site do Sítio do Pica- Pau Amarelo
Definimos as histórias a serem contadas e a forma com que isso aconteceria, visto serem extensas e com pouca ilustração. "Reinações de Narizinho", "Caçadas de Pedrinho" e "Viagem ao Céu" foram as histórias selecionadas e optou-se por contá-las em capítulos, logo no início das aulas.
Os três livros deram origem a três projetos diferentes:
"O Reino das Águas Claras" , "Bicho Fera, Bicho Bom", "Brincando com o Universo"
O REINO DAS ÁGUAS CLARAS 02/05/2006 07:26
O PONTO DE PARTIDA:
As aventuras de Narizinho e seus amigos, no riacho existente no Sítio do Pica- Pau Amarelo despertou o interesse das crianças para o rio localizado nesta comunidade e desta forma foi definido o tema do nosso primeiro projeto de pesquisa deste ano.
Levantamos com as crianças o que sabiam e o que queriam saber sobre o assunto.
CERTEZAS PROVISÓRIAS
•Existe água em diversos lugares.
•A água do rio vem da cachoeira.
•Existe água de cores diferentes.
•Não podemos viver sem água.
•É perigoso tomar banho no rio.
•Existe peixes e outros bichos na água.
•O polvo e o tubarão são ferozes.
DÚVIDAS TEMPORÁRIAS:
•De onde vem a água das cachoeiras e das lagoas?
•Por que a água do mar é diferente da água do rio?
•Como o rio enche quando chove se a água vai para o mar?
•Os bichos do mar podem vir até o nosso rio?
•Quais são os bichos perigosos e os que não são perigosos que vivem na água.
POR ONDE CAMINHAMOS:
Buscamos respostas às nossas dúvidas nos livros, revistas e jornais; na INTERNET e Cd rooms; junto aos pais e familiares; com os demais alunos, professores e funcionários da escola.
Buscamos o contato com a água no rio da comunidade e na lagoa da casa de um dos alunos e organizamos um espaço com diversos tipos de água (do rio, do poço, da lagoa, da SAMAE, da cachoeira e do mar).
Fantasiamos com Monteiro Lobato montando num aquário o Reino da Águas Claras e experimentamos as receitas da Tia Anastácia, fazendo docinhos para as mães para o café que realizamos em sua homenagem.
Confeccionamos nossos Viscondes de Sabugosa com as socas de milho trazidas por um dos alunos
No desenvolver do projeto buscamos nas diversas áreas do conhecimento os conteúdos necessários para resolver nossos problemas e esclarecer as nossas dúvidas.
Estudamos a água (origem, diferenças, importância e cuidados) e os animais aquáticos (características e habitat). Trabalhamos com medidas de massa e capacidade. Contamos, juntamos e separamos. Registramos nossas descobertas através da escrita e do desenho. Expressamos o conhecimento adquirido através da fala, escrita, desenho, poesia, dramatização.
Encontramos as respostas para nossas dúvidas e aprofundamos o conhecimento das nossas certezas.
BICHO FERA, BICHO BOM ! 02/05/2006 07:27
O PONTO DE PARTIDA:
A leitura de "Caçadas de Pedrinho" direcionou nosso segundo projeto de pesquisa para os animais selvagens. Era consenso no grupo que as feras também eram animais bons. Só precisavam serem deixadas em paz para não prejudicarem o homem. Conhecer mais sobre esses animais deixou o grupo agitado e predisposto à pesquisa. As crianças tiveram, neste momento, mais facilidade em organizar suas certezas e suas dúvidas, que ficaram assim estabelecidas:
CERTEZAS PROVISÓRIAS
•Os animais selvagens são perigosos.
•Na África tem muitos animais ferozes.
•As pessoas matam os bichos selvagens.
•Os filhotes dos animais são mansos.
•Tem muitos tipos de animais ferozes.
•Na mata do nosso bairro tem animais selvagens.
DÚVIDAS TEMPORÁRIAS
•Por que as pessoas matam os animais selvagens?
•Existem onças e leões na mata do nosso bairro?
•Por que não tem rinocerontes, elefantes, girafas e cangurus na floresta do Brasil?
•Por que alguns bichos matam os outros?
POR ONDE CAMINHAMOS:
Buscamos respostas às nossas dúvidas nos livros, revistas e jornais; na INTERNET e Cdrooms; junto aos pais e familiares; com os demais alunos, professores e funcionários da escola.
Pesquisamos "in loco" o tema do nosso projeto e vivenciamos as aventuras da turma do Sítio do Pica- Pau Amarelo nos mais diferentes ambientes: no rio, no museu e no paraíso das aves do Seminário de Corupá, na casa de um dos alunos e na própria escola.
Fantasiamos com Monteiro Lobato construindo uma maquete sobre as Caçadas de Pedrinho. Encontramos outras alternativas para brincar com os estilingues dos pais e irmãos que não fosse atirar nos pássaros. Andamos de perna de pau, fugindo de feras imaginárias.
No desenvolver do projeto buscamos nas diversas áreas do conhecimento os conteúdos necessários para resolver nossos problemas e esclarecer as nossas dúvidas.
Compreendemos a importância de preservarmos as florestas e conhecemos a diversidade de árvores existente.
Conhecemos diversos animais, suas características e habitat. Trabalhamos com medidas comprimento, contamos, juntamos e separamos. Discutimos sobre os meios de comunicação e de transporte. Registramos nossas descobertas através da escrita e do desenho. Expressamos o conhecimento adquirido através da fala, escrita, desenho, dobraduras, poesia e dramatização
CASAS DIFERENTES
CONTAM
HISTÓRIAS DIFERENTES
Projeto desenvolvido com alunos de 5 e 6 anos Professora: Eunice Prüsse
.
OBJETIVOS
• Conhecer e respeitar os diferentes costumes das famílias, grupos e povos.
• Conhecer e identificar diferentes tipos de habitação.
• Compreender, dentro de um contexto histórico, como o homem interfere no ambiente e como é por ele influenciado.
• Organizar o espaço do nosso "Faz de Conta", de forma que atenda as expectativas dos dois grupos que o freqüentam (Jardim e Pré).
COMO SURGIU O TEMA ?
Estávamos encontrando dificuldades na organização do espaço que chamamos de "Faz de Conta". É o local onde se encontram as bonecas, louça, fogão, roupas, camas, carrinhos de boneca, sucata, ferramentas, máquina de escrever, computador, calculadora, relógio e muitos outros objetos que utilizamos na nossa vida real. Muitos desses objetos são imitações, outros verdadeiros que os pais ou amigos doaram e alguns construídos de sucata juntamente com as crianças.
Percebi que cada uma tentava organizar o espaço de acordo com os hábitos adquiridos na família e isso estava gerando uma série de conflitos entre o grupo. Da mesma forma a outra turma que ocupa este espaço(Jardim) reclamava da "desordem" que o Pré fazia no "Faz de Conta". Sentimos necessidade de definir o local onde ficaria cada objeto, sendo que os mesmos poderiam ser removidos à vontade, mas ao final da brincadeira colocados no local de origem.
Isso não foi tão fácil como pode parecer:
• Alguns queriam que a mesa de refeições ficasse próxima ao fogão... outros que se fizesse uma separação montando uma sala de jantar separadamente da cozinha.
• As ferramentas.. guardadas na cozinha? criar uma garagem?
• A máquina de escrever... ficaria guardada na estante para pegar quando precisasse? ou sobre a mesa que faria o papel de escrivaninha?
• As roupas... dobradas? penduradas?
Cada objeto foi questionado antes de se definir sua localização. Discutimos o fato de que em cada casa os hábitos são diferentes e que nós teriamos que encontrar o "nosso jeito de se organizar". As crianças se mostraram curiosas sobre como vivem e se organizam as pessoas em suas casas e assim nasceu o projeto: "Casas diferentes, contam histórias diferentes".
COMO CAMINHAMOS ?
1. A HISTÓRIA QUE A NOSSA CASA CONTA
1.1 - Elaboramos um instrumento de pesquisa, que as crianças levaram para ser preenchido pelos pais. Neste eles colaram uma foto ou desenharam a sua casa e contaram um pouco da sua história.
• de que material é construída?
• como é o espaço físico?
• quem vive nesta casa?
• o que fazem as pessoas que moram na casa?
• porque escolheram esta casa e este lugar para morar?
• qual o ambiente da casa onde mais gostam de ficar?
• e muitas outros dados foram colocados pelos pais
Um dado que chamou bastante a atenção foi o fato de que 12 das 20 crianças tem a sua casa construída no terreno que os pais herdaram dos avós. No período em que os pais trabalham fora são geralmente os avós que cuidam das crianças.
1.2 - Lemos a história de cada casa, olhamos as fotos e desenhos e reunimos todas, montando um livro que ficou na biblioteca da nossa sala.
1.3 - Cada criança desenhou a sua casa num pequeno quadrado de papel e com eles montamos um gráfico representando o tipo de casas do nosso grupo. Analisamos o gráfico depois de montado e observamos que:
• 11 crianças moram em casa de tijolos
• 08 crianças em casa de madeira
• 01 criança mora num sobrado
• existem mais casas de tijolos que de madeira
• na verdade são 12 casa de tijolos, pois o sobrado também é de tijolos
• existem menos casa de madeira que de tijolos
• precisaríamos construir mais 3 casas de madeira para igualar às de tijolos
• se derrubarmos 3 casas de tijolos também vamos ter a mesma quantidade que as de madeira
1.4 - Construímos em grupos, com sucata, uma casa de madeira, uma de tijolos e um sobrado.
2. A HISTÓRIA QUE UM PRÉDIO DE APARTAMENTOS CONTA
Refletimos com as crianças sobre o fato de todas morarem em casas e com amplo terreno, árvores, pastos, lagos, cachoeiras, uma vez que residem numa zona rural. Conhecem muito pouco a forma como vivem as pessoas na zona urbana. Apenas uma delas já esteve num apartamento.
A curiosidade em saber a história que um apartamento conta nos levou a dar o passo seguinte no nosso projeto.
2.1 - Conversa com a diretora da escola para saber das possibilidades para irmos visitar um apartamento no centro da cidade.
2.2 - Definição do apartamento a ser visitado. (O de uma colega de faculdade da diretora e que estava estagiando em nossa escola) Escolhemos este apartamento por conhecermos o bom relacionamento que a sua proprietária tem com as crianças; por situar-se bem no centro da cidade (muitas crianças nunca tiveram a oportunidade de irem até o centro); por ser um prédio alto e com elevador.
2.3 - Estabelecemos com o grupo as normas a serem cumpridas durante a visita e de posse da autorização dos pais, estávamos prontos para essa aventura.
2.4 - Visita ao apartamento:
• Fomos recebidos pela proprietária e pelo zelador do condomínio
• Conhecemos os espaços comuns a todos os moradores (quadra de esporte, piscina, churrasqueira, jardim, salão de festas, hall de entrada)
• Na garagem chamou a atenção das crianças o fato de que cada morador ter um espaço delimitado para estacionar o seu carro e que é nesse espaço também que "penduram" as bicicletas dos filhos.
• Fomos ver onde é depositado o lixo para ser retirado pelo caminhão e a casa de abastecimento de gás. O tamanho dos botijões e o fato do gás estar armazenado tão distante do fogão surpreendeu as crianças.
• A subida até o apartamento utilizando o elevador foi um dos momentos de maior espanto.
• Observar a rua da sacada do apartamento tornou-se a diversão do momento.
• Curiosos observaram todas as dependências do apartamento com muita atenção.
• O espaço destinado para secar as roupas foi outro ítem que estranharam bastante.
• As crianças se sentiram a vontade, conversando com a proprietária do apartamento e com o zelador.
2.5 - No dia seguinte na nossa "Roda de Conversa" comentamos sobre a visita feita, comparamos com a maneira de viver das crianças que moram em apartamentos com a maneira de vida do nosso grupo. Refletimos sobre as colocações feitas pela proprietária do apartamento sobre a necessidade de todos os moradores terem um bom relacionamento, de seguirem as normas estabelecidas e de colaborarem para o bom funcionamento do condomínio.
2.6 - Produzimos um texto coletivo, como forma de registrar a visita. (Reprodução do texto abaixo)
"Fomos visitar o prédio onde fica o apartamento da Servanda. É um prédio grande e muito alto.
O apartamento da Servanda, a sala, a cozinha e a piscina são muito bonitos. As roupas lavadas são penduradas dentro do apartamento para secar.
Nesse prédio moram 50 famílias. Cada família mora num apartamento. Para cada apartamento existe um lugar na garagem para guardar o carro. As bicicletas são penduradas nas colunas da garagem.
Tem lugares que todas as famílias podem usar: Salão de festas, piscina, churrasqueira, parquinho, quadra e sala de jogos das crianças. Na garagem ficam os carrinhos do mercado que todos podem usar. As reformas são pagas por todos que moram lá.
O elevador é muito legal. Ele sobe e desce, levando as pessoas para os apartamentos.
O gás fica numa casinha lá embaixo, dentro de botijões bem grandes e vai para os apartamentos pelos canos. tem uma sala de máquinas para limpar a piscina e uma com os motores para fazer o elevador funcionar.
Foi muito legal conhecer um prédio de apartamentos e a servanda nos ajudou muito.
2.7 - Construímos com sucata um prédio de apartamentos, colando a fota de cada criança na janela do apartamento por ela escolhido.
2.8 - Refletimos matematicamente sobre o nosso prédio de apartamentos e fizemos diversas constatações:
• que nosso prédio tem 5 andares, sendo 4 com apartamentos e 1, térreo, para a garagem.
• que cada andar tem 6 apartamentos.
• que nos 4 andares com 6 apartamentos temos um total de 24 apartamentos.
• cada criança situou-se de acordo com a localização do seu apartamento. (1º, 2º, 3º ou 4º andar; quais são seus vizinhos da direita, da esquerda, de cima e de baixo).
3. A HISTÓRIA QUE A CASA DO ÍNDIO CONTA
Continuávamos desenvolvendo o nosso projeto e estávamos a procura de outras histórias contadas por outras casas. Como se aproximava o "Dia do Índio", resolvemos descobrir que história a sua casa nos contava.
3.1 - Pesquisamos em livros, revistas e fitas de vídeo um pouco sobre a vida do índigena brasileiro na época do descobrimento: as diversas tribos, seu espaço, seus costumes, sua forma de sobrevivência
3.2 - Construímos com sucata uma oca
3.3 - Discutimos a colonização do Brasil e a conseqüente modificação na forma de vida dos índios que tiveram contato com os brancos.
3.4 - Reproduzimos num painel a invasão das terras índigenas.
3.5 - Selecionamos recortes de jornais que falam sobre a situação atual do índio brasileiro, discutimos sobre a mesma e montamos um álbum.
3.6 - Produzimos um texto coletivo dando a nossa opinião sobre a história que a casa do índio nos contou. (Reprodução do texto abaixo)
"Os índios eram muito felizes quando viviam nas suas ocas lá na floresta.
Eles tinham lugar para caçar, pescar, plantar e brincar muito.
Os índios não devem ser muito felizes nos lugares que estão morando hoje.
Muitos moram nuns barracos sem água, sem luz, sem cama e sem muitas outras coisas que precisavam.
Eles não tem dinheiro pra comprar comida e roupa e não podem mais caçar e nem andar sem roupas.
As crianças não vão à escola e andam muito sujas.
Eles estão precisando de ajuda, pois nem conseguem um emprego pra poder comprar o que precisam."
4. OUTRAS CASAS TAMBÉM CONTAM HISTÓRIAS
Através da observação e da pesquisa em livros, revistas e fitas de vídeo, discutimos, desenhamos e escrevemos sobre outros tipos de habitação e sua relação com o espaço geográfico, clima e época:
• "FAFECKHAUS" (Construção de origem germânica e ainda presente nesta comunidade)
• PALAFITAS
• IGLUS
• AS CONTRUÇÕES NA CIDADE DE VENEZA
• O ESTILO CHINÊS
• AS CAVERNAS
A discussão sobre as cavernas como a primeira moradia do homem, nos levou a programar um novo projeto que satisfaça a curiosidade das crianças em saber de que forma aconteceu a evolução do homem desde os tempos primitivos até os dias de hoje.
5. A CASA DE VINÍCIUS DE MORAIS
• Ouvimos, cantamos e declamamos a música e letra da poesia "A casa " de Vinícius de Morais.
• Ilustramos as estrofes da poesia.
• Lemos (do nosso jeito) a poesia.
• Reescrevemos a poesia(do nosso jeito).
• Procuramos, no grande grupo, solução para os problemas encontrados na poesia.
• Elaboramos em equipes de 5 crianças um livro contendo as soluções escolhidas para cada problema.
(Um dos livros elaborados: "A CASA ENGRAÇADA" pode ser visto no espaço dos Pinóquios. Não deixe de dar uma olhada. Se quiser ver agora, clique no título da história).
Na foto ao lado: Jenifer lendo "do seu jeito"a poesia de Vinicius de Morais.
6. A HISTÓRIA QUE A NOSSA CASA "DE FAZ DE CONTA" CONTA.
Organizamos o nosso "Faz de Conta" e contamos nossa história através de um texto coletivo:
O Faz-de-conta é o lugar onde nossa turma do Pré mora de brincadeira.
De tarde quem mora nele é a turma do Jardim.
Nós estudamos muito sobre os lugares onde as pessoas moram e já sabemos que um lugar é diferente do outro e que as pessoas vivem de jeitos diferentes.
Como aqui no faz de conta moram muitas pessoas, nós organizamos as coisas combinando tudo entre nós e com a Nice que é a nossa professora.
A Nice vai combinar as mesmas coisas com a turma do Jardim, para não dar encrenca e nem bagunça.
Todo mundo vai cuidar muito bem do Faz-de-conta, para ele estar sempre legal.
Dia da Árvore - PROJETO POMAR
No intenso processo de urbanização que passa nossa sociedade, cada vez mais nos afastamos do contato com a Natureza. A infância vivida nos quintais, o gosto da "fruta comida no pé", vivências únicas para quem teve a oportunidade de ser "criança de quintal", têm se transformado em coisa rara, já quase inexistente.
Compreendendo todo o espaço escolar como meio de interação e construção contínua de conhecimento, o presente projeto visa transformar um espaço determinado da escola em um ambiente de pomar, onde cada série terá sua árvore frutífera plantada, poderá cultivá-la, acompanhará seu crescimento e saboreará seus frutos. Nesse espaço educativo, as aulas de Ciências poderão ocorrer aliando teoria e prática, além da possibilidade de abordagens relativas à saúde, nutrição, pluralidade cultural no que diz respeito às relações culturais e aos hábitos alimentares da comunidade.
OBJETIVO GERAL:
O programa educativo visa desenvolver o sentimento de identidade e pertinência por parte de todos os alunos das séries iniciais (Educação Infantil a 4ª série) em relação às árvores, e nossas relações culturais com seu cultivo, além da fruição de conviver em um espaço tão agradável aos sentidos como é o espaço do pomar e do jardim botânico. A partir do trabalho educativo, pretende-se proporcionar momentos de reflexão junto à necessidade de preservação e mesmo de transformação dos espaços urbanos, a fim de torná-los mais humanos e harmônicos, possibilitando a reflexão individual e coletiva das questões urbano-ambientais, promovendo auto-cuidado da saúde e uma melhor percepção do meio, utilizando as experiências vividas como estímulo a mudanças de atitudes e à disseminação dessas idéias aos demais membros da comunidade escolar.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
• Proporcionar aos alunos uma aproximação com a qualidade de vida vinculada à alimentação, sensibilizando e efetivando ações de cidadania;
• Sensibilizar os alunos da importância do cultivo de espaços verdes, como o pomar, bem como a importância da diversidade vegetal que pode ser desenvolvida neles.
• Demonstrar aos alunos as vantagens na melhoria e preservação da qualidade dos espaços verdes e sua relação com a segurança alimentar da população;
• Desenvolver junto aos alunos conhecimentos empíricos sobre a flora cultivada, suas características biológicas, seus ciclos vitais, etc.;
• Divulgar para a comunidade escolar, por meio das ações dos alunos envolvidos, os processos desencadeados pelas ações ambientais.
MATERIAL E MÉTODOS:
Inicialmente, realizaremos plantios de árvores frutíferas variadas (uma por série), na ocasião do Dia da Árvore (21 de setembro), no espaço demarcado para a construção do pomar (ver com supervisão). A partir daí, as turmas irão se encarregar dos cuidados e do acompanhamento do crescimento das mesmas. As professoras aproveitarão essas experiências para relacionar questões de meio ambiente, saúde e pluralidade cultural.
Poderemos trabalhar também em caderno curiosidades e informações que relacionam a importância das árvores para a saúde do nosso planeta, como as que seguem:
Você sabia???
Se você tivesse uma árvore de 15 anos de idade e quisesse transformá-la em sacos de papel, só conseguiria fazer 700 deles?!
Quanto tempo esses sacos de papel durariam? Em um grande supermercado, eles seriam usados em menos de uma hora! Ou seja, em uma hora, somos capazes de consumir uma árvore que levou quinze anos para crescer!!!
Você consegue imaginar alguma coisa que nos dê papel, frutas, castanhas, madeira, lugar para os pássaros e outros animais viverem, que sirva para as crianças brincarem , que nos dê sombra, ajude a manter o ar limpo, e preserve as margens dos nossos rios além das árvores??? O que seria de nós sem as árvores????
Uma pessoa é capaz de consumir 7 árvores por ano, na forma de papel, madeira e outros produtos. Multiplique esse número pelo total de habitantes da nossa cidade e de nosso planeta, e perceba: Quantas árvores destruímos por ano? !! Será que elas são capazes de crescer rápido para repor essa degradação que estamos causando ao planeta??
As árvores absorvem o gás carbônico por meio do processo da fotossíntese. Nós despejamos cada vez mais maiores quantidades desse gás na atmosfera através da queima do petróleo e do carvão, o que está provocando um aquecimento global em nosso planeta, o chamado Efeito Estufa! Ao plantarmos mais e mais árvores, estaremos resgatando esse gás carbônico que jogamos na atmosfera!! Assim, reflorestar pode ser uma maneira de minimizar o problema do aquecimento global!!! Pense nisso!!!
As árvores conseguem manter a umidade da atmosfera elevada, ou seja, fazem com que o ciclo da água torne-se mais lento e harmônico, assegurando um equilíbrio térmico e climático em nosso planeta. Essa é a grande função das grandes florestas remanescentes, como é o caso da Floresta Amazônica!!! Pense nisso!!!
Plantar uma árvore é muito divertido!!! E uma das melhores coisas que podemos fazer para salvar o Planeta! A árvore reduzirá o gás carbônico da atmosfera, proporcionará beleza e sombra e atrairá a vida silvestre! Assim você poderá se orgulhar de contribuir para a preservação de nossas vidas no planeta Terra!!
Somos capazes de gastar 50 milhões de toneladas de papel por ano, ou cerca de 300 kg por pessoa. Para fazermos todo esse papel, usamos mais de um bilhão de árvores!! Se todo mundo reciclasse seus jornais de domingo, pouparíamos 500 mil árvores por semana!!!
1ª tática para amenizar o grande problema da degradação ambiental: reduzir o consumo. Consuma menos! Economize todos os materiais que puder! Desde as folhas de seu caderno, sacos plásticos, etc.
2ª tática: reutilize! Use a criatividade e dê sempre uma nova utilidade para os materiais que geralmente jogamos no lixo!
3ª tática: colabore com a coleta seletiva em nossa cidade! Ainda é uma minoria o número de curitibanos que efetivamente separa o lixo que não é lixo! Separando o lixo, contribuímos com a sua reciclagem, poupando o meio ambiente e assegurando um futuro mais feliz para todos nós!!
Projeto de Aprendizagem: Nossas Cantigas
Área: Linguagem Eixo: Língua oral
Semestre: I Ano: 2006
Objetivo geral:
Que a criança interaja e expresse desejos, necessidades e sentimentos por meio da linguagem oral, contando suas vivências e familiarizando-se, aos poucos, com a escrita pó meio da participação em situações nas quais ela se faz necessária.
Justificativa:
Aprender uma língua não é somente aprender palavras, mas também os seus significados, interpretações e representações da realidade.
A aprendizagem da linguagem oral é um dos mais importantes elementos para que as crianças ampliem suas possibilidades de inserção e de participação nas diversas práticas sociais.
Pensando em estimular a ampliação da linguagem oral do grupo é que estamos propondo o desenvolvimento deste projeto, onde acreditamos estar promovendo situações em que a criança desenvolva sua capacidade de ouvir, se expressar e amplie seu repertório de palavras.
Apresentação:
Este é um projeto que visa possibilitar o contato das crianças com as mais variadas situações comunicativas para que assim comecem a perceber a função social da oralidade, através das cantigas de roda, percebendo esta forma de linguagem como veículo de comunicação e idéias.
No seu decorrer as crianças terão a oportunidade de participar de situações de pesquisas das cantigas a serem trabalhadas, ouvir e discriminar eventos sonoros presentes no desenvolvimento das mesmas e compartilhar o material produzido com colegas e familiares.
Sua culminância será a apresentação de todo material coletado e organizado na Mostra de Conhecimentos realizada pela escola.
Objetivos Conceituais:
• Conhecer diversas cantigas de roda.
• Lembrar de situações de seu cotidiano em que as cantigas se fizeram presentes;
• Classificar as cantigas;
• Comentar as músicas trabalhadas;
• Conhecer, um pouco, a história das cantigas trabalhadas;
• Comparar as cantigas que conhecem;
• Interpretar as cantigas trabalhadas em sala;
• Situar a cantiga no tempo e no espaço;
• Reconhecer a linguagem oral como veículo de comunicação social;
• Identificar algumas cantigas através de sua pista gráfica;
Objetivos Procedimentais:
• Coletar dados e informações sobre o tema em questão;
• Utilizar os conhecimentos adquiridos em diversas situações comunicativas;
• Recorrer à linguagem para expressar necessidades e desejos;
• Reconstruir oralmente algumas cantigas;
• Representar ou dramatizar as cantigas;
• Partilhar as cantigas em conversas e brincadeiras;
• Elaborar novas cantigas;
Objetivos Atitudinais:
• Valorizar a nossa cultura, resgatando as cantigas de roda;
• Respeitar as idéias dos colegas;
• Apreciar o tema em questão;
• Respeitar o momento de falar e de ouvir;
• Partilhar o conhecimento adquirido;
•Cooperar com o desenvolvimento das apresentações das cantigas;
Interveção I:
Objetivo: Apresentar o projeto, levantando conhecimentos prévios dos alunos sobre o assunto.
O.D. 1: Questionar as crianças sobre o que sabem sobre as cantigas de roda.
O.D. 2: Registrar as primeiras hipóteses.
Intervenção II:
Objetivo: Apresentar ao grupo algumas das cantigas que serão trabalhadas.
O.D. 1: Ouvir Cd com cantigas de roda.
O.D. 2: Elaborar uma lista das cantigas;
O.D.3: Desenhar pistas gráficas das cantigas;
Intervenção III:
Objetivo: Conhecer a cantiga: “Atirei o pau no gato”, bem como suas características.
O.D.1: Cantar e registrar a cantiga;
O.D.2: Pesquisar informações, individualmente, sobre origem, personagens presentes e outros.
O.D.3: Confeccionar painel com informações coletadas;
O.D.4: Representar, em sala, esta cantiga.
O.D.5: Conhecer a versão “politicamente correta” desta cantiga.
O.D.6 Conversar sobre os cuidados com os animais;
( outras intervenções que serão elaboradas)
Situação Comunicativa:
• Confeccionar portfólio com todas as informações do projeto para exposição;
• Cantigas de roda (apresentação do material coletado e construído durante o projeto);
• Apresentação de brincadeiras com as cantigas estudadas;
Recursos:
• Cd’s de cantigas;
• Livros de histórias;
• Outros materiais que forem coletados;
Avaliação Formativa:
Efetuar avaliação durante todo o processo de construção de conhecimentos pelo aluno.
PROJETO CASTELO MÁGICO
Autora: Professora Jessica Waltter da Silva Costa
Turma: Maternal II
I - Objeto Detonador e Problematização:
Tema: Castelo Mágico
Tive a idéia de desenvolver um projeto que envolvesse castelos, por ser um tema pelo qual o grupo já havia demonstrado interesse.
II - Justificativa:
Os castelos fazem parte do imaginário assim como reis, rainhas, príncipes e princesas.
Estar aguçando a imaginação é papel da Escola e do educador.
Por isso aproveitei o interesse da turma por castelos, para trabalhar tantos outros temas.
III - Perfil do grupo:
Crianças de dois e três anos de idade, que demonstram grande interesse em criar, descobrir e participar.
IV - Objetivos:
Conceituais:
- identificar as letras da palavra castelo.
- reconhecer a quantidade de letras da palavra castelo.
- desenvolver habilidade auditiva e verbal.
Procedimentais:
- identificar as características específicas de castelos.
- registrar filmes.
- confeccionar o castelo.
Atitudinais:
- estimular o gosto pela criação e arte.
- desenvolver as habilidades de observar, comparar e classificar.
V - Janelas:
- linguagem oral e escuta.
- matemática.
- artes visuais.
- natureza e sociedade.
VI - Etapas:
1) Sentar na roda e mostrar figuras de diversos tios de castelos. Questionar o que são, quem vive neles, quais são reais e quais não são. Após mostrar as fotos, levá-los ao castelo da escola e deixar que o explorem.
2) Pesquisa: pedir aos pais que junto com os filhos procurem castelos em revistas e afins para exposição em sala.
3) Apresentar a palavra castelo no quadro, dizer os nomes das letras e quais são identificar as letras dos nomes dos alunos.
4) Passar o filme da Cinderela. Confrontar realidade e fantasia. Registrar.
5) Montar a história coletiva da Cinderela. Registrar.
6) Atividade com a palavra Castelo. Escrita espontânea.
7) Parlenda: Rei, capitão
soldado, ladrão
moça bonita
do meu coração.
Passar para uma folha grande, ilustrando, e expor na sala.
Enviar para os pais e pedir que trabalhem a memorização com as suas crianças.
8) Trabalhar a mnemônica: a galinha do vizinho. Fazer registros com material concreto da mesma. Depois, desenvolver atividade com a palavra castelo: Contar o número de letras e colar um palito de picolé para cada letra.
9) Construir jogos de memória e quebra-cabeças.
10) Introduzir a história do castelo:
(Patrícia Lages)
"Num lugar muito distante, há muitos e muitos anos, havia um lindo castelo". Desenhar o castelo.
"Lá morava uma família muito rica e muito grande. Também moravam muitos empregados, que trabalhavam felizes por todos os cantos do castelo". Colar homenzinhos para trabalharem com guache e bucha batida.
"Bem de manhãzinha, a cozinheira se levantava para preparar o café. Todos ainda dormiam, mas ela já assava seus deliciosos Paes e biscoitos". Procurar
em revistas figuras de pães e biscoitos. Fazer colagem. Pedir que tragam
pães e biscoitos de casa e propor um piquenique "ao ar livre".
"Logo aparecia o jardineiro, sentindo o cheiro das gostosuras preparadas pela cozinheira. Ela lhe dava uma caneca de café e um bocado de pão". Colagem
de flores de furador e desenho livre.
"Em poucos minutos, todas as pessoas do castelo já estavam acordadas e
prontas para o café da manhã". Desenho e colagem de grãos de café.
"Na enorme mesa da cozinha, todos sentavam juntos e faziam suas orações.
Em seguida tomavam seu café com muito gosto, elogiando tudo que comiam.
Depois da deliciosa refeição, cada um partia para seus afazeres".Colagem de
mesa e cadeiras e desenho do café da manhã e das pessoas.
"O senhor do castelo ia cuidar de suas terras, sua esposa cuidava das crianças menores e do trabalho das empregadas e as outras crianças iam para a escola". Colagem de crianças e desenho.
"Toda a família voltava a se reunir na grande mesa da cozinha na hora do
almoço e, à noitinha, sentavam numa linda e elegante sala de jantar para
cearem". Desenho com interferência.
"Todos viviam felizes e contentes. O senhor do castelo era um homem muito
bom, pois ajudava todas as pessoas pobres da cidade. Ele da emprego, comida
e muita vezes até uma casa para morar". Colagem de um castelo e de várias
casas feitas de dobradura.
"Toda a cidade amava os moradores do castelo e ficavam sentados em frente
dele nos finais de semana para apreciarem sua beleza" .Castelo trabalhado com
bombril.
"A esposa do senhor preparava festas e banquetes, convidando a cidade para
desfrutar das delícias preparadas por sua fiel cozinheira" .Colar palitos de
picolé e cabeças de papel para criança completar o corpo.
"As crianças do castelo, ensinavam seus convidados a montarem em seus
potrinhos e a tirarem leite das vacas".Procurar animais em revistas e colar.
"As festas duravam vários dias e as pessoas que moravam muito longe,
podiam dormir no castelo até terminarem os festejos".Colar as camas e
desenhar as pessoas.
"Os moradores do castelo sentiam felizes em poder dividir sua riqueza com
toda a cidade. Eles eram muito generosos".Colar as partes do rosto mostrando
felicidade.
"Mas um dia chegaram nesta cidade, alguns homens muito maus".Desenhar de
preto.
"Eles observavam a riqueza do castelo e tinham inveja de seus
donos".Colagem de um baú e de várias moedas.
"Durante um das festas, o senhor do castelo convidou os homens maus, pois
sempre convidava todos".Colagem do castelo para as crianças colarem bonecos
com caras boas e ruins.
"Os homens, porém, não quiseram ir, e disseram que iam fazer sua própria
festa".Desenho com proposta.
"Enquanto todos dançavam e se divertiam, os homens maus se aproximaram e
puseram fogo em toda a plantação em volta do castelo".Colagem de celofane
amarelo e vermelho picados para representar o fogo
"Bem depressa o fogo se espalhou e todos tiveram que correr para
fora".Colagem de bonecos e pintura do fogo (mistura de cores).
"Toda a cidade chorava ao ver seu lindo castelo pegando fogo".Desenho de
um rosto chorando.
"Na manhã seguinte havia uma grande nuvem de fumaça e não sobrou nada do
castelo tão querido. O senhor do castelo havia perdido tudo".Colagem do sol
e de areia.
"Sua plantação, seus animais e suas lindas charretes".Colagem de
diferentes plantas que serão pedidas aos pais que enviem à escola.
"Mas enquanto todos choravam, um dos homens bons da cidade gritou: Vamos
reconstruir nosso castelo! Faremos tudo de novo e ele será mais bonito do
era antes!" Castelo de palito de picolé.
"Todos concordaram e pararam de chorar. Logo, a multidão estava reunida,
cada um com sua ferramenta, para começar a reconstrução".Colagem de
ferramentas.
"O trabalho era duro, mas dia após dia, o castelo ia ressurgindo. Passado
um tempo, o castelo estava de pé, maior e mais lindo do era antes".A partir
do castelo pronto, montar mosaico.
"Os homens maus foram embora muito envergonhados, pois todos sabiam que
eles foram os causadores daquele incêndio terrível".Desenho com cola
colorida.
"O senhor do castelo ficou muito grato a toda a cidade e resolveu abrir o
castelo diariamente para que todos os povos pudessem conhecê-lo e caminhar
por suas salas e aposentos".Fazer as portas de papel para desenharem dentro
do castelo.
"Muitos povos de lugares distantes vinham conhecer a grande obra
construída por toda a cidade e ficavam admirados".Colagem de bonecos e
bandeiras.
"Assim, toda a cidade vivia feliz e contente em torno de seu
castelo". Pintar o castelo.
11) Confeccionar coroas.
12) Explorar vestimentas (tipos, cores, formas e tamanhos).
13) Trava língua: o rato roeu a roupa do rei de Roma.
Passar para a folha, ilustrando, para expor na sala. Enviar para os pais e pedir que trabalhem a memorização com seus filhos.
14) Para finalizar o projeto, construir castelo de sucata.
15) Apresentação de atividade para toda a escola.
VII - Avaliação:
Registro de observações, documentos e variados que constatem resultados.
Observar diariamente a participação e o desempenho dos alunos na realização das tarefas. Avaliar também a participação dos pais.
Cante, Brinque e Encante
Justificativa:
Cantar é maravilhoso! "Quem canta seus males espanta". Todos gostam de brincadeiras. Essas cantigas são muito importantes, pois pertencem à tradição oral e são transmitidas de geração a geração. Entre na roda, na ciranda da brincadeira e divirta-se com a sua turma. Será super legal!
Objetivos:
• Pesquisar sobre as diferentes cantigas de roda que existem.
• Proporcionar a leitura e a escrita das canções.
• Ampliar o repertório musical e de outras brincadeiras de roda.
Metodologia:
• Recuperar com os pais, avós, amigos, vizinhos e em livros, cantigas de roda.
• Trabalhar com o grupo de alunos as cantigas
• Analisar as cantigas de roda
• Criar e inventar outras cantigas de roda.
Produção Final:
Organizar um pequeno livro com as cantigas de rodas com as letras e ilustradas pelas crianças.
O que pode ser trabalhado com este projeto?
• Significado das palavras
• Grafia das palavras
• Parlendas
• Trava-línguas
• Adivinhas
• Contos
• Confecção de cartazes com as músicas
• Instrumentos que revelam a interação com as outras culturas
• Jogos populares com sucatas
• Desenvolvimento da coordenação motora
• Noção de espaço
• Danças
• O contexto, os rituais, os costumes
Sugestões de Atividades:
• Elaborar textos coletivos com os alunos a partir das letras das cantigas.
• Dançar as cantigas com coreografia no pátio da escola.
• Criar outras cantigas de roda e ilustrá-las.
• Organizar um livro com as cantigas já conhecidas e as novas criadas pelos alunos.
• Fazer a revisão do que foi copiado no quadro - negro com os alunos.
• Montar o livro com a turma.
• Apresentar as músicas e as danças para os pais e colegas com o autografo do livro de cantigas.
Escola Estadual Almirante Barão de Teffé
Data: 20 de maio de 2002
Professora: Clara Orçay Eccard
2º ciclo do 1º segmento do Ensino Fundamental - Turma 101
Duração prevista: Dois meses
Desafio Metodológico
Ampliar, construir e enriquecer os conhecimentos através do intercâmbio, interagindo com a globalização sociocultural.
Tema: “A Escola entra em campo”
Objetivo:
Desenvolver competências no meio em que vive, assentado sobre a diversidade, a contextualização e a interdisciplinaridade, para sua inserção no mundo holístico.
Justificativa:
O objetivo desse projeto é levar o aluno a adquirir conhecimentos contextualizados, interagindo com o meio em que vive através de diferentes linguagens, despertar sua criatividade através de obras de arte, conhecer regras e técnicas do futebol, aceitar desafios para despertar sua curiosidade em conhecer outros países e perceber diferenças entre os hábitos alimentares e culturais, sempre questionando a realidade, para se tornar cidadãos críticos e participativos.
Atividades sugeridas:
Palestra com Professor de Educação Física sobre regras e técnicas;
Pesquisa sobre alimentos, países, bandeiras, costumes;
Parlenda: O que é que é? É o gol de Pelé
Socialização da biografia de Candido Portinari “Futebol em Brodósqui”
Competências desenvolvidas:
Valorizar hábitos saudáveis, como um dos aspectos básicos da qualidade de vida, através do esporte;
Utilizar diferentes linguagens para se expressar, através de expressões futebolística;
Questionar a realidade problematizado-a para se chegar à soluções, interpretando situações de equilíbrio e desequilíbrio emocional dos jogadores, refletindo sobre as condutas humanas nas atitudes individuais e coletivas frente ao meio em que vive e acima de tudo sobre a importância do respeito mútuo nas relações interpessoais, públicas e privadas, repudiando a discriminação e primando sempre pelo diálogo pela cooperação, construindo sua identidade, canalizando o patriotismo em nossas vidas.
Avaliação:
A avaliação será ser contínua e progressiva, por meio de diversos instrumentos, atividades escritas, observação, participação, pesquisa, criatividade, interesse, produção de texto, cooperação, valorização e a capacidade de relacionar temas do cotidiano e da vivência de cada um com os conteúdos abordados.
Bibliografia:
www.novaescola.com.br
www.klickeducacao.com.br
Revista Nova Escola / Abril de 2002
Acervo de Cândido Portinari
CD-Rom Almanaque Abril e Barsa
Vídeo TV Escola
Projeto de Adaptação escolar – ano 2006
Justificativa:
Os primeiros dias na escola geram expectativas, ansiedade, insegurança, angústias, medos e dúvidas em pais, crianças, professores e funcionários. Considerando esse momento muito importante é fundamental desenvolver um trabalho que facilite a transição do ambiente familiar ao escolar, pensando e planejando atividades que garantam uma inserção gradativa, envolvendo todos em um ambiente afetivo e acolhedor.
Objetivo:
Proporcionar um ambiente agradável e acolhedor, visando o bem-estar do educando;
Que a criança sinta-se acolhida como um indivíduo se integrando á dinâmica do grupo.
Desenvolver atividades que permitam que as crianças e pais conheçam e interajam entre si, professores e funcionários.
Familiarizar a criança ao espaço escolar e sua rotina;
Oferecer aos pais sugestões, dicas e idéias que facilitem este momento de separação e conquista;
Que a criança sinta-se á vontade para manifestar suas emoções e necessidades;
Estabelecer uma comunicação entre pais e membros da escola com a participação da criança.
Conteúdos Conceituais
Identificação das pessoas suas funções no ambiente escolar;
Conhecer o espaço físico e a rotina da escola;
Construção da própria imagem e da identidade;
Valorização positiva da própria identidade;
Elaboração oral e coletiva de regras de convivência.
Conteúdos procedimentais
Adaptação aos ritmos e às rotinas da vida da escola;
Reconhecer as pessoas e suas funções na escola;
Situar-se e orientar-se nos espaços físicos da escola;
Reconhecimento dos espaços que são de seu uso;
Manifestação das próprias necessidades, vivências, emoções e sentimentos;
Aceitação da separação;
Hábitos de autonomia com seus pertences.
Conteúdos Atitudinais
Enfrentar e superar as dificuldades do processo de adaptação;
Adaptação aos ritmos e às rotinas da vida escolar;
Participação na vida da escola;
Interesse pela relação afetiva com a educadora e com os companheiros;
Confiança e segurança progressiva nas suas próprias possibilidades;
Interesse para vencer as dificuldades da transição do ambiente familiar para o escolar;
Aceitar a separação da família como um processo natural e necessário.
Contemplação das áreas
Língua Portuguesa
Linguagem oral:
Conversas, relatos de vivências, narração;
Nomear a professora, funcionários e colegas;
Linguagem escrita:
Conhecer a escrita do nome através de crachá e lista de nomes;
Pseudoleitura das regras de convivência.
Matemática
Orientação Espacial;
Percurso de trajeto, localização;
Contagem oral;
Jogos matemáticos;
Leitura de calendário.
Natureza e Sociedade
Profissões (apresentação de funcionários e suas funções);
Observação dos diferentes ambientes do espaço escolar.
Visual
Pintura livre (interferência);
Modelagem
Recorte e colagem;
Fantoches, vídeos, slides.
Movimento
Roda cantada;
Ginástica;
Dança;
Jogos simbólicos
Esquema corporal.
Música
Diferentes tipos de sons e músicas diversas.
Projeto: Artes
Nome do projeto: “Descobrindo grandes artistas”
Clientela: Educação Infantil
Justificativa:
Considerando que a criança, desde cedo, interage com o conhecimento social, devemos levar em conta seu interesse e necessidade frente aos objetos da cultura, e destacar o valor da arte no processo ensino-aprendizagem.
Os educadores, representante da cultura, cabem a responsabilidade de ensinar e garantir a transmissão do patrimônio cultural humano às gerações sucessivas.
No trabalho com artes junto a crianças de 2 a 6 anos, a intervenção deve ser fruto da prática reflexiva , e pressupõe criação, observação e transformação de situações de aprendizagem significativas, em que a criança possa expressar tudo o que pensa e sabe sobre o contexto em questão.
Dessa forma, as crianças podem alimentar e construir um percurso criador, informando e contextualizando em relação à produção artística histórica, desenvolvendo-se como pessoas ativas e criadoras.
Objetivos Gerais
Crianças de 0 a 3 anos:
• Ampliar seu conhecimento de mundo por meio da manipulação de diferentes objetos, materiais e técnicas, explorando suas características, propriedades e possibilidades de manuseio e entrando em contanto com diversas formas de expressão artística.
• Utilizar diversos materiais gráficos e plásticos sobre diferentes superfícies para ampliar as possibilidades de expressão e comunicação da criança.
Crianças de 4 a 6 anos
• Ter interesse por sua produção, pela produção dos colegas e por outras produções artísticas (regionais, nacionais e internacionais) com as quais entre em contato, ampliando seu conhecimento do mundo e da cultura.
• Produzir trabalhos de arte, utilizando as linguagens do desenho, da pintura, da modelagem, da colagem, da construção, da construção, desenvolvendo o gosto, o cuidado e o respeito pelo processo de produção e criação.
Objetivos específicos:
O fazer artístico:
• Exploração e manipulação de materiais como lápis e pincéis de diferentes texturas e espessuras, brochas, carvão, carimbo; de meios como tintas, água, areia, terra, argila; de suportes gráficos, como jornal, papéis, papelão, chão, caixas, etc.
• Exploração e reconhecimento de diferentes movimentos gestuais, visando à produção de marcas gráficas;
• Criação de desenhos, pinturas, colagens, modelagens e releituras a partir de seu próprio repertório e da utilização de elementos da linguagem das artes visuais ( ponto, linha, forma, cor, volume, espaço, textura).
• Exploração dos espaços bidimensionais e tridimensionais na realização de seus projetos artísticos.
• Elaboração de jogos educativos confeccionados pelos alunos e professoras (baralho dos grandes artistas, combinações dos mestres, quebra-cabeças dos mestres, álbum de recortes dos mestres, cartas da cultura artística, grandes dominós artísticos, grande linha do tempo, mapa da fama, caderno meu e seu, etc)
• Cuidado com o próprio corpo e o dos colegas no contato com os materiais.
• Cuidado com materiais e com trabalhos e objetos produzidos individualmente ou no coletivo.
Apreciação:
• Observação e identificação de obras de grandes artistas e sua biografia
• Apreciação de suas produções e das dos colegas por meio da observação e leitura de elementos da linguagem plástica
• Leitura de obras de arte a partir da observação, narração, descrição e interpretação de imagens e objetos
• Apreciação das artes visuais e estabelecimento de correlação com as experiências pessoais.
Materiais utilizados:
1. Espaço físico: sala de aula própria para o desenvolvimento das atividades, contendo: tintas de diferentes cores e texturas (material do aluno)., materiais de suporte: pincéis, brochas, rolos, esponjas, etc ( material do aluno), 25 cavaletes (fornecidos pela escola), 25 aventais para pintura ( fornecido pela escola), 2 armários abertos (fornecido pela escola), 25 mesas e 25 cadeiras ( fornecido pela escola), 1 balcão grande- de 4 metros aproximadamente (fornecido pela escola), 10 panos alvejados , 1 vassoura, 1 lixo grande, 05 bacias grandes, 05 bacias pequenas, 05 bacias médias (fornecidos pela escola).
2. CDs de músicas clássicas e de música popular brasileira ( aproximadamente 6 CDs)
Duração:
O projeto acontecerá durante todo o ano letivo.
Avaliação:
Através da observação do processo criativo de cada aluno
Culminância:
Exposição dos trabalhos e apresentação teatral: “O mundo das cores”
___________________________________________________________________
Observações:
Sugestão de distribuição para o estudo da vida e obra dos artistas:
Sugestão:
1º período (1 e 2 anos) : Pablo Picasso -1º semestre e
Miró – 2º semestre
2º período( 3 anos): Van Gogh – 1º. Semestre
Renoir – 2º semestre
Tarcila do Amaral – 2º Semestre
3º período (4 anos) : Monet – 1º. Semestre
Leonardo da Vinci – 2º Semestre
Cândido Portinari – 2º Semestre
4º período(5 anos) : Michelangelo – 1º Semestre
Salvador Dali – 2º. Semestre
Aleijadinho – 2º Semestre
5º período(5 anos): Paul Gauguin – 1º Semestre
Di Cavalcanti – 2º Semestre
Mestre Vitalino – 2º. Semestre
ATIVIDADES :
KOHL , F. Maryann e SOLGA , Kim. “Descobrindo grandes artistas”.Artmed Editora, Porto Alegre, 2001
Projeto de Aprendizagem: Nossas Cantigas
Área: Linguagem
Eixo: Língua oral
Semestre: I Ano: 2006
Objetivo geral:
Que a criança interaja e expresse desejos, necessidades e sentimentos por meio da linguagem oral, contando suas vivências e familiarizando-se, aos poucos, com a escrita pó meio da participação em situações nas quais ela se faz necessária.
Justificativa:
Aprender uma língua não é somente aprender palavras, mas também os seus significados, interpretações e representações da realidade.
A aprendizagem da linguagem oral é um dos mais importantes elementos para que as crianças ampliem suas possibilidades de inserção e de participação nas diversas práticas sociais.
Pensando em estimular a ampliação da linguagem oral do grupo é que estamos propondo o desenvolvimento deste projeto, onde acreditamos estar promovendo situações em que a criança desenvolva sua capacidade de ouvir, se expressar e amplie seu repertório de palavras.
Apresentação:
Este é um projeto que visa possibilitar o contato das crianças com as mais variadas situações comunicativas para que assim comecem a perceber a função social da oralidade, através das cantigas de roda, percebendo esta forma de linguagem como veículo de comunicação e idéias.
No seu decorrer as crianças terão a oportunidade de participar de situações de pesquisas das cantigas a serem trabalhadas, ouvir e discriminar eventos sonoros presentes no desenvolvimento das mesmas e compartilhar o material produzido com colegas e familiares.
Sua culminância será a apresentação de todo material coletado e organizado na Mostra de Conhecimentos realizada pela escola.
Objetivos Conceituais:
• Conhecer diversas cantigas de roda.
• Lembrar de situações de seu cotidiano em que as cantigas se fizeram presentes;
• Classificar as cantigas;
• Comentar as músicas trabalhadas;
• Conhecer, um pouco, a história das cantigas trabalhadas;
• Comparar as cantigas que conhecem;
• Interpretar as cantigas trabalhadas em sala;
• Situar a cantiga no tempo e no espaço;
• Reconhecer a linguagem oral como veículo de comunicação social;
• Identificar algumas cantigas através de sua pista gráfica;
Objetivos Procedimentais:
• Coletar dados e informações sobre o tema em questão;
• Utilizar os conhecimentos adquiridos em diversas situações comunicativas;
• Recorrer à linguagem para expressar necessidades e desejos;
• Reconstruir oralmente algumas cantigas;
• Representar ou dramatizar as cantigas;
• Partilhar as cantigas em conversas e brincadeiras;
• Elaborar novas cantigas;
Objetivos Atitudinais:
• Valorizar a nossa cultura, resgatando as cantigas de roda;
• Respeitar as idéias dos colegas;
• Apreciar o tema em questão;
• Respeitar o momento de falar e de ouvir;
• Partilhar o conhecimento adquirido;
• cooperar com o desenvolvimento das apresentações das cantigas;
Interveção I:
Objetivo: Apresentar o projeto, levantando conhecimentos prévios dos alunos sobre o assunto.
O.D. 1: Questionar as crianças sobre o que sabem sobre as cantigas de roda.
O.D. 2: Registrar as primeiras hipóteses.
Intervenção II:
Objetivo: Apresentar ao grupo algumas das cantigas que serão trabalhadas.
O.D. 1: Ouvir Cd com cantigas de roda.
O.D. 2: Elaborar uma lista das cantigas;
O.D.3: Desenhar pistas gráficas das cantigas;
Intervenção III:
Objetivo: Conhecer a cantiga: “Atirei o pau no gato”, bem como suas características.
O.D.1: Cantar e registrar a cantiga;
O.D.2: Pesquisar informações, individualmente, sobre origem, personagens presentes e outros.
O.D.3: Confeccionar painel com informações coletadas;
O.D.4: Representar, em sala, esta cantiga.
O.D.5: Conhecer a versão “politicamente correta” desta cantiga.
O.D.6 Conversar sobre os cuidados com os animais;
( outras intervenções que serão elaboradas)
Situação Comunicativa:
• Confeccionar portfólio com todas as informações do projeto para exposição;
• Cantigas de roda (apresentação do material coletado e construído durante o projeto);
• Apresentação de brincadeiras com as cantigas estudadas;
Recursos:
• Cd’s de Cantigas;
• Livros de histórias;
• Outros materiais que forem coletados;
Avaliação Formativa:
Efetuar avaliação durante todo o processo de construção de conhecimentos pelo aluno.
PROJETO – 2ª SERIE
Tema: Indústria do Campo e da Cidade
Duração: 1 mês
Faixa Etária: 2ª série
Educadora:
Justificativa: O interesse por esse projeto partiu da premissa de que hoje se perdeu a importância do trabalho no campo, desvalorizou-se as profissões exercidas nessa região. As crianças não sabem que muitos dos produtos que encontramos em nossa casa, a matéria prima vem do campo.
Objetivos:
- Valorização da zona rural e do que é produzido nela;
- Valorização do trabalho;
- Compreensão da inter-relação campo/cidade
Conteúdos:
Do campo para a cidade
Vida no campo
Frutas do campo e da cidade
Alimentos que vêm do campo
Campo: fornecedor de matérias-primas
Possibilidades de encaminhamentos:
- Pesquisar com os avós, por meio de relatos, fotos antigas e histórias, que profissões existem no campo, como era a vida no campo.
- Ler a poesia “Cidadezinha Qualquer”, Carlos Drummond de Andrade e a partir dessa promover um debate sobre as diferenças da vida no campo e na cidade.
- Montar uma Maquete inspirada em Drummond.
- Trazer de casa frutas produzidas no campo e frutas que têm em suas casa, compradas no supermercado.(processo de industrialização).
- Confeccionar frutas encontradas na zona rural, encontradas no supermercado e feira.
- Pesquisas
- Debates
- Excursão ou visita a uma zona rural
Avaliação
Avaliação acontecerá em cima da compreensão dos conceitos trabalhados e da participação de cada membro do grupo. O produto final desse estudo será a maquete e as frutas feitas pelos próprios alunos.
PROJETO
Tema: Jogos e Brincadeiras.
Alunos atendidos: Maternal I e II
Duração: Ano 2004
Objetivos do Projeto:
- Ampliar as possibilidades de comunicação e expressão.
- Reconhecer o próprio corpo, explorando os movimentos e suas diversas possibilidades de exploração (correr, saltar, rolar, etc.).
- Utilizar, em jogos e brincadeiras, movimentos ricos e diversificados, procurando
ampliar seu repertório, desafiando suas potencialidades.
- Aperfeiçoar suas habilidades manuais, através da manipulação de materiais, objetos
e brinquedos diversos.
Conteúdos Conceituais:
- Coordenação motora.
- Lateralidade.
- jogos com regras.
- Brincadeiras de roda.
Conteúdos Procedimentais:
1- Propor uma roda de conversa e informalmente a professora irá contar para as crianças sobre o projeto de jogos e brincadeiras. Pedir para as crianças que digam (se lembrarem) o nome de jogos e brincadeiras que já conhecem. Fazer um cartaz com os jogos e brincadeiras que o grupo conhece.
2- Escolher um dia da semana para realizar essas atividades e a princípio, realizaremos as brincadeiras e jogos que as crianças já conhecem. Em roda a professora irá explicar as regras da brincadeira ou do jogo e no pátio ou quadra, realizarão o desenvolvimento da mesma. Em sala, as crianças irão recordar as regras e a professora será a escriba. Em seguida, farão um desenho livre sobre a atividade realizada.
3- Após realizar as brincadeiras já conhecidas pelas crianças do grupo, a professora irá apresentar um jogo ou brincadeira nova. Ainda na mesma semana as crianças poderão realizar mais de uma vez a atividade proposta para que depois façam por escrito as regras e o desenho livre.
4- Organizar as regras e os desenhos livres para confecção de um livro individual para as crianças.
5- Confeccionar uma capa e encadernar o livro.
6- Os jogos e brincadeiras propostas pela professora poderão se repetir de acordo com a vontade do grupo, porém, o registro para o livro será realizado apenas uma vez.
Conteúdos Atitudinais:
- compartilhar descobertas.
- desenvolver atitude de respeito em relação as professoras e colegas.
- respeitar as regras e combinados.
- cooperar com o grupo.
Culminância:
- coletânea de jogos e brincadeiras com as regras (proposta coletiva) e ilustrações realizadas individualmente.
Duração: 1 ano letivo.
(Observação: este projeto está em andamento desde o início de 2000.)
Séries a que se destina: Educação infantil a 4ª série
JUSTIFICATIVA
Educar! Tarefa das mais difíceis! Como se preparar na vida e para a vida? Todo ser humano tem suas crenças e com base nelas seus pensamentos e sentimentos, que culminam nas atitudes.
Acredita-se numa sociedade mais humana e justa, sem preconceitos, em que os cidadãos atuem compromissados com o bem comum.
A escola se tornaria vazia e ineficiente se se omitisse de resgatar certos valores "adormecidos" na consciência humana. Por esse motivo, torna-se essencial refletir o mundo atual, fortalecer e renovar as "crenças", inserindo no processo educacional valores que possibilitem a formação integral de nossos alunos.
OBJETIVOS
O professor, entendendo que o agente principal da escola é o aluno, deverá:
• compromissar-se com a filosofia de nossa escola;
• propiciar o desenvolvimento de virtudes indispensáveis à formação humana;
• intensificar o trabalho de valores, consciente do papel social da escola, de modo a oportunizar as reflexões e atitudes que visam ao bem-estar dos cidadãos e o fortalecimento da autonomia dos homens.
PROCEDIMENTOS
• Os valores a serem trabalhados deverão atravessar as áreas de conhecimento. O professor deverá estar atento aos melhores momentos para tratar deste assunto. Poderão ser ocasiões imprevistas – como uma notícia no jornal ou uma briga no recreio, que mobilizem os alunos – ou ocasiões criadas pela sensibilidade do professor.
• Todos os docentes deverão ler, para suporte de seus enfoques, o Livro das virtudes para crianças de William Bennett. Editora Nova Fronteira.
• Selecionar canções coerentes com as temáticas em voga.
• Organizar murais sobre os valores a serem abordados em cada mês.
• Incentivar e proporcionar a leitura e a produção de textos com o valor em questão.
• Realizar dinâmicas de grupos que favoreçam essas reflexões (ver sugestões).
• Seguir o cronograma:
Valores trabalhados no 1º semestre de 2000 Valores a trabalhar no 2º semestre de 2000
FEVEREIRO AGOSTO
2ª quinzena – amizade 1ª quinzena – verdade
MARÇO 2ª quinzena – União
1ª quinzena – cooperação SETEMBRO
2ª quinzena – respeito 1ª quinzena – Liberdade
ABRIL 2ª quinzena – Dedicação
1ª quinzena – responsabilidade OUTUBRO
2ª quinzena – carinho 1ª quinzena – Alegria
MAIO 2ª quinzena – Partilha
1ª quinzena – amor NOVEMBRO
2ª quinzena – bondade 1ª quinzena – Solidariedade
JUNHO 2ª quinzena – Paz
1ª quinzena – honestidade
2ª quinzena – justiça
Os valores acima mencionados não foram escolhidos por mero acaso, mas por meio da pesquisa realizada pela escola, a qual possibilitou um levantamento dos anseios dos pais em relação ao que gostariam que fosse trabalhado com seus filhos.
• Bibliografia de apoio
Coleção Valores para a Vida – Enciclopédia Britânica do Brasil.
Coleção Sentimentos, de Janine Amos. Editora EKO.
Fábulas,
Coleção Se Ligue em Você, de Luiz A. Gasparetto. São Paulo, Espaço, Vida & Consciência.
O desafio do mar, de Vilmar Berna. São Paulo, Paulinas.
Aprendendo a ser e a conviver, de Margarida Serrão e Maria Clarice Baleeiro. São Paulo, FTD.
PARA LER E REFLETIR...
"O aprendizado de valores: base para a formação do cidadão."
Texto Reflexivo:
Compromissar-se com a Educação é refletirmos a cada dia a filosofia de nosso colégio: "Ensino Completo. Formação Integral". Estamos vivendo a "Era do Conhecimento", momento em que nenhuma pessoa pode parar de estudar, de reciclar-se. Contudo, o homem tem de saber filtrar as informações e o conhecimento significativo para aplicá-los no dia-a-dia; tem de saber gerenciar todo esse "saber" para não "stressar" e sentir-se útil e feliz na sociedade em que vive. Quando dirigimo-nos ao "conhecimento" não nos referimos apenas ao conhecimento formal mas, sim, ao conhecimento das experiências vividas, ao conhecimento do ser humano, dos acontecimentos do mundo. Atualmente surgem muitos cursos sobre o desenvolvimento pessoal e grupal, sobre como conviver e relacionar-se melhor, como ser mais feliz!
Sabedoria consiste em equilíbrio pessoal, em inteligência de nossas posturas e expressividades. Queremos preparar os nossos filhos para a vida. Para tanto, perguntamos: "Bastaria o conteúdo formal da escola?" "Resolveria para a transformação da sociedade, em que almejamos um mundo cada vez melhor, indivíduos que possuíssem muito conhecimento, mas não soubessem expressá-los?" "O que o mercado de trabalho exige hoje?" Exige iniciativa, argumentação, ética, divisão com o outro...SIM, É PRECISO IR ALÉM! Nossos alunos estarão atuando profissionalmente num amanhã muito breve. Ser um profissional, qualquer um pode ser, porém, tornar-se um grande profissional e uma grande pessoa é o desafio!
A escola é um espaço social privilegiado nas construções do conhecimento e ela precisa trabalhar com o conhecimento científico, histórico e humano. Não há como crescer no cognitivo se não houver a relação entre as pessoas, se não houver a necessidade ou um desafio, ou ainda, uma problematização a ser resolvida. E é na relação que os valores tornam-se relevantes.
Todo ser humano tem suas crenças e, com base nelas, seus pensamentos, sentimentos e atitudes. Se refletirmos o comportamento dos adolescentes, por exemplo, veremos que muitas de suas preocupações pautam-se no como o grupo vai perceber ou receber essa ou aquela determinada atitude. Se o fato do adolescente vestir uma blusa na cor verde limão implicar em não aprovação do grupo, ele não a vestirá. Para que esse adolescente possa ter autonomia, ou seja, discernir o certo do errado, o que vai "pesar" serão os valores que ele construiu até então.
Desde a Educação Infantil, os verdadeiros valores precisam ser abordados. Não no sentido da imposição, mas no da construção! É do zero aos sete anos que a personalidade das pessoas se estrutura. Nessa fase, a criança recebe toda uma bagagem e depois ela já começa a interiorizar o que quer ou não quer para si. O que o ser humano recebe de significativo nessa faixa etária ele levará para a vida toda! Toda pessoa está em processo de constante aprendizagem, porém, ela será um ser privilegiado e mais seguro se a bagagem de conhecimento for de soma, ano a ano, em sua existência.
Trabalhar valores é algo que não é visível e imediato. Ninguém viu um átomo, assim como ninguém viu a alma e, no entanto, as grandes energias estão presentes; às vezes nas menores partículas. Os valores se constroem no convívio com o outro, nas ações do dia-a-dia, e, nós, Educadores, precisamos, além de dedicar a atenção a determinados valores no momento e na hora certa, assumir esse compromisso com o coração e com a ação. É fundamental planejarmos atividades específicas para refletir junto aos alunos sobre o comportamento humano, sem apontar o defeito do outro, e oportunizarmos que cada um se "olhe" e se expresse, trazendo exemplos de situações vividas para uma discussão. Isso é agir em prol do bem-comum, é papel que cabe a cada um de nós. Esse diferencial do Positivo na formação do cidadão é comprometimento com o social. Temos de fazer valer cada gesto e palavra nossa, lembrando que todos somos Educadores (o professor, o zelador, o pai, o amigo...).
Nesse sentido, uma vez que a escola existe para e pelo ALUNO, o diálogo constante com a família é fundamental. A melhor herança que um pai pode deixar para o filho é o "ser" não o "ter". Basta observarmos a realidade atual: quantas empresas famosas, de alto porte, deixam de existir após a morte do proprietário. Os filhos desentendem-se por não terem aprendido a administrar o negócio e nem tão pouco a lidar com o outro. Todos precisamos de amor . O sentimento é algo pessoal, interno; ninguém consegue nos dizer: "Goste dele(a)!", porém, temos que respeitar todas as pessoas. Temos que nos transportar ao lugar do outro para entendê-lo e compreendê-lo melhor. Quando estamos abertos para receber o outro, a vida é uma novidade vibrante! Nunca podemos ter tanto orgulho de nossa força ao ponto de pensarmos não precisar daquele que está ao nosso lado. Partilhar pensamentos, sentimentos, conhecimentos e atitudes, esse é o nosso lema! Tanto nas reuniões com todos os Pais da turma, como nos encontros individuais com as famílias, os valores precisam ser refletidos. A mãe que traz uma situação, como por exemplo: " Estão chamando meu filho de gordinho", vem em busca de ajuda, necessita de um retorno. Que tal aplicar para essa turma a "Dinâmica das Flores"? (veja link abaixo).
Dinâmica das flores
Além de dinâmicas, filmes ou contos, atividades cotidianas no caderno ou livro didático poderão fortalecer o trabalho de valores. Como exemplo citamos uma produção textual proposta na 1ª série, em que a professora deveria explorar o tema "bilhete". Os alunos elaboraram seus bilhetes, dirigindo-se a seus pais que tinham como tarefa respondê-los com a mesma dedicação. Nessa oportunidade, estabeleceu-se mais uma vez uma relação de amor e diálogo entre pais e filhos. Veja como isso aconteceu:
"Mamãe,
você poderia fazer aquela deliciosa macarronada no domingo para mim. Estou com saudade...
Um beijo
Seu filho muito amado
18/04/00"
"Filho querido,
• é com muita alegria que a mamãe irá prepara uma deliciosa macarronada. Que tal para amanhã? Seu prato predileto será feito com aquele molho especial!!!
Dois beijos
Mamãe
19/04/00
A escola se tornaria vazia e ineficiente se se omitisse de resgatar certos valores "adormecidos" na consciência humana. Mais ineficiente seria se não partilhasse com a família dessa reflexão.
Acreditamos numa sociedade mais humana e justa, sem preconceitos, na qual os cidadãos atuem compromissados com o bem-estar de todos. Assim, inserimos o trabalho de valores no "Programa Vida" , programa esse, que é cuidadosamente planejado com atividades de palestras e encontros para oportunizar, além do que é trabalhado e abordado no dia-a-dia, o alcance de nossos objetivos no aspecto formativo. Alguns dos temas do "Programa Vida" deste ano letivo são: Orientação Sexual, Dependência Química, Limites, Valores. No que se refere aos "valores" , o educador, entendendo que o agente principal da escola é o aluno, deverá:
*compromissar-se com a filosofia de nosso colégio;
*propiciar o desenvolvimento de virtudes indispensáveis à formação humana e atividades relacionais;
*intensificar o trabalho de "valores", consciente do papel social da escola, de modo a oportunizar as reflexões e atitudes que visam cidadãos mais felizes e o fortalecimento da autonomia dos homens.
Para que tenhamos a possibilidade de refletir sentimentos e comportamentos humanos, de um modo mais profundo, mapeamos o cronograma que segue abaixo. Os valores mencionados não foram escolhidos por mero acaso, mas por meio das pesquisas realizadas pela escola, as quais possibilitaram um levantamento dos anseios dos pais em relação ao que gostariam que fosse trabalhado com seus filhos. Contudo, o cronograma é bastante flexível, pois construir cada "valor" em nosso interior é um "ir e vir" constante de reflexões, é discutir notícias e reportagens atuais, é falar sobre a vida, sobre a nossa vida!
2ª quinzena de fevereiro- AMIZADE
1ª quinzena de março- COOPERAÇÃO
2ª quinzena de março- RESPEITO
1ª quinzena de abril- RESPONSABILIDADE
2ª quinzena de abril- CARINHO
1ª quinzena de maio- AMOR
2ª quinzena de maio- BONDADE
1ª quinzena de junho- HONESTIDADE
2ª quinzena de junho- JUSTIÇA
1ª semana e última de julho- SOLIDARIEDADE
1ª quinzena de agosto- VERDADE
2ª quinzena de agosto- UNIÃO
1ª quinzena de setembro- LIBERDADE
2ª quinzena de setembro- DEDICAÇÃO
1ª quinzena de outubro- ALEGRIA
2ª quinzena de outubro- PARTILHA
1ª quinzena de novembro- COMPANHEIRISMO
2ª quinzena de novembro- PAZ
A discussão desses valores não se sustenta apenas nas ações dos homens com os homens, mas nas ações dos homens também com o meio. No ano 2000, a PAZ está sendo abordada em todos os meses, assim como a preservação do meio ambiente. Em sintonia com o mundo, caminhamos em busca de dias melhores!
Algumas experiências vividas no 1º semestre/2000
Histórias – além das fontes bibliográficas citadas no "Projeto Valores", a coleção: Se ligue em você, do Tio Gaspa, Centro de Estudos Vida e Consciência Editora Ltda, tem encantado professoras e alunos. Alguns contos e fábulas (de Esopo e La Fontaine) têm auxiliado muito.
Fitas de Vídeo – juntamente com as sugestões dadas no "Projeto Valores", vale citar entre outras trabalhadas: "Direitos do Coração", Paulinas Vídeo e "Smilingüido em Moda Amarela", Editora Luz e Vida, "Desenhos do Pokémon".
Dinâmicas de Grupo – obtêm-se bons resultados com: "Dinâmica das Flores", entre outras... (veja exemplos no link abaixo)
Algumas dinâmicas
Recreio com cores – a docente prepara cartões coloridos de acordo com o número de alunos. Exemplo: 04 cartões de cada cor – azul, amarelo, verde, vermelho, branco e laranja para distribuí-los aleatoriamente entre 24 crianças. Propõe então, um recreio diferente: " Hoje vocês passarão o recreio com os(as) coleguinhas que receberem a mesma cor do cartão que cada um de vocês receberá. É uma oportunidade de nos conhecermos melhor ainda. Será um recreio colorido, diferente e, no retorno, conversaremos sobre as experiências de cada grupo." A professora distribui os cartões e solicita que antes de saírem para brincar e lanchar, que se organizem nos grupos e conversem sobre a cor recebida (o que ela simboliza para cada um, o que existe nessa cor...)
A reflexão após o recreio é de extrema importância para a construção de
alguns valores
Correio da Amizade – Sortear entre os colegas um "Amigo Secreto", escrever para ele; a turma e a professora vão até o correio e esperam pelo momento da revelação em casa, ou seja, o dia em que as correspondências chegarem nas residências de cada um!
• Cada turma fixa uma caixa de correio (feita de caixa de sapato) no lado de fora da porta da sala de aula. Durante um determinado período, as turmas vão trocando correspondências. Para culminar o trabalho, pode-se planejar um piquenique entre elas.
• Cada criança escreve um bilhetinho para um colega que "deixou magoado".
Cantinhos – nos murais de sala, alguns cantinhos podem ser organizados. Exemplos: "Recadinhos do Coração" (os alunos fixam bilhetes para crianças que retornam às aulas após um período de faltas, expressam sentimentos espontâneos ou observações sobre as atitudes dos colegas, por meio da escrita ou do desenho... e a docente vai trabalhando e estimulando.) / "Galeria do posso, não posso" (cada aluno confecciona duas telas em pintura expressando por meio de desenhos atitudes de grupo- "posso, não posso". A professora expõe as telas e discute-se, a partir daí, as normas de atitudes entre os integrantes da turma que irão vigorar durante o período letivo. Dessa forma, o comprometimento é maior, ou seja, são eles quem elaboram as regras.
Atividades em cadernos – trabalhando sentimentos e emoções:
HOJE ESTOU ASSIM...
(A professora cola um círculo nos cadernos para que as crianças desenhem nele, a expressão facial conforme o que sugere o título.)
PORQUE... (os alunos justificam por meio da escrita o porquê de estarem alegres, tristes, com medo...) Conforme a percepção da professora regente, ela vai resgatando alguns valores como: companheirismo, amizade, segurança, união, compreensão...
VOCÊ MORA NO MEU...
Cada criança escreve dentro do coração o nome de um(a) colega e, em seguida, registra por meio da escrita o que pensa e sente por ele(a). Exemplo: "Você é especial, muito amigo!"
ABC dos valores:
A-AMOR
B-BONDADE
C- CARINHO
D- DEDICAÇÃO
E- ESPERANÇA...
(Os alunos opinam, registram e ilustram!)
ALFABETO DA AMIZADE:
A – AMOR É INDISPENSÁVEL ENTRE AMIGOS.
B – BONDADE É SERVIR A PESSOA QUE ESTÁ PRÓXIMA A NÓS.
C – COMPANHEIRISMO É O QUE SINTO QUANDO ESTOU JUNTO DE VOCÊ...
(Cada aluno cria o seu "Alfabeto da Amizade" , escrevendo para cada letra do alfabeto uma frase iniciada por ela. Podem ilustrá-las.)
ACRÓSTICOS:
Amor
Mais compreensão
Igualdade
Gostar do outro
Ouvir os colegas
Riqueza interior é o que vale
Experimente esse sentimento de paz
Sinta a emoção de ser feliz
Pense no bem-estar da humanidade
Espere um outro sorriso quando você sorrir
Inverta uma atitude não amiga demonstrando a sua amizade
Tenha respeito pelo outro
Ouça seu coração e siga a caminhada com sabedoria e tranqüilidade.
(Com alguns valores, os alunos criam acrósticos!)
A MINHA LUZ ESTÁ ACESA QUANDO...
(Após o conto do livro: "Se ligue em você", os alunos realizam essa atividade, registrando dentro da estrela um BOM SENTIMENTO!)
NA ESCOLA:
FICO ALEGRE QUANDO...
SINTO QUE TENHO UM AMIGO QUANDO...
RESPEITO O OUTRO QUANDO...
(Os alunos completam frases como essas em seus cadernos.)
Emocionômetro – É um quadro de pregas com quatro "caretinhas": ALEGRE, TRISTE, MEDO, NORMAL(sem grandes emoções). Os alunos encaixam seus nomes na fileira da caretinha que expressa como estão se sentindo naquele dia e, em seguida, verbalizam o porquê.
A turma conversa e, se for o caso, propõe alternativas para resoluções de determinados problemas.
*Esse trabalho é feito duas vezes por semana nas turmas da Educação Infantil à 4ª série. Desenvolve-se o "verdadeiro espírito de EQUIPE"!
A Árvore da Vida – Essa dinâmica foi feita por algumas professoras em reunião com Pais.
Na sala está exposto um desenho de tronco de árvore e na raiz está escrito: "Ser feliz"!
A docente propõe que os pais escrevam uma mensagem de 2º semestre para os filhos, ou para "tal" bimestre. Solicita, porém, que não registrem o nome da criança e que não assinem (para evitar que alunos, cujos pais faltaram à reunião, se frustrem). Os pais dobram os papéis que contém as mensagens, colocam-nos dentro das bexigas, enchem os balões e montam a árvore. Quando os alunos chegam à sala, a professora explora o "presente" deixado pelos pais com seus alunos. É uma reflexão muito válida e os alunos envolvem-se com os compromissos para o determinado período.
Os alunos podem escolher um nome para a árvore e registrar esse momento no caderno.
Confecção de murais sobre valores fixados pela escola.
Conversas informais – aproveitando acontecimentos do dia-a-dia.
Relatos de experiências – atitudes de ajuda ao próximo.
Dicionário dos Valores – Montar um livrinho registrando o valor e o significado dele encontrado no dicionário.
Avião da PAZ – os alunos fazem a dobradura do avião, escrevem mensagens de PAZ e passeando pelo colégio, com a professora, jogam-nos pelas janelas das demais salas de aula. É só aguardar o resultado!!
Professores,
Tudo isso só se torna possível e real pela ação de vocês! Que no interior de cada um exista essa "vontade enorme" de transformar, de colaborar significativamente para uma humanidade mais feliz!
Com carinho e à disposição,
Rosângela (Sup. Ped. Educ. Inf. a 4ª série)
Projeto concebido e elaborado pela equipe de supervisão de Educação infantil e Ensino Fundamental dos Colégios Positivo Júnior e Jardim Ambiental:
Joseph Raz
Projeto: Quem sou eu?
Alunos Atendidos: Crianças em fase Pré-Escolar – Pode ser adaptado aos alunos de Educação Infantil – Períodos: I e II.
Período: ( Mês em que será trabalhado ): _______________.
Duração: Em média duas semanas.
Objetivos:
Ao final do projeto os alunos deverão ser capazes de:
• Saber a história de sua vida;
• Conhecer a história e o significado de seu nome;
• Desenvolver a atenção para futura identificação de partes do corpo e órgãos dos sentidos;
• Estimular o raciocínio e a percepção visual;
• Desenvolver a imaginação e a criatividade;
• Saber maior número de palavras e expressões antes desconhecidas ( Aumento e enriquecimento do vocabulário );
• Identificar suas preferências em relação a tudo que o cerca, a sua realidade;
• Formar próprios conceitos através de descobertas e experimentações.
Culminância: Construção de um Mural coletivo e de um Álbum da vida – Individual.
“Se uma criança vive com aceitação e amizade; aprende a encontrar o amor no mundo.”
( Eny e Esther Sarli)
Primeira Semana de Projeto:
• Em “rodinha” iniciar de maneira descontraída e atrativa uma dinâmica – O Professor apresenta uma caixa, com tampa, decorada da maneira que achar mais atraente a seus alunos e dentro de suas possibilidades – Podendo ser caixa de sapatos, de madeira, de vime, de qualquer outro artigo que tenha consumido, ou até mesmo um pequeno baú.
• O professor apresenta a caixa dizendo que dentro dela tem o que existe de mais precioso, de mais importante, um verdadeiro tesouro.
• Propõe, então, uma brincadeira onde cada um terá que olhar o que tem dentro da caixa, ver qual é este tesouro e manter segredo – Um a um devem olhar e voltar ao lugar sem poder contar o que viu – Esta é a regra da brincadeira: Manter segredo.
• Dentro da caixa deve conter um espelho, bem no fundo, do tamanho exato da mesma. No momento em que a criança for olhar o tesouro verá refletida sua própria imagem.
• A professora deve ficar atenta a cada reação individual ao deparar-se com a própria imagem. É fundamental criar um clima de muito interesse provocando sempre: Qual será este tesouro?
• Após todos terem visto sua imagem refletida dentro da caixa e terem tido as mais diferentes reações, cuidando sempre para que não falem enquanto todos não olharem, abrir então o debate, a conversa informal.
• O que vocês viram dentro da caixa? Descobriram o tesouro?
• Aproveitar cada resposta dos alunos, orientando-os quando necessário, mas propiciando que se expressem.
• A conversa deve fluir até o ponto em que o professor perceber que os alunos perceberam que eles são o tesouro – cada um deles – por isso não poderiam contar o segredo – pois todos somos únicos – Ninguém é igual a ninguém.
Após a realização da Dinâmica do Tesouro, ainda em círculo, sentados de forma confortável, provocar os alunos para que observem seus próprios corpos e façam comparações: __ Quem é mais alto? Quem é mais baixo? Quem tem a mesma altura? __Quem tem cabelos loiros? Quem tem cabelos castanhos? Quem tem cabelos pretos? __ Quem é negro? Quem é moreno? Quem é branquinho?
__ Quem tem olhos azuis? E castanhos? __ Quem é menino? Quem é menina?
E assim propor que se agrupem de diferentes formas:
Exemplo: __Vamos juntar todas as crianças que tem cabelo bem curtinho do lado esquerdo em pé e todas as crianças que tem cabelos compridos do lado direito sentadas.
__Vamos juntar os meninos de um lado e as meninas do outro.
__ Agora vão pular só as crianças que tem olhos azuis ou verdes.
Assim, o professor pode ir brincando, criando diferentes situações de acordo com a sua turma, sempre tendo como objetivo que façam comparações a partir das diferenças e semelhanças existentes no próprio corpo e no corpo dos amigos.
Concluir a atividade quando não houver mais interesse da turma.
Num segundo momento, que pode ser no mesmo dia ou não, o professor vai apresentar uma ficha, previamente preparada, xeroca ou mimeografada onde as crianças terão que completar fazendo seu auto-retrato. As informações contidas na ficha podem ser anotadas por escrito pela professora caso a turma ainda não seja alfabetizada, todavia, é fundamental que sejam todas discutidas individualmente e em grupo.
Segue exemplo de ficha que pode ser adaptada caso o professor ache necessário.
Quem sou eu?
Meu nome é: ________________________________________
Tenho ____ anos. Nasci no dia ___/___/___.
Meu endereço é: ____________________________________________________________________________________________________
Meu telefone é: ______________.
O nome da minha mãe é:________________________________
O nome do meu pai é: __________________________________
Na minha família também tem: _____________________ que eu gosto muito e cuida de mim.
Minha altura:__________.
Meu peso: ____________.
Cor dos olhos: _________________.
Cor dos cabelos:________________.
Meu auto-retrato:
Desenho no bolo o número de velinhas correspondentes à sua idade:
Pinte as figuras com a cor correta:
Meus olhos: Meus cabelos:
Escreva o seu nome da forma em que você sabe:
Quantas letras tem o seu nome? Conte e cole uma bolinha de papel crepom da sua cor preferida para cada letra :
Importante:
Chegando nesta etapa o professor deverá iniciar um trabalho criando uma identidade entre a criança e a escrita de seu nome. Seguem algumas sugestões de atividades práticas que podem ser realizadas durante este projeto ou até mesmo no decorrer de todo o ano letivo. Sugerimos que para o projeto em si: Quem sou eu? Sejam escolhidas no máximo 3 das atividades propostas: História do nome, Dança da Cadeira e mais uma a escolha do professor de acordo com o nível da turma. Mas, ficam as sugestões para trabalhos posteriores.
A construção da escrita do nome, na Educação Infantil, é vista como um grande caminho a ser percorrido pela criança.
O nome próprio de uma criança é seu marco de identificação e, por isso, é tão valorizado por ela. É por esse motivo que o trabalho com o nome próprio gera uma relação de identidade da criança com a escrita.
É fundamental, para a construção da escrita do nome que a criança saiba que desenhar é diferente de escrever a partir desta diferenciação que a criança começa a se dar conta de que precisa algo mais do que um desenho para poder escrever o seu nome, e então começam a aparecer em seus trabalhos as tentativas da escrita, a qual pode estar representada por “risquinhos”, “bolinhas”, “cobrinhas”...
A primeira letra do nome próprio é sempre a mais reconhecida e escrita pelas crianças antes das demais. Muitas chegam a estabelecer uma relação de identidade que, em geral, as faz chamá-la de minha letra. É sempre aquela que reconhecem mais depressa em diferentes textos, cartazes, otdoors e outros.
A visualização é um mecanismo que faz parte da construção da escrita. Por este motivo é importante que os nomes estejam fixados nos gradis, nos materiais, nas lancheiras, nos crachás.
Ao identificar seu nome e observá-lo escrito em diferentes locais e materiais, a criança, consequentemente, o memoriza. A partir de então inicia-se seu relacionamento com a escrita como representação de sua identidade, auxiliando-a a ver-se como um indivíduo que possui identificação. Por isso seu nome é tão importante. É um marco identificatório.
O modelo da escrita do nome em diferentes materiais informa à criança sobre quais são as letras e qual a quantidade necessária de letras para escrevê-lo, além de informar a posição e a ordem em que aparecem no seu nome.
É importante, nesse trabalho, a busca de semelhanças e diferenças, as posições das letras, os diferentes modos de escrita.
É interessante desafiar a criança nesta questão. Por exemplo: “Pus a primeira letra do nome de Camila. Onde ponho a segunda? Aqui ou aqui”? ( indicando à direita ou à esquerda da letra C ). Este tipo de desafio auxilia a criança na direcionalidade da escrita, deixando um pouco de lado as letras espelhadas tão comuns nas séries iniciais.
O sujeito é um construtor dos seus conhecimentos e nesse processo passa por etapas importantes que vão da visualização até o reconhecimento da escrita em diferentes lugares e formas.
O objetivo maior do trabalho com a escrita do nome na Educação Infantil é fazer com que a criança se reconheça como um sujeito importante que possui um nome que é só seu, além de propiciar a aprendizagem da escrita.
A seguir apresentarei algumas atividades e brincadeiras que auxiliam o processo de construção da escrita do nome:
Sugestões de Atividades Práticas:
1 – História do nome.
Objetivo: Conhecer a origem do seu nome.
Material: Folhas de papel ofício.
Procedimento:
• Propor às crianças que façam uma entrevista com os seus pais, procurando saber qual a origem dos seus nomes.
• Montar com os alunos uma ficha para auxiliá-los na entrevista, incluindo perguntas tais como: - Quem escolheu meu nome? - Por que me chamo .....? O que significa ..... ?
• Combinar com a turma o dia do relato e como ele será. ( A escolha do professor)
Sugestão de Atividade: Contar a história do seu nome aprendida com a entrevista e ilustrá-la.
Interessante: Em papel pardo o professor poderá registrar o nome de todos e uma síntese da origem do mesmo e fixar no mural.
Observações: Todos deverão trazer a entrevista no dia marcado, oportunizando o desenvolvimento da responsabilidade desde pequenos, e, caso isso não aconteça, o professor deverá estar preparado e saber qual atitude tomar frente a este problema.
2 – Fichário:
Objetivo: Conhecer a escrita do seu nome com diferentes formas gráficas.
Material Necessário: Fichas do mesmo tamanho e formato e uma caixa de sapatos.
Procedimentos: Montar na sala de aula um fichário com cartões que apresentem diferentes formas de escrita do nome próprio: Com letra de imprensa maiúscula, letra de imprensa minúscula, letra cursiva. Deixando claro à criança que existem diferentes maneiras para escrever o seu nome, mas todas querem dizer a mesma coisa.
Combinar com a turma o momento e o modo como deverão utilizar as fichas. ( De acordo com o professor) – Pode ter em cada ficha uma foto 3x4 da criança.
Sugestão de Atividades: Identificar o nome – Escrever o nome.
3 – Lista de Palavras:
Objetivo: Identificar em diferentes palavras a letra inicial do seu nome.
Materiais: Tesoura, Revistas, Jornais, Folhetos, Cola, Folhas de ofício.
Procedimentos:
• Explorar com a classe a letra inicial do nome.
• Listar outras palavras que também iniciem com aquela letra.
• Propor que pesquisem em jornais, revistas e folhetos outras palavras que também iniciem com a letra do seu nome.
• Recortar e colar as palavras em folhas de ofício.
• Ler com a turma as palavras encontradas e juntos procurar o significado.
Sugestão de Avaliação: Reconhecer, em lista de palavras, aquelas com a letra que inicia o seu nome.
Observações: O professor pode propor à turma que cada dia um traga de casa uma palavra que inicie com a letra do seu nome e em aula encontrem o significado. Este tipo de atividade desperta no aluno um interesse maior pela pesquisa e aumento do vocabulário.
4 – Letras Móveis:
Objetivo: Conhecer as letras e escrever seu nome através de brincadeira.
Material: Letras móveis que podem ser de madeira, EVA, papelão e etc...
Procedimentos:
• Deixar expostas na sala as letras para haver um contato maior por parte das crianças com o material.
• Propor que, em diferentes momentos de aula, as crianças utilizem as letras para a tentativa da escrita de seus nomes.
Sugestão de Avaliação: Escrever seu nome numa brincadeira.
Observações:
• Este material permite à criança fazer uma correspondência de letras, posição e ordenação das mesmas.
• Se as letras forem de papel ou papelão, seria interessante que as crianças ajudassem na confecção do próprio material, orientadas pelo professor.
5 – Bingo:
Objetivo: Conhecer as letras que compõem a escrita de seu nome através do jogo.
Materiais: Cartelas de cartolina ou papelão; tampinhas de garrafa ou pedrinhas para marcar as letras; folhas de desenho; fichinhas com as letras dos nomes; cola; papel colorido ( para fazer bolinhas de papel ) ou palitos de fósforo usados.
Procedimento:
• Cada criança receberá uma cartela com a escrita do seu nome.
• O professor sorteará as letras, dizendo o nome de cada uma delas para que as crianças identifiquem-as. Cada letra sorteada deverá ser marcada na cartela caso haja no seu nome. Assim que a cartela fôr preenchida o aluno deve gritar: BINGO!
• Logo que terminarem o jogo, será proposto um relatório realizado individualmente, com a distribuição de fichinhas com as letras do nome ( Uma ficha para cada letra) entregues fora de ordem.
• As crianças deverão ordenar as fichas, compondo os eu nome, e colocá-las em uma folha de ofício.
• A professora pede que contem quantas letras há na escrita dos eu nome e propõe que colem a quantidade representativa em palitos de fósforos ou bolinhas de papel, na folha.
Sugestão de Avaliação: Reconhecer em fichinhas as letras que fazem parte da escrita do seu nome.
Observação: É interessante que se repita o jogo várias vezes no decorrer das atividades antes de se propor o relatório.
6 – Dança da Cadeira:
Objetivo: Reconhecer a escrita de seu nome dentre a escrita dos nomes de todos os colegas.
Materiais: Fichas com a escrita de todos os nomes ( uma para cada nome ) e cadeiras.
Procedimentos:
• O professor propõe às crianças que façam um círculo com as cadeiras.
• Depois distribui as fichas com os nomes para que as crianças fixem-as nas cadeiras.
• Inicia-se a dança das cadeiras onde ao término da música cada um deverá sentar na cadeira onde consta a ficha com o seu nome.
Sugestão de Avaliação: Realizar a brincadeira diversas vezes sempre trocando as cadeiras de lugar.
7 – Corrida dos Balões:
Objetivo: Escrever seu nome.
Materiais: Balões numerados, fichas com número de acordo com os balões e com nomes e giz.
Procedimentos:
• Formar as crianças em duas filas.
• Distribuir uma ficha com um número para cada criança.
• Dado o sinal, uma de cada vez corre até os balões e estoura aquele que tiver o seu número. Dentro estará uma ficha escrito o seu nome.
• A criança deverá ler altos eu nome e reproduzi-lo no chão utilizando o giz.
8 – Jogo dos Dados:
Objetivos:
• Integrar-se ao grupo, sabendo esperar sua vez de jogar.
• Reconhecer as letras do seu nome.
• Ordenar as letras que compõem seu nome.
Materiais:
• Tabuleiros com quadrinhos necessários para a escrita do nome em branco.
• Dados com as letras dos nomes dos componentes do grupo.
• Fichinhas com as letras.
Procedimentos:
• Distribuir os alunos em pequenos grupos.
• Combinar com os grupos que apenas uma criança por vez jogará um dado, identificando qual a letra sorteada. Se esta fizer parte dos eu nome, deverá pegar a fichinha correspondente e colocá-la no tabuleiro.
Sugestões de Avaliação: Participar atentamente do jogo e identificar as letras do seu nome.
9 – Sapata ou Amarelinha:
Objetivo: Reconhecer as letras que compõem seu nome.
Materiais: Pedrinhas e giz.
Procedimentos:
• Cada aluno irá traçar no pátio da escola sua amarelinha.Neste momento, uma amarelinha será diferente da outra, quando os nomes não possuírem a mesma quantidade de letras.
• Utilizando a pedrinha marcarão a letra que não deverão pular.
• O professor pode aproveitar a ocasião para questionar o aluno: Qual a letra que vem primeiro? E depois qual será?
Sugestão de Avaliação: Escrever seu nome após pular a amarelinha.
Observação: Este tipo de brincadeira trabalha a ordem da escrita do nome, possibilitando ao aluno identificar qual a primeira letra, qual a segunda, e assim por diante até formar seu nome.
Segunda Semana de Projeto:
Preferências:
• Através de uma conversa informal o professor deve pedir que cada aluno fale um pouco sobre seu dia-a-dia.É importante deixar que as crianças se expressem livremente contando casos vividos em casa, em passeios, com a família etc.
• Num segundo momento oferecer uma folha em branco, revistas diversas, ilustrações diversas, e propor q façam uma montagem de recorte e colagem de tudo que encontrarem que parece com o seu dia-a-dia, com a sua vida, a sua realidade.
• Realizado a trabalho o professor junta para também adicionar ao Álbum da Vida – colocando por escrito além do nome da criança qual foi a proposta da montagem de recorte e colagem.
• Num outro dia, então, explorar as preferências de cada aluno: Brincadeira preferida, brinquedo preferido, comida preferida, lugar que mais gosta de estar, animal preferido, programa de TV preferido, artista preferido, música preferida, personagem de história infantil preferido, filme preferido, amigo que mais gosta, esporte preferido, cor preferida etc.
• É interessante registrar de forma sistematizada para também constar no Álbum da Vida – em anexo segue modelo de sistematização que poderá ser xerocada ou mimeografada.
• A montagem de um painél com as preferências é uma idéia bem legal e que, também, certamente, agradará à todos. Use a sua imaginação e aproveitando a idéia e os materiais que tem a disposição crie um lindo mural com o tema: As coisas que eu mais gosto ou As coisas que nós da turma tal mais gostamos ou Nossas Preferências.
• No Álbum da Vida podem ser adicionadas: fotos das crianças em diferentes momentos: no banho, brincando, na escola, dormindo, comendo... Como, também, pode ser utilizada um técnica artística de pintura, cola colorida ou outra para a capa, que deve ser de papel mais resistente – cartão no caso – com o título: Álbum da vida – ali todos os trabalhos sistematizados serão acoplados e deverão ser encadernados ou presos com bailarinas, grampos, etc.
Brincadeira Legal:
Já que estamos trabalhando a individualidade de cada um pode ser realizada a brincadeira: Quem é? Onde o professor vai dando dicas de características físicas, de personalidades, caráter, hábitos, pertences de um aluno e todos terão que descobrir quem é.
Tal brincadeira pode ser repetida quantas vezes o professor achar prudente e de acordo com o interesse da turma.
Deverá ser estabelecido o que “premiar” para quem acertar. É diversão garantida!
Conclusão:
Os alunos devem perceber e compreender que cada pessoa é única, é diferente das outras.
As pessoas podem até ter algumas coisas em comum, como cor da pele, preferência por um tipo de música, uma opinião, mas são diferentes das outras em outros aspectos. Ninguém é exatamente igual a ninguém!
Levar os alunos a refletirem sobre algumas pessoas que não aceitam as diferenças: de cor de pele, religião, outros gostos... Até concluírem que isso não é legal.
O objetivo é os alunos perceberem, também, que como cada pessoa é diferente das outras, tem seu modo de pensar, de agir, os fatos que são importantes para alguém podem não ser para outra pessoa. Cada um tem seu Álbum da Vida, sua história.
Aproveite o Álbum da vida para trabalhar noções de anterioridade e posterioridade, levando-os a perceber, que seu álbum é uma forma de registro de sua vida, uma fonte da qual se pode obter informação sobre ela quando estiver mais velha.
Sugestões de trabalho com músicas no projeto:
• Sugerimos que sejam ouvidas, cantadas e dançadas pela turma as músicas preferidas de cada um.
• Sugerimos, também, a brincadeira: Canoa Virou.
• Caso haja algum nome de aluno na turma que exista uma música conhecida, esta também pode ser ouvida – não esquecendo de levantar a questão: Quando duas ou mais pessoas tem os nomes iguais, os mesmos nomes, como fazemos para identificá-las? Exemplo: Esta música foi feita a Luciana que faz parte de nossa classe ou para outra menina chamada Luciana?
• Em um dos CDs que acompanha o projeto temos a música: Pula Corda – interpretada pela cantora e apresentadora infantil Eliana onde um trabalho de análise da letra: a preferência de uma criança pela brincadeira de pular corda, pode criar um ambiente alegre e propiciar momentos de prazer dentro do projeto do tema gerador.
Autora: Patrícia Fonte
A seguir exemplo de Álbum da Vida – Onde as crianças expressarão suas preferências:
QUANDO EDUCAS?
Não educa quando impõe suas convicções,
mas quando suscita convicções pessoais.
Não educa quando impõe condutas,
mas quando propõe valores que motivem.
Não educa quando impõe caminhos,
mas quando ensina a caminhar.
Não educa quando impõe dependências,
mas quando acorda a coragem de ser livre.
Não educa quando impõe suas idéias,
mas quando fomenta a capacidade de pensar por conta própria.
Não educa quando impõe o terror que isola,
mas quando libera o amor que acerca e comunica.
Não educa quando impõe sua autoridade,
mas quando cultiva a autonomia do outro.
Não educa quando impõe a uniformidade que doutrina,
mas quando respeita a originalidade que faz a diferença.
Não educa quando impõe a verdade,
mas quando ensina a procurá-la honestamente.
Não educa quando impõe uma punição,
mas quando ajuda a aceitar um castigo.
Não educa quando impõe disciplina,
mas quando forma pessoas responsáveis.
Não educa quando impõe autoritariamente o respeito,
mas quando o ganha com autoridades de pessoa respeitável.
Não educa quando impõe o medo que paralisa,
mas quando consegue a admiração que estimula.
Não educa quando impõe informação à memória
mas quando mostra o sentido da vida.
Não educa quando impõe a Deus,
mas quando o faz presente na tua vida.
PROJETO
ESTRUTURA CORPORAL
MATERNAL I E II
2004
1º Parte
Projeto
Tema: Estrutura corporal
Alunos atendidos: Maternal I e II
Professora: Gicely e Vivian
Duração: Ano de 2004
Objetivos do Projeto:
• proporcionar o conhecimento das partes do corpo, nomeando-as, higienizando-as e reconhecendo sua importância;
• exercitar a observação das características das pessoas, evoluindo no seu traçado em busca de uma representação mais fiel;
• identificar a função de determinadas partes do corpo;
• valorização e apreciação das produções em grupo;
• amenizar a postura egocêntrica desta faixa etária.
Conteúdos Conceituais:
• construção da estrutura corporal;
• cuidados e higiene com as diversas partes do corpo;
• respeito e cuidados com o amigo.
Conteúdos Procedimentais:
1. Roda de conversa sobre a estrutura da figura humana: escolher um aluno para que as crianças o observem e relatem quais as partes do corpo eles conseguem observar: olhos, nariz, boca, etc.
2. Dramatização das partes do corpo, começando pelo rosto, através da brincadeira:
“Janela
Janelinha
Porta
Campainha:
DIN-DON!”
• Brincar com as crianças recitando o versinho, identificando os olhos, boca e nariz;
• Com a ajuda de um espelho, as crianças identificarão no próprio rosto as partes que o compõem ao som de cada verso da brincadeira;
• Pedir às crianças que, com cuidado, indiquem nos colegas as partes recitadas.
3. Desenho coletivo de um rosto: cada criança desenhará uma parte do rosto, identificando com os colegas o lugar correto de onde se encontra parte a ser desenhada.
4. Desenho do rosto de um colega da sala.
5. Roda de apreciação: cada criança apresentará seu desenho ao grupo, dizendo quem desenhou. A professora deverá questionar o desenho, perguntando detalhes como, por exemplo, onde estão os olhos, a boca, etc.
6. Roda de conversa sobre “Os cinco sentidos” (visão, audição, olfato, paladar e tato): a importância dos sentidos, como nos auxiliam diariamente, cuidados necessários e higiene.
7. Visão: utilizando papel celofane de diferentes cores, as crianças poderão apreciar o ambiente colorido.
8. Audição: recreação dirigida - brincar com as crianças de “Gato mia!”.Venda-se os olhos de um aluno que será o caçador. Cantar a música:
“Senhor caçador,
não vá se enganar,
preste muita atenção
quando o gato miar:
- Gato, mia!”
Ao som do ultimo verso, a professora indicará um aluno, que será o gato e deverá dizer “miau!”. O “aluno caçador” tentará descobrir quem de seus coleginhas é o gato.
9. Olfato: estimular o olfato com diferentes cheiros de frutas. Vendaremos os olhos dos alunos para que sintam o cheiro e tentem adivinhar qual alimento estão cheirando.
10. Paladar: as crianças degustarão diferentes tipos de alimentos, doces e salgados, com os olhos vendados. A professora questionará os alunos sobre alimentos que experimentarem: se é gostoso, se já haviam provado, em que local, e deverá adivinhar o nome do alimento.
11. Culinária: escolher uma receita prática para desenvolver com os alunos.
Enfocar os cheiros dos ingredientes, o estado que se encontram antes e depois de misturados, etc.
12. Tato: exploração das mãos: para que servem, quantas temos, o que vemos nas mãos, quantos dedos, higienização, etc.
13. Manusear diferentes tipos de texturas com os alunos (macia, ásperas, objetos sólidos, líquidos, etc.) e temperaturas (quente e frio).
14. Carimbo das mãos com tinta guache.
15. Exploração dos pés: Para que servem, quantos temos, quantos dedos em cada pé, higienização, etc.
16. Desenho do contorno dos pés e pintura livre.
17. Recreação dirigida: vamos brincar de “Adivinhe o que é?!”. A brincadeira consiste em o aluno, com os olhos vendados, adivinhar o nome do objeto que estará apalpando com os pés.
18. Exploração das outras partes do corpo: ombros, braços, pernas, etc. para que servem, quantas temos, no que nos auxiliam, etc.
19. Desenho coletivo de um corpo. Cada criança desenhará uma parte do corpo indicado pela professora.
20. Recreação dirigida: as crianças poderão explorar os diferentes movimentos do corpo brincando de “Estátua”. A brincadeira se inicia ao som de uma música, deverão ficar imóveis, ou seja, sem se mexerem. Variar os ritmos musicais.
21. Desenho com interferência de revista: as crianças deverão completar o que está faltando no desenho.
22. Recreação dirigida envolvendo estrutura corporal: Vamos cantar a musica “Cabeça, ombro, joelho e pé”, indicando as partes do corpo citadas nos versos.
23. Com o contorno de uma das crianças fazer um boneco de pano para ser mais um integrante do grupo. Assim que o boneco ficar pronto, as crianças colocarão feltro para dar a estrutura de um boneco. Faremos olhos, nariz e boca com caneta para tecido e o cabelo será feito de lã.
24. Roda de conversa: decidir se o boneco será menino ou menina, e escolher um nome para ele.
25. Depois de decidido o nome do boneco, pedir para as crianças doação de roupas para ele: cueca ou calcinha, meia, tênis e um uniforme do colégio (ver a possibilidade da escola doar o uniforme).
26. Estabelecer com o grupo regras de cuidados com o boneco, tais como: não molhar, pois ele é de pano, não sujar, etc.
27. Desenho de como ficou nosso boneco pronto.
28. Recreação dirigida envolvendo estrutura corporal: as crianças e a professora irão se movimentar, indicando as partes do corpo que a música indicará: música “Foi à feira”.
29. Toda sexta-feira, sortear uma criança para levar o boneco para a casa. Na segunda-feira a criança deverá trazer de volta o boneco, a folha de registro de como foi o final de semana, escrita pelos pais do aluno e fotos para socializar em roda com o grupo.
30. Desenho de observação das professoras: cada criança poderá escolher uma professora da sala para desenhar.
31. Roda de apreciação: cada criança deverá apresentar seu desenho ao grupo, dizendo quem desenhou. A professora deverá questionar o desenho, perguntando detalhes como: onde estão os olhos, a boca, as orelhas, etc.
32. Desenho com interferência de revista: as crianças deverão completar o que está faltando.
33. Recreação dirigida envolvendo estrutura corporal: “Mamãe mandou”. A brincadeira se inicia quando as crianças estarão espalhadas pelo pátio e a professora diz “mamãe mandou” e as crianças perguntam “o que?”, e então a professora dará o comando “rastejar pelo chão”, e todos fazem. Variar a brincadeira com diversos movimentos: pular, virar cambalhota, andar para o lado, etc.
34. Organizar com as crianças as fichas de relato dos pais e as fotos para montar o livro de registro.
35. Combinar com o grupo a capa do livro e providenciar os materiais necessários para confeccioná-la.
36. Roda de apresentação: mostrar aos alunos o livro concluído e relembrar cada passo do nosso projeto. Os alunos darão suas opiniões sobre: o que mais gostaram de fazer, o que menos gostaram, etc.
Conteúdos Atitudinais:
• compartilhar descobertas;
• respeitar a opinião dos colegas de classe;
• respeitar e cumprir os combinados;
• valorizar produções individuais e em grupo.
Culminância:
Livro com registro e fotos trazidos pelos alunos, fotos e relatos do trabalho desenvolvido em sala de aula, desde a confecção do boneco às atividades realizadas.
2º Parte
Desenvolvimento do Projeto
Escolha do modelo para confecção do boneco
A escolha da criança modelo foi definida a partir do conceito grande, pequeno a professora perguntou para as crianças se elas gostariam de ter um novo amigo ou amiga em forma de boneco, que fosse grande ou pequeno, e, elas responderam que queriam um pequeno. No primeiro momentos, todas indicaram seu próprio nome, então houve intervenção da professora, dizendo que era preciso escolher um amigo(a) e nesse momento as crianças apontaram a Isabella para ser o modelo, pois elas falaram que a Isabella era pequena.
Em seguida contornamos o corpo da Isabella no papel Kraft.
Escolha do sexo e do nome
As crianças decidiram que o boneco será do sexo masculino.
A escolha do nome foi um pouco confuso, pois as crianças não conseguiam falar nenhum nome próprio, então a professora interviu citando alguns nomes, como por exemplo: Marcelo, Alexandre, Fábio, Gabriel, João, Manuel, etc.
Por fim o nome foi: João.
Construção do boneco no pano
Pegamos nosso molde (da criança escolhida) e começamos a confeccionar nosso boneco. Coloquei o molde do papel Kraft em cima do pano e contornei, depois irei cortar o pano e começarei a costurar.
Não costurei tudo com as crianças, somente um pouco para que elas entendam o processo de confecção.
Momento registrado com foto.
Enchimento do boneco
Pegamos o molde do boneco de pano vazio e enchemos de manta acrílica. As crianças ajudaram o enchimento pegando a manta acrílica em pedaços e dando para professora.
Momento registrado com foto.
Construção do rosto e cabelo do boneco
Neste momento as crianças não devem participação, pois a professora mexeu com cola quente e agulha, sendo assim mais seguro para crianças.
Após o boneco ficar pronto cada criança vai passar o fim de semana com ele.
Momento registrado com foto.
3º Parte
Momento registrado por fotos
• CONTORNO NO PAPEL KRAFT E NO PANO.
1º FOTO
2º FOTO
3º FOTO
4º FOTO
• FINALIZACAO DA CONSTRUCAO DO BONECO DE PANO.
1º FOTO
2º FOTO
3º FOTO
4º FOTO
5º FOTO
• APRESENTACAO DO BONECO DE PANO
1º FOTO
2º FOTO
4º Parte
ANEXO:
Atividades realizadas durante o ano
Registro de cada aluno com fotos
PROJETO: TRABALHANDO COM MÚSICA
1)ESCOLHA UMA MÚSICA QUE OS ALUNOS JÁ SAIBAM DE COR (BOI DA CARA PRETA, ATIREI O PAU NO GATO, PAI FRANCISCO...), ESCREVA-A NUM CARTAZ E FIXE-A NUM LOCAL ONDE TODOS OS ALUNOS POSSAM VISUALIZÁ-LA. DÊ A TODOS A LETRA DA MÚSICA.
2)DE INÍCIO NÃO FALE DO QUE SE TRATA E DEIXE QUE ELES EXPLOREM A LETRA DA MÚSICA FAZENDO SUAS DEDUÇÕES. APÓS, LEIA JUNTO COM ELES E PERMITA QUE ELES DESCUBRAM A MÚSICA. USE UM CD COM A MÚSICA E COLOQUE NO RÁDIO PARA ELES POSSAM OUVIR E CANTAR JUNTOS. DEPOIS QUE TODOS JÁ CANTARAM A MÚSICA COM O AUXÍLIO DO CD, CANTE VOCÊ COM ELES FAZENDO A LEITURA DE AJUSTE NO CARTAZ (LENDO, ACOMPANHANDO A LETRA DA MÚSICA COM O DEDO OU UMA RÉGUA). AH, OS ALUNOS ADORAM QUANDO VÊEM O(A) PROFESSOR(A) PARTICIPANDO DA ATIVIDADE COM ELES. OS DEIXAM BEM PRÓXIMOS!!
3)DEPOIS QUE TODOS JÁ SABEM A MÚSICA, PEÇA PARA QUE ELES ENCONTREM DETERMINADAS PALAVRAS NA LETRA DA MÚSICA E AS CIRCULEM COM CORES DIFERENTES (VOCÊ TAMBÉM VAI ESTAR TRABALHANDO CORES!!). FAÇA ISSO NA FOLHA DELES E DEPOIS PEÇA PARA ALGUNS ALUNOS ACHAREM AS MESMAS E OUTRAS PALAVRAS NO CARTAZ).
4)DEPOIS DISSO, VOCÊ PODE DISTRIBUIR UMA FOLHA ONDE AS ÚLTIMAS PALAVRAS DE CADA VERSO DA MÚSICA(SUBSTANTIVOS) ESTEJAM FALTANDO PARA QUE ELES POSSAM COMPLETAR COM AS MESMAS (SEM O APOIO DA LETRA COMPLETA DA MÚSICA, SENÃO ELES NÃO REFLETEM SOBRE A LEITURA E ESCRITA E VIRA APENAS UMA CÓPIA!). AUXILIE OS QUE ENCONTRAREM DIFICULDADES!! (FAÇA ESSA ATIVIDADE PRIMEIRAMENTE NO COLETIVO PARA QUE ELES COMPREENDAM, LEVANDO-OS A REFLETIR SOBRE A LEITURA E A ESCRITA.)
5)OUTRA ATIVIDADE É PEDIR PARA QUE USEM ALFABETO MÓVEL PARA ESCREVER PARTE DA MÚSICA (UM VERSO OU O NOME DA MÚSICA). PODE TAMBÉM FAZER ESTA ATIVIDADE UTILIZANDO AS PALAVRAS EMBARALHADAS DE PARTE DA MÚSICA PARA QUE ELES ORGANIZEM.
6)DIVIDA A MÚSICA EM VERSOS E EMBARALHE-OS PARA QUE ELES POSSAM ORGANIZAR OS MESMOS COLETIVAMENTE. DEPOIS PEÇA PARA QUE ELES TENTEM FAZER O MESMO EM DUPLAS OU SOZINHOS DE ACORDO COM O NÍVEL DA TURMA OU DE ALGUNS ALUNOS.
7)FINALIZANDO, PEÇA PARA QUE ELES REESCREVAM A MÚSICA (EM DUPLAS PRODUTIVAS DE ACORDO COM O NÍVEL DE ESCRITA OU INDIVIDUALMENTE). VOCÊ TAMBÉM PODE REESCREVÊ-LA JUNTAMENTE COM ELES TORNANDO-SE O ESCRIBA DE SEUS ALUNOS, ONDE ELES VÃO PODER OBSERVAR ALGUMAS QUESTÕES PECULIARES DA ESCRITA (PONTUAÇÃO,QUE SE ESCREVE DA ESQUERDA PARA A DIREITA, GRAFIA DE ALGUMAS PALAVRAS,QUANDO ACABA A LINHA CONTINUA-SE A ESCREVER NA LINHA DE BAIXO E A PARTIR DA ESQUERDA EM DIREÇÃO À DIREITA...). MAS NUNCA FAÇA ISSO PARA QUE ELES COPIEM!! ISSO NÃO AJUDA NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA!!
DEIXE O CARTAZ À MOSTRA NA SALA MESMO APÓS O TÉRMINO DO TRABALHO COM AQUELA MÚSICA NO PROJETO PARA QUE OS ALUNOS TENHAM A OPORTUNIDADE DE SEMPRE EXPLORÁ-LO E O CONSULTAREM. DESSA FORMA VOCÊ ESTARÁ CONTRIBUINDO PARA A CONSTRUÇÃO DE UM AMBIENTE ALFABETIZADOR QUE SERÁ MUITO IMPORTANTE PARA A ALFABETIZAÇÃO DE SEUS ALUNOS!! MAS LEMBRE-SE SEMPRE DE RETIRÁ-LO DO CAMPO VISUAL DOS SEUS ALUNOS QUANDO FIZER UMA ATIVIDADE COM A MESMA MÚSICA PARA QUE ELES NÃO COPIEM E SIM ARRISQUEM A ESCRITA, POIS O ERRO É IMPORTANTÍSSIMO NA CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO EM BUSCA DOS ACERTOS!!! SE NÃO TENTAR, NINGUÉM APRENDE. O MESMO ACONTECE CONOSCO QUANDO TENTAMOS ACERTAR NA NOSSA PRÁTICA PEDAGÓGICA E NA VIDA. SE NÃO TENTARMOS, NUNCA SABEREMOS SE DARÁ CERTO OU NÃO! E SE ERRARMOS, ENCONTRAREMOS FORMAS PARA ACHARMOS OS ACERTOS!
VOCÊ PODE BUSCAR OUTRAS FORMAS DE EXPLORAR A LETRA DE UMA MÚSICA!
E LEMBRE-SE DE SEMPRE AUXILIAR OS SEUS ALUNOS QUANDO PRECISAREM!! VOCÊ É O MEDIADOR DA APRENDIZAGEM DELES!!
E TAMBÉM SEMPRE FAÇA A ATIVIDADE NO COLETIVO, COM A PARTICIPAÇÃO DE TODOS, PARA DEPOIS PARTIR PARA O TRABALHO EM DUPLA OU INDIVIDUAL.
EM DUPLA, OS DOIS ALUNOS TROCAM SUAS EXPERIÊNCIAS ONDE UM AUXILIA O OUTRO E CONSTROEM JUNTOS SUA APRENDIZAGEM!!
ESPERO TER CONTRIBUÍDO UM POUCO COM VOCÊS COM A MINHA POUCA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO!!
BEIJINHOS A TODOS
PROJETO HISTÓRIAS INFANTIS
Projeto Histórias Infantis -
- Objetivos
Conhecer diversas Histórias infantis;
Utilizar a técnica de dramatizar e fazer recontos;
Oportunizar a criatividade, imaginação, humor,ilusionismo;
Desenvolver habilidades sociais;
Desenvolver o hábito de ouvir com atenção;
Enriquecer e ampliar o vocabulário;
Intervir, posicionar, julgar e modificar subvenções sociais;
Desenvolver o pensamento lógico e a rapidez de raciocínio;
Criar atitudes desejáveis;
Permitir a livre expressão.
Formulação dos Problemas
Quais são as leituras que vocês preferem: gibis, livros de histórias, histórias em quadrinhos, poemas, etc.?
Vocês sabem algum história?
Vocês lêem jornais ou revistas? Quais?
Tempo da Atividade
36 horas (módulos de 3 horas)
Material
Para as oficinas: usar material reciclado como retalhos de tecido, papéis coloridos, pratos de papelão, saquinhos de embalagens, fitas, brocal, embalagens diversas, durex colorido, tinta guache, cola colorida, lápis de cor, giz de cera, canetinhas hidrocor, lã, etc.
Para as apresentações das histórias: vídeo, aparelho de som, livros de literatura, C.D.,teatro, (apresentações feitas por turmas mais velhas, da própria escola).
Para a apresentação da teia de histórias: tapete, almofadões, aparelho de som com música suave, incenso, baú ou caixa grande de papelão enfeitada com brilho, estrelas, lua.
Para a avaliação: Papel, lápis, lápis de cor, giz de cera.
Planejamento
Apresentação:
1º Módulo:
Procurar conhecer quais as histórias infantis que mais interessam à turma.
Planejar oito histórias e a maneira de serem apresentadas:
* Branca de Neve e os Sete Anões – vídeo
* Dona Baratinha – Contada
* João e Maria – Leitura
* Os Três Porquinhos -C D
* Cinderela – vídeo
* A Bela e a Fera – teatro
* O Príncipe Sapo – contada
* Chapeuzinho Vermelho – teatro
(Cada história será apresentada em um dia, e o procedimento será o mesmo, em todas as apresentações)
Apresentar a história; fazer o reconto conjunto, interpretando a história; traçar o perfil dos personagens principais; copiar o nome da história no caderno ilustrando-a.
2 º ao 9º Módulo: apresentação e interpretação das histórias.
10º e 11º Módulos:
Preparar material de artes para a dramatização das histórias. Serão duas oficinas de fantoches, máscaras, acessórios e objetos que caracterizam as histórias apresentadas. Exemplo: maçã da Branca de Neve, máscara do Lobo Mau, chapéu de Bruxa, varinha mágica da Fada, espelho mágico da Madrasta, Sapatinho da Cinderela, Caixinha com moeda de Dona Baratinha, Coroa do Príncipe Sapo, Fantoches dos Três Porquinhos, capa do Chapeuzinho Vermelho, rosa encantada da Fera, saquinho com as pedrinhas de Joãozinho, coroa de Princesa.
Temas Transversais
Ética:
Diálogo, respeito mútuo, responsabilidade, cooperação, organização, solidariedade. Trabalho coletivo,compartilhar descobertas.
Pluralidade Cultural: Educação – Diferentes formas de transmissão de conhecimento: práticas educativas e educadores nas diferentes culturas; Cidadania: Direitos e deveres individuais e coletivos. Literatura e tradição: línguas, dialetos, variantes e variação lingüística.
Execução
Desenvolvimento:
Das oficinas: Usar material reciclado para confeccionar as fantasias e adereços. Os moldes já serão entregues devidamente riscados e cortados. Os alunos se dividirão em grupos de trabalho e orientados por professora e estagiárias, executarão as atividades estipuladas.(Algumas peças já se encontrava à disposição da turma, adquiridas anteriormente, pela escola).
Das apresentações das histórias: Propiciar aos alunos um ambiente aconchegante e confortável para conhecer as histórias, observando o planejamento das atividades.
Da teia de histórias: Desafiar os alunos a fazerem o reconto de todas as histórias ao mesmo tempo, numa mistura aleatória de personagens. Fazendo uso do tapete, almofadas, música e incenso, preparar um ambiente propício e agradável. Colocar no baú as fantasias e acessórios confeccionados e numerados, afixando na tampa do mesmo, uma lista apenas com o número de peças nele contidas.(Ao colocar as peças , exibi-las novamente às crianças relembrando a quem pertencem, de que história foi retirada, seu uso na história, etc).
Quando todas as crianças estiverem acomodadas no tapete, a professora iniciará a história:
Era uma vez, num bosque rodeado de lindas montanhas, onde dezenas de pássaros cantavam nos galhos floridos das árvores e agitavam suas asinhas num vôo apressado na busca de frutinhas para alimentar seus filhotes a piar nos ninhos. Naquela tarde ensolarada e perfumada de primavera, debaixo de um ipê amarelo, bem ao lado de um límpido lago, encontrei........
Aí a professora toca uma das crianças e ela dirá um número, retirando do baú a peça correspondente, continuando a história com o que lhe remete na lembrança, o objeto vindo do baú. A criança dará asas a sua imaginação para colocar o objeto ou o personagem sorteado na história, continuará contando um pedacinho, depois tocará outra criança e esta deverá dar seqüência com outro objeto. A história prossegue até todos os objetos e personagens forem usados ou até quando as crianças permanecerem interessadas.
Conclusões e Aplicações
Avaliação:
Ao final de cada módulo, professor e alunos farão suas observações e avaliações, oralmente. Terminando por desenharem o que sentiram com as atividades, o que mais gostaram, ou como gostaria______,
Bibliografia: BARRIE, J. M..Peter Pan e outras histórias. Rio de Janeiro, Gamma.
Histórias da Carochinha. São Paulo, Ática,1987,p.23-9.
Fonte/Autor:
Profª Lúcia Elaine Leles Costa de Souza Dantas
Projeto: Ciranda de Livros
Tema: Incentivando à leitura
Publico Alvo: Alunos de Educação Infantil
Área do conhecimento: Alfabetização / leitura de livros
Justificativa:
Não se forma bons leitores se eles não têm um contato íntimo com os textos. Há inúmera maneiras de fazer isso. O importante é que o material escrito apresentado aos alunos seja interessante e desperte a curiosidade das crianças.
Objetivos:
Incentivar a leitura e o contato com os livros desde cedo.
Tornar a leitura um ato prazeroso.
Possibilitar a integração dos pais com os filhos através do projeto de leitura, para que se torne um hábito familiar.
Estimular os alunos a participar ativamente da ciranda de livros.
Estrutura Programática
Conteúdos: Troca de livros entre as crianças.
Desenvolvimento: Através de uma ciranda de livros feita com os alunos da sala, será montada uma espécie de biblioteca, e os mesmos poderão trocar de livro semanalmente para que sejam levados para serem também lidos em casa com a ajuda e participação dos pais ou outro familiar.
Conteúdos Atitudinais: o projeto possibilita que os alunos realizem um trabalho coletivo, onde haja o envolvimento de todos em sala de aula e, estimulando a integração e participação dos pais na vida escolar dos filhos, que participam do projeto fazendo a leitura desses livros em casa , discutindo-os com os filhos.
Problematização: O projeto não só abre caminhos para os alunos diante dos livros, mas permite explorar a trilha junto com eles.
Procedimentos Metodológicos: A professora baseada em conhecimentos obtidos de suas interações com os alunos faz uma lista de livros e cada um adquirirá um livro da lista. Esses livros deverão ser encapados, para começar a ciranda dos livros que serão trocados entre os alunos com auxílio da professora, semanalmente. Os alunos serão orientados a lê-los em casa, durante o final de semana com os pais, participando do projeto de incentivo à leitura.
Os alunos quando retornarem à escola após o final de semana, farão um relato do livro para os amigos e darão sua opinião sobre a leitura. Ao final do terceiro bimestre, será realizada uma feira de livros com produções dos próprios alunos, para apresentação à comunidade.
Recursos: Livros de interesse para as crianças.
Avaliação: A avaliação será realizada durante todo o processo, pois dela dependem os passos seguintes e os ajustes, aproveitando as próprias situações de aprendizagem.
enviada por Paixão de Educar
http://paixaodeeducar.blig.ig.com.br/
PROJETO ÍNDIO
Projeto Indio
Temas transversais associados: pluralidade cultural- ética- trabalho- meio ambiente.
Objetivos:
•Conhecer e sensibilizar as crianças, sobre a história dos índios, saber sobre as dificuldades que eles enfrentam, seus usos, costumes, hábitos alimentares, palavras, lendas e crenças.
•Relatar às crianças as injustiças cometidas contra os índios, que estão sendo dizimadas pela civilização para despertar o Carinho das crianças para com os índios e com todos ao seu redor.
•Desenvolver o ritmo e atenção.
•Despertar nas crianças, que os índios também sabem amar.
•Estimular a imaginação e a criatividade.
Desenvolvimento e descrição do Projeto:
•Contar histórias sobre os índios.
•Montar com as crianças o "Cantinho do índio".
•Artes: confeccionar colar de macarrão com as crianças.
•Utilizar rodinha para conversas informais: Perguntar as crianças onde elas já viram um índio. Mostrar gravura de índioem revistas , no Data show pedir e que observem como os índios se vestem, se usa sapatos, o que tem na cabeça. Devemos demonstrar carinho prara com os índios!
•Fazer lanche especial em um "Dia Especial" com exposição de trabalhos realizados com as crianças na escola, com comidas típicas dos índios. Cada aluno traz uma comida. Ex.: pamonha, mandioca frita, cural, caldo de milho e outros.
•Dramatizar com as crianças as ações dos índios: caçar, pescar, dormir, comer, etc.
•Poesia: Índio.
•Música: Os indiozinhos.
•Adivinha.
PROJETO A FLOR
Projeto: A Flor
Objetivos gerais:
•Conhecer as características da flor;
•Construir os conceitos básicos sobre os componentes da flor;
•Perceber o processo de desenvolvimento da flor;
•Perceber a importância da preservação da flor;
•Incentivar o respeito às flores.
Metodologia;
•Utilizar modelos de flores trazidas pelas crianças;
•Contar quantas flores vieram e quantas crianças trouxeram flores.
•Indagar as crianças, problematizando o conteúdo quem sabe como a flor surge? Por que ela é tão importante? Como se desenvolvem outras flores?
•Solicitar as crianças que representem em desenhos a flor e como a imaginam;
•Partir do desenho da criança para explicar o conteúdo;
•Cada criança irá desmanchar a flor em partes, começando pela pétala;
•Observar o que encontram no interior da planta;
•Sistematizar as partes encontradas; (quantas partes, odores, cheiro, etc.).
•Guardar as pétalas, em local combinado com as crianças e com tempo definido e após este prazo observar o que aconteceu com elas.
•Usar como recurso à fita Reino das Plantas;
•Cantar músicas sobre flores;
•Brincadeiras de roda – (Eu Sou a Florista)
•Teatro de fantoches (falando sobre a reprodução das flores e sua importância);
•Leitura do texto As flores.
Projeto NATUREZA
:
Objetivos Gerais:
•Conhecer as características das folhas;
•Identificar as diferentes formas de folhas;
•A importância da folha para as plantas.
Metodologia:
•Realizar observação no pátio do colégio e colher diversos tipos de folhas;
•Comparar o tamanho, a forma, a textura, finas, grossas, as cores;
•Contar quantas folhas foram colhidas;
•Quantas menores, quantas maiores, quantas do mesmo formato;
•Colocar uma folha colhida em baixo de uma folha sulfit e passar o giz de cera ou lápis preto ou de cor em cima do papel e observar o efeito produzido;
•Picar algumas folhas, colocar em um vidro e cobrir com álcool, após duas horas observar e questionar as crianças sobre o que aconteceu. Por que as folhas ficaram esbranquiçadas?
•Explicar: Porque as folhas são verdes, que o que da cor verde as folhas.
Avaliação: Observar o desempenho, e participação de cada criança nas atividades propiciadas.
Dia da Árvore - PROJETO POMAR 20/04/2006 06:24
No intenso processo de urbanização que passa nossa sociedade, cada vez mais nos afastamos do contato com a Natureza. A infância vivida nos quintais, o gosto da "fruta comida no pé", vivências únicas para quem teve a oportunidade de ser "criança de quintal", têm se transformado em coisa rara, já quase inexistente.
Compreendendo todo o espaço escolar como meio de interação e construção contínua de conhecimento, o presente projeto visa transformar um espaço determinado da escola em um ambiente de pomar, onde cada série terá sua árvore frutífera plantada, poderá cultivá-la, acompanhará seu crescimento e saboreará seus frutos. Nesse espaço educativo, as aulas de Ciências poderão ocorrer aliando teoria e prática, além da possibilidade de abordagens relativas à saúde, nutrição, pluralidade cultural no que diz respeito às relações culturais e aos hábitos alimentares da comunidade.
OBJETIVO GERAL:
O programa educativo visa desenvolver o sentimento de identidade e pertinência por parte de todos os alunos das séries iniciais (Educação Infantil a 4ª série) em relação às árvores, e nossas relações culturais com seu cultivo, além da fruição de conviver em um espaço tão agradável aos sentidos como é o espaço do pomar e do jardim botânico. A partir do trabalho educativo, pretende-se proporcionar momentos de reflexão junto à necessidade de preservação e mesmo de transformação dos espaços urbanos, a fim de torná-los mais humanos e harmônicos, possibilitando a reflexão individual e coletiva das questões urbano-ambientais, promovendo auto-cuidado da saúde e uma melhor percepção do meio, utilizando as experiências vividas como estímulo a mudanças de atitudes e à disseminação dessas idéias aos demais membros da comunidade escolar.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS: 20/04/2006 06:25
• Proporcionar aos alunos uma aproximação com a qualidade de vida vinculada à alimentação, sensibilizando e efetivando ações de cidadania;
• Sensibilizar os alunos da importância do cultivo de espaços verdes, como o pomar, bem como a importância da diversidade vegetal que pode ser desenvolvida neles.
• Demonstrar aos alunos as vantagens na melhoria e preservação da qualidade dos espaços verdes e sua relação com a segurança alimentar da população;
• Desenvolver junto aos alunos conhecimentos empíricos sobre a flora cultivada, suas características biológicas, seus ciclos vitais, etc.;
• Divulgar para a comunidade escolar, por meio das ações dos alunos envolvidos, os processos desencadeados pelas ações ambientais.
MATERIAL E MÉTODOS: 20/04/2006 06:27
Inicialmente, realizaremos plantios de árvores frutíferas variadas (uma por série), na ocasião do Dia da Árvore (21 de setembro), no espaço demarcado para a construção do pomar (ver com supervisão). A partir daí, as turmas irão se encarregar dos cuidados e do acompanhamento do crescimento das mesmas. As professoras aproveitarão essas experiências para relacionar questões de meio ambiente, saúde e pluralidade cultural.
Poderemos trabalhar também em caderno curiosidades e informações que relacionam a importância das árvores para a saúde do nosso planeta, como as que seguem:
Você sabia???
Se você tivesse uma árvore de 15 anos de idade e quisesse transformá-la em sacos de papel, só conseguiria fazer 700 deles?!
Quanto tempo esses sacos de papel durariam? Em um grande supermercado, eles seriam usados em menos de uma hora! Ou seja, em uma hora, somos capazes de consumir uma árvore que levou quinze anos para crescer!!!
Você consegue imaginar alguma coisa que nos dê papel, frutas, castanhas, madeira, lugar para os pássaros e outros animais viverem, que sirva para as crianças brincarem , que nos dê sombra, ajude a manter o ar limpo, e preserve as margens dos nossos rios além das árvores??? O que seria de nós sem as árvores????
Uma pessoa é capaz de consumir 7 árvores por ano, na forma de papel, madeira e outros produtos. Multiplique esse número pelo total de habitantes da nossa cidade e de nosso planeta, e perceba: Quantas árvores destruímos por ano? !! Será que elas são capazes de crescer rápido para repor essa degradação que estamos causando ao planeta??
As árvores absorvem o gás carbônico por meio do processo da fotossíntese. Nós despejamos cada vez mais maiores quantidades desse gás na atmosfera através da queima do petróleo e do carvão, o que está provocando um aquecimento global em nosso planeta, o chamado Efeito Estufa! Ao plantarmos mais e mais árvores, estaremos resgatando esse gás carbônico que jogamos na atmosfera!! Assim, reflorestar pode ser uma maneira de minimizar o problema do aquecimento global!
As árvores conseguem manter a umidade da atmosfera elevada, ou seja, fazem com que o ciclo da água torne-se mais lento e harmônico, assegurando um equilíbrio térmico e climático em nosso planeta. Essa é a grande função das grandes florestas remanescentes, como é o caso da Floresta Amazônica!!! Pense nisso!!!
Plantar uma árvore é muito divertido!!! E uma das melhores coisas que podemos fazer para salvar o Planeta! A árvore reduzirá o gás carbônico da atmosfera, proporcionará beleza e sombra e atrairá a vida silvestre! Assim você poderá se orgulhar de contribuir para a preservação de nossas vidas no planeta Terra!!
Somos capazes de gastar 50 milhões de toneladas de papel por ano, ou cerca de 300 kg por pessoa. Para fazermos todo esse papel, usamos mais de um bilhão de árvores!! Se todo mundo reciclasse seus jornais de domingo, pouparíamos 500 mil árvores por semana!!!
1ª tática para amenizar o grande problema da degradação ambiental: reduzir o consumo. Consuma menos! Economize todos os materiais que puder! Desde as folhas de seu caderno, sacos plásticos, etc.
2ª tática: reutilize! Use a criatividade e dê sempre uma nova utilidade para os materiais que geralmente jogamos no lixo!
3ª tática: colabore com a coleta seletiva em nossa cidade! Ainda é uma minoria o número de curitibanos que efetivamente separa o lixo que não é lixo! Separando o lixo, contribuímos com a sua reciclagem, poupando o meio ambiente e assegurando um futuro mais feliz para todos nós!!
PROJETO ÁGUA
A vida na água
OBJETIVOS: conhecer diferentes tipos de seres que vivem na água. Conscientizar- se do papel do homem na preservação dos rios, lagos e mares
COMO SURGIU O TEMA? Durante o 1ª semestre, os alunos do Pré, desenvolveram o projeto: "A ÁGUA E SUA IMPORTÂNCIA PARA A NOSSA VIDA". Neste percurso, descobriram que: NA ÁGUA EXISTE MUITA VIDA !
E QUISERAM DESCOBRIR MAIS:
• Que tipos de peixes e plantas existem na água?
• Como os peixes nascem?
• Como os peixes respiram?
• Tudo o que vive na água sabe nadar?
• O que os animais que vivem na água comem?
COMO CAMINHAMOS ?
• Os alunos do pré retomaram os estudos do semestre anterior e repartiram o conhecimento construído com os alunos do jardim.
• Pesquisas em livros, revistas, vídeos, cds, sobre os diversos tipos de plantas e animais que vivem na água.
• Visita à loja de peixes e escolha do tipo de peixe para colocar no aquário a ser montado em sala de aula.
O peixe escolhido foi o lebiste, devido ser também encontrado nos rios da região, ser predador natural das larvas de mosquito (inclusive o da dengue) e por reproduzir rapidamente e em grande quantidade.
CONTEÚDOS UTILIZADOS NO DESENVOLVIMENTO DO PROJETO
LIBERANDO A EXPRESSÃO
possibilidade de expressar o conhecimento construído através de:
• fala, mímica, dramatização;
• modelagem, pintura, dobraduras;
• desenho, escrita;
• elaboração de relatórios;
• criação de poesias e cantigas.
MATEMATICANDO A VIDA
Para resolver os nossos problemas e compreender as nossas descobertas, tivemos que buscar ajuda na matemática:
• contagem numérica
• as quatro operações
• medidas de comprimento
• medidas de capacidade
• noções de espaço
DESCOBRINDO A NATUREZA
Conhecemos diversos tipos de plantas e animais que vivem na água e aprendemos muita coisa sobre eles:
• características
• habitat
• utilidade
• reprodução
• alimentação
• locomoção
ENTENDENDO O HOJE NO TEMPO E NO ESPAÇO
compreendemos as diferença da vida na água:
• nos dias de hoje e antigamente
• nos lagos, rios e oceanos
aprendemos que as pessoas são responsáveis pela preservação da vida na água
SITUAÇÕES SIGNIFICATIVAS DURANTE O DESENVOLVIMENTO DO PROJETO
1. CONSTRUÇÃO DO PAINEL "A VIDA NA ÁGUA"
2. MEDIDA DE COMPRIMENTO: Utilizando palitos de picolé, foram medidos os seis aquários existentes na sala de aula.
3. O nascimento dos filhotes dos Lebistes e a preocupação das crianças em separá-los da mãe para que não fossem devorados.
4. A descoberta dos "Poliquetas", minúsculos animais marinhos que vieram despercebidos, juntamente com as pedras e algas trazidos da praia.
5. A constatação de que a nossa estrela do mar tem seis pontas, considerando que todas as demais observadas no mar possuíam apenas cinco pontas.
6. A tristeza pelo desaparecimento de alguns espécimes, que serviram de alimento para outros. As anêmonas comeram os cavalos-marinhos; a ostra e os mariscos serviram de alimento para a estrela do mar.
7. A identificação dos machos e fêmeas dos filhotes de Lebistes.
8. A conscientização da necessidade de devolver o "Pepino do Mar" ao seu lugar de origem, uma vez que o mesmo produzia muita "sujeira" dentro do aquário.
9. A observação constante que as crianças fazem da vida existente em nossos aquários e a relação que estabelecem com as observações que fazem fora da escola: nas lagoas em suas casas, no rio que passa pelo bairro e nos passeios à praia com seu familiares.
10. Elaboração de um livro de poesias para os nossos amigos que vivem na água.
11. Criação de histórias sobre o nosso relacionamento com os animais que vivem na água.
PROJETO: ALIMENTOS
Brincando com os alimentos
Projeto desenvolvido pelo Instituto Madre Blandina, Taguatinga, DF.
Descrição: O presente projeto tem como objetivo abordar e discutir assuntos relacionados à alimentação saudáveis a partir dos 2 anos de idade, ampliando os conhecimento dos educandos sobre o tema.
Duração: 3 meses
Destinado aos alunos de Educação Infantil.
Justificativa: A fome será, provavelmente, o maior problema político e moral que as ciranças deverão enfrentar como lideres de seus pais no futuro.No Brasil, a fome é uma questão para ser discutida na escola. E a discussão começa pela situação de vida dos alunos e seus direitos e deveres como cidadãos.
As crianças precisão conhecer a realidade da fome no Brasil e no mundo. Esse papel cabe aos educadores, que devem preparar seus alunos para a construção de uma sociedade mais igualitária, em que as pessoas tenham não apenas o direito, mas as condições necessárias para usufruir de uma alimentação equilibrada qualitativa e quantitativamente.
Objetivos:
• Incentivar aos bons hábitos alimentares;
• Identificar as preferências alimentar dos alunos;
• Conscientizar os alunos sobre a importância e os motivos pelos quais nos alimentamos;
• Reconhecer os alimentos que faz bem à nossa saúde;
• Identificar cores, textura e os diferentes sabores dos alimentos.
Procedimentos:
1ª aula: Assunto - Frutas
Salada de frutas para degustação
Pintura à dedo
Contagem de frutas, cores, tamanho
2ª aula: Assunto - Verduras
Confecção de carimbos com batata
Explorar com s verduras cores e texturas
3ª aula: Assunto - Legumes
Fazer com os alunos uma sopa utilizando cenoura, chuchu, beterraba, batata
Colagem com papel camurça.
4ª aula: Assunto: Rótulos
Trabalhar com os alunos rótulos de embalagens de alimentos
Utilizar as embalagens trazidas pelos alunos e montar um mural com informações de cada alimento.
5ª aula: Assunto: Hortaliças/ Higiene com os alimentos
Montar uma horta na escola
Junto com os alunos lavar os alimento e mostrar os cuidados que devemos ter com os alimento Lavar antes de comê-los, comer alimentos naturais e saudáveis.
Fazer a degustação de tomate, alface, cenoura
Atividades de desenho.
6ª aula: Assuntos - Vitaminas
Explorar com os alunos as frutas que serão utilizadas na vitamina - banana e maçã.
Trabalhar a importância do leite no desenvolvimento da criança.
7ª aula: Alimentos não - saudáveis
Mostrar que alguns alimentos devem ser consumidos com moderação
Confeccionar um mural com esses alimentos e registrar os comentários no blocão
Exemplos de alimentos que devem ser consumidos com moderação: pirulito, chiclete, balas, doces, refrigerantes, entre outros.
8ª aula: Assunto - Derivados do Leite
Trazer para sala queijos, leite e iogurte e explorar a importância desses alimentos
Utilizar embalagens de leite e confeccionar brinquedos com os alunos.
9ª aula: Assuntos - Cereais e Massas
Explicar que alguns alimentos são importantes em nossa dieta, mas que devem ser consumidos uma vez ao dia.
10ª aula: Assunto - Higiene Pessoal
Explicar para os alunos que a higiene pessoal é necessária para se ter uma boa saúde
Trabalhar com os alunos os cuidados que devemos Ter: beber água filtrada, cortar as unhas, lavar sempre as mãos antes das refeições, escovar os dentes após as refeições, praticar esporte.
11ª aula: Assunto - Alimentação Saudável
Apresentação de teatro de fantoches
Mostrar tudo que foi trabalhado pelas professoras durante as aulas.
12ª aula: Assunto - Lanche Gostoso
Os alunos trarão um lanche nutritivo e saboroso para fazer um grande piquenique coletivo
Experiências Interessantes:
Dando continuidade ao projeto "Brincando com os alimentos" foram realizadas várias atividades: Apresentação teatral, "Sopa de Pedra", enfocando a importância dos alimentos para manter uma vida saudável, na qual os alunos participaram com entusiasmo.
Degustação das frutas, explorando cor, tamanho, espessura e o sentido (paladar). Cada turma desenvolveu as atividades de acordo com nível escolar.
Apresentamos aos alunos diferentes tipos de legumes e verduras. Os quais puderam observar na palestra quais suas funções, vitaminas e nutrientes. Depois, para complementar a atividade, os alunos tiveram a oportunidade de degustar uma gostosa sopa de legumes e verduras.
PROJETO LIXO
PROJETO CONHECENDO O LIXO
FAIXA ETÁRIA: 6 ANOS
PROFESSORAS: CARLA E CINTIA
PERIODICIDADE: SEMANAL
ÁREA DO CONHECIMENTO: CIÊNCIAS
DURAÇÃO: 3 MESES
JUSTIFICATIVA
No bairro onde a escola está localizada existe um ECOPONTO(conteiners apropriados e devidamente identificados para coleta seletiva do lixo) através do qual é realizada a COLETA SELETIVA DE LIXO, porém percebe-se que a comunidade tem dificuldade em realiza-la e utilizar o ecoponto de forma correta. Pretendemos com este trabalho, desenvolver nos alunos e conseqüentemente em todos do seu convívio, o interesse, a importância e a necessidade em realizar este tipo de coleta do lixo, tanto para posterior reciclagem do material,quanto para que este procedimento se torne instrumento de efetiva atuação local.
OBJETIVOS:
Compreender que os problemas ambientais interferem na qualidade de vida das pessoas;
Possibilitar aos alunos oportunidades para que modifiquem atitudes e práticas pessoais através da utilização do conhecimento sobre o meio ambiente, adotando posturas na escola, em casa e em sua comunidade que os levem a interações construtivas na sociedade;
Conscientizar o aluno para a necessidade de pensar no problema do lixo, nas formas de coleta e destino do mesmo, na reciclagem, nos comportamentos responsáveis de “produção” e “destino” do lixo, na escola, em casa e espaços em comum.
CONTEÚDOS:
Manutenção e preservação dos espaços coletivos e meio ambiente;
Coleta seletiva de lixo;
Reciclagem de materiais;
Estudo do meio.
RECURSOS E MATERIAS:
• Livros didáticos e paradidáticos sobre o assunto;
• Audiovisual sobre o lixo e a reciclagem;
• Passeio pedagógico ao Centro de Ecologia e Cidadania;
• Lixeiras seletivas nas salas.
ETAPAS PREVISTAS:
Roda de conversa para apresentação do projeto; Compartilhar objetivos e produto final; Levantamento dos conhecimentos prévios dos alunos sobre o assunto através de questionamentos orais com registro(realizado pela professora) das informações levantadas;
Livro de história sobre reciclagem e registro( dos alunos) através de desenho – ½ folha de sulfite; Roda de conversa sobre o estudo do meio(passeio à praça para visita ao ecoponto instalado no bairro) e necessidade da autorização dos pais para este passeio;
: Estudo do meio (visita ao ecoponto); Registro do passeio através de um texto coletivo onde a professora desempenhará o papel de escriba;
Leitura do livro “COELHOS” que trata especificamente dos conteiners para a coleta; Colocação das lixeiras nas salas;
Roda de conversa sobre especificidades de cada contêiner para coleta seletiva; Recorte e colagem de cada tipo de material em seu respectivo contêiner;
Roda de conversa sobre a coleta seletiva em espaços da escola (lanche, secretaria, sala de aula, cozinha...); Coleta seletiva no lanche;
Texto coletivo sobre a coleta seletiva do lixo;
Audiovisual com debate;
Trazer um material de casa “limpo” para ser reciclado na escola – colocação nas respectivas lixeiras;
Passeio ao Centro de Ecologia e Cidadania;
Apreciação dos registros com fotos e desenhos;
Montagem do painel;
Apresentação do resultado do projeto para as outras turmas.
PROJETO COPA DO MUNDO
Objetivos
• Conhecer, valorizar e divulgar as diversas culturas.
• Identificar as danças, músicas, comidas, crenças e roupas tradicionais de cada país.
• Conhecer a história das copas.
• Identificar cada país e os dias que jogam.
Formulação dos Problemas
• Onde será realizada a Copa do Mundo?
• O que podemos observar nos grupos?
• Quais são as comidas e danças típicas dos países participantes?
• Você conhece algum desses países?
Tempo da Atividade: Depende do ritmo da turma
Material
• Material para fazer a viseira: cartolina, canetas, colas, etc.
• Hino Nacional
Temas Transversais
Ética e cidadania: Envolver todo o conteúdo no tema PAZ, já que se fala em campeonato mundial, abordar a união dos povos pelo esporte, a necessidade de um trabalho coletivo bem planejado , o respeito entre os envolvidos e com as regras, bem como aceitação de que não se vence sempre... Que temos que aceitar a derrota e dela extrairmos novas estratégias.
Meio ambiente: Observar no meio ambiente as mudanças ocorridas em razão da Copa (pinturas, enfeites em geral) e analisar os aspectos positivos (torcida) e negativos (poluição visual, sujeira)
Pluralidade cultural: Observar a língua falada em outros países e resgatar alguns usos e costumes de alguns países que nós, brasileiros, herdamos. As colônias brasileiras nos países que sediam a Copa e colônias destes países no Brasil.
Sensibilização: Mostrar fatos aos alunos, ler textos ou exibir vídeos sobre as Copas.
Biblioteca: Leitura do texto: Jogo de bola (Cecília Meireles)
Leituras sobre as copas (jornais, revistas, livros)
Montar uma revistinha da copa com atividades desenvolvidas nas diversas disciplinas.
Ed. Artística: Viseira da Copa / Bandeirinhas para enfeitar a escola / Desenhos livres sobre a Copa
Música: Rumo ao Penta (Pelé)
Ed. Física:Organizar um jogo de futebol / As regras do futebol e a função de cada jogador./ Tipo de roupa adequada para a prática do futebol (uniforme). / Organização da fila e Posição adequada para cantar o Hino Nacional.
Vídeo: Franklin aprende a jogar bola (aborda a questão do preparo físico, a técnica – regras e a ação coletiva do grupo) Cartoon network – tv a cabo.
Português: O Hino Nacional
A letra do hino enfatizando as palavras que as crianças mais erram;
Pesquisa no dicionário do significado das palavras mais difíceis;
Música da Copa;
Músicas de copas anteriores, músicas que abordam o tema futebol, bem como jingles antigos e recentes com o tema futebol.
Texto: Jogo de bola (Cecília Meireles);
Livros de literatura infantil (a verificar);
Entendimento e ilustração;
Atividades de escrita e leitura como cruzadinhas, caça-palavras, curiosidades, trava-línguas, etc.
Organização de Listas de nomes comuns no futebol, de nomes próprios (nome dos jogadores, técnico, juiz e demais personalidades do futebol na Copa;
Observar a língua falada nos países envolvidos na Copa, dando ênfase aos que sediam o campeonato e os que disputam diretamente com o Brasil;
Leitura de noticiários diários – textos jornalísticos;
Matemática:
Quantas vezes o Brasil foi campeão? Significado da palavra Penta (bem como tetra, tri, bi-campeão)
Significado dos termos: oitavas de final, quartas de final, semi final e final.
Quantidade de jogadores num jogo de futebol.
Os reservas da seleção (função)
Agenda da copa
Análise do placar dos jogos do Brasil
O comércio que envolve a Copa (bandeiras, camisetas, apito, etc...)
Liga pontos.
História e Geografia:
História das Copas
Sede da Copa
Curiosidades sobre a vida das pessoas do país onde ocorre a Copa. (usos e costumes)
Localização no mapa da sede da Copa
Acompanhar a agenda da Copa e os jogos do Brasil bem como seus adversários
A Bandeira Brasileira
As bandeiras dos países que estão sediando a Copa
As bandeiras dos demais países
Falar que todos os países tem o seu Hino Nacional
Mãos de obra temporária que surge em razão da copa
O respeito às demais seleções
Reforçar o espírito patriótico
Retrospectiva das Copas
Ciências:
A saúde: alimentação, prática de esportes, o condicionamento físico, saúde mental, o repouso
O exame anti-doping; Campanha anti-drogas (na historia das copas, esta foi a única que até o momento todos os exames anti-doping obteve resultados negativos)
O fumo e o álcool: são incompatíveis com a prática de esportes;
Os valores nutricionais de alguns alimentos;
Dicas para uma dieta bem equilibrada para as crianças
Montar com as crianças um cardápio
Cuidados com os fogos e balões.
Conclusões e Aplicações
Participação individual e em grupo em cada etapa de trabalho.
Elaboração das pesquisas, de cartazes, ensaio das coreografias, etc.
PROJETO ESTRUTURA CORPORAL
PROJETO: ESTRUTURA CORPORAL
MATERNAL I E II
1º Parte
Objetivos do Projeto:
• proporcionar o conhecimento das partes do corpo, nomeando-as, higienizando-as e reconhecendo sua importância;
• exercitar a observação das características das pessoas, evoluindo no seu traçado em busca de uma representação mais fiel;
• identificar a função de determinadas partes do corpo;
• valorização e apreciação das produções em grupo;
• amenizar a postura egocêntrica desta faixa etária.
Conteúdos Conceituais:
• construção da estrutura corporal;
• cuidados e higiene com as diversas partes do corpo;
• respeito e cuidados com o amigo.
Conteúdos Procedimentais: 19/04/2006 06:02
1. Roda de conversa sobre a estrutura da figura humana: escolher um aluno para que as crianças o observem e relatem quais as partes do corpo eles conseguem observar: olhos, nariz, boca, etc.
2. Dramatização das partes do corpo, começando pelo rosto, através da brincadeira:
• Brincar com as crianças recitando o versinho, identificando os olhos, boca e nariz;
• Com a ajuda de um espelho, as crianças identificarão no próprio rosto as partes que o compõem ao som de cada verso da brincadeira;
• Pedir às crianças que, com cuidado, indiquem nos colegas as partes recitadas.
3. Desenho coletivo de um rosto: cada criança desenhará uma parte do rosto, identificando com os colegas o lugar correto de onde se encontra parte a ser desenhada.
4. Desenho do rosto de um colega da sala.
5. Roda de apreciação: cada criança apresentará seu desenho ao grupo, dizendo quem desenhou. A professora deverá questionar o desenho, perguntando detalhes como, por exemplo, onde estão os olhos, a boca, etc.
6. Roda de conversa sobre “Os cinco sentidos” (visão, audição, olfato, paladar e tato): a importância dos sentidos, como nos auxiliam diariamente, cuidados necessários e higiene.
7. Visão: utilizando papel celofane de diferentes cores, as crianças poderão apreciar o ambiente colorido.
8. Audição: recreação dirigida - brincar com as crianças de “Gato mia!”.Venda-se os olhos de um aluno que será o caçador. Cantar a músicas.
Ao som do ultimo verso, a professora indicará um aluno, que será o gato e deverá dizer “miau!”. O “aluno caçador” tentará descobrir quem de seus coleginhas é o gato.
9. Olfato: estimular o olfato com diferentes cheiros de frutas. Vendaremos os olhos dos alunos para que sintam o cheiro e tentem adivinhar qual alimento estão cheirando.
10. Paladar: as crianças degustarão diferentes tipos de alimentos, doces e salgados, com os olhos vendados. A professora questionará os alunos sobre alimentos que experimentarem: se é gostoso, se já haviam provado, em que local, e deverá adivinhar o nome do alimento.
11. Culinária: escolher uma receita prática para desenvolver com os alunos. Enfocar os cheiros dos ingredientes, o estado que se encontram antes e depois de misturados, etc.
12. Tato: exploração das mãos: para que servem, quantas temos, o que vemos nas mãos, quantos dedos, higienização, etc.
13. Manusear diferentes tipos de texturas com os alunos (macia, ásperas, objetos sólidos, líquidos, etc.) e temperaturas (quente e frio).
14. Carimbo das mãos com tinta guache.
15. Exploração dos pés: Para que servem, quantos temos, quantos dedos em cada pé, higienização, etc.
16. Desenho do contorno dos pés e pintura livre.
17. Recreação dirigida: vamos brincar de “Adivinhe o que é?!”. A brincadeira consiste em o aluno, com os olhos vendados, adivinhar o nome do objeto que estará apalpando com os pés.
18. Exploração das outras partes do corpo: ombros, braços, pernas, etc. para que servem, quantas temos, no que nos auxiliam, etc.
19. Desenho coletivo de um corpo. Cada criança desenhará uma parte do corpo indicado pela professora.
20. Recreação dirigida: as crianças poderão explorar os diferentes movimentos do corpo brincando de “Estátua”. A brincadeira se inicia ao som de uma música, deverão ficar imóveis, ou seja, sem se mexerem. Variar os ritmos musicais.
21. Desenho com interferência de revista: as crianças deverão completar o que está faltando no desenho.
22. Recreação dirigida envolvendo estrutura corporal: Vamos cantar a musica “Cabeça, ombro, joelho e pé”, indicando as partes do corpo citadas nos versos.
23. Com o contorno de uma das crianças fazer um boneco de pano para ser mais um integrante do grupo. Assim que o boneco ficar pronto, as crianças colocarão feltro para dar a estrutura de um boneco. Faremos olhos, nariz e boca com caneta para tecido e o cabelo será feito de lã.
24. Roda de conversa: decidir se o boneco será menino ou menina, e escolher um nome para ele.
25. Depois de decidido o nome do boneco, pedir para as crianças doação de roupas para ele: cueca ou calcinha, meia, tênis e um uniforme do colégio (ver a possibilidade da escola doar o uniforme).
26. Estabelecer com o grupo regras de cuidados com o boneco, tais como: não molhar, pois ele é de pano, não sujar, etc.
27. Desenho de como ficou nosso boneco pronto.
28. Recreação dirigida envolvendo estrutura corporal: as crianças e a professora irão se movimentar, indicando as partes do corpo que a música indicará: música “Foi à feira”.
29. Toda sexta-feira, sortear uma criança para levar o boneco para a casa. Na segunda-feira a criança deverá trazer de volta o boneco, a folha de registro de como foi o final de semana, escrita pelos pais do aluno e fotos para socializar em roda com o grupo.
30. Desenho de observação das professoras: cada criança poderá escolher uma professora da sala para desenhar.
31. Roda de apreciação: cada criança deverá apresentar seu desenho ao grupo, dizendo quem desenhou. A professora deverá questionar o desenho, perguntando detalhes como: onde estão os olhos, a boca, as orelhas, etc.
32. Desenho com interferência de revista: as crianças deverão completar o que está faltando.
33. Recreação dirigida envolvendo estrutura corporal: “Mamãe mandou”. A brincadeira se inicia quando as crianças estarão espalhadas pelo pátio e a professora diz “mamãe mandou” e as crianças perguntam “o que?”, e então a professora dará o comando “rastejar pelo chão”, e todos fazem. Variar a brincadeira com diversos movimentos: pular, virar cambalhota, andar para o lado, etc.
34. Organizar com as crianças as fichas de relato dos pais e as fotos para montar o livro de registro.
35. Combinar com o grupo a capa do livro e providenciar os materiais necessários para confeccioná-la.
36. Roda de apresentação: mostrar aos alunos o livro concluído e relembrar cada passo do nosso projeto. Os alunos darão suas opiniões sobre: o que mais gostaram de fazer, o que menos gostaram, etc.
Conteúdos Atitudinais
• compartilhar descobertas;
• respeitar a opinião dos colegas de classe;
• respeitar e cumprir os combinados;
• valorizar produções individuais e em grupo.
Culminância: Livro com registro e fotos trazidos pelos alunos, fotos e relatos do trabalho desenvolvido em sala de aula, desde a confecção do boneco às atividades realizadas.
2º Parte
Desenvolvimento do Projeto
Escolha do modelo para confecção do boneco
A escolha da criança modelo foi definida a partir do conceito grande, pequeno a professora perguntou para as crianças se elas gostariam de ter um novo amigo ou amiga em forma de boneco, que fosse grande ou pequeno, e, elas responderam que queriam um pequeno. No primeiro momentos, todas indicaram seu próprio nome, então houve intervenção da professora, dizendo que era preciso escolher um amigo(a) e nesse momento as crianças apontaram a Isabella para ser o modelo, pois elas falaram que a Isabella era pequena.
Em seguida contornamos o corpo da Isabella no papel Kraft.
Escolha do sexo e do nome
As crianças decidiram que o boneco será do sexo masculino.
A escolha do nome foi um pouco confuso, pois as crianças não conseguiam falar nenhum nome próprio, então a professora interviu citando alguns nomes, como por exemplo: Marcelo, Alexandre, Fábio, Gabriel, João, Manuel, etc.
Por fim o nome foi: João.
Construção do boneco no pano
Pegamos nosso molde (da criança escolhida) e começamos a confeccionar nosso boneco. Coloquei o molde do papel Kraft em cima do pano e contornei, depois irei cortar o pano e começarei a costurar.
Não costurei tudo com as crianças, somente um pouco para que elas entendam o processo de confecção.
Momento registrado com foto.
Enchimento do boneco
Pegamos o molde do boneco de pano vazio e enchemos de manta acrílica. As crianças ajudaram o enchimento pegando a manta acrílica em pedaços e dando para professora.
Momento registrado com foto.
Construção do rosto e cabelo do boneco
Neste momento as crianças não devem participação, pois a professora mexeu com cola quente e agulha, sendo assim mais seguro para crianças.
Após o boneco ficar pronto cada criança vai passar o fim de semana com ele.
Momento registrado com foto.
3º Parte
Momento registrado por fotos
• CONTORNO NO PAPEL KRAFT E NO PANO.
• FINALIZACAO DA CONSTRUCAO DO BONECO DE PANO.
• APRESENTACAO DO BONECO DE PANO
PROJETO: ANIMAIS
Objetivos
• Identificar as diferentes espécies e as classificações dos animais vertebrados e invertebrados.
• Reconhecer os diferentes tipos de habitat, revestimento, alimentação, de reprodução, de locomoção, etc.
• Reconhecer a importância dos animais para a cadeia alimentar e animais úteis para o Homem.
• Identificar as muitas espécies de animais que estão ameaçadas de extinção.
• Saber que o equilíbrio ecológico é essencial para a sobrevivência dos seres vivos, pois em equilíbrio a natureza pode oferecer moradia e alimento suficiente para todos.
Formulação dos Problemas
Colocar em discussão algumas perguntas como:
• Quais os tipos de animais que vocês conhecem? Escrever na lousa as características reconhecidas pelos alunos, por exemplo, têm ossos, pêlo, aquáticos, voam, em extinção, etc...
• Não classificar por nomes, em mamíferos, répteis, anfíbios, aves, peixes mas deixar que eles pesquisem em forma de diferentes tipos.
Tempo da Atividade: 2 aulas ou mais.
Planejamento
1º Sensibilização
2º Concretização
3º Integração
4º Exposição
Temas Transversais
• ÉTICA: diálogo, respeito mútuo, solidariedade. Uso e valorização do diálogo como instrumento para esclarecer os conteúdos.
• SAÚDE: participação ativa na conservação da saúde dos animais e da alimentação. O desenvolvimento de hábitos saudáveis de higiene.
• MEIO AMBIENTE: Conservação da fauna no meio ambiente.
• PLURALIDADE CULTURAL: diferentes formas de transmissão de conhecimento: práticas educativas e educadores nas diferentes culturas.
• Relações de amizade, valorizando a liberdade de escolha de vínculos sócio-afetivos como elemento de liberdade de consciência e de associação.
Cidadania: Direitos e deveres individuais e coletivos.
Execução
• Sensibilização:
Despertar neste dia 4 de outubro, Dia Universal dos Animais, a importância dos Animais para a natureza:
Os animais são importantes para a vida na Terra. Cada um deles contribui para o equilíbrio da natureza. O ser humano depende da natureza para viver e precisa preservar os outros animais para garantir sua própria sobrevivência.
Veja o que pode acontecer quando os animais e a natureza são desrespeitados:
Imagine um rio onde habitam jacarés, piranhas e outros peixes. Muitos pescadores vivem do que pescam no rio. Os jacarés comem piranhas e as piranhas comem os outros peixes.
Os caçadores chegam e acabam com os jacarés. Não há mais um bicho que coma as piranhas, por isso aumenta muito o número de piranhas nos rios. As piranhas acabam comendo todos os peixes do rio. Os pescadores não têm mais de onde tirar seu sustento, já que as pessoas não costumam comprar piranha para comer.
Foi o ser humano que prejudicou a natureza ao acabar com os jacarés; foi ele o maior prejudicado, pois não pôde mais pescar no rio.
Entendeu por que é preciso conservar todos os animais?
As maiores ameaças à sobrevivência dos animais atualmente são: a caça, a derrubada das florestas onde eles vivem, a queimada da vegetação e a poluição dos rios.
No nosso país algumas espécies já foram praticamente extintas, como a ave ararinha-azul. Outras estão ameaçadas de extinção, como a jaguatirica, o lobo-guará e o mico-leão-dourado.
• Concretização:
1ª Aula: Apresentação do material que os alunos deverão providenciar para o dia a ser combinado. Dividir a classe em grupos. Cada grupo irá pesquisar sobre um tipo de animal e farão cartazes para a exposição sobre as diferenças existentes entre eles e animais de outras espécies. Veja a formulação de problemas.
Trazer alguma notícia da atualidade sobre a sua classificação de animal, por exemplo, derrubada de petróleo mata peixes no litoral do Rio de Janeiro, para elaborarem um Jornal.
2ª Aula: Confecção do Jornal:
Cada grupo irá dizer em voz alta a notícia que trouxe. A classe deverá identificar em que parte do jornal a notícia poderia ser colocada: ciências, cotidiano, mundo, Brasil ou ilustrada, por exemplo.
Elaborar a página com a notícia e formar o Jornal.
• Integração:
HISTÓRIA: Conhecer os tipos de animais de outras épocas.
MATEMÁTICA: Trabalhando com as medidas e gráficos para os animais em extinção.
PORTUGUÊS: Produções de texto...Fazer um cartaz e colar os animais para uma visualização mais significativa e prazerosa.
INFORMÁTICA: Pesquisa na Internet.
GEOGRAFIA: pesquisar num mapa as outras regiões de onde vieram os animais.
MÚSICA: Trabalhar várias músicas que falam sobre os animais. Exemplo: O Pato de Vinícius de Moraes.
INGLÊS: trabalhar os nomes de animais em inglês.
• Exposição: A apresentação dos trabalhos elaborados pelos alunos.
Conclusões e Aplicações:
Participação em todas as atividades, nas exposições, nos trabalhos e nas pesquisas.
Interpretar os cartazes e formalizar as conclusões.
Avaliação do conteúdo nas diversas áreas.
Aplicar na vida diária os ensinamentos sobre a importância dos animais para a natureza.
Animais que despertam nossa curiosidade 20/04/2006 18:14
:
Professora: Jéssica Walter da Silva Costa
I-Objeto detonador e problematização
A vontade de estudar estes animais surgiu do nosso colega Gabriel Barbosa. Ele estava louco para conhecer melhor o morcego, por isso, resolvemos escolher de uma coleção de livros que temos em nossa sala, oito animais que mais nos encantam e despertam nossas curiosidades.
Escolhemos a coruja e o morcego da coleção animais noturnos, a cobra e o jacaré dos répteis, a moréia e o tubarão das criaturas marinhas e o tamanduá e a preguiça do livro vida na selva.
Com certeza iremos aprender muito.
II-Justificativa
As crianças nutrem um verdadeiro facínio pelos animais, que na visão delas são irresistíveis como os brinquedos, mas com atrativos a mais: são seres animados, com vida, sentimentos e algumas necessidades semelhantes às do homem. O estudo dos animais traz associações concretas entre o ser humano, o mundo animal e a natureza. A criança sai do conceito eu para conhecer o outro, o que é muito saudável. Ao estudar os animais, os alunos aprendem sua própria natureza, as
particularidades do outro, o meio ambiente, a cidadania e a responsabilidade.
III-Perfil do grupo: Crianças de 5 anos de idade em processo de alfabetização, participativas e com grande interesse em aprender.
IV-Objetivos
Conceituais
- comparar os tipos de animais através da observação;
- refletir sobre as características individuais de cada animal e risco de extinção;
- identificar as características específicas de cada grupo de animais;
- ampliar o vocabulário;
- identificar os nomes dos animais estudados.
Procedimentais
- coletar dados por meio de pesquisas e observações;
- elaborar sucatas;
- associar escrita de nomes, letras e textos;
- produzir trabalhos de artes;
- desenvolver a memória;
- classificar os animais;
- elaborar painéis.
Atitudinais
- preocupar-se com a preservação dos animais;
- classificar diferentes animais pelas suas características;
- socializar as informações que os alunos possuem sobre o tema;
- apresentar atitudes de cuidado e respeito com os animais.
- fazer cópias
V-Janelas
Linguagem oral e escrita;
Movimento;
Matemática;
Natureza e sociedade;
Artes visuais
VI-Etapas
1-Organizar as crianças em roda. Conversar sobre o nosso projeto. Pedir para cada criança trazer de casa figuras dos animais para confeccionarmos um mural. Pedir para a criança fazer um pergunta sobre um animal para fazermos uma pesquisa.
2-Ilustrar o texto da coruja
“A coruja tem olhos muito grandes que não se mexem, por isso sua cabeça fica balançando para ver tudo a sua volta. Tem um ouvido muito desenvolvido o que permite que encontre sua presa no meio da escuridão.”
3-Montar com letras encontradas em revistas os nomes dos animais (jacaré, moréia, morcego).
4-Cruzadinha com o nome de todos os animais.
5-Ligar os animais a seus nomes. (tamanduá, naja, jacaré)
6-Ligar os nomes dos animais com as palavras que rimam.(jacaré-pé, tubarão-coração, moréia-geléia, naja-viaja).
7-O que é o que é dos animais
8-Colocar em ordem as frases dos animais.
9-Desembaralhar os nomes dos animais (moréia, naja, morcego).
10-Completar os nomes dos animais com as letras que estão faltando.
11-Procurar no texto sobre morcegos as palavras em destaque.
“Os morcegos passam o dia pendurado de cabeça para baixo em árvores e grutas a dormir. Eles gritam quando voam. Saem todas as noites das grutas ao mesmo tempo. A maioria dos morcegos comem insetos.”
12-Copiar a história da moréia.
“A moréia é um peixe parecido com uma serpente. Tem uns dentes muito aguçados e alimenta-se de pequenos peixes. Passa o dia escondida e só sai à noite para alimentar-se.”
13-Fazer o morcego de sucata
14-Depois da leitura sobre o texto do tamanduá, fazer uma história coletiva.
“O tamanduá é um bicho diferente. Os tamanduás não têm dentes, eles usam suas garras para abrirem os formigueiros e depois usam sua língua comprida e pegajosa para chegar lá dentro. Ele pode apanhar 500 formigas só com uma lambida.”
15-Mostrar uma foto de um morcego, de uma naja e de um tubarão e pedir para as crianças reproduzirem os desenhos.
16-No texto sobre o tubarão procurar: Uma palavra que comece com s, Uma palavra com 9 letras. Uma palavra com 7 letras
“Os tubarões comem animais de qualquer tipo. Eles são muito velozes. Possuem
um bom sentido do olfato, por isso, encontram seus alimentos. Eles precisam
estar nadando o tempo inteiro senão afundam”.
17-Fazer um texto coletivo sobre a naja
“A naja não tem ouvidos. É a cobra famosa que os encantadores de serpentes
exibem nas praças. Seu veneno é muito violento. Ela se alimenta de roedores,
anfíbios e as vezes de passarinhos.”
Aproveitar e explicar o que é um anfíbio.
18-Fazer a cobra de sucata.
19-Copiar a história da preguiça.
“A preguiça é o animal mais vagaroso do mundo. Passa a maior parte do seu
tempo pendurada nas árvores de cabeça para baixo dormindo. Só acorda à noite
e muito pouco. A preguiça não tem dentes e só come folhas de embaúba”.
20-Procurar em revistas palavras que iniciem com as mesmas letras dos nomes
dos animais.
21-Caça palavras com todos os nomes dos animais.
22-Ilustrar o texto sobre o jacaré.
“Os jacarés passam a maior parte do seu tempo na água. São muito ferozes. Eles conseguem flutuar de maneira que seus olhos e narinas fiquem na superfície da água. Por isso os outros animais não conseguem ver os jacarés.”
23-Fazer o jacaré de sucata.
24-Apresentação final: exposição de todas as sucatas
VII-Avaliação: Observação do comportamento das crianças. Hábitos de trabalho,
relacionamento com os colegas e professora, cumprimento das atividades,
atitudes positivas e negativas com relação às atividades escolares,
capacidade de cooperação e aproveitamento de tempo.
VIII-Duração: Aproximadamente um semestre
PROJETO SOCIALIZAÇÃO
TROQUE AS PEÇAS
Jogo de quebra-cabeça incentiva a interação entre as crianças e aumenta a sociabilidade
Material Necessário:
papel sulfite A4 com desenhos para colorir
tesoura
lápis preto
régua
lápis de cor ou giz de cera
folhas de papel almaço
Desnvolvimento do Jogo:
1. Preparação dos desenhos
Os desenhos são distribuídos, um para cada criança. Devem ter o mesmo tipo de papel, formato e tamanho. Procure separar por temas, como animais, frutas, esportes ou profissões, e prepare diferentes desenhos sobre o assunto. Por exemplo, se o tema for meios de transporte, desenhe automóvel, caminhão, trem, navio e avião. Se for frutas, vá de laranja, maçã, abacaxi, melancia e banana. A ilustração deve ocupar uma grande área do papel.
2. Divisão em grupos
Divida a classe em grupos iguais e distribua os desenhos, oferecendo um tema para cada grupo. Assim, se você tiver 20 alunos, serão quatro os grupos e cinco as crianças em cada um. Peça para seus alunos colorirem as figuras.
3. Formando o quebra-cabeça
Terminada a pintura, reúna os desenhos de cada grupo em pilhas separadas. Sobreponha os cinco do mesmo tema, já coloridos, e recorte a pilha de papéis de uma vez para que tenham cortes idênticos. Use tesoura e régua para dividir a pilha de folhas em seis pedaços, por exemplo.
4. A hora das trocas
A seguir, misture as peças recortadas de cada grupo e coloque seis delas dentro de uma folha dupla de papel almaço, entregando a cada criança um conjunto. O aluno tentará, então, montar um desenho inteiro sobre a folha de almaço, protegendo-o da visão dos colegas. Ele logo vai perceber que tem figuras misturadas. Assim, a criança que tiver duas peças de um mesmo objeto deverá conservá-las em seu poder e oferecer a outro jogador uma peça que não lhe sirva, para trocá-la por uma do desenho que pretende completar.
Se o colega tiver a peça desejada, a troca é feita e a criança que acertou continua pedindo peças às outras.
Se errar, passa a vez para o colega que não tinha a peça pedida, e assim sucessivamente, até que as imagens se completem. Será vencedor o grupo que conseguir montar primeiro seus cinco quebra-cabeças. No toma-lá-dá-cá, os alunos desenvolvem artimanhas de negociação, aprendem o valor das trocas e do trabalho em conjunto.
Idade recomendada: A partir de 4 anos.
Objetivo:
Além do processo cognitivo, a troca de peças entre as crianças na montagem do quebra-cabeça envolve-as em atividade cooperativa. Nesse jogo, elas descobrem que “abrir mão” de algumas coisas é o único modo de continuar a brincadeira.
Dicas:
Ao distribuir as peças recortadas, troque as pilhas de desenhos dos grupos. Assim, cada aluno receberá um desenho que não foi colorido por seu grupo.
No caso de duas crianças desejarem completar o mesmo desenho, você deve aguardar que o impasse seja resolvido entre elas. Só interfira caso os dois pequenos permanecerem irredutíveis.
O jogo também pode ser feito sem ocultação, com todos interferindo na troca das peças.
http://www.projetospedagogicosdinamicos.kit.net/
Sugestão de Atividade para o primeiro dia: 21/04/2006 14:02
O JOGO DAS SAUDAÇÕES
OBJETIVO GERAL: Facilitar o entrosamento, despertar a cordialidade e espontaneidade.
OBJETIVO ESPECÍFICO: Atividade inicial para promover aproximação entre os colegas, ou entre eles e crianças novas, no primeiro dia do ano em que se encontram.
COMO JOGAR:
- Peça que todos se levantem e caminhem pelo espaço. Avise que você vai dar um sinal (pode ser uma palma ou apito) e, quando o ouvir, cada um deverá parar diante de um colega, trocar um olhar e acenar com um “tchauzinho”. Quem não conseguir um par para fazer isto irá sentar-se no chão.
- A brincadeira recomeça. Todos voltam a caminhar pelo espaço, pois ninguém fica de fora, neste jogo. Só que agora a regra é outra: ao ouvir o sinal, todos vão parar diante de duas pessoas (nenhuma pode ser a mesma de antes), trocar um olhar e perguntar os seus nomes. Quem não conseguir, vai sentar-se no chão.
- Agora, vamos parar e segurar a mão de três pessoas, que não sejam as mesmas das etapas anteriores.
- Em seguida, vamos dar um forte abraço em quatro pessoas...
- Para terminar, todos vão cumprimentar quem ainda não cumprimentaram e voltar aos seus lugares.
FONTE: http://www.edicoesgil.com.br/educador/primeirodia.html
As dinâmicas de integração 21/04/2006 14:06
excelentes para os primeiros dias de aula e têm como objetivo:
- que os participantes se apresentem
- que memorizem os respectivos nomes
- que iniciem um relacionamento amistoso
- que se desfaçam as inibições
- que falem de suas expectativas
1) Eu sou... e você, quem é?
Formar uma roda, tomando o cuidado de verificar se todas as pessoas estão sendo vistas pelos demais colegas. Combinar com o grupo para que lado a roda irá girar. O educador inicia a atividade se apresentando e passa para outro. Por exemplo: "Eu sou João, e você, quem é?" "Eu sou Márcia, e você, quem é?" "Eu sou Lívia, e você quem é?"
A dinâmica pode ser feita com o grupo sentado sem a roda girar.
2) Apresentarte:
Material Necessárrio: Objetos diversos (xale, óculos, chapéu, colares etc.)
Propor aos participantes apresentarem-se, individualmente, de forma criativa. Deverá ser oferecido todo tipo de objetos para que eles possam criar dentro da vontade de cada um.
3- Alô, alô!
Formar uma grande roda com todos os participantes e pedir que cada um se apresente de forma cantada com a seguinte frase: "Sou eu fulano, que vim para ficar; sou eu, fulano, que vim participar." É importante que cada um fale o seu nome, pois este simples exercício trabalha a auto-estima.
4- Procurando um coração...
Material Necessário: Corações de cartolina cortados em duas partes de forma que uma delas se encaixe na outra. Cada coração só poderá encaixar em uma única metade.
Distribuir os corações já divididos de forma aleatória. Informar que ao ouvirem uma música caminharão pela sala em busca de seu par. Quando todos encontrarem seus pares, o educador irá parar a música e orientar para que os participantes conversem.
5- Abraçando amigos
Formar uma grande roda. Colocar bem baixinho uma música agradável. Informar que o grupo deverá estar atento à ordem dada para executá-la atentamente. Exemplo: "Abraço de três" e todos começam a se abraçar em grupo de três; "abraço de cinco", "abraço de um", "abraço de todo mundo." É importante que o educador esteja atento para que todos participem.
6- Quando estiver...
Com o grupo em círculo, o primeiro a participar começa com uma frase. Exemplo: "Durante minhas férias irei para a praia..".
O segundo continua: "Quando estiver na praia farei um passeio de barco. O seguinte dirá: "Quando estiver no barco, irei..."
7- Apresentação
Propor a criação coletiva de uma história incluindo o nome de todos os participantes do grupo. Durante a narrativa, quando o nome de um participante for pronunciado, ele deve levantar-se, fazer um gesto e sentar-se de novo.
Autoria: Patricia Fonte - Da Apostila Dinâmicas & Jogos Cooperativos
PROJETO "FESTAS JUNINAS"
1º Conversei com os alunos e selecionamos os temas a serem trabalhados sobre as FESTAS JUNINAS.
• FESTAS JUNINAS, por quê?
• Vestimentas
• Bebidas
• Comidas
• Músicas
• Danças
• Lenda da fogueira
• Brincadeiras
• Enfeites na sala.
2º Os alunos deveriam pesquisar em casa sobre FESTAS JUNINAS, por quê?
Após os alunos falaram sobre a pesquisa, e criamos um texto coletivo:
3º Enfeitamos a sala de aula com cartazes e bandeirinhas coloridas.
4º Trabalharemos os próximos temas, no decorrer do mês, de acordo com os interesses dos alunos.
5º Fotografamos a decoração e o grupo de alunos.
6° Resolvemos problemas matemáticos com os temas da festa.
7º Criamos e resolvemos problemas matemáticos com os preços dos alimentos típicos da festa.
8º Trabalhamos com os alunos sobre os perigos dos fogos de artifícios em seguida os alunos criaram recados para ser colocado nos corredores, alertando sobre os perigos causados pelos fogos.
9° Os alunos se organizaram em grupos, e cada grupo trabalhará sobre um assunto escolhido anteriormente e farão uma exposição do seu trabalho para os colegas e pôr último uma ilustração animada no computador usando o Mega-Paint.
10° Alguns alunos, com dificuldade em matemática, estão trabalhando no laboratório de informática, com figuras geométricas, (bandeira, balão), no Mega-Logo.
PROJETO BRINCANDO COM FOLCLORE
1. Justificativa: Na idade pré-escolar, as crianças estão passando por uma transição em relação ao seu comportamento, pois estão começando a mesclar um comportamento anteriormente apenas formado por reflexos (proveniente de quando eram bebês), com uma nova fase: a linguagem. Nesta transição a criança sente necessidade de fingir ser alguém, de fantasiar situações. Daí surge toda a simbologia refletida nas brincadeiras de faz-de-conta. Elas vivem num mundo imaginário onde são capazes de pensar e agir imitando situações variadas. Com isto, vemos a importância de se trabalhar o Folclore. Pensamos aqui, no Folclore como um grande quebra-cabeça, um grande brinquedo, em que cada peça é fundamental: as danças, as lendas, as brincadeiras, as parlendas, as adivinhações, as cantigas, as receitas, os brinquedos, etc. Essas são as peças que formam esse jogo chamado cultura brasileira. Quanto mais se brinca com esse jogo mais se conhece a cultura do nosso país, logo ele não poderia ficar fora do espaço pré-escolar.
2. Objetivo: Promover o desenvolvimento integral das crianças, dentro de um ambiente com propostas lúdicas e de cunho educativo, pois a cultura de um povo é um bem precioso que deve ser cultivado. E nosso objetivo é tirar a poeira da palavra Folclore e brincar com as possibilidades que ela oferece.
4. Conteúdos
a) Conceituais: Construir conceitos com as crianças sobre o que é folclore através de experiências vivenciadas por elas.
b) Procedimentais: Permitir que as crianças se apropriem de conhecimentos da cultura humana como novas formas de brincar, cantar, dançar, falar, etc.
c) Atitudinais: Incentivar a valorização e o respeito pelas diferentes formas de viver de diferentes grupos e pessoas.
5. Áreas
a) Formação Pessoal e Social: socialização, respeito, valorização do outro, autonomia, iniciativa.
b) Linguagem Oral e Escrita: fala, diálogo, argumentação, parlenda, travalíngua, adivinhações, cantigas, escrita, receita, leitura, lendas, textos informativos.
c) Natureza e Sociedade: história dos brinquedos e brincadeiras, diferentes formas de cantar, brincar e contar histórias.
d) Movimento: dança, brincadeiras.
e) Música: cantigas.
f) Arte: dramatização de lendas.
g) Matemática: construção de brinquedos (formas, cores, medidas, receitas).
6. Recursos: livros e revistas (fontes de informação), sucata, papéis coloridos, cola, tesoura, Cds com histórias e cantigas, brinquedos, fantasias, máquina fotográfica, filme fotográfico.
7. Avaliação: A observação das formas de expressão das crianças, de seu envolvimento nas atividades e satisfação nas próprias produções será um instrumento de acompanhamento do trabalho que ajudará na avaliação e no replanejamento da ação educativa.
8 Atividade Culminante: Exposição para os pais, do Projeto Brincando com o Folclore, através de fotos, materiais de pesquisa, materiais coletados e confeccionados pelas crianças e apresentações.
Você sabia que...
... a palavra folclore vem do inglês: folk quer dizer povo e lore, saber. Logo, significa “ciência ou sabedoria do povo”. Tudo aquilo aquilo que o povo sabe, inventa, aprende, ensina. Portanto, está muito mais perto de nossas vidas do que podemos imaginar. O termo foi criado em 1846 pelo arqueólogo inglês Williams Jonh Thoms.
... a primeira pessoa a estudar o folclore brasileiro foi o poeta Amadeu Amaral, que morreu em 1929.
... além das histórias e seus personagens, o folclore está representado em músicas e danças.
9. Bibliografia: Edith Lacerda, Brinquedoteca Carretel de Folia. Ricardo Azevedo, Histórias Folclóricas de Medo e Quebranto. Ciça Fittipaldi, O Homem que Casou com a Sereia. Revista Guia Prático para Professoras de Educação Infantil / Agosto. Revista Ciência Hoje das Crianças nºs 94 e 106.
Sequência de atividades na Pré-Escola
2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira
Trabalho individualiza por turma:
Jardim I – Cantigas e Brinquedos Cantados
Jardim II – Conhecendo as Lendas
Jardim III – A História dos Brinquedos
Trabalho individualiza por turma:
Jardim I – Cantigas e Brinquedos Cantados
Jardim II – Dramatizando as Lendas
Jardim III – Construindo Brinquedos
Trabalho coletivo entre as turmas:
Jardim III promove o Dia do Brinquedo em que todas as crianças são convidadas a trazer e compartilhar seus brinquedos, no gramado, com os colegas.
Trabalho coletivo entre as turmas:
Jardim II promove a Roda das Lendas em todas as crianças são convidadas a ouvir e assistir a dramatização de histórias folclóricas.
Trabalho coletivo entre as turmas:
Jardim I promove a Roda das Cantigas em que todas as crianças são convidadas a aprender e brincar com as cantigas.
Sequência de atividades na Pré-Escola (2ª semana)
2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira
Trabalho individualiza por turma:
Jardim I – Cantigas e Brinquedos Cantados
Jardim II – Conhecendo mais Lendas
Jardim III – A História de outros Brinquedos
Trabalho individualiza por turma:
Jardim I – Cantigas e Brinquedos Cantados
Jardim II – Dramatizando mais Lendas
Jardim III – Construindo mais Brinquedos
Trabalho individualiza por turma:
Jardim I – Cantigas e Brinquedos Cantados
Jardim II – Dramatizando mais Lendas
Jardim III – Construindo mais Brinquedos
Trabalho individualiza por turma:
Jardim I – Cantigas e Brinquedos Cantados
Jardim II – Dramatizando mais Lendas
Jardim III – Construindo mais Brinquedos
EXPOSIÇÃO
PARA
OS
PAIS
E
COMUNIDADE
PROJETO ÁGUA
I – JUSTIFICATIVA:
Reconhecendo a importância da água para a vida de todos os seres do planeta, e a iminente diminuição da mesma a cada dia, devido a problemas como: assoreamento dos rios, poluição, desperdício, foi escolhido esse tema visando sensibilizar e conscientizar o aluno, (este um transmissor de conhecimentos para toda a comunidade) atentando para o uso racional da água e da preservação do meio-ambiente, como forma de garantir uma fonte futura.
II- Conteúdos:
1. CONTEÚDOS CONCEITUAIS:
• Saber sobre a necessidade de se economizar água.
• Reconhecer a importância da água para a vida e suas diversas utilidades.
• Compreender o ciclo da água.
• Conhecer as causas da poluição da água.
• Identificar os cuidados que devemos ter com a água potável.
• Identificar o percurso da água do rio até as casas.
• Conhecer os estados físicos da água (sólido,líquido e gasoso)
• Perceber a existência de água no nosso corpo e nos alimentos.
• Conhecer as causas da atual diminuição das reservas d’água.
2. CONTEÚDOS PROCEDIMENTAIS:
• Ouvir histórias, poesias e textos informativos relacionados ao tema.
• Realizar experiências diversas com a água nos seus três estados.
• Se possível observar um rio poluído, e que faça parte do bairro.
• Observar as conseqüências dessa poluição no meio em que vive.
• Analisar contas de água das famílias dos alunos e discutir sobre o desperdício.
• Ouvir músicas, assitir a vídeos que tratem do tema.
• Visitar uma estação de captação e tratamento de água.
• Confeccionar maquetes e painéis relacionados ao tema.
• Realizar atividades diversificadas que envolvam todas as áreas do conhecimento.
3. CONHECIMENTOS ATITUDINAIS
• Economizar água nas diversas situações cotidianas em casa e na escola.
• Colaborar para a preservação da água no meio-ambiente.
• Ser um agente multiplicador de conhecimentos sobre a água e o meio ambiente em geral.
• Valorizar a água, percebendo sua importância para a vida de todos os seres vivos.
• Adquirir hábitos de beber água potável, ou seja, filtrada ou fervida.
II – OBJETIVOS GERAIS:
• Perceber a dependência dos seres vivos em relação ao meio ambiente, em especial a água.
• Reconhecer a ação do homem na transformação do meio ambiente, principalmente no que diz respeito à poluição e ao desperdício de água.
III- ETAPAS PREVISTAS
Linguagem oral e escrita
• Leitura de textos, histórias, parlendas, adivinhas que falem sobre o assunto.
• Produção coletiva de pequenos textos.
• Escrita espontânea.
• Cruzadinhas, caça-palavras.
• Atividades com alfabeto móvel.
• Entrevista com um profissional da rede de tratamento de água.
• Atividades diversificadas envolvendo a escrita de palavras significativas sobre o assunto estudado.
MATEMÁTICA
• Estatística (contas de água) (e porcentagem de água nos alimentos e no corpo).
• Noções de massa (pesado/leve), volume (cheio/vazio)
• Situações-problema envolvendo a água.
• Jogo com dado/trilha.
NATUREZA E SOCIEDADE
• Observação do ciclo da água.
• Conversa sobre o desperdício da água nas diversas situações cotidianas.
• Experiências diversas com a água nos estados : sólido/líquido/gasoso.
• Passeio ao redor da escola observando a ação da chuva no bairro e a ocorrência de esgoto a céu aberto.
• Experiência do pé de feijão.
• Vídeos que abordam o tema.
• Pesquisa de figuras que mostrem as diferenças entre a água limpa e a água poluída.
VISUAL
• Desenho livre e de observação.
• Recorte e colagem
• Dobraduras
• Releitura de obras de arte
• Modelagem com areia e argila
• Técnicas de pintura.
• Maquetes.
• Jogo da memória.
MÚSICA E MOVIMENTO
• Atividades diversas , músicas e cantigas relacionadas ao tema.
• Ginástica historiada (chuí, olha lá!).
• Circuito da água.
• Cd Xuxa, Guilherme Arantes.
AVALIAÇÃO
• Hora social e/ou exposição de trabalhos.
Projeto: O Circo
:
Circo é sinônimo de alegria! O que eu sugiro é um trabalho com as músicas... Existem várias!!! Muitos CDs de Circo... E a partir das músicas realize grandes espetáculos com seus alunos desenvolvendo as habilidades necessárias para a faixa-etária.
Tem CD dos Saltimbancos, da Xuxa, da Eliana, A música O Circo de Sidney Muller, entre muitas outras...
Atividades práticas: Imitando os profissionais do circo
Atividade 1 : Trabalhando o equilíbrio.
O Malabarista
Fazer traços diferenciados no chão : retos, ondulados, curvas, círculos e outros.
A proposta é as crianças brincarem de andar em cima do risco em diferentes posições como: na ponta dos pés, apenas com os calcanhares, com as mãos na cabeça, com as mãos na cintura, segurando um copo d’água, etc – sem sair de cima dos riscos.
Atividade 2 : Exercício rítmico.
A Bailarina
Um passo pra cá...
Um passo pra lá...
Correndo pra frente e voltando ao lugar
Palminhas vou bater,
Um pulo eu vou dar,
Uma roda bem bonita,
Rodando com os amigos,
Rodando no próprio lugar.
A proposta é conforme a professora for lendo o texto as crianças devem executar os movimentos citados.
Em um segundo momento, colocar em aparelho de som uma música a escolha da professora, sugerimos instrumental, para que as crianças dancem, ritmicamente, livremente.
Atividade 3: Psicomotricidade
A proposta é colocar um colchão no chão, treinar cambalhotas com a ajuda da professora.
Colocar bambolês espalhados e brincar de pular dentro e fora, alternando, etc..
Colocar bancos ou cadeiras e brincar de subir de descer.
Brincar de pular com um pé só, plantar bananeiras, virar estrelas ( de acordo com o nível da turma).
Brincar de equilibrar objetos leves em cima de varetas.
A partir destas sugestões cabe ao professor criar inúmeras outras adaptando-as a sua turma.
Não esqueça de trabalhar a questão dos maus tratos aos animais. Circo sem animais.
Acho isso muito importante e desperta muito o interesse das crianças.
Duas historinhas muito legais:
http://www.feijo.com/~flavia/palhaco.html
http://www.apasfa.org/futuro/elefante.shtml
Para ficar por dentro do assunto:
O arquivo em anexo e estes sites
http://www.educacional.com.br/reportagens/circo/orfei.asp
http://www.centraldocirco.art.br/centraldocirco/o_circo.htm#1
Sugestões:
Assistir ao filme do Dumbo ou Pinóquio com direito a pipoca.
• Não esquecer de um dia antes mandar um convite com rosto de palhaço e pirulito para animar as crianças;
• Pintar o rosto das crianças e colocar chapéu, gravata e nariz de palhaço;
• Construir um palhaço de papel com formas geométricas;
• Se vestir de palhaço para animar as crianças;
As dicas acima são do blog: http://izinet.blog.uol.com.br/
Para integrar com Artes (obras de arte)
www.cmp.rj.gov.br/ petro1/obrasdjanira.htm
http://images.google.com.br/images?svnum=10&hl=pt-BR&lr=lang_pt&q=circo+djanira
http://www.albanytula.org/artcircus.htm
http://www.achieving.com.au/images/grock.jpg
Música: O circo da alegria.
Chegou, chegou
Ta na hora da alegria (bis)
O circo tem palhaço
Tem, tem todo dia...(...)
O Circo
Vai vai vai começar a brincdeira
Que a charanga vai tocar a noite inteira
Vem, vem, vem ver o circo de verdade
Tem, tem, tem picadeiro e qualidade (...)
A foca, O Leão, etc – Vinícius de Moraes
A Bailarina – Toquinho – A casa de brinquedos.
Para colorir
http://br.criancas.yahoo.net/colorir/carnaval/palhaco.html
http://www.pompom.com.br/vamos_colorir/Desenhos/Palhaco/palhaco1.html
http://www.superlagos.com.br/paginas/cantinho/colorir/circo.htm
http://www.kadike.com.br/brincadeiras/files/bichos/elefpb.htm
Dramatização:
Os alunos poderão fazer uma apresentação ou um desfile de fantasias dos personagens circenses (aproveitar o carnaval).
Ex.: palhaços, bailarinas, domador, mágico, etc.
Eles também poderão confeccionar para a dramatização, máscaras dos animais como: macaco, cachorro, elefante, coelho, foca, cavalo, tigre,etc. (utilizando materiais diversos como sucatas, lãs, papeis diversos).
Muitas atividades poderão ser desenvolvidas utilizando os animais do circo. Pesquisa, os sons que emitem, nomes, letra inicial, comparação das letras dos animais com as letras iniciais dos nomes dos amigos, alimentação dos mesmos, espécies, etc.
Dependendo da idade, podem elaborar um cartaz para anunciar este desfile ou dramatização, utilizando a linguagem dos cartazes que anunciam os espetáculos. Convite, lembrancinha, tudo elaborado por eles. No dia do desfile ou apresentação podem fazer um manifesto contra a presença dos animais no circo, mostrando cartazes, desenhos etc.
Dobraduras dos animais para a confecção de um Mural, com os mesmos felizes em seu habitat. Longe do Circo.
Confusão no circo: Dizer às crianças que certo dia, aconteceu uma confusão no circo e os animais receberam a comida trocada. O macaco recebeu peixe, o coelho recebeu banana, o leão recebeu cenoura, e assim por diante. Pedir que as crianças ajudem a resolver esta confusão.
Algumas sugestões são de um livro que todo mundo tem (dia-a-dia do professor). São bem básicas, mas ajudam a ter mais idéias a partir destas.
"As poesias, parlendas, trava-línguas, o jogo de palavras, memorizados e repetidos, possibilitam às crianças atentarem não só aos conteúdos, mas também à forma, aos aspectos sonoros da linguagem, como ritmo e rimas, além das questões culturais e afetivas envolvidas"
( Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil: Conhecimento de mundo, vol 3. Brasília, MEC/SEF, 1998, p. 141. )
Sugestões de Atividades:
Ler o poema para os alunos;
Interpretar o poema com as crianças - procurando perceber o que realmente compreenderam sobre o mesmo e desvendar os conhecimentos prévios das crianças sobre o tema;
Aumentar o vocabulário dos alunos a partir das palavras ainda deconhecidas;
Imitar o palhaço desenvolvendo expressão corporal, facial e teatral;
Desenhar o palhaço;
Nomear o palhaço e elaborar uma história coletiva sobre o mesmo;
Colocar uma melodia no poema e cantá-la, dramatizando com os alunos.
Oh! Gente Alegre!
Ninguém enjoa.
Ver o palhaço?
Que coisa boa.
Ele corre,
Cambalhota,
Pula e grita,
Ri e chora,
Quando conta anedota.
A boca é grande
E vermelhinha,
A cara é branca,
Que nem farinha
Helena Pinto Vieira - O Mundo da Criança, Vol 2 . RJ, Delta, 1949.
Folclore
:
tema: Brasil - Nossa Raízes
Fundamentação:
O folclore é um dos principais fatores de identificação de um povo e de sua nacionalidade.
“Toda pessoa é um produtor de cultura e, portanto, um portador de folclore.”
Imbuídos nesse sentimento, buscamos repassar valores culturais levando nossos alunos a tomar contato e valorizar nossas raízes.
Característica do grupo: C.ª à 4ª Série
Objetivos gerais:
Resgatar a importância do folclore e seus valores culturais.
Estimular a linguagem oral
Desenvolver a habilidade de pesquisa e a criatividade
Incentivar o prazer pela leitura, arte, música e dança.
Valorizar a cultura popular, destacando a medicina alternativa.
Desenvolvimento.
Parlendas, lendas, advinhas, frases de pára-choque, trava-língua, fábulas.
Cantigas de roda e danças folclóricas.
Brincadeiras de ontem e hoje, na hora do recreio.
Receitas de comidas típicas da nossa cultura.
Artesanato- oficina de massinha , argila ou sucatas.
Medicina popular.
Confecção de cartazes (lendas) maquetes e máscaras.
Linguagem popular (gíria, ditos populares, prevérbios e superstições.
Leitura de textos: informativos, literários, receitas, cantigas.
Campeonato de advinhas.
Pesquisas orientadas e entrevistas.
Oficina de pipas.
Contação de “causos”.
Gráficos e tabelas.
Culminância
Realização de uma exposição de todos os trabalhos realizados sobre o tema e apresentação de “Bumba meu boi”, Capoeira e danças.
Promover uma Feira de Alimentos Folclóricos. Cada grupo irá participar oferecendo vários tipos de alimentos: pipoca, doces típicos, pamonha e outros alimentos do folclore regional e/ou nacional.
Dramatização de contos e lendas.
Concursos de pipas.
Cantinho da medicina popular.
Exposição de cartazes, máscaras e maquetes.
Contação de causos, pelos pais ou avós.
Exposição do artesanato feito com argila.
Avaliação:
A avaliação é a parte fundamental do processo educativo e ocorre o tempo todo, sempre levando em conta as vivências das crianças, observando-as o tempo todo, levando sempre em conta o estágio anterior ao processo que cada um está realizando e, assim registrando os avanços.
A observação atenta permitirá fazer ajustes nas intervenções, solicitando mais ou menos da performance de cada um. Da mesma forma analise o interesse, o conhecimento da prática de determinada atividade e a cooperação.
: Dia dos Pais
:
Os presentes com um toque dado pelas crianças são muito mais valiosos para elas e para os pais.
As Pantufas na sala de aula
Material Utilizado: 01 par de Pantufas em malha, tinta de tecido e/ou cola colorida, moldes, sulfite e pincel.
Objetivo:
Estimular a criatividade dos alunos e permitir que se sintam sujeitos atuantes, pois serão eles os artistas criando sua obra para homenagear alguém tão importante.
Desenvolvimento:
Entregue folhas de sulfite para seus alunos e peça que cada um reproduza o que sente pela pessoa que a criou. Após dominar melhor a técnica, eles podem iniciar a pintura na pantufa.
Distribua os pares de pantufas, as tintas e/ou cola para seus alunos decorarem seu presente, deixe-os soltar a criatividade e imaginação para fazerem à pintura que quiserem representando o seu sentimento sobre a malha da pantufa.
Em casos especiais recorte molduras no formato que preferir como: flor, coração etc., depois os alunos poderão pintar dentro desta moldura enfeitando assim seu trabalho. Outra sugestão é pedir que as crianças carimbem a palma da mão ou a planta do pé sobre a frente da pantufa.
Após o show de criatividade, utilize um espaço para as pantufas secarem, depois é só embalar e confeccionar um cartão.
Esta oficina, além de deixarem as crianças mais próximas de quem às cuida presenteando-as, também serão estimuladas na sua coordenação motora fina além de explorar seu potencial criativo e trabalhar sua capacidade de expressar-se.
De mãos dadas, caminharemos juntos. (Frase sobre as pantufas Dia dos Pais)
Mamãe minha paz. (Frase sobre as pantufas Dia das Mães)
O resultado são crianças artistas e presenteados felizes.
PROJETO COPA
TÍTULO – É TEMPO DE BOLA
ESCOLA – Colégio Machado de Assis
SÉRIE – Jardim I
DATA – 1º Semestre/2003
PROFESSORAS – Maristela Cozer
COORDENADORA – Magali A.Kock
JUSTIFICATIVA:
Para explorar, descobrir e apreender a realidade, a criança se utiliza das brincadeiras e do faz-de-conta. Brincar é, para a criança, fruto de autodescoberta, prazer e crescimento.
OBJETIVO GERAL:
Ajudar o aluno a perceber-se, perceber o outro (professores e colegas) e perceber-se como membro de um grupo.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
• Vivenciar situações lúdicas que possibilitem a expressão do prazer, de conflito, de frustração, negociação e aprendizagem.
• Aprender novas brincadeiras.
• Iniciar atividades de grupo através de brincadeiras.
DESENVOLVIMENTO:
Atividade 01
A bola é um brinquedo muito apreciado pelas crianças de qualquer idade, por isso ela foi privilegiada neste projeto; além disso, trabalhamos a coordenação motora.
Atividade 02
No primeiro momento todos os alunos ganharam uma bola para brincarem livremente no pátio da escola.
Atividade 03
Os alunos formaram um círculo, sentados no chão. Conversamos sobre vários tipos, tamanhos e texturas das bolas que havia no colégio.
Atividade 04
Ao som de uma música, fizemos uma roda e cada duas crianças ganharam uma bola para dançar, equilibrando-a na testa, na barriga e no bumbum.
Atividade 05
Conversamos sobre o que é esporte, quais os esportes que conhecemos, quais os esportes que utilizam a bola.
Escolhemos o jogo de futebol para brincar.dividimos a turma em equipes e os dois times escolheram o nome Brasil para representar o grupo.
Atividade 06
Com as bolas que confeccionamos de meia-fina, fizemos brincadeiras como boliche, tiro-ao-alvo, e bola-ao-cesto.
Atividade 07
Cada criança ganhou um balão a gás para brincar livremente na sala. Após, amarramos o crachá na corda do balão para fazer a chamada. Foi muito divertido.
Atividade 08
Com um arco de bambolê fizemos o jogo de basquete.
Atividade 09
Pesquisamos em jornais e revistas figuras sobre bola;
Desenhos
Atividades com argila
Bolas de papel amassado
Técnicas de arte com pecas etc.
AVALIAÇÃO:
Percebemos que as relações grupais neste projeto foram amplamente difundidas, estimulando a afetividade e a partilha. A atividade mais repetida e apreciada pelas crianças foi aquela para equilibrar a bola numa parte do corpo. Essa experiência foi gratificante para as crianças e nós, professoras, pois além de auxiliar no desenvolvimento motor, estimulou e desafiou os alunos a superarem obstáculos com grande alegria
Sugestões de Atividades utilizando o site www.aprendebrasil.com.br para a
Copa do Mundo 2006:
1- site www.aprendebrasil.com.br: clicar em Especial Copa do Mundo 2006 e
clicar nos continentes para ampliar e depois nos países para saber quais vão participar da copa;
2- site www.aprendebrasil.com.br: clicar em Especial Copa do Mundo 2006 -
pesquisa específica - site oficial da copa > diversão e jogos > jogo da
memória;
3- site www.aprendebrasil.com.br: clicar em Especial Copa do Mundo 2006 -
pesquisa rápida - em sites avaliados na pág.6, clicar no item 176 " Copa do
Mundo" em que o Menino Maluquinho, comenta sobre o surgimento da Copa e as participações do Brasil nas Copas;
4- site www.aprendebrasil.com.br: clicar em Especial Copa do Mundo 2006 -
pesquisa específica - site oficial da copa > fotos > galeria de fotos da
Alemanha;
5- site www.aprendebrasil.com.br: clicar em informe-se - "Entendendo a Copa
do Mundo de Futebol - Brasil"
“A escola entra em campo”
:
3º ciclo do 1º segmento do Ensino fundamental
Matéria: Temas Transversais
Objetivo:
Desenvolver competências no meio em que vive, assentado sobre a diversidade, a contextualização e a interdisciplinaridade, para sua inserção no mundo holístico.
Desenvolver e construir um raciocínio coerente, aguçando sua capacidade de argumentação ao expressar as idéias com mais clareza e confiança.
Justificativa:
O objetivo dessa aula é levar o aluno a adquirir conhecimentos contextualizados, interagindo com o meio em que vive através de diferentes linguagens, conhecendo regras e técnicas do futebol, aceitando desafios para questionar a realidade problematizado-a, para se chegar a soluções e para tornar cidadãos críticos e participativos, utilizando diferentes linguagens para se expressar através de expressões e gírias futebolísticas, refletindo sobre as condutas humanas nas atitudes individuais e coletivas frente ao meio em que vive e acima de tudo sobre a importância do respeito mútuo nas relações interpessoais, públicas e privadas, repudiando a discriminação e primando sempre pelo diálogo, pela cooperação, respeitando o outro, construindo sua identidade, canalizando o patriotismo e as regras de convivência, não só em sala de aula, mas em todos os momentos de nossas vidas.
Conteúdos:
Significado das palavras necessárias à compreensão da música da Copa, com o uso de pistas contextuais;
Ampliação do vocabulário, expressões típicas do futebol que saíram dos gramados para o cotidiano da nossa língua (Pisar na bola, driblar a situação, tirar o time de campo, estar na marca do pênalti, mandar para escanteio);
Texto extraverbal: Vinheta da Copa;
Produção de uma tabela com palavras, gírias e expressões referentes ao futebol;
Cartaz com cena de faltas cometida em um jogo.
Bandeira do Brasil com baner: O Penta é nosso!
Estratégias:
Crachás com nomes dos alunos e professoras para identificação.
Predição ou formulação de hipóteses quanto ao texto da Vinheta da Copa, feita pela Globo, a partir dos conhecimentos prévios dos alunos;
Pesquisa de opinião entre os alunos sobre regras de convivência.
Debate sobre as regras do jogo, as quais os jogadores são submetidos e fazendo um paralelo das que devemos assumir em nosso dia-a-dia. A partir daí montar uma tabela do que pode e o que não pode ser feito em sala de aula.
Observação e discussão em dupla de uma gravura com situação que envolva regras, após a discussão exercício para identificar os integrantes de um jogo.
Através de uma gravura onde estão dispostos os integrantes de um jogo, enumerar as ações dos jogadores, que dentro desse contexto são animais.
Discussão sobre o patriotismo que surge na época da copa, questionando por que não se mantém vivo em outros momentos.
Texte!! De olho na Copa do Mundo, questões para competição entre dois grupos, Verde e Amarelo
Avaliação:
A avaliação será ser contínua e progressiva, por meio de diversos instrumentos, atividades escritas, observação, participação, interesse, cooperação, valorização e a capacidade de relacionar temas do cotidiano e da vivência de cada um com os conteúdos abordados.
Bibliografia:
www.novaescola.com.br
www.klickeducacao.com.br
Revista Nova Escola / Abril de 2002
Livro: Gente da Escola Escola da Gente, Estudos Sociais
Autores: Marilia Barcelar, Irene Barcelos, Eliana Caboclo, José Silveira.
O mundo no estádio
1º segmento - 2º ciclo - Ensino Fundamental
Objetivo:
Ampliar seus conhecimentos, reconhecendo países em campo através de sua cultura, bandeira, hino, uniformes, sistema econômico,a partir de investigação e observação.
Atividades:
Pesquisa sobre os países – sede, para posterior comparação com o Brasil;
Confeccionar um mapa dos países – sede, o Brasil, o Estado do Rio e Santo Antônio de Pádua, destacando o fuso horário, movimento de Rotação e Translação, Estações do Ano;
Pesquisar quais os países que jogarão com o Brasil e em que grupo ele está, fazendo projeções, do tipo quem será o adversário do Brasil na próxima fase.
Discussão sobre patriotismo que surge na época da copa, questionando por que não se mantém vivo em outros momentos
Explosão de criatividade 06/05/2006 18:12
:
Objetivo:
Despertar a criatividade ligada ao esporte, estimulando as crianças a fazer a releitura do quadro de Cândido Portinari “Futebol em Brodósqui”.
Atividades:
Socializar a biografia de Cândido Portinari
Releitura do quadro de Portinari;
Ampliar os conhecimentos sobre outras obras de arte como Van Gogh, Anita Malfatti;
Bandeiras dos países sede, dos quatro finalistas e do nosso Município devido ao seu aniversário;
Enfeitar a sala com faixas, cartazes, bandeirinhas etc;
Música da torcida;
Hino dos países sede;
Educação Física:
1º segmento - 2º ciclo - Ensino Fundamental
Objetivo:
Enriquecer os conhecimentos futebolísticos através de palestra e um vídeo para melhor entender regras, técnicas e jogadas que serão vistas durante os jogos pela TV.
Atividades:
Palestra com o professor de Educação Física;
Vídeo: Iniciação ao futebol;
A técnica do futebol;
A tática do futebol;
A preparação física aplicada ao futebol
Discussão sobre regras e técnicas para a organização de partidas que misturem meninos e meninas;
Análise atenta dos jogos da copa, identificando jogadas, táticas e movimentações.
Texto informativo – Pelé – Ídolo; Zico, Ronaldinho, Luiz Filipe Scolare, Copa 2002, Países Sede, suas culturas; bola, estádios, etc;
Parlenda: É o rei Pelé;
Produção textual de um jogo.
:
Papo mais coerente 06/05/2006 18:18
1º segmento - 2º ciclo - Ensino Fundamental
Disciplina: Língua Portuguesa
Objetivo:
Desenvolver e construir um raciocínio coerente, aguçando sua capacidade de argumentação ao expressar as idéias com mais clareza e confiança.
Atividades:
Textos informativos sobre a copa;
Ampliação do vocabulário, expressões típicas do futebol que saíram dos gramados para o cotidiano da nossa língua( Pisar na bola, driblar a situação, tirar o time de campo, estar na marca do pênalti, mandar para escanteio);
Parlenda: “É o rei Pelé”; poesias (versos e estrofe);
Produção de lista de palavras e expressões referentes ao futebol;
Texto extraverbal como: A música da copa, a tela de Cândido Portinari vivenciando as emoções e os movimentos que a tela nos transmite;
Biografia dos jogadores, técnico e juízes;
Texto individual - descrição de: O que eu sei sobre futebol. Como subsídio um filme sobre regras e técnicas do futebol;
Análise de um texto literário e de uma biografia, fazendo um paralelo das pontuações contidas em cada;
Enumerar as ações dos jogadores;
Debate sobre as regras do jogo, as que os jogadores são submetidos e fazer um paralelo das que devemos assumir na escola.
Jogo bem calculado
Disciplina: Matemática
Objetivo:
Interpretar e relacionar dados, lendo tabelas e diagnosticando os resultados.
Vivenciar geometria através do campo de futebol, estádios e a bola.
Atividades:
Confecção e análise das tabelas dos jogos;
Desenhar as várias formas geométricas, através dos estádios, dos campos e da bola;
Construir gráficos para avaliar a evolução dos times;
Resolver problemas reais perante aos desafios propostos.
Projeto: Copa do Mundo 10/05/2006 23:07
OBJETIVOS:
- Conhecer, valorizar e divulgar as diversas culturas.
- Identificar as danças, músicas, comidas, crenças e roupas tradicionais de cada país.
- Conhecer a história das copas.
- Identificar cada país e os dias que jogam.
FORMULAÇÃO DE PROBLEMAS:
- Onde será realizada a Copa do Mundo?
- O que podemos observar nos grupos?
- Quais são as comidas e danças típicas dos países participantes?
- Você conhece algum desses países?
TEMAS TRANSVERSAIS:
1)- Ética e cidadania:
Envolver todo o conteúdo no tema PAZ, já que se fala em campeonato mundial, abordar a união dos povos pelo esporte, a necessidade de um trabalho coletivo bem planejado , o respeito entre os envolvidos e com as regras, bem como aceitação de que não se vence sempre... Que temos que aceitar a derrota e dela extrairmos novas estratégias.
2)- Meio Ambiente:
Observar no meio ambiente as mudanças ocorridas em razão da Copa (pinturas, enfeites em geral) e analisar os aspectos positivos (torcida) e negativos (poluição visual, sujeira)
3)- Pluralidade cultural:
Observar a língua falada em outros países e resgatar alguns usos e costumes de alguns países que nós, brasileiros, herdamos. As colônias brasileiras nos países que sediam a Copa e colônias destes países no Brasil.
Desejando a partir daí um projeto mais detalhado e personalizado para a realidade de sua escola e/ou turma, escreva para o PPD.
projetosdinamicos@superig.com.br
PROJETO
Tema: Jogos e Brincadeiras.
Alunos atendidos: Maternal I e II
Duração: Ano 2004
Objetivos do Projeto:
- Ampliar as possibilidades de comunicação e expressão.
- Reconhecer o próprio corpo, explorando os movimentos e suas diversas possibilidades de exploração (correr, saltar, rolar, etc.).
- Utilizar, em jogos e brincadeiras, movimentos ricos e diversificados, procurando
ampliar seu repertório, desafiando suas potencialidades.
- Aperfeiçoar suas habilidades manuais, através da manipulação de materiais, objetos
e brinquedos diversos.
Conteúdos Conceituais:
- Coordenação motora.
- Lateralidade.
- jogos com regras.
- Brincadeiras de roda.
Conteúdos Procedimentais:
1- Propor uma roda de conversa e informalmente a professora irá contar para as crianças sobre o projeto de jogos e brincadeiras. Pedir para as crianças que digam (se lembrarem) o nome de jogos e brincadeiras que já conhecem. Fazer um cartaz com os jogos e brincadeiras que o grupo conhece.
2- Escolher um dia da semana para realizar essas atividades e a princípio, realizaremos as brincadeiras e jogos que as crianças já conhecem. Em roda a professora irá explicar as regras da brincadeira ou do jogo e no pátio ou quadra, realizarão o desenvolvimento da mesma. Em sala, as crianças irão recordar as regras e a professora será a escriba. Em seguida, farão um desenho livre sobre a atividade realizada.
3- Após realizar as brincadeiras já conhecidas pelas crianças do grupo, a professora irá apresentar um jogo ou brincadeira nova. Ainda na mesma semana as crianças poderão realizar mais de uma vez a atividade proposta para que depois façam por escrito as regras e o desenho livre.
4- Organizar as regras e os desenhos livres para confecção de um livro individual para as crianças.
5- Confeccionar uma capa e encadernar o livro.
6- Os jogos e brincadeiras propostas pela professora poderão se repetir de acordo com a vontade do grupo, porém, o registro para o livro será realizado apenas uma vez.
Conteúdos Atitudinais:
- compartilhar descobertas.
- desenvolver atitude de respeito em relação as professoras e colegas.
- respeitar as regras e combinados.
- cooperar com o grupo.
Culminância:
- coletânea de jogos e brincadeiras com as regras (proposta coletiva) e ilustrações realizadas individualmente.
PROJETO: “QUEM SOU EU?!”
Fase II - B
Período: Tarde
Duração: Um semestre
Ano: 2006
JUSTIFICATIVA:
Este projeto foi idealizado por sentir a necessidade de proporcionar aos alunos um conhecimento mais amplo de si mesmo, das várias nuances do ser humano, com enfoque nas áreas cognitivas, sócio-afetiva e corporal, inseridos dentro do atual contexto sócio-histórico, e também conhecer a função da escola dentro da sociedade, os alunos ingressam na escola sem saber qual a razão porque estão sendo levados à escola, sendo que muitas vezes os pais passam a idéia de que ir à escola para “ganhar” comida, lanche, e também para brincar com outras crianças. Percebemos a necessidade de levar não só as crianças bem como as famílias a perceber que ir a escola é uma das formas de adquirir ou rever o conhecimento que cada criança traz consigo.
OBJETIVOS:
- Proporcionar ao aluno a apropriação de sua identidade.
- Conhecer a história e o significado de seu nome;
- Desenvolver a atenção para futura identificação de partes do corpo humano e os órgãos dos sentidos;
- Construção de outros valores de vida.
- Aquisição de novas formas de relações.
CONTEÚDOS:
CONCEITUAIS:
* Identificação de si mesmo, do próximo, do ambiente que vive e do ambiente escolar.
PROCEDIMENTAIS :
* Participação em pesquisas.
* Exploração de retratos.
* Compartilhar experiências vividas.
ATITUDINAIS:
* Integração com os colegas e adultos no ambiente escolar.
* Respeito e valorização de si próprio e com os colegas.
JANELAS :
Linguagem Oral e Escrita:
- Rodas de conversas,
- Leitura e escrita do nome,
- Parlendas,
- Advinhas,
- Trava – língua,
- Histórias.
Matemática:
- Seqüência numérica,
- Contagem,
- Função dos números,
- Grafia de números,
- Leitura de números.
&n bsp; Artes:
- Desenho,
- Pintura,
- Recorte e colagem,
- Modelagem,
- Apreciação.
Natureza e sociedade:
- Esquema corporal,
- Órgãos dos sentidos,
- Animais de estimação.
Movimento:
- Circuitos,
- Brincadeiras,
- Psicomotricidade.
Música:
- Interpretar músicas infantis,
- Ouvir músicas clássicas e populares.
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS:
- Preparar o material para a Dinâmica de iniciação, “Tesouro”.
- Providenciar fotos dos alunos para as atividades de auto -retrato.
- Providencias material para os alunos Desenharem seus auto – retratos.
- Elaborar pesquisas sobre a história dos nomes dos alunos.
- Juntar revistas para serem usadas nas pesquisas em classe pelos alunos.
- Confeccionar material de pesquisa e observação para uso dos alunos referentes as diferentes características físicas dos seres humanos.(pessoas altas, baixas, gordas, magras, brancas, negras, etc.).
- Pesquisar os significados dos nomes da turma.
- Prepara material necessário para desenvolver as seqüências de atividade a serem trabalhadas durante o projeto. (anexas ao projeto).
ETAPAS:
- Em roda aplicar a dinâmica “Tesouro”.
- Incentivar a observação das igualdades e diferenças no grupo, (cor dos olhos, cabelos, altura, etc.).
- Propor o agrupamento de acordo com as igualdades presentes no grupo, (comprimento do cabelo, altura, meninos e meninas, etc.).
- Iniciar as seqüências de atividades pela ordem proposta a baixo.
SEQUÊNCIAS DE ATIVIDADES:
1- Auto – Retrato.
2- História do Nome.
3- Atividades com nomes.
4- Esquema corporal.
5- Altura e peso.
6- Órgãos dos sentidos.
7- Número do sapato.
8- Animais de estimação.
PRODUTO FINAL:
Álbum Individual e mural coletivo.
Atividades
• Textos informativos
• Músicas relacionadas ao tema
• Pesquisas
• Jogos
• Conversas e debates
• Preparação de palestras e /ou entrevistas
• Confecção de murais e cartazes
• Recorte e colagem de gravuras , palavras
• Cartazes com regras de higiene
• Caça - palavras
• Palavras Cruzadas
• Quebra-cabeça
• Bonecos
• Calendários
• Literatura infantil
• Atividades Matemáticas
• Fichas com palavras e novos vocabulários
• Dobraduras
• Dinâmicas de grupo
• Seqüência de figuras (ordenação)
• Reprodução de histórias
• Recontos
• Desenhos
Apresentação do projeto:
Este projeto tem o intuito do conhecimento global do ser humano: conhecendo seu corpo, ampliando conceitos de higiene e saúde, descobrindo que o indivíduo está presente em todas as comunidades, relacionando- se com outros seres e com todo o ambiente onde vive e identificando e analisando diferenças, conceitos, preconceitos, características, valores de toda uma sociedade ao qual ele está inserido.
Todo o trabalho que será desenvolvido pelas crianças passa por conhecimentos de prática de hábitos de higiene, saúde, limpeza, preservação do meio ambiente, cuidados com o corpo e a interação da criança com sua comunidade escolar, familiar , enfim, a sociedade.
O grupo não só integrará trabalhos no contexto da alfabetização propriamente dita, mas seguirá o caminho da interdisciplinaridade e dos temas transversais propostos.
Objetivos:
• Adquirir noções fundamentais sobre a higiene em nossa vida;
• Reconhecer a importância e a necessidade de se Ter uma boa higiene corporal, bucal e mental;
• Desenvolver o hábito de cuidar de si mesmo;
• Valorizar seu corpo, sua saúde, sua vida , seu meio social e ambiental;
• Estabelecer uma relação com a sociedade;
• Diferenciar os vários tipos de família e os membros que a compõe;
• Conhecer seus antepassados;
• Identificar tipos de moradia e formas de construções;
• Conhecer diversas estruturas familiares no mundo.
Procedimentos:
• Elaborar textos a partir do auto- conhecimento;
• Coletar dados por meio de pesquisas e observações;
• Ler diferentes tipos de textos;
• Produzir textos;
• Realizar atividades diárias de higiene;
• Entender o papel da escovação dentária;
• Organizar rotinas de práticas de conservação da saúde;
• Observar e analisar fatos, situações de forma a garantir a boa qualidade de vida;
• Perceber, apreciar, valorizar diversidade de formação familiar e social;
• Montar painéis;
• Construir cartazes;
• Confeccionar bonecos, fantoches, dedotes;
• Elaborar com os alunos regras de higiene;
• Desenvolver atividades lúdicas;
• Dramatizar histórias;
• Organizar entrevistas e pesquisas;
• Registrar experiências vividas pelo grupo.
Conteúdos relacionados ao projeto:
Português
• Leitura e interpretação de texto e histórias;
• Formação de palavras e frases;
• Produções de texto;
• Alfabeto(maiúsculo ,minúsculo)
• Introdução a letra cursiva;
• Ordem alfabética;
• Pontuação
• Rimas
• Gênero, número e grau do substantivo
• Sílabas e números de letras.
Matemática
• Seqüência numérica;
• números pares e ímpares;
• Ordem crescente e decrescente;
• Números ordinais;
• Noções das 4 operações fundamentais;
• Situações- problemas;
• Formas geométricas;
• Altura, peso, maior, menor
• Sucessor e antecessor
Ciências
• Partes do corpo;
• Cuidados com o corpo ;
• Prevenção as doenças;
• Órgãos do sentido e suas utilidades;
• Cuidados ao meio ambiente;
• Limpeza e conservação do meio onde vivem.
História e Geografia
• Árvore genealógica;
• Membros Integrante da família;
• Localização da moradia;
• Partes da casa;
• Diferenças da formação familiar e das moradias do outros grupos sociais;
• Localização do seu espaço físico (casa, bairro, escola, rua, cidade, país);
Atividades
• Textos informativos
• Músicas relacionadas ao tema
• Pesquisas
• Jogos
• Conversas e debates
• Preparação de palestras e /ou entrevistas
• Confecção de murais e cartazes
• Recorte e colagem de gravuras , palavras
• Cartazes com regras de higiene
• Caça - palavras
• Palavras Cruzadas
• Quebra-cabeça
• Bonecos
• Calendários
• Literatura infantil
• Atividades Matemáticas
• Fichas com palavras e novos vocabulários
• Dobraduras
• Dinâmicas de grupo
• Seqüência de figuras (ordenação)
• Reprodução de histórias
• Recontos
• Desenhos
Material didático/ recursos
• Livros didáticos,
• CDs/ som
• Sucatas
• Papéis diversos
• Internet/computador/softwares
• Folhas xerocadas
• Tintas e pincéis
• Lápis coloridos e giz de cera
• Hidrocor
• Máquina fotográfica
• Painéis
• Vídeo
• Revista/ jornais
• Livros de literatura infantil
• Cola
• Tesoura
• Tecidos
• Produtos de higiene
• Produtos de limpeza
• Argila
• Espelho
Eventos relacionados ao projeto:
• Exposição dos bonecos de cada criança
• Palestras com médicos ou dentistas
• Semana da higiene com exposição de materiais relacionados ao tema
• Dramatização de peças com bonecos, fantoches
• Exposição de fotos do Projeto;
• Exposição de cartazes confeccionados.
Instrumentos de Avaliação:
Os projetos transformam a avaliação em um processo contínuo à realidade cotidiana da sala de aula.
Considera- se alguns instrumentos de avaliação:
• Observação do comportamento do educando: hábitos de trabalhos, relacionamento com os amigos e professores, cumprimento das tarefas escolares, atitudes positivas ou negativas com relação aos trabalhos escolares, capacidade de cooperação, aproveitamento de tempo;
• Trabalhos escritos ou de outra natureza qualquer produzidos espontaneamente;
• Produtos de estudo ou de tarefas com relação as diversas situações escolares;
• Dados registrados com referência diretas com o aluno ou em grupo.
•
PROJETO : “EU E O MEIO EM QUE VIVO”
PROFESSORA : DENISE CARVALHO
TURMA : MATERNAL II
TEMA
Eu e o meio em que vivo
PROBLEMATIZAÇÃO
Projeto Institucional
OBJETIVOS GERAIS
• Estudar a família de cada criança a fim de que conheçam melhor seus familiares e as pessoas que fazem parte do meio em que ela está inserida para que no futuro ela se sinta capaz de entender o meio em que vive, respeitando de forma crítica e questionadora as normas e regras que a norteiam.
• Adquirir conhecimentos das partes do corpo, identificando e nomeando-as
JUSTIFICATIVA
A imagem corporal que o indivíduo tem de si mesmo é o ponto de referência para todo o tipo de aquisição de conhecimento. É através do domínio do próprio corpo que irá estruturar e organizar o conhecimento do mundo exterior.
As atividades propostas possibilitarão aos alunos adquirir o conhecimento de si mesmo e de sua família, levando-os a descobrir-se, sentir que possuem um nome, uma identidade e que fazem parte de um conjunto de pessoas, em casa, na escola e na sociedade.
CONTEÚDOS
ATITUDINAIS
• Levar a criança a refletir ajudando-a a pensar;
• Fazer com que a criança adquira hábitos, atitudes e habilidades para melhorar sua convivência na escola, na família e sociedade;
• Conhecer o nome da criança;
• Identificar o próprio nome e o do colega;
• Conversar sobre quem faz parte da família;
• Estabelecer relações e diferenças entre a casa e a escola;
• Conhecer o próprio corpo;
PROCEDIMENTAIS
• Registro das partes do corpo (contorno das crianças com giz no chão)
• Colagem sobre um grande boneco de papel (identificar os olhos, a boca, o nariz, braços, penas etc...)
• Músicas que falem do nosso corpo e cuidados com ele;
• Mural com fotos da família;
• Confecção de uma “carteira de identidade”;
• Trabalhar a parlenda: “Sou pequenininho do tamanho de um botão...”( desenvolver a linguagem oral);
• Brincar de casinha dramatizando situações familiares;
• Dobradura representando a escola;
• Música “ A casa” Vinícius de Morais;
• Literatura Estória do Bonequinho Doce;
• Confecção de um álbum com algumas atividades desenvolvidas e ao final mostrar às crianças e relembrar cada passo do nosso projeto, assim elas poderão dar suas opiniões sobre o que mais gostaram, o que menos gostaram....
CONCEITUAIS
• Identificar a si mesmo, o próximo, o ambiente em que vive e o ambiente escolar;
• Estabelecer relação com a escola e a família;
• Fazer com que a criança seja capaz de perceber-se como um ser social e que possui uma história;
• Ampliar o vocabulário;
• Explorar diferentes afazeres artísticos, desenhando, colando e pintando;
DURAÇÃO
Aproximadamente três meses
AVALIAÇÃO
Contínua e processual
PROJETO: BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS DE ONTEM E HOJE
JUSTIFICATIVA:
Proporcionar as crianças momentos de convivência saudável, amiga, criativa e construtiva; pois através da brincadeira a criança atribui sentido ao seu mundo, se apropria de conhecimentos que a ajudarão a agir sobre o meio em que ela se encontra.
OBJETIVOS DO TRABALHO:
• Aumentar o repertório de brincadeiras infantil,
• Participar de situações de socialização,
• Participar de jogos que sejam trabalhadas regras em grupo,
• Construção de brinquedos com sucatas,
• Registrar de diferentes formas o brincar.
OBJETIVOS DIDÁTICOS:
- Ampliar as possibilidades expressivas nas brincadeiras, jogos e demais situações de interação.
- Explorar e identificar elementos da musica para se expressar, interagir com outros.
- Produzir trabalhos de arte utilizando a linguagem do desenho, da pintura, da colagem e da construção.
- Participar de variadas situações de comunicação oral.
- Participar de diversas situações de intercambio social.
- Estabelecer algumas relações entre o modo de vida característico de seu grupo social e de outros grupos.
CONTEÚDOS:
Movimento:
• Utilização expressiva intencional do movimento nas situações cotidianas e em suas brincadeiras.
• Percepção de estruturas rítmicas para expressar – se corporalmente por meio de brincadeiras.
Natureza e Sociedade:
• Participação em brincadeiras, jogos e canções que digam respeito às tradições culturais de sua comunidade e de outros grupos.
Música:
• Participação em situações que integrem músicas, canções e movimentos corporais.
Artes:
• Exploração dos espaços bidimensionais e tridimensionais na realização de seus projetos artísticos.
• Exploração e utilização de alguns procedimentos necessários para construção.
Linguagem Oral e Escrita:
• Uso da linguagem oral para conversar e brincar.
• Observação e manuseio de materiais impressos como livro e revistas.
• Valorização da leitura como fonte de prazer e entretenimento.
• Participação em situações cotidianas nas quais se faz necessário o uso da escrita.
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS:
- Pesquisa junto às famílias sobre as brincadeiras da infância.
- Pesquisa em livros e na internet sobre a origem de alguns dos brinquedos e brincadeiras.
- Selecionar alguns brinquedos que possam ser construídos pelas crianças.(bilboquê, peteca, vai e vem, pião, cavalo de pau, e outros.).
- Coletar algumas sucatas para confecção dos brinquedos.
ETAPAS DO TRABALHO:
• Rodas de conversa (Quais os brinquedos preferidos?).
• Listar os brinquedos em cartaz.
• Roda de conversa (Qual a brincadeira preferida?).
• Listar as brincadeiras e escolher algumas para brincar.
• Pesquisar junto com as famílias sobre as brincadeiras e brinquedos do seu tempo de infância.
• Ler as pesquisas para as crianças e junto com as crianças selecionar algumas para brincamos.
• Propor para que as crianças desenhem algumas brincadeiras.
• Proporcionar oportunidade para que as crianças confeccionem alguns brinquedos.
• Escrever junto com as crianças regras de algumas brincadeiras para confecção de um livro de brincadeiras para acervo da escola. (texto coletivo).
PRODUTO FINAL:
- Exposição para os pais dos desenhos, pinturas e brinquedos confeccionados.
- Livro de brincadeiras.
PROJETO: Animais Selvagens 12/05/2006 17:58
Área de conhecimento: Natureza e Sociedade
Duração: quatro meses
Justificativa:
Escolhi estudar os animais selvagens porque este tema desperta grande interesse por parte dos alunos e poderá através de diferentes fontes de pesquisa pode oferecer um conhecimento básico sobre a vida animal e suas principais características, e também, sobre a região a que pertencem esses animais.
Objetivos:
• Desenvolver o interesse pelo mundo que nos rodeia, valorizando – o e respeitando as diferentes espécies de seres vivos.
• Obter informações de diferentes fontes, não centrada no professor.
• Ter conhecimento das características básicas de alguns animais selvagens, bem como seu habitat.
Objetivo Especifico:
- Oferecer oportunidade à criança de participar com atenção e interesse de todas as propostas de trabalho:
- Retirar informações (com a ajuda do professor) a respeito das imagens contidas nos textos;
- Estabelecer comparações sobre a diversidade das formas de vida.
A vida na água
OBJETIVOS: conhecer diferentes tipos de seres que vivem na água. Conscientizar- se do papel do homem na preservação dos rios, lagos e mares
COMO SURGIU O TEMA? Durante o 1ª semestre, os alunos do Pré, desenvolveram o projeto: "A ÁGUA E SUA IMPORTÂNCIA PARA A NOSSA VIDA". Neste percurso, descobriram que: NA ÁGUA EXISTE MUITA VIDA !
E QUISERAM DESCOBRIR MAIS:
• Que tipos de peixes e plantas existem na água?
• Como os peixes nascem?
• Como os peixes respiram?
• Tudo o que vive na água sabe nadar?
• O que os animais que vivem na água comem?
COMO CAMINHAMOS ?
• Os alunos do pré retomaram os estudos do semestre anterior e repartiram o conhecimento construído com os alunos do jardim.
• Pesquisas em livros, revistas, vídeos, cds, sobre os diversos tipos de plantas e animais que vivem na água.
• Visita à loja de peixes e escolha do tipo de peixe para colocar no aquário a ser montado em sala de aula.
O peixe escolhido foi o lebiste, devido ser também encontrado nos rios da região, ser predador natural das larvas de mosquito (inclusive o da dengue) e por reproduzir rapidamente e em grande quantidade.
CONTEÚDOS UTILIZADOS NO DESENVOLVIMENTO DO PROJETO
LIBERANDO A EXPRESSÃO
possibilidade de expressar o conhecimento construído através de:
• fala, mímica, dramatização;
• modelagem, pintura, dobraduras;
• desenho, escrita;
• elaboração de relatórios;
• criação de poesias e cantigas.
MATEMATICANDO A VIDA
Para resolver os nossos problemas e compreender as nossas descobertas, tivemos que buscar ajuda na matemática:
• contagem numérica
• as quatro operações
• medidas de comprimento
• medidas de capacidade
• noções de espaço
DESCOBRINDO A NATUREZA
Conhecemos diversos tipos de plantas e animais que vivem na água e aprendemos muita coisa sobre eles:
• características
• habitat
• utilidade
• reprodução
• alimentação
• locomoção
ENTENDENDO O HOJE NO TEMPO E NO ESPAÇO
compreendemos as diferença da vida na água:
• nos dias de hoje e antigamente
• nos lagos, rios e oceanos
aprendemos que as pessoas são reponsáveis pela preservação da vida na água
SITUAÇÕES SIGNIFICATIVAS DURANTE O DESENVOLVIMENTO DO PROJETO
1. CONSTRUÇÃO DO PAINEL "A VIDA NA ÁGUA"
2. MEDIDA DE COMPRIMENTO: Utilizando palitos de picolé, foram medidos os seis aquários existentes na sala de aula.
3. O nascimento dos filhotes dos Lebistes e a preocupação das crianças em separá-los da mãe para que não fossem devorados.
4. A descoberta dos "Poliquetas", minúsculos animais marinhos que vieram despercebidos, juntamente com as pedras e algas trazidos da praia.
5. A constatação de que a nossa estrela do mar tem seis pontas, considerando que todas as demais observadas no mar possuíam apenas cinco pontas.
6. A tristeza pelo desaparecimento de alguns espécimes, que serviram de alimento para outros. As anêmonas comeram os cavalos-marinhos; a ostra e os mariscos serviram de alimento para a estrela do mar.
7. A identificação dos machos e fêmeas dos filhotes de Lebistes.
8. A conscientização da necessidade de devolver o "Pepino do Mar" ao seu lugar de origem, uma vez que o mesmo produzia muita "sujeira" dentro do aquário.
9. A observação constante que as crianças fazem da vida existente em nossos aquários e a relação que estabelecem com as observações que fazem fora da escola: nas lagoas em suas casas, no rio que passa pelo bairro e nos passeios à praia com seu familiares.
10. Elaboração de um livro de poesias para os nossos amigos que vivem na água.
11. Criação de histórias sobre o nosso relacionamento com os animais que vivem na água.
Lixo
PROJETO CONHECENDO O LIXO
FAIXA ETÁRIA: 6 ANOS
PROFESSORAS: CARLA E CINTIA
PERIODICIDADE: SEMANAL
ÁREA DO CONHECIMENTO: CIÊNCIAS
DURAÇÃO: 3 MESES
JUSTIFICATIVA
No bairro onde a escola está localizada existe um ECOPONTO(conteiners apropriados e devidamente identificados para coleta seletiva do lixo) através do qual é realizada a COLETA SELETIVA DE LIXO, porém percebe-se que a comunidade tem dificuldade em realiza-la e utilizar o ecoponto de forma correta. Pretendemos com este trabalho, desenvolver nos alunos e conseqüentemente em todos do seu convívio, o interesse, a importância e a necessidade em realizar este tipo de coleta do lixo, tanto para posterior reciclagem do material,quanto para que este procedimento se torne instrumento de efetiva atuação local.
OBJETIVOS:
Compreender que os problemas ambientais interferem na qualidade de vida das pessoas;
Possibilitar aos alunos oportunidades para que modifiquem atitudes e práticas pessoais através da utilização do conhecimento sobre o meio ambiente, adotando posturas na escola, em casa e em sua comunidade que os levem a interações construtivas na sociedade;
Conscientizar o aluno para a necessidade de pensar no problema do lixo, nas formas de coleta e destino do mesmo, na reciclagem, nos comportamentos responsáveis de “produção” e “destino” do lixo, na escola, em casa e espaços em comum.
CONTEÚDOS:
Manutenção e preservação dos espaços coletivos e meio ambiente;
Coleta seletiva de lixo;
Reciclagem de materiais;
Estudo do meio.
RECURSOS E MATERIAS:
• Livros didáticos e paradidáticos sobre o assunto;
• Audiovisual sobre o lixo e a reciclagem;
• Passeio pedagógico ao Centro de Ecologia e Cidadania;
• Lixeiras seletivas nas salas.
ETAPAS PREVISTAS:
Roda de conversa para apresentação do projeto; Compartilhar objetivos e produto final; Levantamento dos conhecimentos prévios dos alunos sobre o assunto através de questionamentos orais com registro(realizado pela professora) das informações levantadas;
Livro de história sobre reciclagem e registro( dos alunos) através de desenho – ½ folha de sulfite; Roda de conversa sobre o estudo do meio(passeio à praça para visita ao ecoponto instalado no bairro) e necessidade da autorização dos pais para este passeio;
: Estudo do meio (visita ao ecoponto); Registro do passeio através de um texto coletivo onde a professora desempenhará o papel de escriba;
Leitura do livro “COELHOS” que trata especificamente dos conteiners para a coleta; Colocação das lixeiras nas salas;
Roda de conversa sobre especificidades de cada contêiner para coleta seletiva; Recorte e colagem de cada tipo de material em seu respectivo contêiner;
Roda de conversa sobre a coleta seletiva em espaços da escola (lanche, secretaria, sala de aula, cozinha...); Coleta seletiva no lanche;
Texto coletivo sobre a coleta seletiva do lixo;
Audiovisual com debate;
Trazer um material de casa “limpo” para ser reciclado na escola – colocação nas respectivas lixeiras;
Passeio ao Centro de Ecologia e Cidadania;
Apreciação dos registros com fotos e desenhos; Montagem do painel;
Apresentação do resultado do projeto para as outras turmas.
Estrutura Corporal
PROJETO: ESTRUTURA CORPORAL
MATERNAL I E II
1º Parte
Objetivos do Projeto:
• proporcionar o conhecimento das partes do corpo, nomeando-as, higienizando-as e reconhecendo sua importância;
• exercitar a observação das características das pessoas, evoluindo no seu traçado em busca de uma representação mais fiel;
• identificar a função de determinadas partes do corpo;
• valorização e apreciação das produções em grupo;
• amenizar a postura egocêntrica desta faixa etária.
Conteúdos Conceituais:
• construção da estrutura corporal;
• cuidados e higiene com as diversas partes do corpo;
• respeito e cuidados com o amigo
Conteúdos Procedimentais:
1. Roda de conversa sobre a estrutura da figura humana: escolher um aluno para que as crianças o observem e relatem quais as partes do corpo eles conseguem observar: olhos, nariz, boca, etc.
2. Dramatização das partes do corpo, começando pelo rosto, através da brincadeira:
• Brincar com as crianças recitando o versinho, identificando os olhos, boca e nariz;
• Com a ajuda de um espelho, as crianças identificarão no próprio rosto as partes que o compõem ao som de cada verso da brincadeira;
• Pedir às crianças que, com cuidado, indiquem nos colegas as partes recitadas.
3. Desenho coletivo de um rosto: cada criança desenhará uma parte do rosto, identificando com os colegas o lugar correto de onde se encontra parte a ser desenhada.
4. Desenho do rosto de um colega da sala.
5. Roda de apreciação: cada criança apresentará seu desenho ao grupo, dizendo quem desenhou. A professora deverá questionar o desenho, perguntando detalhes como, por exemplo, onde estão os olhos, a boca, etc.
6. Roda de conversa sobre “Os cinco sentidos” (visão, audição, olfato, paladar e tato): a importância dos sentidos, como nos auxiliam diariamente, cuidados necessários e higiene.
7. Visão: utilizando papel celofane de diferentes cores, as crianças poderão apreciar o ambiente colorido.
8. Audição: recreação dirigida - brincar com as crianças de “Gato mia!”.Venda-se os olhos de um aluno que será o caçador. Cantar a músicas.
Ao som do ultimo verso, a professora indicará um aluno, que será o gato e deverá dizer “miau!”. O “aluno caçador” tentará descobrir quem de seus coleginhas é o gato.
9. Olfato: estimular o olfato com diferentes cheiros de frutas. Vendaremos os olhos dos alunos para que sintam o cheiro e tentem adivinhar qual alimento estão cheirando.
10. Paladar: as crianças degustarão diferentes tipos de alimentos, doces e salgados, com os olhos vendados. A professora questionará os alunos sobre alimentos que experimentarem: se é gostoso, se já haviam provado, em que local, e deverá adivinhar o nome do alimento
11. Culinária: escolher uma receita prática para desenvolver com os alunos. Enfocar os cheiros dos ingredientes, o estado que se encontram antes e depois de misturados, etc.
12. Tato: exploração das mãos: para que servem, quantas temos, o que vemos nas mãos, quantos dedos, higienização, etc.
13. Manusear diferentes tipos de texturas com os alunos (macia, ásperas, objetos sólidos, líquidos, etc.) e temperaturas (quente e frio).
14. Carimbo das mãos com tinta guache.
15. Exploração dos pés: Para que servem, quantos temos, quantos dedos em cada pé, higienização, etc.
16. Desenho do contorno dos pés e pintura livre.
17. Recreação dirigida: vamos brincar de “Adivinhe o que é?!”. A brincadeira consiste em o aluno, com os olhos vendados, adivinhar o nome do objeto que estará apalpando com os pés.
18. Exploração das outras partes do corpo: ombros, braços, pernas, etc. para que servem, quantas temos, no que nos auxiliam, etc.
19. Desenho coletivo de um corpo. Cada criança desenhará uma parte do corpo indicado pela professora.
20. Recreação dirigida: as crianças poderão explorar os diferentes movimentos do corpo brincando de “Estátua”. A brincadeira se inicia ao som de uma música, deverão ficar imóveis, ou seja, sem se mexerem. Variar os ritmos musicais.
21. Desenho com interferência de revista: as crianças deverão completar o que está faltando no desenho.
22. Recreação dirigida envolvendo estrutura corporal: Vamos cantar a musica “Cabeça, ombro, joelho e pé”, indicando as partes do corpo citadas nos versos.
23. Com o contorno de uma das crianças fazer um boneco de pano para ser mais um integrante do grupo. Assim que o boneco ficar pronto, as crianças colocarão feltro para dar a estrutura de um boneco. Faremos olhos, nariz e boca com caneta para tecido e o cabelo será feito de lã.
24. Roda de conversa: decidir se o boneco será menino ou menina, e escolher um nome para ele.
25. Depois de decidido o nome do boneco, pedir para as crianças doação de roupas para ele: cueca ou calcinha, meia, tênis e um uniforme do colégio (ver a possibilidade da escola doar o uniforme).
26. Estabelecer com o grupo regras de cuidados com o boneco, tais como: não molhar, pois ele é de pano, não sujar, etc.
27. Desenho de como ficou nosso boneco pronto.
28. Recreação dirigida envolvendo estrutura corporal: as crianças e a professora irão se movimentar, indicando as partes do corpo que a música indicará: música “Foi à feira”.
29. Toda sexta-feira, sortear uma criança para levar o boneco para a casa. Na segunda-feira a criança deverá trazer de volta o boneco, a folha de registro de como foi o final de semana, escrita pelos pais do aluno e fotos para socializar em roda com o grupo.
30. Desenho de observação das professoras: cada criança poderá escolher uma professora da sala para desenhar.
31. Roda de apreciação: cada criança deverá apresentar seu desenho ao grupo, dizendo quem desenhou. A professora deverá questionar o desenho, perguntando detalhes como: onde estão os olhos, a boca, as orelhas, etc.
32. Desenho com interferência de revista: as crianças deverão completar o que está faltando.
33. Recreação dirigida envolvendo estrutura corporal: “Mamãe mandou”. A brincadeira se inicia quando as crianças estarão espalhadas pelo pátio e a professora diz “mamãe mandou” e as crianças perguntam “o que?”, e então a professora dará o comando “rastejar pelo chão”, e todos fazem. Variar a brincadeira com diversos movimentos: pular, virar cambalhota, andar para o lado, etc.
34. Organizar com as crianças as fichas de relato dos pais e as fotos para montar o livro de registro.
35. Combinar com o grupo a capa do livro e providenciar os materiais necessários para confeccioná-la.
36. Roda de apresentação: mostrar aos alunos o livro concluído e relembrar cada passo do nosso projeto. Os alunos darão suas opiniões sobre: o que mais gostaram de fazer, o que menos gostaram, etc.
Conteúdos Atitudinais
• compartilhar descobertas;
• respeitar a opinião dos colegas de classe;
• respeitar e cumprir os combinados;
• valorizar produções individuais e em grupo.
Culminância: Livro com registro e fotos trazidos pelos alunos, fotos e relatos do trabalho desenvolvido em sala de aula, desde a confecção do boneco às atividades realizadas.
2º Parte
Desenvolvimento do Projeto
Escolha do modelo para confecção do boneco
A escolha da criança modelo foi definida a partir do conceito grande, pequeno a professora perguntou para as crianças se elas gostariam de ter um novo amigo ou amiga em forma de boneco, que fosse grande ou pequeno, e, elas responderam que queriam um pequeno. No primeiro momentos, todas indicaram seu próprio nome, então houve intervenção da professora, dizendo que era preciso escolher um amigo(a) e nesse momento as crianças apontaram a Isabella para ser o modelo, pois elas falaram que a Isabella era pequena.
Em seguida contornamos o corpo da Isabella no papel Kraft.
Escolha do sexo e do nome
As crianças decidiram que o boneco será do sexo masculino.
A escolha do nome foi um pouco confuso, pois as crianças não conseguiam falar nenhum nome próprio, então a professora interviu citando alguns nomes, como por exemplo: Marcelo, Alexandre, Fábio, Gabriel, João, Manuel, etc.
Por fim o nome foi: João.
Construção do boneco no pano
Pegamos nosso molde (da criança escolhida) e começamos a confeccionar nosso boneco. Coloquei o molde do papel Kraft em cima do pano e contornei, depois irei cortar o pano e começarei a costurar.
Não costurei tudo com as crianças, somente um pouco para que elas entendam o processo de confecção.
Momento registrado com foto.
Enchimento do boneco
Pegamos o molde do boneco de pano vazio e enchemos de manta acrílica. As crianças ajudaram o enchimento pegando a manta acrílica em pedaços e dando para professora.
Momento registrado com foto.
Construção do rosto e cabelo do boneco
Neste momento as crianças não devem participação, pois a professora mexeu com cola quente e agulha, sendo assim mais seguro para crianças.
Após o boneco ficar pronto cada criança vai passar o fim de semana com ele.
Momento registrado com foto.
3º Parte
Momento registrado por fotos
• CONTORNO NO PAPEL KRAFT E NO PANO.
• FINALIZACAO DA CONSTRUCAO DO BONECO DE PANO.
• APRESENTACAO DO BONECO DE PANO
Curiosidade
O grupo se envolveu tanto com a atividade que até matrículado na escola o boneco foi....
E tem mais, quando eu perguntava quem foi que fez algo errado, o coitado do boneco levava a culpa...rs
Sugestões de Atividades para Maternal
Maternal –
Registrando descobertas
*Faça seu retratinho
*Desenhe os amigos de sua turminha
*Vamos recortar e colar figuras que representem nosso corpo
*Pesquise, recorte e cole figuras que deixam nosso corpo limpinho
*Todos nos temos uma familia.
Como e a sua. Vamos desenha-la.
*Pesuise, recorte e cole figuras de moradias.
*Como e sua escola. Vamos desenha-la
*Pesquise alimentos de que mais gosta.
*Pesquise, recorte e cole os brinquedos de que voce mais gosta de brincar.
*Vamos pesquisar ou desenhar animais
*Cole uma foto de sua familia
*Já estamos no inverno, entao pesquise, recorte e cole figuras que lembrem essa estaçao.
*Pesquise, recorte e cole figuras que representem festas juninas.
*Dia dos Pais
Desenhe seu papai
Cole uma foto de seu pai
*Viva o soldado!
Recorte, cole ou desenhe objetos que o soldado usa
*Do que voce gosta
Desenhe uma roupa que voce gosta de usar
*Qual e a sua brincadeira favorita: faça um desenho para mostrar como se brinca
*Voce gosta de animais; Desenhe ou cole a figura de um animal de que voce gosta. Se quiser, escreva do seu jeito o nome dele.
*Desenhe sua casa e mostre para seus colegas de classe
*Recorte de jornais e revistas, figuras de diversos tipos de casa e cole-os nesta pagina
*O que voce costuma ver todos os dias no caminho de casa para a escola. Faça alguns desenhos
*Quais são os objetos que voce costuma levar para a escola. Desenhe;
*Qual e a primeira coisa que voce faz ao chegar a escola. Desenhe e pinte
*Como voce faz para ir a lugares que ficam longe de sua casa. Mostre por meio de desenhos
*Voce e menino ou menina. Desenhe como voce e.
*Cole aqui rotulos de produtos que voce usa para fazer sua higiene pessoal.
*Recorte de revistas figuras de diferentes tipos de plantas e cole-as nesta pagina,
*Preste bastante aten;cao aos barulhos que voce escuta. Desenhos os objetos que fazem esses barulhos
Relaxamento
Objetivo; restabelecer o equilibrio fisico-emocional atraves de exercicios que conduzam ao relaxamento dos musculos.
Atividades ;
-ouvir musicas
-ouvir pequenas historias
-deitar, contrair cada parte do corpo e depois relaxar
-ouvir barulhos externo a classe e comenta-los
-respirar lentamente
-deitar e imaginar-se em outro lugar
-sentar de cabeça abaixada e após ouvir seu nome levanta-la
-sentir as batidas do coraçao
-cantar
-soprar penas
-Brincar de ;
bonequinho de mola (cça com o corpo mole)
bonequinho de gelo (cça com o corpo duro )
Recreação Dirigida
*Sentar de dois em dois – uma criança de frente para a outra- e fazer espelho (uma criança cria um movimento e a outra imita
*Sentar as cças em roda e de um em um ir fazendo movimentos que os outros devem copiar
*Fazer movimentos livre acompanhando musicas
*Imitar bichos, pessoas...
*Andar de frente, de costas, de lado...
*Andar rapido; devagar
*Realizar movimentos livres
*Andar com equilibrio sobre linha retas e sinuosas...
*Higiene ;
-cuidados com objetos, plantas, amigos e ambientes da escola
-pessoal : lavar as maos, escovar dentes, limpar o nariz, ter cuidado com objetos de uso pessoal, comer corretamente com a boca fechada e não sujar o local onde lancha.
*Relacionamento Pessoal ;
-agradecer
-pedir licença
-ser gentil
-ceder a vez
-pedir desculpas
- boa tarde, seja bem vindo
*Expressao corporal ;
-imitar animais
-fazer mimicas
-expressar seus sentimentos e emoçces atraves de dramatizacoes - alegria, tristeza, raiva...
*Equilibrio ;
-carregar objetos
-andar livremente, para frente, para tras, ao lado...
-correr livremente, em ritmos ( rapido;lento)
Observações Gerais
*Tarefas de Casa : 3 x por semana (sendo 2 no caderninho e 1 no caderno de pesquisa)
*Atividades Diversificadas ;
LIVRES ; desenho- pintura no cavalete – pintura a dedo (1x por semana) pintura livre na mesa – colagem – modelagem – livros – jogos
DIRIGIDA ; folha– todos os dias
:
Projeto: A Flor
Objetivos gerais:
•Conhecer as características da flor;
•Construir os conceitos básicos sobre os componentes da flor;
•Perceber o processo de desenvolvimento da flor;
•Perceber a importância da preservação da flor;
•Incentivar o respeito às flores.
Metodologia;
•Utilizar modelos de flores trazidas pelas crianças;
•Contar quantas flores vieram e quantas crianças trouxeram flores.
•Indagar as crianças, problematizando o conteúdo quem sabe como a flor surge? Por que ela é tão importante? Como se desenvolvem outras flores?
•Solicitar as crianças que representem em desenhos a flor e como a imaginam;
•Partir do desenho da criança para explicar o conteúdo;
•Cada criança irá desmanchar a flor em partes, começando pela pétala;
•Observar o que encontram no interior da planta;
•Sistematizar as partes encontradas; (quantas partes, odores, cheiro, etc.).
•Guardar as pétalas, em local combinado com as crianças e com tempo definido e após este prazo observar o que aconteceu com elas.
•Usar como recurso à fita Reino das Plantas;
•Cantar músicas sobre flores;
•Brincadeiras de roda – (Eu Sou a Florista)
•Teatro de fantoches (falando sobre a reprodução das flores e sua importância);
•Leitura do texto As flores.
Projeto: Folhas
:
Objetivos Gerais:
•Conhecer as características das folhas;
•Identificar as diferentes formas de folhas;
•A importância da folha para as plantas.
Metodologia:
•Realizar observação no pátio do colégio e colher diversos tipos de folhas;
•Comparar o tamanho, a forma, a textura, finas, grossas, as cores;
•Contar quantas folhas foram colhidas;
•Quantas menores, quantas maiores, quantas do mesmo formato;
•Colocar uma folha colhida em baixo de uma folha sulfit e passar o giz de cera ou lápis preto ou de cor em cima do papel e observar o efeito produzido;
•Picar algumas folhas, colocar em um vidro e cobrir com álcool, após duas horas observar e questionar as crianças sobre o que aconteceu. Por que as folhas ficaram esbranquiçadas?
•Explicar: Porque as folhas são verdes, que o que da cor verde as folhas.
Avaliação: Observar o desempenho, e participação de cada criança nas atividades propiciadas.
Dia da Árvore - PROJETO POMAR
No intenso processo de urbanização que passa nossa sociedade, cada vez mais nos afastamos do contato com a Natureza. A infância vivida nos quintais, o gosto da "fruta comida no pé", vivências únicas para quem teve a oportunidade de ser "criança de quintal", têm se transformado em coisa rara, já quase inexistente.
Compreendendo todo o espaço escolar como meio de interação e construção contínua de conhecimento, o presente projeto visa transformar um espaço determinado da escola em um ambiente de pomar, onde cada série terá sua árvore frutífera plantada, poderá cultivá-la, acompanhará seu crescimento e saboreará seus frutos. Nesse espaço educativo, as aulas de Ciências poderão ocorrer aliando teoria e prática, além da possibilidade de abordagens relativas à saúde, nutrição, pluralidade cultural no que diz respeito às relações culturais e aos hábitos alimentares da comunidade.
OBJETIVO GERAL:
O programa educativo visa desenvolver o sentimento de identidade e pertinência por parte de todos os alunos das séries iniciais (Educação Infantil a 4ª série) em relação às árvores, e nossas relações culturais com seu cultivo, além da fruição de conviver em um espaço tão agradável aos sentidos como é o espaço do pomar e do jardim botânico. A partir do trabalho educativo, pretende-se proporcionar momentos de reflexão junto à necessidade de preservação e mesmo de transformação dos espaços urbanos, a fim de torná-los mais humanos e harmônicos, possibilitando a reflexão individual e coletiva das questões urbano-ambientais, promovendo auto-cuidado da saúde e uma melhor percepção do meio, utilizando as experiências vividas como estímulo a mudanças de atitudes e à disseminação dessas idéias aos demais membros da comunidade escolar.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
• Proporcionar aos alunos uma aproximação com a qualidade de vida vinculada à alimentação, sensibilizando e efetivando ações de cidadania;
• Sensibilizar os alunos da importância do cultivo de espaços verdes, como o pomar, bem como a importância da diversidade vegetal que pode ser desenvolvida neles.
• Demonstrar aos alunos as vantagens na melhoria e preservação da qualidade dos espaços verdes e sua relação com a segurança alimentar da população;
• Desenvolver junto aos alunos conhecimentos empíricos sobre a flora cultivada, suas características biológicas, seus ciclos vitais, etc.;
• Divulgar para a comunidade escolar, por meio das ações dos alunos envolvidos, os processos desencadeados pelas ações ambientais.
MATERIAL E MÉTODOS:
Inicialmente, realizaremos plantios de árvores frutíferas variadas (uma por série), na ocasião do Dia da Árvore (21 de setembro), no espaço demarcado para a construção do pomar (ver com supervisão). A partir daí, as turmas irão se encarregar dos cuidados e do acompanhamento do crescimento das mesmas. As professoras aproveitarão essas experiências para relacionar questões de meio ambiente, saúde e pluralidade cultural.
Poderemos trabalhar também em caderno curiosidades e informações que relacionam a importância das árvores para a saúde do nosso planeta, como as que seguem:
Você sabia???
Se você tivesse uma árvore de 15 anos de idade e quisesse transformá-la em sacos de papel, só conseguiria fazer 700 deles?!
Quanto tempo esses sacos de papel durariam? Em um grande supermercado, eles seriam usados em menos de uma hora! Ou seja, em uma hora, somos capazes de consumir uma árvore que levou quinze anos para crescer!!!
Você consegue imaginar alguma coisa que nos dê papel, frutas, castanhas, madeira, lugar para os pássaros e outros animais viverem, que sirva para as crianças brincarem , que nos dê sombra, ajude a manter o ar limpo, e preserve as margens dos nossos rios além das árvores??? O que seria de nós sem as árvores????
Uma pessoa é capaz de consumir 7 árvores por ano, na forma de papel, madeira e outros produtos. Multiplique esse número pelo total de habitantes da nossa cidade e de nosso planeta, e perceba: Quantas árvores destruímos por ano? !! Será que elas são capazes de crescer rápido para repor essa degradação que estamos causando ao planeta??
As árvores absorvem o gás carbônico por meio do processo da fotossíntese. Nós despejamos cada vez mais maiores quantidades desse gás na atmosfera através da queima do petróleo e do carvão, o que está provocando um aquecimento global em nosso planeta, o chamado Efeito Estufa! Ao plantarmos mais e mais árvores, estaremos resgatando esse gás carbônico que jogamos na atmosfera!! Assim, reflorestar pode ser uma maneira de minimizar o problema do aquecimento global!
As árvores conseguem manter a umidade da atmosfera elevada, ou seja, fazem com que o ciclo da água torne-se mais lento e harmônico, assegurando um equilíbrio térmico e climático em nosso planeta. Essa é a grande função das grandes florestas remanescentes, como é o caso da Floresta Amazônica!!! Pense nisso!!!
Plantar uma árvore é muito divertido!!! E uma das melhores coisas que podemos fazer para salvar o Planeta! A árvore reduzirá o gás carbônico da atmosfera, proporcionará beleza e sombra e atrairá a vida silvestre! Assim você poderá se orgulhar de contribuir para a preservação de nossas vidas no planeta Terra!!
Somos capazes de gastar 50 milhões de toneladas de papel por ano, ou cerca de 300 kg por pessoa. Para fazermos todo esse papel, usamos mais de um bilhão de árvores!! Se todo mundo reciclasse seus jornais de domingo, pouparíamos 500 mil árvores por semana!!!
1ª tática para amenizar o grande problema da degradação ambiental: reduzir o consumo. Consuma menos! Economize todos os materiais que puder! Desde as folhas de seu caderno, sacos plásticos, etc.
2ª tática: reutilize! Use a criatividade e dê sempre uma nova utilidade para os materiais que geralmente jogamos no lixo!
3ª tática: colabore com a coleta seletiva em nossa cidade! Ainda é uma minoria o número de curitibanos que efetivamente separa o lixo que não é lixo! Separando o lixo, contribuímos com a sua reciclagem, poupando o meio ambiente e assegurando um futuro mais feliz para todos nós!!
Matemática
:
Cores, Números e quantidades
VOCE ENTREGA UMA GARRAFA PET TRANSPARENTE PARA CADA CRIANCA, DEPOIS ESPALHA PELO CHAO PALITOS DE PICOLE COLORIDOS( SE VC NAO ENCONTRAR PRONTO, VC PODE PINTAR COM AS CRIANCAS)
VC PODE MOSTRAR PARA AS CRIANCAS COMO SE FAZ, PEDE POR EXEMPLO PARA COLOCAREM TODOS OS PALITOS VERDES, DEPOIS OS VERMELHOS E ASSIM POR DIANTE.
VC PODE TAMBEM PEDIR QUE COLOQUEM 2 PALITOS AZUIS E 3 AMARELOS, EXPLORE BASTANTE NUMEROS PEQUENOS E CORES.
Animais Projeto Animais
Objetivos
• Identificar as diferentes espécies e as classificações dos animais vertebrados e invertebrados.
• Reconhecer os diferentes tipos de habitat, revestimento, alimentação, de reprodução, de locomoção, etc.
• Reconhecer a importância dos animais para a cadeia alimentar e animais úteis para o Homem.
• Identificar as muitas espécies de animais que estão ameaçadas de extinção.
• Saber que o equilíbrio ecológico é essencial para a sobrevivência dos seres vivos, pois em equilíbrio a natureza pode oferecer moradia e alimento suficiente para todos.
Formulação dos Problemas
Colocar em discussão algumas perguntas como:
• Quais os tipos de animais que vocês conhecem? Escrever na lousa as características reconhecidas pelos alunos, por exemplo, têm ossos, pêlo, aquáticos, voam, em extinção, etc...
• Não classificar por nomes, em mamíferos, répteis, anfíbios, aves, peixes mas deixar que eles pesquisem em forma de diferentes tipos.
Tempo da Atividade: 2 aulas ou mais.
Planejamento
1º Sensibilização
2º Concretização
3º Integração
4º Exposição
Temas Transversais
• ÉTICA: diálogo, respeito mútuo, solidariedade. Uso e valorização do diálogo como instrumento para esclarecer os conteúdos.
• SAÚDE: participação ativa na conservação da saúde dos animais e da alimentação. O desenvolvimento de hábitos saudáveis de higiene.
• MEIO AMBIENTE: Conservação da fauna no meio ambiente.
• PLURALIDADE CULTURAL: diferentes formas de transmissão de conhecimento: práticas educativas e educadores nas diferentes culturas.
• Relações de amizade, valorizando a liberdade de escolha de vínculos sócio-afetivos como elemento de liberdade de consciência e de associação.
Cidadania: Direitos e deveres individuais e coletivos.
Execução
• Sensibilização:
Despertar neste dia 4 de outubro, Dia Universal dos Animais, a importância dos Animais para a natureza:
Os animais são importantes para a vida na Terra. Cada um deles contribui para o equilíbrio da natureza. O ser humano depende da natureza para viver e precisa preservar os outros animais para garantir sua própria sobrevivência.
Veja o que pode acontecer quando os animais e a natureza são desrespeitados:
Imagine um rio onde habitam jacarés, piranhas e outros peixes. Muitos pescadores vivem do que pescam no rio. Os jacarés comem piranhas e as piranhas comem os outros peixes.
Os caçadores chegam e acabam com os jacarés. Não há mais um bicho que coma as piranhas, por isso aumenta muito o número de piranhas nos rios. As piranhas acabam comendo todos os peixes do rio. Os pescadores não têm mais de onde tirar seu sustento, já que as pessoas não costumam comprar piranha para comer.
Foi o ser humano que prejudicou a natureza ao acabar com os jacarés; foi ele o maior prejudicado, pois não pôde mais pescar no rio.
Entendeu por que é preciso conservar todos os animais?
As maiores ameaças à sobrevivência dos animais atualmente são: a caça, a derrubada das florestas onde eles vivem, a queimada da vegetação e a poluição dos rios.
No nosso país algumas espécies já foram praticamente extintas, como a ave ararinha-azul. Outras estão ameaçadas de extinção, como a jaguatirica, o lobo-guará e o mico-leão-dourado
• Concretização:
1ª Aula: Apresentação do material que os alunos deverão providenciar para o dia a ser combinado. Dividir a classe em grupos. Cada grupo irá pesquisar sobre um tipo de animal e farão cartazes para a exposição sobre as diferenças existentes entre eles e animais de outras espécies. Veja a formulação de problemas.
Trazer alguma notícia da atualidade sobre a sua classificação de animal, por exemplo, derrubada de petróleo mata peixes no litoral do Rio de Janeiro, para elaborarem um Jornal.
2ª Aula: Confecção do Jornal:
Cada grupo irá dizer em voz alta a notícia que trouxe. A classe deverá identificar em que parte do jornal a notícia poderia ser colocada: ciências, cotidiano, mundo, Brasil ou ilustrada, por exemplo.
Elaborar a página com a notícia e formar o Jornal.
• Integração:
HISTÓRIA: Conhecer os tipos de animais de outras épocas.
MATEMÁTICA: Trabalhando com as medidas e gráficos para os animais em extinção.
PORTUGUÊS: Produções de texto...Fazer um cartaz e colar os animais para uma visualização mais significativa e prazerosa.
INFORMÁTICA: Pesquisa na Internet.
GEOGRAFIA: pesquisar num mapa as outras regiões de onde vieram os animais.
MÚSICA: Trabalhar várias músicas que falam sobre os animais. Exemplo: O Pato de Vinícius de Moraes.
INGLÊS: trabalhar os nomes de animais em inglês
• Exposição: A apresentação dos trabalhos elaborados pelos alunos.
Conclusões e Aplicações:
Participação em todas as atividades, nas exposições, nos trabalhos e nas pesquisas.
Interpretar os cartazes e formalizar as conclusões.
Avaliação do conteúdo nas diversas áreas.
Aplicar na vida diária os ensinamentos sobre a importância dos animais para a natureza.
Animais que despertam nossa curiosidade
:
Professora: Jéssica Walter da Silva Costa
I-Objeto detonador e problematização
A vontade de estudar estes animais surgiu do nosso colega Gabriel Barbosa. Ele estava louco para conhecer melhor o morcego, por isso, resolvemos escolher de uma coleção de livros que temos em nossa sala, oito animais que mais nos encantam e despertam nossas curiosidades.
Escolhemos a coruja e o morcego da coleção animais noturnos, a cobra e o jacaré dos répteis, a moréia e o tubarão das criaturas marinhas e o tamanduá e a preguiça do livro vida na selva.
Com certeza iremos aprender muito.
II-Justificativa
As crianças nutrem um verdadeiro facínio pelos animais, que na visão delas são irresistíveis como os brinquedos, mas com atrativos a mais: são seres animados, com vida, sentimentos e algumas necessidades semelhantes às do homem. O estudo dos animais traz associações concretas entre o ser humano, o mundo animal e a natureza. A criança sai do conceito eu para conhecer o outro, o que é muito saudável. Ao estudar os animais, os alunos aprendem sua própria natureza, as
particularidades do outro, o meio ambiente, a cidadania e a responsabilidade.
III-Perfil do grupo: Crianças de 5 anos de idade em processo de alfabetização, participativas e com grande interesse em aprender.
IV-Objetivos
Conceituais
- comparar os tipos de animais através da observação;
- refletir sobre as características individuais de cada animal e risco de extinção;
- identificar as características específicas de cada grupo de animais;
- ampliar o vocabulário;
- identificar os nomes dos animais estudados.
Procedimentais
- coletar dados por meio de pesquisas e observações;
- elaborar sucatas;
- associar escrita de nomes, letras e textos;
- produzir trabalhos de artes;
- desenvolver a memória;
- classificar os animais;
- elaborar painéis.
Atitudinais
- preocupar-se com a preservação dos animais;
- classificar diferentes animais pelas suas características;
- socializar as informações que os alunos possuem sobre o tema;
- apresentar atitudes de cuidado e respeito com os animais.
- fazer cópias
V-Janelas
Linguagem oral e escrita;
Movimento;
Matemática;
Natureza e sociedade;
Artes visuais
VI-Etapas
1-Organizar as crianças em roda. Conversar sobre o nosso projeto. Pedir para cada criança trazer de casa figuras dos animais para confeccionarmos um mural. Pedir para a criança fazer um pergunta sobre um animal para fazermos uma pesquisa.
2-Ilustrar o texto da coruja
“A coruja tem olhos muito grandes que não se mexem, por isso sua cabeça fica balançando para ver tudo a sua volta. Tem um ouvido muito desenvolvido o que permite que encontre sua presa no meio da escuridão.”
3-Montar com letras encontradas em revistas os nomes dos animais (jacaré, moréia, morcego).
4-Cruzadinha com o nome de todos os animais.
5-Ligar os animais a seus nomes. (tamanduá, naja, jacaré)
6-Ligar os nomes dos animais com as palavras que rimam.(jacaré-pé, tubarão-coração, moréia-geléia, naja-viaja).
7-O que é o que é dos animais
8-Colocar em ordem as frases dos animais.
9-Desembaralhar os nomes dos animais (moréia, naja, morcego).
10-Completar os nomes dos animais com as letras que estão faltando.
11-Procurar no texto sobre morcegos as palavras em destaque.
“Os morcegos passam o dia pendurado de cabeça para baixo em árvores e grutas a dormir. Eles gritam quando voam. Saem todas as noites das grutas ao mesmo tempo. A maioria dos morcegos comem insetos.”
12-Copiar a história da moréia.
“A moréia é um peixe parecido com uma serpente. Tem uns dentes muito aguçados e alimenta-se de pequenos peixes. Passa o dia escondida e só sai à noite para alimentar-se.”
13-Fazer o morcego de sucata
14-Depois da leitura sobre o texto do tamanduá, fazer uma história coletiva.
“O tamanduá é um bicho diferente. Os tamanduás não têm dentes, eles usam suas garras para abrirem os formigueiros e depois usam sua língua comprida e pegajosa para chegar lá dentro. Ele pode apanhar 500 formigas só com uma lambida.”
15-Mostrar uma foto de um morcego, de uma naja e de um tubarão e pedir para as crianças reproduzirem os desenhos.
16-No texto sobre o tubarão procurar: Uma palavra que comece com s, Uma palavra com 9 letras. Uma palavra com 7 letras
“Os tubarões comem animais de qualquer tipo. Eles são muito velozes. Possuem
um bom sentido do olfato, por isso, encontram seus alimentos. Eles precisam
estar nadando o tempo inteiro senão afundam”.
17-Fazer um texto coletivo sobre a naja
“A naja não tem ouvidos. É a cobra famosa que os encantadores de serpentes
exibem nas praças. Seu veneno é muito violento. Ela se alimenta de roedores,
anfíbios e as vezes de passarinhos.”
Aproveitar e explicar o que é um anfíbio.
18-Fazer a cobra de sucata.
19-Copiar a história da preguiça.
“A preguiça é o animal mais vagaroso do mundo. Passa a maior parte do seu
tempo pendurada nas árvores de cabeça para baixo dormindo. Só acorda à noite
e muito pouco. A preguiça não tem dentes e só come folhas de embaúba”.
20-Procurar em revistas palavras que iniciem com as mesmas letras dos nomes
dos animais.
21-Caça palavras com todos os nomes dos animais.
22-Ilustrar o texto sobre o jacaré.
“Os jacarés passam a maior parte do seu tempo na água. São muito ferozes. Eles conseguem flutuar de maneira que seus olhos e narinas fiquem na superfície da água. Por isso os outros animais não conseguem ver os jacarés.”
23-Fazer o jacaré de sucata.
24-Apresentação final: exposição de todas as sucatas
VII-Avaliação: Observação do comportamento das crianças. Hábitos de trabalho,
relacionamento com os colegas e professora, cumprimento das atividades,
atitudes positivas e negativas com relação às atividades escolares,
capacidade de cooperação e aproveitamento de tempo.
VIII-Duração: Aproximadamente um semestre
Copa do Mundo
Objetivos
• Conhecer, valorizar e divulgar as diversas culturas.
• Identificar as danças, músicas, comidas, crenças e roupas tradicionais de cada país.
• Conhecer a história das copas.
• Identificar cada país e os dias que jogam.
Formulação dos Problemas
• Onde será realizada a Copa do Mundo?
• O que podemos observar nos grupos?
• Quais são as comidas e danças típicas dos países participantes?
• Você conhece algum desses países?
Tempo da Atividade: Depende do ritmo da turma
Material
• Material para fazer a viseira: cartolina, canetas, colas, etc.
• Hino Nacional
Temas Transversais
Ética e cidadania: Envolver todo o conteúdo no tema PAZ, já que se fala em campeonato mundial, abordar a união dos povos pelo esporte, a necessidade de um trabalho coletivo bem planejado , o respeito entre os envolvidos e com as regras, bem como aceitação de que não se vence sempre... Que temos que aceitar a derrota e dela extrairmos novas estratégias.
Meio ambiente: Observar no meio ambiente as mudanças ocorridas em razão da Copa (pinturas, enfeites em geral) e analisar os aspectos positivos (torcida) e negativos (poluição visual, sujeira)
Pluralidade cultural: Observar a língua falada em outros países e resgatar alguns usos e costumes de alguns países que nós, brasileiros, herdamos. As colônias brasileiras nos países que sediam a Copa e colônias destes países no Brasil.
Sensibilização: Mostrar fatos aos alunos, ler textos ou exibir vídeos sobre as Copas.
Biblioteca: Leitura do texto: Jogo de bola (Cecília Meireles)
Leituras sobre as copas (jornais, revistas, livros)
Montar uma revistinha da copa com atividades desenvolvidas nas diversas disciplinas.
Ed. Artística: Viseira da Copa / Bandeirinhas para enfeitar a escola / Desenhos livres sobre a Copa
Música: Rumo ao Penta (Pelé)
Ed. Física:Organizar um jogo de futebol / As regras do futebol e a função de cada jogador./ Tipo de roupa adequada para a prática do futebol (uniforme). / Organização da fila e Posição adequada para cantar o Hino Nacional.
Vídeo: Franklin aprende a jogar bola (aborda a questão do preparo físico, a técnica – regras e a ação coletiva do grupo) Cartoon network – tv a cabo.
Português: O Hino Nacional
A letra do hino enfatizando as palavras que as crianças mais erram;
Pesquisa no dicionário do significado das palavras mais difíceis;
Música da Copa;
Músicas de copas anteriores, músicas que abordam o tema futebol, bem como jingles antigos e recentes com o tema futebol.
Texto: Jogo de bola (Cecília Meireles);
Livros de literatura infantil (a verificar);
Entendimento e ilustração;
Atividades de escrita e leitura como cruzadinhas, caça-palavras, curiosidades, trava-línguas, etc.
Organização de Listas de nomes comuns no futebol, de nomes próprios (nome dos jogadores, técnico, juiz e demais personalidades do futebol na Copa;
Observar a língua falada nos países envolvidos na Copa, dando ênfase aos que sediam o campeonato e os que disputam diretamente com o Brasil;
Leitura de noticiários diários – textos jornalísticos;
Matemática:
Quantas vezes o Brasil foi campeão? Significado da palavra Penta (bem como tetra, tri, bi-campeão)
Significado dos termos: oitavas de final, quartas de final, semi final e final.
Quantidade de jogadores num jogo de futebol.
Os reservas da seleção (função)
Agenda da copa
Análise do placar dos jogos do Brasil
O comércio que envolve a Copa (bandeiras, camisetas, apito, etc...)
Liga pontos.
História e Geografia:
História das Copas
Sede da Copa
Curiosidades sobre a vida das pessoas do país onde ocorre a Copa. (usos e costumes)
Localização no mapa da sede da Copa
Acompanhar a agenda da Copa e os jogos do Brasil bem como seus adversários
A Bandeira Brasileira
As bandeiras dos países que estão sediando a Copa
As bandeiras dos demais países
Falar que todos os países tem o seu Hino Nacional
Mãos de obra temporária que surge em razão da copa
O respeito às demais seleções
Reforçar o espírito patriótico
Retrospectiva das Copas
Ciências:
A saúde: alimentação, prática de esportes, o condicionamento físico, saúde mental, o repouso
O exame anti-doping; Campanha anti-drogas (na historia das copas, esta foi a única que até o momento todos os exames anti-doping obteve resultados negativos)
O fumo e o álcool: são incompatíveis com a prática de esportes;
Os valores nutricionais de alguns alimentos;
Dicas para uma dieta bem equilibrada para as crianças
Montar com as crianças um cardápio
Cuidados com os fogos e balões.
Conclusões e Aplicações
Participação individual e em grupo em cada etapa de trabalho.
Elaboração das pesquisas, de cartazes, ensaio das coreografias, etc.
_______________________________________
Autor: Profª Marli Eslompo da 5ª série - Ensino Fundamental - Colégio Estadual Prof. Júlio Teodorico - Ponta Grossa – PR
Ciranda de Livros
Nome do Projeto: Ciranda de Livros
Tema: Incentivando à leitura
Publico Alvo: Alunos de Educação Infantil
Área do conhecimento: Alfabetização / leitura de livros
Justificativa:
Não se forma bons leitores se eles não têm um contato íntimo com os textos. Há inúmera maneiras de fazer isso. O importante é que o material escrito apresentado aos alunos seja interessante e desperte a curiosidade das crianças.
Objetivos:
Incentivar a leitura e o contato com os livros desde cedo.
Tornar a leitura um ato prazeroso.
Possibilitar a integração dos pais com os filhos através do projeto de leitura, para que se torne um hábito familiar.
Estimular os alunos a participar ativamente da ciranda de livros.
Estrutura Programática
Conteúdos: Troca de livros entre as crianças.
Desenvolvimento: Através de uma ciranda de livros feita com os alunos da sala, será montada uma espécie de biblioteca, e os mesmos poderão trocar de livro semanalmente para que sejam levados para serem também lidos em casa com a ajuda e participação dos pais ou outro familiar.
Conteúdos Atitudinais: o projeto possibilita que os alunos realizem um trabalho coletivo, onde haja o envolvimento de todos em sala de aula e, estimulando a integração e participação dos pais na vida escolar dos filhos, que participam do projeto fazendo a leitura desses livros em casa , discutindo-os com os filhos.
Problematização: O projeto não só abre caminhos para os alunos diante dos livros, mas permite explorar a trilha junto com eles.
Procedimentos Metodológicos: A professora baseada em conhecimentos obtidos de suas interações com os alunos faz uma lista de livros e cada um adquirirá um livro da lista. Esses livros deverão ser encapados, para começar a ciranda dos livros que serão trocados entre os alunos com auxílio da professora, semanalmente. Os alunos serão orientados a lê-los em casa, durante o final de semana com os pais, participando do projeto de incentivo à leitura.
Os alunos quando retornarem à escola após o final de semana, farão um relato do livro para os amigos e darão sua opinião sobre a leitura. Ao final do terceiro bimestre, será realizada uma feira de livros com produções dos próprios alunos, para apresentação à comunidade.
Recursos: Livros de interesse para as crianças.
Avaliação: A avaliação será realizada durante todo o processo, pois dela dependem os passos seguintes e os ajustes, aproveitando as próprias situações de aprendizagem.
enviada por Paixão de Educar
http://paixaodeeducar.blig.ig.com.br/
Socialização
:
TROQUE AS PEÇAS
Jogo de quebra-cabeça incentiva a interação entre as crianças e aumenta a sociabilidade
Material Necessário:
papel sulfite A4 com desenhos para colorir
tesoura
lápis preto
régua
lápis de cor ou giz de cera
folhas de papel almaço
Desnvolvimento do Jogo:
1. Preparação dos desenhos
Os desenhos são distribuídos, um para cada criança. Devem ter o mesmo tipo de papel, formato e tamanho. Procure separar por temas, como animais, frutas, esportes ou profissões, e prepare diferentes desenhos sobre o assunto. Por exemplo, se o tema for meios de transporte, desenhe automóvel, caminhão, trem, navio e avião. Se for frutas, vá de laranja, maçã, abacaxi, melancia e banana. A ilustração deve ocupar uma grande área do papel.
2. Divisão em grupos
Divida a classe em grupos iguais e distribua os desenhos, oferecendo um tema para cada grupo. Assim, se você tiver 20 alunos, serão quatro os grupos e cinco as crianças em cada um. Peça para seus alunos colorirem as figuras.
3. Formando o quebra-cabeça
Terminada a pintura, reúna os desenhos de cada grupo em pilhas separadas. Sobreponha os cinco do mesmo tema, já coloridos, e recorte a pilha de papéis de uma vez para que tenham cortes idênticos. Use tesoura e régua para dividir a pilha de folhas em seis pedaços, por exemplo.
4. A hora das trocas
A seguir, misture as peças recortadas de cada grupo e coloque seis delas dentro de uma folha dupla de papel almaço, entregando a cada criança um conjunto. O aluno tentará, então, montar um desenho inteiro sobre a folha de almaço, protegendo-o da visão dos colegas. Ele logo vai perceber que tem figuras misturadas. Assim, a criança que tiver duas peças de um mesmo objeto deverá conservá-las em seu poder e oferecer a outro jogador uma peça que não lhe sirva, para trocá-la por uma do desenho que pretende completar.
Se o colega tiver a peça desejada, a troca é feita e a criança que acertou continua pedindo peças às outras.
Se errar, passa a vez para o colega que não tinha a peça pedida, e assim sucessivamente, até que as imagens se completem. Será vencedor o grupo que conseguir montar primeiro seus cinco quebra-cabeças. No toma-lá-dá-cá, os alunos desenvolvem artimanhas de negociação, aprendem o valor das trocas e do trabalho em conjunto.
Idade recomendada: A partir de 4 anos.
Objetivo:
Além do processo cognitivo, a troca de peças entre as crianças na montagem do quebra-cabeça envolve-as em atividade cooperativa. Nesse jogo, elas descobrem que “abrir mão” de algumas coisas é o único modo de continuar a brincadeira.
Dicas:
Ao distribuir as peças recortadas, troque as pilhas de desenhos dos grupos. Assim, cada aluno receberá um desenho que não foi colorido por seu grupo.
No caso de duas crianças desejarem completar o mesmo desenho, você deve aguardar que o impasse seja resolvido entre elas. Só interfira caso os dois pequenos permanecerem irredutíveis.
O jogo também pode ser feito sem ocultação, com todos interferindo na troca das peças.
www.projetospedagogicosdinamicos.kit.net
Sugestão de Atividade para o primeiro dia:
O JOGO DAS SAUDAÇÕES
OBJETIVO GERAL: Facilitar o entrosamento, despertar a cordialidade e espontaneidade.
OBJETIVO ESPECÍFICO: Atividade inicial para promover aproximação entre os colegas, ou entre eles e crianças novas, no primeiro dia do ano em que se encontram.
COMO JOGAR:
- Peça que todos se levantem e caminhem pelo espaço. Avise que você vai dar um sinal (pode ser uma palma ou apito) e, quando o ouvir, cada um deverá parar diante de um colega, trocar um olhar e acenar com um “tchauzinho”. Quem não conseguir um par para fazer isto irá sentar-se no chão.
- A brincadeira recomeça. Todos voltam a caminhar pelo espaço, pois ninguém fica de fora, neste jogo. Só que agora a regra é outra: ao ouvir o sinal, todos vão parar diante de duas pessoas (nenhuma pode ser a mesma de antes), trocar um olhar e perguntar os seus nomes. Quem não conseguir, vai sentar-se no chão.
- Agora, vamos parar e segurar a mão de três pessoas, que não sejam as mesmas das etapas anteriores.
- Em seguida, vamos dar um forte abraço em quatro pessoas...
- Para terminar, todos vão cumprimentar quem ainda não cumprimentaram e voltar aos seus lugares.
FONTE: http://www.edicoesgil.com.br/educador/primeirodia.html
As dinâmicas de integração
excelentes para os primeiros dias de aula e têm como objetivo:
- que os participantes se apresentem
- que memorizem os respectivos nomes
- que iniciem um relacionamento amistoso
- que se desfaçam as inibições
- que falem de suas expectativas
1) Eu sou... e você, quem é?
Formar uma roda, tomando o cuidado de verificar se todas as pessoas estão sendo vistas pelos demais colegas. Combinar com o grupo para que lado a roda irá girar. O educador inicia a atividade se apresentando e passa para outro. Por exemplo: "Eu sou João, e você, quem é?" "Eu sou Márcia, e você, quem é?" "Eu sou Lívia, e você quem é?"
A dinâmica pode ser feita com o grupo sentado sem a roda girar.
2) Apresentarte:
Material Necessárrio: Objetos diversos (xale, óculos, chapéu, colares etc.)
Propor aos participantes apresentarem-se, individualmente, de forma criativa. Deverá ser oferecido todo tipo de objetos para que eles possam criar dentro da vontade de cada um.
3- Alô, alô!
Formar uma grande roda com todos os participantes e pedir que cada um se apresente de forma cantada com a seguinte frase: "Sou eu fulano, que vim para ficar; sou eu, fulano, que vim participar." É importante que cada um fale o seu nome, pois este simples exercício trabalha a auto-estima.
4- Procurando um coração...
Material Necessário: Corações de cartolina cortados em duas partes de forma que uma delas se encaixe na outra. Cada coração só poderá encaixar em uma única metade.
Distribuir os corações já divididos de forma aleatória. Informar que ao ouvirem uma música caminharão pela sala em busca de seu par. Quando todos encontrarem seus pares, o educador irá parar a música e orientar para que os participantes conversem.
5- Abraçando amigos
Formar uma grande roda. Colocar bem baixinho uma música agradável. Informar que o grupo deverá estar atento à ordem dada para executá-la atentamente. Exemplo: "Abraço de três" e todos começam a se abraçar em grupo de três; "abraço de cinco", "abraço de um", "abraço de todo mundo." É importante que o educador esteja atento para que todos participem.
6- Quando estiver...
Com o grupo em círculo, o primeiro a participar começa com uma frase. Exemplo: "Durante minhas férias irei para a praia..".
O segundo continua: "Quando estiver na praia farei um passeio de barco. O seguinte dirá: "Quando estiver no barco, irei..."
7- Apresentação
Propor a criação coletiva de uma história incluindo o nome de todos os participantes do grupo. Durante a narrativa, quando o nome de um participante for pronunciado, ele deve levantar-se, fazer um gesto e sentar-se de novo.
Autoria: Patricia Fonte - Da Apostila Dinâmicas & Jogos Cooperativos PPD.
www.projetospedagogicosdinamicos.kit .net
Projeto Histórias Infantis
Projeto Histórias Infantis -
- Objetivos
Conhecer diversas Histórias infantis;
Utilizar a técnica de dramatizar e fazer recontos;
Oportunizar a criatividade, imaginação, humor,ilusionismo;
Desenvolver habilidades sociais;
Desenvolver o hábito de ouvir com atenção;
Enriquecer e ampliar o vocabulário;
Intervir, posicionar, julgar e modificar subvenções sociais;
Desenvolver o pensamento lógico e a rapidez de raciocínio;
Criar atitudes desejáveis;
Permitir a livre expressão.
Formulação dos Problemas
Quais são as leituras que vocês preferem: gibis, livros de histórias, histórias em quadrinhos, poemas, etc.?
Vocês sabem algum história?
Vocês lêem jornais ou revistas? Quais?
Tempo da Atividade
36 horas (módulos de 3 horas)
Material
Para as oficinas: usar material reciclado como retalhos de tecido, papéis coloridos, pratos de papelão, saquinhos de embalagens, fitas, brocal, embalagens diversas, durex colorido, tinta guache, cola colorida, lápis de cor, giz de cera, canetinhas hidrocor, lã, etc.
Para as apresentações das histórias: vídeo, aparelho de som, livros de literatura, C.D.,teatro, (apresentações feitas por turmas mais velhas, da própria escola).
Para a apresentação da teia de histórias: tapete, almofadões, aparelho de som com música suave, incenso, baú ou caixa grande de papelão enfeitada com brilho, estrelas, lua.
Para a avaliação: Papel, lápis, lápis de cor, giz de cera.
Planejamento
Apresentação:
1º Módulo:
Procurar conhecer quais as histórias infantis que mais interessam à turma.
Planejar oito histórias e a maneira de serem apresentadas:
* Branca de Neve e os Sete Anões – vídeo
* Dona Baratinha – Contada
* João e Maria – Leitura
* Os Três Porquinhos -C D
* Cinderela – vídeo
* A Bela e a Fera – teatro
* O Príncipe Sapo – contada
* Chapeuzinho Vermelho – teatro
(Cada história será apresentada em um dia, e o procedimento será o mesmo, em todas as apresentações)
Apresentar a história; fazer o reconto conjunto, interpretando a história; traçar o perfil dos personagens principais; copiar o nome da história no caderno ilustrando-a.
2 º ao 9º Módulo: apresentação e interpretação das histórias.
10º e 11º Módulos:
Preparar material de artes para a dramatização das histórias. Serão duas oficinas de fantoches, máscaras, acessórios e objetos que caracterizam as histórias apresentadas. Exemplo: maçã da Branca de Neve, máscara do Lobo Mau, chapéu de Bruxa, varinha mágica da Fada, espelho mágico da Madrasta, Sapatinho da Cinderela, Caixinha com moeda de Dona Baratinha, Coroa do Príncipe Sapo, Fantoches dos Três Porquinhos, capa do Chapeuzinho Vermelho, rosa encantada da Fera, saquinho com as pedrinhas de Joãozinho, coroa de Princesa.
Temas Transversais
Ética:
Diálogo, respeito mútuo, responsabilidade, cooperação, organização, solidariedade. Trabalho coletivo,compartilhar descobertas.
Pluralidade Cultural: Educação – Diferentes formas de transmissão de conhecimento: práticas educativas e educadores nas diferentes culturas; Cidadania: Direitos e deveres individuais e coletivos. Literatura e tradição: línguas, dialetos, variantes e variação lingüística.
Execução
Desenvolvimento:
Das oficinas: Usar material reciclado para confeccionar as fantasias e adereços. Os moldes já serão entregues devidamente riscados e cortados. Os alunos se dividirão em grupos de trabalho e orientados por professora e estagiárias, executarão as atividades estipuladas.(Algumas peças já se encontrava à disposição da turma, adquiridas anteriormente, pela escola).
Das apresentações das histórias: Propiciar aos alunos um ambiente aconchegante e confortável para conhecer as histórias, observando o planejamento das atividades.
Da teia de histórias: Desafiar os alunos a fazerem o reconto de todas as histórias ao mesmo tempo, numa mistura aleatória de personagens. Fazendo uso do tapete, almofadas, música e incenso, preparar um ambiente propício e agradável.
Colocar no baú as fantasias e acessórios confeccionados e numerados, afixando na tampa do mesmo, uma lista apenas com o número de peças nele contidas.(Ao colocar as peças , exibi-las novamente às crianças relembrando a quem pertencem, de que história foi retirada, seu uso na história, etc).
Quando todas as crianças estiverem acomodadas no tapete, a professora iniciará a história:
Era uma vez, num bosque rodeado de lindas montanhas, onde dezenas de pássaros cantavam nos galhos floridos das árvores e agitavam suas asinhas num vôo apressado na busca de frutinhas para alimentar seus filhotes a piar nos ninhos. Naquela tarde ensolarada e perfumada de primavera, debaixo de um ipê amarelo, bem ao lado de um límpido lago, encontrei........
Aí a professora toca uma das crianças e ela dirá um número, retirando do baú a peça correspondente, continuando a história com o que lhe remete na lembrança, o objeto vindo do baú. A criança dará asas a sua imaginação para colocar o objeto ou o personagem sorteado na história, continuará contando um pedacinho, depois tocará outra criança e esta deverá dar seqüência com outro objeto. A história prossegue até todos os objetos e personagens forem usados ou até quando as crianças permanecerem interessadas.
Conclusões e Aplicações
Avaliação:
Ao final de cada módulo, professor e alunos farão suas observações e avaliações, oralmente. Terminando por desenharem o que sentiram com as atividades, o que mais gostaram, ou como gostaria______,
Bibliografia: BARRIE, J. M..Peter Pan e outras histórias. Rio de Janeiro, Gamma.
Histórias da Carochinha. São Paulo, Ática,1987,p.23-
Projeto Trabalhando com a música
1)escolha uma música que os alunos já saibam de cor (boi da cara preta, atirei o pau no gato, pai francisco...), escreva-a num cartaz e fixe-a num local onde todos os alunos possam visualizá-la. dê a todos a letra da música.
2)de início não fale do que se trata e deixe que eles explorem a letra da música fazendo suas deduções. após, leia junto com eles e permita que eles descubram a música. use um cd com a música e coloque no rádio para eles possam ouvir e cantar juntos. depois que todos já cantaram a música com o auxílio do cd, cante você com eles fazendo a leitura de ajuste no cartaz (lendo, acompanhando a letra da música com o dedo ou uma régua). ah, os alunos adoram quando vêem o(a) professor(a) participando da atividade com eles. os deixam bem próximos!!
3)depois que todos já sabem a música, peça para que eles encontrem determinadas palavras na letra da música e as circulem com cores diferentes (você também vai estar trabalhando cores!!). faça isso na folha deles e depois peça para alguns alunos acharem as mesmas e outras palavras no cartaz).
4)depois disso, você pode distribuir uma folha onde as últimas palavras de cada verso da música(substantivos) estejam faltando para que eles possam completar com as mesmas (sem o apoio da letra completa da música, senão eles não refletem sobre a leitura e escrita e vira apenas uma cópia!). auxilie os que encontrarem dificuldades!! (faça essa atividade primeiramente no coletivo para que eles compreendam, levando-os a refletir sobre a leitura e a escrita.)
5)outra atividade é pedir para que usem alfabeto móvel para escrever parte da música (um verso ou o nome da música). pode também fazer esta atividade utilizando as palavras embaralhadas de parte da música para que eles organizem.
6)divida a música em versos e embaralhe-os para que eles possam organizar os mesmos coletivamente. depois peça para que eles tentem fazer o mesmo em duplas ou sozinhos de acordo com o nível da turma ou de alguns alunos.
7)finalizando, peça para que eles reescrevam a música (em duplas produtivas de acordo com o nível de escrita ou individualmente). você também pode reescrevê-la juntamente com eles tornando-se o escriba de seus alunos, onde eles vão poder observar algumas questões peculiares da escrita (pontuação,que se escreve da esquerda para a direita, grafia de algumas palavras,quando acaba a linha continua-se a escrever na linha de baixo e a partir da esquerda em direção à direita...). mas nunca faça isso para que eles copiem!! isso não ajuda no processo de aquisição da língua escrita!!
deixe o cartaz à mostra na sala mesmo após o término do trabalho com aquela música no projeto para que os alunos tenham a oportunidade de sempre explorá-lo e o consultarem. dessa forma você estará contribuindo para a construção de um ambiente alfabetizador que será muito importante para a alfabetização de seus alunos!! mas lembre-se sempre de retirá-lo do campo visual dos seus alunos quando fizer uma atividade com a mesma música para que eles não copiem e sim arrisquem a escrita, pois o erro é importantíssimo na construção do conhecimento em busca dos acertos!!! se não tentar, ninguém aprende. o mesmo acontece conosco quando tentamos acertar na nossa prática pedagógica e na vida. se não tentarmos, nunca saberemos se dará certo ou não! e se errarmos, encontraremos formas para acharmos os acertos!
você pode buscar outras formas de explorar a letra de uma música!
e lembre-se de sempre auxiliar os seus alunos quando precisarem!! você é o mediador da aprendizagem deles!!
e também sempre faça a atividade no coletivo, com a participação de todos, para depois partir para o trabalho em dupla ou individual.
em dupla, os dois alunos trocam suas experiências onde um auxilia o outro e constroem juntos sua aprendizagem!!
Extraído do site:
http://criandoeaprendendo.zip.net/
Projeto de Aprendizagem: Nossas Cantigas
Orientadora:
Área: Linguagem
Eixo: Língua oral
Semestre: I Ano: 2006
Objetivo geral:
Que a criança interaja e expresse desejos, necessidades e sentimentos por meio da linguagem oral, contando suas vivências e familiarizando-se, aos poucos, com a escrita pó meio da participação em situações nas quais ela se faz necessária.
Justificativa:
Aprender uma língua não é somente aprender palavras, mas também os seus significados, interpretações e representações da realidade.
A aprendizagem da linguagem oral é um dos mais importantes elementos para que as crianças ampliem suas possibilidades de inserção e de participação nas diversas práticas sociais.
Pensando em estimular a ampliação da linguagem oral do grupo é que estamos propondo o desenvolvimento deste projeto, onde acreditamos estar promovendo situações em que a criança desenvolva sua capacidade de ouvir, se expressar e amplie seu repertório de palavras.
Apresentação:
Este é um projeto que visa possibilitar o contato das crianças com as mais variadas situações comunicativas para que assim comecem a perceber a função social da oralidade, através das cantigas de roda, percebendo esta forma de linguagem como veículo de comunicação e idéias.
No seu decorrer as crianças terão a oportunidade de participar de situações de pesquisas das cantigas a serem trabalhadas, ouvir e discriminar eventos sonoros presentes no desenvolvimento das mesmas e compartilhar o material produzido com colegas e familiares.
Sua culminância será a apresentação de todo material coletado e organizado na Mostra de Conhecimentos realizada pela escola.
Objetivos Conceituais:
• Conhecer diversas cantigas de roda.
• Lembrar de situações de seu cotidiano em que as cantigas se fizeram presentes;
• Classificar as cantigas;
• Comentar as músicas trabalhadas;
• Conhecer, um pouco, a história das cantigas trabalhadas;
• Comparar as cantigas que conhecem;
• Interpretar as cantigas trabalhadas em sala;
• Situar a cantiga no tempo e no espaço;
• Reconhecer a linguagem oral como veículo de comunicação social;
• Identificar algumas cantigas através de sua pista gráfica;
Objetivos Procedimentais:
• Coletar dados e informações sobre o tema em questão;
• Utilizar os conhecimentos adquiridos em diversas situações comunicativas;
• Recorrer à linguagem para expressar necessidades e desejos;
• Reconstruir oralmente algumas cantigas;
• Representar ou dramatizar as cantigas;
• Partilhar as cantigas em conversas e brincadeiras;
• Elaborar novas cantigas;
Objetivos Atitudinais:
• Valorizar a nossa cultura, resgatando as cantigas de roda;
• Respeitar as idéias dos colegas;
• Apreciar o tema em questão;
• Respeitar o momento de falar e de ouvir;
• Partilhar o conhecimento adquirido;
• cooperar com o desenvolvimento das apresentações das cantigas
Interveção I:
Objetivo: Apresentar o projeto, levantando conhecimentos prévios dos alunos sobre o assunto.
O.D. 1: Questionar as crianças sobre o que sabem sobre as cantigas de roda.
O.D. 2: Registrar as primeiras hipóteses.
Intervenção II:
Objetivo: Apresentar ao grupo algumas das cantigas que serão trabalhadas.
O.D. 1: Ouvir Cd com cantigas de roda.
O.D. 2: Elaborar uma lista das cantigas;
O.D.3: Desenhar pistas gráficas das cantigas;
Intervenção III:
Objetivo: Conhecer a cantiga: “Atirei o pau no gato”, bem como suas características.
O.D.1: Cantar e registrar a cantiga;
O.D.2: Pesquisar informações, individualmente, sobre origem, personagens presentes e outros.
O.D.3: Confeccionar painel com informações coletadas;
O.D.4: Representar, em sala, esta cantiga.
O.D.5: Conhecer a versão “politicamente correta” desta cantiga.
O.D.6 Conversar sobre os cuidados com os animais;
( outras intervenções que serão elaboradas)
Situação Comunicativa:
• Confeccionar portfólio com todas as informações do projeto para exposição;
• Cantigas de roda (apresentação do material coletado e construído durante o projeto);
• Apresentação de brincadeiras com as cantigas estudadas;
Recursos:
• Cd’s de Cantigas;
• Livros de histórias;
• Outros materiais que forem coletados;
Avaliação Formativa:
Efetuar avaliação durante todo o processo de construção de conhecimentos pelo aluno.
Jogos e Atividades envolvendo Representação Simbólico
A representação simbólica supõe a formação da imagem mental. Por isso, os jogos e atividades a seguir têm como base a imagem mental e envolvem a imitação, imaginação e linguagem.
1. Metamorfose de objetos e desempenho de papéis: brincar de casinha, de escola, de médico e dentista, etc..
2. Jogos Imitativos
Imitar a forma de andar dos animais: andar como gato, elefante, tartaruga, pular como um sapo etc.
Cavalo e cavaleiro
- Galopar livremente montados sobre um cabo de vassoura, imitando um cavalo-de-pau.
- Galopar em ritmo acelerado, montados sobre um cabo de vassoura (cavalo-de-pau) e parar repentinamente a um sinal combinado (palmas, apito etc.).
- Montados sobre um cabo de vassoura, imitando um cavalo-de-pau: galopar lentamente; galopar sobre cavalo bravo; galopar sobre cavalo teimoso (que quer ir para um lado diferente do que o cavaleiro quer caminhar);
- Galopar em duplas no mesmo cavalo: inicialmente sobre um cabo de vassoura e depois sem ele, galopar apenas imaginando-se sobre um cavalo.
Imitar meios de transporte: voar como avião, correr como carro, andar como trenzinho.
Andar imitando pessoas e objetos:
- um velhinho;
- um cego atravessando a rua;
- uma pessoa distraída;
- alguém carregando uma coisa muito pesada; .um robô;
- uma pessoa com sapato apertado;
- uma mãe carregando o filho no colo;
- alguém com muita pressa etc.
Profissões:
- Um bombeiro subindo a escada de seu carro para apagar o fogo.
- Um domador de circo domando a fera com chicote. Um palhaço brincando de levantar peso.
- Uma lavadeira lavando roupa (esfregando, torcendo,pendurando no varal e passando a ferro).
- Um marceneiro serrando madeira e martelando prego.
- Um padeiro preparando pão (batendo a massa, abrindo com rolo, fazendo os pãezinhos, arrumando-os na fôrma e colocando-os no forno).
- Uma cozinheira fazendo comida (batendo ovo, mexendo a panela e lavando os pratos).
- Um pianista tocando piano.
- Uma costureira fazendo uma roupa (cortando e costurando).
- Um relojoeiro consertando e dando corda no relógio.
3. Jogos de adivinhação:
Mímica: observar os movimentos realizados por um participante, tentando adivinhar a ação que ele está imitando. Por exemplo:
- Comer;
- chutar uma bola;
- pegar uma flor e sentir-lhe o perfume
- pintar uma parede;
- escrever na lousa;
- tocar um piano
- lavar roupa etc.
Um diz: -"Estou pensando na parte do meu corpo que serve para ver. Qual é?". Os outros tentam adivinhar, dizendo o nome dessa parte do corpo. Várias questões podem ser apresentadas para adivinhação como, por exemplo: -"Estou pensando na parte do corpo que serve para:
- ouvir;
- andar, correr, pular , chutar;
- segurar um objeto, agarrar uma bola, desenhar ,escrever" etc.
Uma criança (ou a professora) faz perguntas em forma de adivinhação: -"O que é, o que é:
- que fica em cima do pescoço?
- que fica entre o pé e o joelho?
- que fica entre os olhos e a boca?" etc.
As crianças tentam adivinhar, nomeando a parte do corpo, apontando-a ou movimentando-a.
Uma criança diz que está pensando num objeto, e dá uma indicação de onde ele está como, por exemplo: -"Estou pensando num objeto que está:
- em cima do armário;
- ao lado da porta;
- em frente à janela;
- atrás da mesa "etc.
As outras crianças tentam adivinhar qual é o objeto.
Uma criança diz: -"O que é, o que é? Estou pensando num objeto que serve para:
- escovar os dentes;
- comer;
- escrever;
- apagar o que se escreve etc.
Formar um círculo; um participante vai para o centro, observa os outros à sua volta e diz: -"Estou pensando em alguém. Quem será?".. Descreve, então, a criança em quem está pensando: tem cabelo curto, usa óculos, está de blusa branca, de tênis etc. As demais tentam adivinhar quem é, a partir da descrição feita.
Adivinhar quem é: as crianças ficam de olhos fechados, enquanto a professora escolhe um participante, que deverá cobrir-se com um lençol ou uma toalha e movimentar-se, fazendo aparecer de vez em quando alguma parte de seu corpo ( ora levantando um pouco o lençol de maneira a mostrar os pés, ora colocando um dos braços para fora etc.). As outras abrem os olhos e observam, tentando descobrir quem se esconde sob o lençol.
Uma criança diz: -"Estou pensando em alguém que:
- faz pão;
- apaga o fogo;
- vende jornal ;
- trabalha na feira;
- dirige ônibus;
- cuida dos dentes;
- pinta casas;
- constrói casas;
- ensina crianças;
- vende remédios;
- faz roupas;
- recolhe lixo;
- conserta sapatos etc.
Quem será?".
As demais crianças tentam adivinhar .
Uma criança imita um animal através de gestos e movimentos.. As outras tentam descobrir qual é o animal que está sendo imitado.
4. Telefone sem fio: duas crianças conversam uma com a outra, num telefone imaginário.
5. Inventar finais diferentes para as histórias: a professora conta uma história e as crianças imaginam um final diferente para ela.
6. Inventar histórias à vista de gravuras: a criança observa duas ou três gravuras, contendo cenas relacionadas entre si, e as coloca em ordem, de acordo com a seqüência das ações. Depois imagina uma história à vista da seqüência das cenas.
7. Seguir um percurso indicado: divididos em pequenos grupos, brincar de trenzinho, movimentando-se segundo o percurso indicado pela professora ou por uma das crianças:
passar por entre a cadeira e a parede;
virar para a esquerda;
seguir em frente;
dobrar para a direita;
andar em volta da mesa etc.
8. Estimar distâncias: marcar um ponto de saída e um ponto de chegada (por exemplo, uma pedra e uma caixa). A criança faz o percurso de um ponto a outro, contando quantos passos deu.
9. Brincar de espelho, usando todo o corpo: uma criança se movimenta, virando a cabeça para o lado, levantando um braço ou uma perna etc. As outras crianças fazem o papel do espelho, reproduzindo as suas posições.
10. Brincar de espelho, usando apenas a cabeça e o rosto: formar duplas, um em frente ao outro; um movimenta a cabeça, os olhos, a boca, fazendo uma expressão de alegria, tristeza, surpresa, ou uma careta, e o outro reproduz a expressão facial do primeiro (revezar as crianças).
11. Repetir e inventar: divididos em pequenos grupos, um ao lado do outro: um deles faz um movimento como, por exemplo, levantar braço ou a perna, dar um passo à frente etc.; o que está ao seu lado copia este movimento e acrescenta mais um, e assim sucessivamente; recomeçar a partir do último a realizar o exercício.
12. Ampliar frases: uma criança diz uma frase para um colega, que deverá repeti-la para outra, ampliando-a, e assim sucessivamente. Por exemplo:
"Paulo foi ao circo;
"Paulo foi ao circo e viu o palhaço;
"Paulo foi ao circo e viu o palhaço fazendo graça;
"Paulo foi ao circo e viu o palhaço fazendo graça e o domador de leões;
"Paulo foi ao circo e viu o palhaço fazendo graça, o domador de leões e o mágico;
"Paulo foi ao circo e viu o palhaço fazendo graça, o domador de leões e o mágico que tirou um coelho da cartola".
E assim a brincadeira continua, com as crianças repetindo o que os colegas disseram e acrescentando mais alguma palavra ou expressão.
13. Reconhecer sons: ficar em silêncio, com os olhos fechados, e ouvir os sons do meio ambiente, tentando reconhecê
sons da natureza: água, vento, trovão, chuva etc.;
sons produzidos pelo corpo: vozes, batidas de pés no chão,
batidas de palmas, sons produzidos pelo andar etc.;
sons produzidos por objetos: barulho de carro, motocicleta, máquina de datilografar etc.
14. Descobrir de onde vem o ruído: uma criança, de olhos vendados, deve dizer ou apontar para o local de onde provém determinado som (passos, palmas, vozes, sons produzidos por objetos etc. ) .
15. Reconhecer objetos através do som: deixar cair alguns objetos (lápis, moeda, borracha etc. ); a criança de olhos vendados, tenta adivinhar qual foi o objeto que, ao cair, provocou aquele som.
16. Reconhecer partes do corpo através do som: uma criança faz um som com o próprio corpo (bater palmas, bater os pés no chão, estalar os dedos, tossir etc.), enquanto outro permanece de olhos vendados e tenta descobrir qual a parte do corpo que provocou aquele som, repetindo-o.
17. Reconhecer o conteúdo dos objetos através do som: descobrir o conteúdo de latinhas, caixas etc., apenas ouvindo o som que delas provém, quando movimentadas. Exemplo: pedrinhas, moedas, grãos etc.
18. Movimentar-se seguindo um som: executar movimentos pré-estabelecidos de acordo com as características do som emitido(breve-longo, forte-fraco, grosso-fino) como, por exemplo:
ao ouvir um som longo (aaaaaaaaaa), colocar as mãos na
cabeça; ao ouvir um som breve (aaa), sentar-se; .
19. Desenhar utilizando determinada cor quando ouvir sons fortes e, ao ouvir sons fracos, utilizar cor diferente etc.
20. Reproduzir ritmos: repetir um ritmo produzido pela professora: com palmas, batendo os pés no chão, batendo o lápis sobre a mesa, com coquinhos, latinhas contendo grãos, pedras, etc.
21. Modelagem: utilizar argila ou massa
22. Colagem:
de objetos, no plano tridimensional (caixas de fósforo, palitos de sorvete etc.);
de figuras em folhas de papel de vários tamanhos e espessuras;
de material variado: retalhos picados, algodão, folhas, lã, barbantes, grãos, confetes, serragem, pó de giz etc.
23. Dobradura: utilizar vários tipos de papel, percebendo as diferentes texturas, formas etc.
24. Pintura: a dedo, com lápis-estaca, giz, pincéis de grossuras diferentes, lápis de cor comum etc.
25. Desenhos cegos ao som de ritmos diferentes: com os olhos fechados, segurando um lápis-estaca, deixar a mão deslizar sobre o papel, traçando linhas ao acaso, seguindo ritmos lentos e rápidos.
26. Desenho em grupo: formar pequenos grupos, sentados em círculo; cada um recebe uma folha de papel, na qual faz um desenho. A um sinal combinado, cada criança passa a sua folha para o colega do lado, que deverá completar o desenho, e assim sucessivamente, até que todas as crianças do grupo tenham desenhado em todas as folhas. A primeira folha em que a criança desenhou acaba retornando para ela, acrescida dos detalhes desenhados por todos os colegas.
27. Desenhar, pintar ou escrever ao som de uma música: desenhar, pintar ou escrever livremente e parar assim que a música seja interrompida.
PSICOMOTRICIDADE
Movimento
Jogos e Exercícios Sensório- Motores
São atividades com valor exploratório, pois são realizadas para explorar e exercitar os movimentos do próprio corpo, seu ritmo, sua cadencia e seu desembaraço, bem como os efeitos que sua ação pode produzir.
1 . Andar
livremente, batendo palmas.
para frente.
de costas.
com as mãos na cabeça ou na cintura.
na ponta dos pés.
encostando um pé à frente do outro.
sobre diferentes tipos de linha traçados no chão: reta, curva etc.
seguindo o contorno de figuras geométricas traçadas no chão com giz (quadrado, triângulo, círculo etc.).
com as pernas abertas, sobre uma corda esticada no chão.
procurando seguir determinado ritmo, que poderá variar do mais lento ao mais rápido (utilizar recursos como palmas, batidas de pé, coquinho etc., para marcar o ritmo).
aos pares ou trios, de mãos dadas, seguindo um estímulo auditivo (uma música, por exemplo) ; cessando o estímulo, as duplas ou trios param. Repetir várias vezes.
2. Correr
com as mãos na cintura ou na cabeça.
rolando uma bola.
chutando uma pedrinha ou um saquinho de areia.
num pé só (como um saci).
e parar bruscamente, a um sinal combinado.
seguindo ritmo marcado por tambor, palmas etc.
sobre uma linha traçada no chão.
pisando sobre formas desenhadas no chão com giz (círculos etc.).
desviando de obstáculos colocados no chão.
em duplas de mãos dadas com o colega.
ao lado do colega, sem lhe dar as mãos.
estando atrás do colega, sem no entanto tocá-lo.
em duplas ou trios, um atrás do outro, segurando no ombro do colega que está à sua frente.
Corrida dos patos: correr de cócoras, com as mãos sobre o joelho e os braços flexionados, como se Corrida de gigantes: correr na ponta dos pés, com os braços levantados.
Corrida do pé à frente: colocar um pé à frente do outro, o mais depressa possível.
Corrida do transporte: correr em duplas, segurando o mesmo objeto (um banquinho, um balde etc.).
Corrida do copo: correr, segurando um copo de plástico que contenha um pouco de água, procurando não derramá-la.
3. Levantar (o corpo, partes do corpo ou objetos)
Deitados ou sentados, a um sinal combinado, levantar o corpo do chão ou da cadeira.
Elevar os braços pelos lados (como se fossem asas), levantando-os e abaixando-os; até o alto da cabeça , bater palmas
Deitados de costas, com pernas e braços estendidos,elevar os braços, movimentando-os para trás, para frente, para um lado e para outro.
De costas para uma mesa, braços para trás, tentar apanhar um objeto que se encontre sobre ela. Levantá-lo, atrás do corpo, até a altura permitida pela mobilidade de seu braço; recolocá-lo em cima da mesa.
Observação: o objeto deve ser inquebrável e flexível, de maneira a facilitar sua apreensão, como, por exemplo, objetos de espuma ou bonecas de pano.
Levantar com os pés saquinhos de areia, feijão, ou milho.
Em duplas, tentar levantar com a testa uma bola grande, que está sobre a mesa;
4. Transportar (puxando, carregando, empurrando, removendo, afastando, esvaziando, lançando, rolando)
Carregar, de um local a outro previamente combinado, com o auxílio das mãos, um objeto (cadeirinha, banquinho, brinquedo).
Puxar, até um local combinado, objetos mais pesados como, por exemplo, saquinhos com pedrinhas etc.
Transportar no braço, sem o auxílio das mãos, roupa, caderno, jornal, uma folha de papel etc., até um local combinado.
Transportar, com o auxílio do pé, objetos que possam se acomodar sobre ele, tais como: borracha, retalhos de tecido, saquinhos de areia, feijão, milho, alpiste etc.
Transportar pequenos objetos a um local combinado, empurrando-os vagarosamente com os pés.
Transportar na cabeça pequenos objetos (borracha, caderno, uma folha de papel etc.), até um local combinado.
Empurrar uma bola com os calcanhares, levando-a de um lado para outro com leves impulsos.
Passar água ou areia de um baldinho para outro, utilizando-se de copinhos etc
Em trio, transportar um colega sentado em uma cadeirinha; sentado sobre os braços de dois participantes (brincadeira de cadeirinha).
Em fila, passar a bola do primeiro ao último participante (por cima da cabeça, por entre as pernas,pelo lado).
5. Saltar (pular)
no mesmo lugar, com os dois pés juntos.
com os dois pés juntos, para frente, para trás e para os lados.
no mesmo lugar, com um pé só; revezar os pés.
pular corda,
Pular amarelinha sem pedra.
com os dois pés(um pé só) juntos, sobre um bastão colocado no chão, para frente, para trás e para os lados.
com as pemas abertas, sobre um bastão ou pequenos objetos colocados no chão (por exemplo: saquinhos de areia).
de cima de um bloco (tijolo de construção) para frente, para trás, para um lado e para outro.
Em duplas ou trios, lado a lado, e de mãos dadas, pular no mesmo lugar.
Em duplas, frente .a frente, pular no mesmo lugar com as mãos no ombro do companheiro.
Em duplas ou trios, pular no mesmo lugar, lado a lado, e abraçados pela cintura.
Em duplas ou trios, um atrás do outro e com as mãos no ombro do colega da frente, saltar seguidamente até chegar a um determinado ponto; girar o corpo, dando meia-volta, colocar novamente uma das mãos no ombro do colega da frente e reiniciar o percurso.
Em duplas e de mãos dadas, saltar uma corda parada.
6. Marchar
Marcar passos no local, elevar ao máximo uma perna, depois a outra, acompanhando um estímulo sonoro (batidas com coquinho, palmas etc.); batendo forte só um dos pés.
Marcar passos no mesmo lugar e, a um sinal combinado, mudar de posição (dando meia-volta, por exemplo); continuar marcando passo; movimentando os membros inferiores e superiores.
Marchar de forma mais rápida, de acordo com um estímulo sonoro (batida de tambor, coquinho etc.).
Marcha cadenciada com paradas bruscas: marchar enquanto durar um estímulo sonoro e parar imediatamente quando ele cessar; retomar a marcha logo que ele se reinicie.
Marcha cadenciada com mudança de direção: marchar numa direção; a um sinal combinado, marchar
em sentido contrário.
Em duplas ou trios, marchar lado a lado, de acordo com um ritmo marcado por tambor, coquinho, palmas etc.,
7. Galopar
livremente, montados num cabo de vassoura.
em ritmo acelerado, com paradas repentinas,marcadas por um sinal combinado (palmas, apito etc.).
8. Lançar e pegar
Lançar objetos (bolas etc.) a grandes distâncias, sem alvo definido; tendo em vista um alvo mais limitado (uma parede, por exemplo).
Lançar uma bola de meia, tentando alcançar um alvo desenhado na parede e bem acima da altura dos participantes.
Lançar uma bola de meia dentro de uma caixa de papelão, sapato etc.
Jogar a bola na parede e tornar a pegá-la.
Jogar a bola no chão e tornar a pegá-la.
Jogar a bola para o alto e tornar a pegá-la.
Jogar a bola no chão e rebatê-la.
Brincar de encestar bolas.
Em pares, lançar de um para o outro, uma bola ou um saquinho com areia, grãos etc.
Dispostos em círculo, jogar a bola uns para os outros.
Lançar uma bola para o alto e bater palmas uma ou mais vezes, antes de pegá-la novamente.
9. Chutar
Dar pontapés em saquinhos de areia.
Chutar bola.
Chutar pedrinhas.
10. Atividades dígito-manuais
Fazer movimentos de jogar beijos com a mão.
Movimentar os pulsos para os lados, fazendo um gesto de adeus.
Movimentar os pulsos, como um limpador de pára-brisas.
Movimentar os pulsos para frente e para trás.
Abrir e fechar as mãos, ora com as palmas voltada para baixo, ora para cima.
Agarrar partes do próprio corpo (braço, dedos, coxa perna, tornozelo).
Agarrar saquinhos de areia, amassá-los, bater com as mãos e os dedos e jogá-los de uma mão para outra
Com a palma da mão sobre a mesa, levantar e abaixar cada dedo.
Separar e aproximar os dedos, como um leque (fazer em diversas posições).
Movimentar o polegar para frente e para trás.
Girar o polegar.
Girar cada um dos dedos separadamente.
Tocar, com o polegar da mesma mão a ponta de todos os dedos sucessivamente; fazer o exercício ora
com uma mão, ora com outra.
Com as palmas das mãos unidas, separar e aproximar os dedos de uma mão aos dedos da outra mão, sem separar as palmas.
Movimentar o indicador e o dedo médio no plano vertical, como se fossem um homem andando.
Movimentar o indicador e o dedo médio no plano horizontal, como uma tesoura.
Fazer movimentos de pinça com todos os dedos juntos.
Fazer movimentos de pinça com o indicador e o dedo médio.
Girar pequenas argolas com os dedos.
Com a ponta dos dedos, levantar alguns fios do próprio cabelo.
11. Coordenação visomotora
Sobrepor objetos: colocar os objetos uns sobre os outros (cubos de madeira etc.).
Encaixar objetos: colocar, por exemplo, copos de papel de diferentes tamanhos um dentro do outro.
Fincar palitos sobre base de isopor.
Colocar pregadores de roupa em volta da borda de uma caixa de sapatos.
Perfurar retalhos de plástico com palitos.
Enfiar contas, macarrão ou canudinhos cortados, fazendo colares, pulseiras etc.
Picar e repicar papel, palitos, gravetos etc., com os dedos.
Cortar com tesoura: papel, barbante, diferentes fios e tecidos.
Alinhavar
12. Explorar sons e movimentos e acompanhar ritmos lentos e rápidos
Provocar sons com o próprio corpo: soprar, estalar a língua, estalar os dedos, bater os pés no chão, bater um pé no outro, bater palmas, bater as mãos no próprio corpo ou em objetos etc.
Provocar ruídos com materiais disponíveis no momento: lápis, caneta, caderno, giz, cadeira (batendo,
esfregando, puxando, arrastando etc.).
Manipular objetos que provocam ruídos, batendo, sacudindo, raspando, amassando, apertando. Utilizar objetos tais como: latinhas contendo pedrinhas ou grãos, reco-reco, língua-de-sogra, folha de papel etc.
Bater palmas ao som de uma canção; parar assim que ela termine.
Dançar e parar sucessivamente, seguindo um estímulo sonoro (músicas e cantos).
Variação: dançar seguindo ritmos lentos e rápidos.
Acompanhar estruturas rítmicas simples, movimentando as mãos e os dedos: batendo palmas; estalando os dedos.
Índio
Projeto Indio
Temas transversais associados: pluralidade cultural- ética- trabalho- meio ambiente.
Objetivos:
•Conhecer e sensibilizar as crianças, sobre a história dos índios, saber sobre as dificuldades que eles enfrentam, seus usos, costumes, hábitos alimentares, palavras, lendas e crenças.
•Relatar às crianças as injustiças cometidas contra os índios, que estão sendo dizimadas pela civilização para despertar o Carinho das crianças para com os índios e com todos ao seu redor.
•Desenvolver o ritmo e atenção.
•Despertar nas crianças, que os índios também sabem amar.
•Estimular a imaginação e a criatividade.
Desenvolvimento e descrição do Projeto:
•Contar histórias sobre os índios.
•Montar com as crianças o "Cantinho do índio".
•Artes: confeccionar colar de macarrão com as crianças.
•Utilizar rodinha para conversas informais: Perguntar as crianças onde elas já viram um índio. Mostrar gravura de índioem revistas , no Data show pedir e que observem como os índios se vestem, se usa sapatos, o que tem na cabeça. Devemos demonstrar carinho prara com os índios!
•Fazer lanche especial em um "Dia Especial" com exposição de trabalhos realizados com as crianças na escola, com comidas típicas dos índios. Cada aluno traz uma comida. Ex.: pamonha, mandioca frita, cural, caldo de milho e outros.
•Dramatizar com as crianças as ações dos índios: caçar, pescar, dormir, comer, etc.
•Poesia: Índio.
•Música: Os indiozinhos.
•Adivinha.
"CAÇADA ESQUISITA"
Cada equipe, usando seus colares, recebem uma lista constando de vários objetos, que deverão procurar na própria sala, no pátio e onde mais for possível esconder, o que foi feito com antecedência pelo professor. Esses objetos serão, sempre que possível, nas cores de cada equipe, para evitar que uma não pegue os objetos de outra. Todos os objetos da lista serão em quantidades iguais a todas as equipes exceto o amuleto que terá apenas um.
Procurar os objetos listados abaixo. Procure sempre pela cor de sua equipe.
10 penas de ave, 5 folhas secas, 1 flor, 3 espigas de milho, 2 pedras redondas, 1 amuleto de biscuit (bichinho de massinha), 1 graveto em forma de y, 3 sementes.
Vence a equipe que conseguir reunir todos os objetos pedidos, portanto, a que conseguir encontrar todos os objetos pedidos incluindo o amuleto, que terá só um escondido.
A equipe vencedora receberá um amuleto para cada participante.
"O COCAR DO CACIQUE"
As quatro equipes estarão sentadas no chão em fila indiana, uma ao lado da outra. Mais ou menos 5 metros à frente de cada equipe, haverá uma mesa com várias tiras de tecidos e penas tingidas nas cores das equipes, nas quantidades equivalentes ao número de participantes. As tiras de tecidos e as penas tingidas estão todas misturadas.
Dado um sinal, o último de cada fila corre até o local onde estão as tiras de tecidos e as penas e separa 5 penas da sua cor e cola numa tira de tecido, imitando um cocar. Depois de pronto deve colocar o cocar na cabeça e voltar à sua fila, mas no primeiro lugar.
Imediatamente, o último deverá sair e fazer a mesma coisa. A equipe que terminar primeiro e todos os componentes estiverem com o cocar, será a vencedora.
A equipe vencedora receberá uma pena especial para os devidos cocares.
"COMIDA DE CURUMIM"
As crianças nas aldeias indígenas eram chamadas de curumim. Os alimentos melhores eram para elas. Os adultos tentavam agradá-las com as melhores frutas.
Todos participantes, por equipe recebem uma banana, canela em pó, um prato refratário ou assadeira.
O professor ensinará como preparar as bananas: cortar as pontas, fazer um corte na casca para abri-la sem tirar totalmente, polvilhar um pouco de canela em pó e fechar a casca.
Toda a equipe prepara a sua banana, colocam sobre o prato refratário, que é levado por alguns minutos ao forno micro-ondas ou forno comum. Dependendo do local, pode ser feito sobre brasas, numa fogueira, mas as bananas deverão ser embrulhadas em papel alumínio.
Enquanto as bananas assam, as equipes participarão de um trabalho manual.
"O POTE SAGRADO"
Algumas tribos de índios no Brasil faziam cerâmica. A cerâmica era importante para guardar sementes, cozinhar e também para enterrar seus mortos. A cerâmica era considerada sagrada pois guardada a vida, as sementes que produziriam alimentos; e os corpos dos entes queridos, que riam para outros campos de caça e viveriam para sempre felizes.
Todos os participantes, em equipe, recebem um pequeno pote de cerâmica. Cada equipe receberá tintas, pincéis, barbantes e colas, com os quais decorarão seus potes. Nos potes de cada equipe deverá ter a cor da equipe como predominante. Os desenho e enfeites ficarão por conta da vontade e inspiração de cada um.
"A CORRIDA DAS TORAS"
Algumas tribos indígenas fazem uma corrida carregando toras (pedaços do tronco de árvores) para avaliar que povo tem os guerreiros mais fortes.
As equipes também farão essa corrida, mas aos pares. Cada dois participantes terão uma perna amarrada à do outro de modo que fiquem com três pernas apenas.
Os pares com as pernas amarradas deverão correr uma distância pré-determinada, mas soprando ma pena de galinha ou pato. Se a pena cair, começam novamente. Ao chegar ao ponto final, nova dupla começa o percurso, soprando outra pena.
"A FESTA DE JACI"
Jaci é uma deusa indígena, representada pela lua. Os índios fazem festas, dançam e cantam para ela.
As equipes maquiadas, com colares e cocares feitos por elas, participarão da festa. Aprenderão a música: "Vida de índio" (letra abaixo),coma melodia da música infantil "Marcha soldado".
A mesa estará arrumada,com: flores, as bananas assadas, pedaços de milho cozido, mandioca cozida, mel, algumas frutas, sucos de frutas, copos, talheres e pratos descartáveis, que podem ser substituídos por espetinhos d emadeira e folhas de bananeira.
Os alunos se confraternizam, comendo, cantando a música ensinada e dançando. Cada equipe apresentará uma dança ou alguns passos coreografados, criados para esse momento.
Uma Musiquinha...
"VIDA DE INDIO"
Na tribo ele vivia
Comendo raiz,
Caçando e pescando
Coletando feliz.
A oca é morada,
Cacique é o guerreiro,
Na taba onde ele mora
Pagé é o feiticeiro.
Suas armas são arco e flecha
O tacape também é usado
Mas o índio é pacífico,
Só revida quando é atacado.
O deus é Tupã,
A lua é Jaci,
A língua que ele fala
É o Tupi-guarani.
Festa Junina
PROJETO "FESTAS JUNINAS"
1º Conversei com os alunos e selecionamos os temas a serem trabalhados sobre as FESTAS JUNINAS.
• FESTAS JUNINAS, por quê?
• Vestimentas
• Bebidas
• Comidas
• Músicas
• Danças
• Lenda da fogueira
• Brincadeiras
• Enfeites na sala.
2º Os alunos deveriam pesquisar em casa sobre FESTAS JUNINAS, por quê?
Após os alunos falaram sobre a pesquisa, e criamos um texto coletivo:
3º Enfeitamos a sala de aula com cartazes e bandeirinhas coloridas.
4º Trabalharemos os próximos temas, no decorrer do mês, de acordo com os interesses dos alunos.
5º Fotografamos a decoração e o grupo de alunos.
6° Resolvemos problemas matemáticos com os temas da festa.
7º Criamos e resolvemos problemas matemáticos com os preços dos alimentos típicos da festa.
8º Trabalhamos com os alunos sobre os perigos dos fogos de artifícios em seguida os alunos criaram recados para ser colocado nos corredores, alertando sobre os perigos causados pelos fogos.
9° Os alunos se organizaram em grupos, e cada grupo trabalhará sobre um assunto escolhido anteriormente e farão uma exposição do seu trabalho para os colegas e pôr último uma ilustração animada no computador usando o Mega-Paint.
10° Alguns alunos, com dificuldade em matemática, estão trabalhando no laboratório de informática, com figuras geométricas, (bandeira, balão), no Mega-Logo.
Projeto Festa Junina
Justificativa: Mês de junho é mês de acender fogueira, dançar quadrilha, comer pipoca, pinhão e comemorar o dia de Santo Antonio, São João e São Pedro. Neste mês é comum acontecer gincanas juninas com tarefas características a festa junina. Percebendo o entusiasmo dos alunos de outras series, com vestimentas e a festa, vimos a importância da realização deste projeto na educação infantil.
Objetivo Geral: Incentivar nos alunos o gosto pelas festas juninas, oferecendo-lhes oportunidade de descontração, socialização e ampliação de seu conhecimento através de atividades diversificadas, brincadeiras, pesquisa e apresentações características à festa junina.
Atividades:
- Pesquisa sobre a participação e importância de um evento como este, com a família;
- Ornamentação da Sala de aula, com bandeiras, correntes...
- Apresentação de um novo amigo e vestir o novo amigo com roupas adequadas a festa junina (cada dia será levado para casa por um aluno);
- Desenho do "nosso amigo caipira"
- Retomada da pesquisa na hora da rodinha;
- Pintura, recorte e colagem de bonecos caipira articulados;
- Ouvir, cantar e dançar músicas típicas para apresentação;
- Construir com massa de modelar, alimentos e bonecos típicos a festa junina;
- Confecção de diversas fogueiras;
- Pintura e recorte de uma caipira de tranças
- Sessão cinema com pipocas- Filme Chico Bento;
- Retomada do filme na rodinha e desenhos sobre o mesmo;
- Pintura desenho e recorte de um boneco grande;
- Montagem do boneco grande;
- Confecção de balões para ornamentar a festa;
- Pescaria das cores;
- Desfile caracterizado de caipira entre duas turmas;
- Brincadeiras entre as turmas (corrida do saco);
- Brincadeira entre as turmas (corrida com o "ovo" na colher);
- Brincadeira entre as turmas (corrida do prendedor);
- Brincadeira entre as turmas (Bola na boca do palhaço)
- Brincadeiras entre entre as turmas (Boliches de latas);
- Festa Junina - Apresentação de danças.
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PESQUISA COM A FAMILIA ( mãe, pai, avós, tios)
:
Como era realizado as festas juninas na sua época? O que você fazia? O que tinha na festa, que tipo de brincadeiras? Como era sua participação? Que alimentos tinha na festa? E a vestimenta como era?
Obrigada pela contribuição
Profª___________________
PROJETO FESTA JUNINA
:
Justificativa: Este projeto visa integrar a comemoração da festa junina com o projeto que nossa escola já vem desenvolvendo: Resgate Social, o qual procura exercer a cidadania através de ações concretas, solidárias e participativas, em benefício e melhoria de vida.
Este projeto está dividido em quatro etapas: atividades em sala relacionadas à data, gincana, festa junina e festa junina solidária. As duas primeiras etapas vão acontecendo ao mesmo tempo.
Objetivos:
•Conhecer as características das festas juninas;
•Valorizar e demonstrar atitudes de respeito ao trabalho e ao homem do campo;
•Promover interesse e participação na gincana e na festa junina;
•Compreender a história da festa junina, bem como seu valor dentro do folclore brasileiro, destacando seus aspectos sociais e religiosos;
•Perceber a importância do trabalho em equipe e a união do mesmo;
•Promover uma festa junina para uma creche;
Etapas do desenvolvimento:
Atividades em sala de aula
Os professores de todas as disciplinas participarão do projeto desenvolvendo atividades em sala relacionadas com a data que estamos comemorando.
De Educação Infantil a 1ª série:
Português: Explorar a leitura de textos informativos, de poesias, músicas juninas, de texto formal e informal, bem como quadrinhas, caça-palavras e cruzadinhas. Montar um livrinho com as comidas e bebidas típicas juninas.
História:Conhecer a origem das festas Juninas e os Santos do mês.Conhecer o significado das danças típicas da festa junina, como a dança do-pau-de-fitas, quadrilha e outras.
Matemática e Ciências: Conhecer as comidas típicas junina e explorá-las no que se refere à quantidades, preços, tempo de duração da culinária, medidas de massa e fração.Fazer, como culinária, algumas das comidas típicas. Criar desafios envolvendo situações da festa junina, bem como a gincana que estamos desenvolvendo.
Artes: Produzir cartazes com as simpatias, receitas típicas e representações da festa. Ornamentar as salas e a escola.
Geografia:Localizar, geograficamente, os países que deram início às festas juninas, como França e Portugal. Fazer o mesmo no mapa do Brasil, destacando as regiões e a maneira como a festa junina é comemorada em cada uma delas.
Educação Física: Conhecer as danças típicas e apresentá-las na festa junina.
Idéias
Festa Junina:
A festa será realizada na escola, no dia de 200_. Terá início às 19:00 horas. Nesta festa teremos barracas com brincadeiras, como boca do palhaço, pescaria, jogo da argola, barraca surpresa, correio elegante, barracas com comidas típicas, apresentações das danças, e o resultado do rei e rainha da festa.
Festa Solidária:
Outra etapa do projeto é a realização de uma festa junina solidária com uma creche da cidade. Os alunos irão até a creche para festejar e conhecer outras crianças. Neste dia entregaremos os biscoitos arrecadados durante a gincana, teremos musicas apresentadas pelos nossos alunos, e brincadeiras para alegrar nossa festa solidária. Será um momento de total integração entre os alunos da creche e os alunos da escola. Os alunos da escola e da creche estarão com desejo maior de conhecer o novo amigo.
Festa do Interior
Principal festas populares depois do carnaval, as festas juninas guardam resquícios de tradições ancestrais e são um retrato da diversidade cultural brasileira.
Quando chega o mês de junho, todos já sabem: São João vem aí. É hora de preparar os chapéus de palha e as bandeirolas, convidar compadres e comadres para dançar quadrilha, acender a fogueira, soltar rojão e se esbaldar de tanto comer pipoca, cocada e pé-de-moleque.
As festas juninas são as principais festas populares brasileiras depois do carnaval. São nossas típicas festas do interior. Graças às escolas de todo o país, essa tradição tem se mantido, fazendo com que nessa época do ano o Brasil rural contagie a nação e as crianças coloquem o “pé na roça”.
No mês de junho, o país se converte em um enorme arraial. Misto de quermesse e matrimônio, as festas juninas são paródias desses dois pontos altos do calendário de toda cidadezinha que se preze. De uma só vez, a cultura popular recria, à sua maneira, o casamento e a festa da padroeira. Nessas ocasiões, o caipira veste seu melhor paletó e a botina de passeio - aquela que aperta o dedão, acostumado ao chinelo. É dia de música, dança e mesa farta, tudo de que se precisa para que a festa não acabe antes do amanhecer.
Ainda que as festas juninas tenham ajudado a criar uma imagem estereotipada do homem do campo, questionada por muitos - um sujeito que fala errado, com dentes sujos, chapéu desfiado e calça na altura das canelas e cheia de remendos -, uma coisa é certa: elas preservaram de alguma forma todo o simbolismo dos folguedos anteriores à Era Cristã.
Tradição ancestral
As festas juninas são as guardiãs da tradição secular de dançar ao redor do fogo. Originalmente, o ponto alto dos festejos ao ar livre era o solstício de verão, em 22 de junho (ou 23), o dia mais longo do ano no Hemisfério Norte. As tribos pagãs também comemoravam dois eventos marcantes nessa época: a chegada do verão e os preparativos para a colheita. Nos cultos, celebrava-se a fertilidade da terra. Ao pé da fogueira, faziam-se oferendas, pedindo aos deuses para espantar os maus espíritos e trazer prosperidade à aldeia.
Atualmente, a celebração da fertilidade é representada pelo casório e pelo banquete que o segue e as oferendas deram lugar às simpatias, adivinhações e pedidos de graças que se fazem ao santos. O próprio balão leva as promessas a São João para se conseguir saúde ou dinheiro para quem ficou em terra. Porém, o santo mais requisitado é mesmo Santo Antônio de Pádua, que ganhou fama de casamenteiro, segundo reza a lenda, ao levar três irmãs solteiras ao altar. Uma das adivinhações consiste em cravar uma faca nova no tronco de uma bananeira. Com um pouco de imaginação, podem-se ver na lâmina os contornos da inicial do nome do futuro marido, desenhados pela seiva da árvore.
Caldeirão de culturas
As festas juninas são também um retrato das contribuições culturais de cada povo à cultura brasileira. Para fazer uma festa junina, deve-se cumprir à risca a seguinte receita:
Comemore as festas juninas conforme os moldes portugueses, isto é, celebre-as em três devotas prestações: 13 de junho, Santo Antônio; 24 de junho, São Pedro, primeiro papa - a "pedra" em que se fundou a Igreja Católica; e, por fim, 29 de junho, São João Batista, primo de Jesus responsável por seu batismo. Desde o século XIII, a festa de São João portuguesa, chamada "joanina", incluiu os dois outros santos.
Adicione uma colher de chá de tradição francesa. As quadrilhas são inspiradas em bailes rurais da França do século XVIII, em cujas coreografias os casais se cumprimentavam e trocavam de pares. Essas danças desembarcaram com a família real portuguesa em 1808. Até hoje, em alguns lugares, as evoluções são orientadas por palavras francesas aportuguesadas: promenade (passeio), changê (trocar), anavam (em frente), anarriê (para trás).
Para dar sabor, o toque final: culinária tipicamente indígena, com comidas feitas à base de milho - espigas cozidas, pamonha, canjica e bolo de fubá -, mandioca e coco.
Brincando com fogo
“... Ninguém matava, ninguém morria
Nas trincheiras da alegria
O que explodia era o amor."
A festa junina é assim mesmo como Moraes Moreira a descreve. Tudo acaba bem. O noivo fujão é puxado pelo colarinho e aceita sua noiva como legítima esposa. Dito o "sim", com a bênção do padre, o pai da noiva coloca de volta o revólver no cinturão.
Mas para quem resolve brincar com fogo nem sempre o final é feliz. Saltar fogueiras, driblar busca-pés e soltar balões já estragou a folia de muita gente. A destruição pode ser maior se o balão atingir a mata e provocar incêndios, especialmente em anos de prolongada estiagem como este.
Quando Isabel acendeu a fogueira e hasteou uma bandeirinha para anunciar o nascimento de seu filho, São João, a fogueira era sinal de bom presságio. Hoje, os guardas florestais se inquietam: onde há fogueira, há balões. Por isso, desde 1965, soltar balões é crime previsto pelo Código Florestal. Quem trocar os balões por inofensivas bombinhas e traques merece aquela prenda que está lá no alto do pau-de-sebo
Comemorar o mês de junho é um hábito antigo em várias partes do mundo. Nos países católicos da Europa, as festas juninas são uma tradição desde o século 4º. O primeiro nome que receberam, "joaninas", foi em homenagem a São João e acabou sendo modificado ao longo dos anos. "Os Santos Antônio e Pedro também são festejados em junho, mas São João sempre teve mais devotos no continente europeu. Por isso, a festa recebeu o nome dele", diz Maria do Rosário Tavares de Lima, vice-presidente da Associação Brasileira de Folclore.
O costume chegou ao Brasil junto com os colonizadores portugueses e acabou recebendo influências culturais de cada região. São vários os modos de comemorar as festas juninas de norte a sul.
Nordeste: No embalo do forró, as festas juninas são destaque em Campina Grande, na Paraíba, e Caruaru, em Pernambuco. Nessas cidades, elas duram um mês. Em Campina Grande, as principais atrações ficam por conta dos shows (grátis), no Parque do Povo, e da brincadeira conhecida por "trem forroviário", em que os passageiros viajam dançando nos vagões ao ritmo do forró. Ele circula entre Campina Grande e o distrito de Galante nos dias 13, 20, 23 e 27 de junho e 4 de julho. O "trem do forró" também anima Caruaru. Ele parte da capital, Recife, com destino a Caruaru, nos dias 12, 13, 19, 20, 23, 26 e 27 de junho.
Sudeste: Além da comida típica (pipoca, pé-de-moleque e quentão, entre outros), nas festas juninas desta parte do país come-se cachorro-quente, pastel e até mesmo pizza. Na hora de brincar, todos participam das pescarias, dos concursos de quadrilha e do casamento na roça ao som de música sertaneja.
Centro-Oeste: Nessa região, a festa é influenciada por hábitos típicos dos países fronteiriços (em especial o Paraguai). Além da quadrilha e dos pratos típicos, as festas juninas acontecem ao som da polca paraguaia e toma-se a sopa paraguaia (que, na verdade, é uma espécie de bolo de queijo). O ritmo sertanejo dá o compasso da festa.
Sul: A tradição gaúcha ordena que se reúna a família ao redor da mesa de jantar. E que se passe a noite saboreando comidas típicas, como arroz-de-carreteiro, feijão-mexido e pinhão cozido na água ou assado na brasa.
Norte: A festa típica é ofuscada pelo festival folclórico de Parintins, que ocorre no final de junho no Amazonas. Em lugar da quadrilha, ouve-se a toada do boi-bumbá. São servidas receitas regionais como tapioca (à base de mandioca) e tacacá (bebida de origem indígena
DIA DAS MÃES
Sugestão Café do Dia das Mães
1. LOCAL: Providencie espaço (salão, pátio, etc..) para colocar as mesas e cadeiras suficientes para todas as suas convidadas.
2. CARDÁPIO: Elabore um cardápio e combine quem irá prepará-lo. Um Café Colonial em geral começa com salgadinhos, pães diversos, queijo, presunto, patê e geléias, acompanhados de café, leite ou chá. Sirva também torta e bolos doces.
Obs: As próprias crianças podem preparar alguns quitutes.
3. DECORAÇÃO: Escolha um esquema de cores, e o utilize na escolha dos enfeites, por exemplo:
- suave (cores "pastel", rosas, azuis e verdes claros);
- festivo e quente (dourado, amarelo, laranja);
- apaixonado (vermelho, rosa, violeta);
de acordo com o tema e ambiente que se quer dar à festa.
Obs: Não esqueça de adicionar trabalhos confeccionados pelos alunos.
Com balões (bolas de aniversário) é possível encher bem o salão, e é relativamente barato. Nas bancas (ou em sebos) há diversas revistas que ensinam a fazer enfeites com balões. É possível fazer arcos para colocar na porta e arranjos para pendurar nas paredes ou colocar nas mesas.
Flores: consiga vasinhos de plantas floridas (violetas, calanchoe, etc..), embrulhe com papel celofane colorido e coloque como centro de mesa. Ou faça vasos (latas de refrigerante ou garrafas pet cortadas) também embrulhados em celofane e com arranjos de flores naturais ou de papel.
Obs: Dependendo da faixa - etária, os próprios alunos podem confeccionar os arranjos.
Toalhas para a mesa: se não as tiver prontas, utilize TNT (é um tecido sintético que custa cerca de R$1 o metro e tem 1,40m de largura). É fácil de cortar e não desfia, assim não é preciso fazer bainha. Toalhinhas de plástico ou papel imitando renda podem ser colocadas por cima criando contraste.
Obs: Os alunos também podem ajudar na confecção das toalhas - a participação das crianças é fundamental!
Nas paredes você pode colocar pedaços de cartolina ou papel craft (um para cada mãe, com o nome delas) onde seus filhos e amigos podem escrever dedicatórias e fazer desenhos durante a festa e no final elas podem levar para casa. Ou, coloque fotos das mães com seus filhos, ou com suas mães, quando elas eram crianças. Assim, as pessoas terão uma divertida exposição de fotos antigas, e poderão adivinhar quem é quem.
Coloque nas mesas cardápios com os pratos que serão servidos ou etiquetas nos próprios produtos para facilitar a identificação.
4. ATIVIDADES:
Sendo um café festivo, é importante ter tempo para a convivência e a conversa livre, mas você pode fazer uma ou outra das seguintes sugestões:
- apresentações de teatro e / ou música das crianças (filhos e filhas) para as mães.
- homenagem dos maridos, que cantem uma música, ou leiam poemas, ou entreguem flores ou diplomas.
- gincana - mães e filhos competindo juntos.
- brincadeiras típicas de chá de panela ou chá de bebê (veja com aquelas que recentemente passaram por isso quais os jogos tem sido feitos).
- contar histórias curiosas sobre as crianças e suas mães (peça antecipadamente às convidadas que escrevam histórias de suas famílias, selecione algumas e prepare para serem lidas durante a festa.
-você também pode usar estas histórias para preparar um livrinho, intercaladas com desenhos das crianças, poemas, mensagens etc. Faça tudo em preto e branco, tire xerox e dê o acabamento com grampeador ou coloque numa pasta apropriada para cada mãe.
Se a festa for apenas para as mães, sem as famílias, você pode convidar médico, pedagogo ou psicólogo para uma breve palestra sobre tema de interesse das mulheres (de acordo com a faixa etária das suas convidadas), por exemplo: menopausa; desenvolvimento infantil; namoro dos filhos, escolha de escolas, parto, gravidez, etc...
Para garçons convide alguns jovens da comunidade (cujas mães estarão presentes) ou os maridos; combine com eles um "uniforme" (calça preta e camiseta ou coisa assim), providencie aventais (também podem ser feitos de TNT) ou gravatas borboleta para eles para ficar mais engraçado.
No mais, um fundo musical agradável e muita diversão!
Lembre-se de convidar as pessoas com antecedência e procure saber quantos vêm para poder calcular cadeiras e comida.
Os convites também podem ser confeccionados pelos alunos.
OBS: É uma sugestão que deve ser adaptada a realidade de cada instituição escolar - Não é uma receita... Ok?
Sugestões
1.Um "Caderno de receitas"
Foi solicitado que cada mãe que enviassem uma receita de doce e outra de salgado, e os pais pagaram um valor de R$ 15,00.
Fotografamos cada criança com chapéu de cozinheiro e segurando uma colher de pau.
Colocamos a foto da criança na capa do caderno - um caderno capa dura, plastificada a capa da frente, cortamos de um lado o plástico, com estilete e colocamos a foto "dentro" da capa, as receitas foram coladas nas páginas dos cadernos. Cada receita tinha o nome da criança conforme a mãe enviou.
Ex.: Receita enviada por Madalena Pereira, mãe da Daniele do Jardim I
O livro contém todas as receitas enviadas por todas as mães, não separamos por turmas.
As receitas foram digitadas e em cada página colocamos o símbolo da escola.
No fim do livro deixamos algumas páginas em branco para que as mães pudessem fazer algumas anotações.
O livro fez tanto sucesso que as mães pediram mais de um exemplar, para a vovó, a titia.....
2.Uma Caixa do tesouro
Uma caixinha de madeira, bem pequena (costuma ser bem baratinha). Cada criança vai pintá-la, com giz de cera grosso. Dentro dessa caixa, colocar uma foto do filhinho (pedir com antecedência). Agora sim, a parte do adulto: uma carta, dizendo que essa é a "caixinha do tesouro", da coisa mais preciosa que as mães possuem....
3.Valorizando o artista
Tela que não precise de moldura. Tinta escolar. Deixar que a própria criança pinte.
4.Pão com amor
Fomos para a cozinha e fizemos um pão delicioso, todo registrado em fotos. Foi lindo e saboroso. As crianças curtiram enfeitar o pacote com técnicas variadas (cada criança levou um pão).
Se Todas as Coisas Fossem Mãe
Se a lua fosse mãe, seria mãe das estrelas.
O céu seria sua casa, casa das estrelas belas.
Se a sereia fosse mãe, seria mãe dos peixinhos.
O mar seria um jardim e os barcos seus carrinhos.
Se a casa fosse mãe, seria a mãe das janelas.
Conversaria com a lua sobre as crianças estrelas
Falaria de receitas, pastéis de vento, quindins.
Emprestaria a cozinha pra lua fazer pudins !!!!
Se a terra fosse mãe, seria a mãe das sementes.
Pois mãe é tudo que abraça, acha graça e ama a gente.
Se uma fada fosse mãe, seria a mãe da alegria.
Toda mãe é um pouco fada...
Nossa mãe fada seria.
Se a bruxa fosse mãe, seria uma mãe gozada;
Seria a mãe das vassouras, da família vassourada.
Se a chaleira fosse mãe, seria a mãe da água fervida,
Faria chá e remédio para as doenças da vida.
Se a mesa fosse mãe, as filhas, sendo cadeiras,
Sentariam comportadas, teriam boas maneiras.
Cada mãe é diferente. Mãe verdadeira ou postiça,
Mãe vovó ou mãe titia, Maria, Filó, Francisca,
Gertrudes, Malvina, Alice.
Toda Mãe é como eu disse!
Dona Mamãe ralha e beija, erra, acerta,
arruma a mesa, cozinha, escreve, trabalha fora,
Ri, esquece, lembra e chora,
Traz remédio e sobremesa...
... Tem até pai que é "tipo mãe"...
Esse, então, é uma beleza !!!!!
Assim é a minha mãe !!!!!!!!!!!!!!!!!!
Que tal um teatro?
Bolo da Mamãe
Menino - Hoje é dia das mães, precisamos dar um presente as nossas mães.
Menina - Já sei vamos fazer um bolo
Menino - Um bolo, que bom!
Menina - Vou buscar aquela receita da vovó (sai e volta com um caderno)
Menino - (Lendo) farinha de trigo, açúcar, manteiga ovos fermento e baunilha
Menino - Já vou buscar tudo isso no armazém (sai)
No centro do palco uma tigela. As crianças estão dispostas no palco.
Da direita surge um menino e atrás dele os preparos para o bolo representado por crianças.
Avança a farinha, o menino apresenta a ele a receita.
Farinha - Sou branquinha e peneirada prontinha para o bolo da mãezinha.
Açúcar - Sou toda doçura e junto com a farinha entro na mistura do bolo da mamãezinha.
Manteiga - Sou a manteiga saborosa que deixa a massa gostosa.
Ovos - Somos os ovos bem branquinhos que a galinha botou. Deixou a massa fofinha que a mamãe ira gostar.
Baunilha - Sou filha de uma plantinha que vai dar um gosto especial no bolo da mamãezinha,
Fermento - Se vocês me esquecerem o bolo não crescerá. Ficará duro e feioso e a mamãe não ira gostar.
Todos os preparos vão para a tigela, e o menino e a menina pegam colher de pau batem a massa e preparam o bolo.
Colocam a tigela no forno.
No final da festa surge um bolo (real).
A mamãe chega e o menino e a menina gritam bem alto
- Feliz dia das mães!!!!!
Uma Apresentação Musical...
Florzinha da mamãe
Todas as crianças fantasiadas de flores (máscara e enfeites na cabeça com papel crepom colorido) cantam juntas.
Música em ritmo do programa a praça é nossa!
Hoje eu acordei e na folhinha eu fui ver
Notei que da mamãe esse dia então será
Pra minha mamãezinha uma festa vamos dar
Sabemos, todo mundo vai gostar
O mamãezinha
Com alegria
Viemos hoje homenagear
Por isso venha
Me dá um beijinho
Vem comigo contente cantar
Lá, lá, lá, lá, lá, lá (no ritmo da música)
Te amo mamãe!!!!!!!
Um Poema!
Poema para a mamãe!!!
Obrigado mamãe...
Pelo carinho
Pelas "palmadas"...
Pelas "broncas"...
Pelo colo...
Pelos beijinhos nos "dodóis"...
Obrigada por me ensinar a rezar...
Por me mostrar como a vida é um poema lindo!!!
Como fazer amigos é o melhor presente
do mundo!!!
Obrigada pelo seu amor e pela sua paciência
as vezes impaciente...
De quem lhe ama muito...
Seu filho!!!
Sugestões
- Músicas em inglês -
http://www.songsforteaching.com/holiday/fathersdaymothersdaysongs.htm
- Sites em inglês com várias atividades para o dia das mães:
http://www.edhelpernet.com/cgi-bin/ednet.cgi
http://www.atozteacherstuff.com/Themes/Mother_s_Day/index.shtml
- Sugestão de cartão:
http://www.ftd.com.br/vaicomecarabrincadeira/ImagensFestDatComemorativas/FestasDatasComemorativas_EnvCoracao01.htm
UM ANJO
:
Uma criança, pronta para nascer, pergunta para Deus:
- Dizem que estarei sendo enviada à Terra logo. Como eu vou viver lá sendo assim tão pequeno e indefeso?
E Deus disse:
-Entre anjos, eu escolhi um especial para você que estará lhe esperando e tomará conta de você.
- Mas, diga-me: Aqui no céu não faço nada a não ser cantar e sorrir, o que é suficiente para que eu seja feliz. Serei feliz lá na Terra também?
- Seu ano cantará e sorrirá para você a cada dia e a cada instante você sentirá amor do seu anjo e será imensamente feliz.
- Como poderei entender quando falarem comigo, se eu não conheço a língua que as pessoas falam?
- Com muita paciência e carinho seu anjo ensinará a falar.
- Mas serei muito triste porque eu não te verei mais.
- Seu anjo sempre lhe falará sobre mim, lhe ensinará a maneira de vir a mim e eu estarei sempre dentro de você.
- E o que farei quando eu quiser falar?
- Seu anjo juntará suas mãos e lhe ensinará a rezar.
- Eu ouvi que na Terra há homens maus. Quem me protegerá?
- Seu anjo lhe defenderá mesmo que signifique doar sua própria vida.
Neste momento havia muita paz no Céu, mas as vozes na Terra já podiam ser ouvidas. A criança, apressada, pediu suavemente:
- Ó meu Deus, se eu estiver a ponto de ir agora, diga-me, por favor, qual o nome do meu anjo!
E Deus respondeu:
- Amado bebê, você chamará seu anjo de M Ã E.
Brincando com os alimentos
Projeto desenvolvido pelo Instituto Madre Blandina, Taguatinga, DF.
Descrição: O presente projeto tem como objetivo abordar e discutir assuntos relacionados à alimentação saudáveis a partir dos 2 anos de idade, ampliando os conhecimento dos educandos sobre o tema.
Duração: 3 meses
Destinado aos alunos de Educação Infantil.
Justificativa: A fome será, provavelmente, o maior problema político e moral que as ciranças deverão enfrentar como lideres de seus pais no futuro.No Brasil, a fome é uma questão para ser discutida na escola. E a discussão começa pela situação de vida dos alunos e seus direitos e deveres como cidadãos.
As crianças precisão conhecer a realidade da fome no Brasil e no mundo. Esse papel cabe aos educadores, que devem preparar seus alunos para a construção de uma sociedade mais igualitária, em que as pessoas tenham não apenas o direito, mas as condições necessárias para usufruir de uma alimentação equilibrada qualitativa e quantitativamente.
Objetivos:
• Incentivar aos bons hábitos alimentares;
• Identificar as preferências alimentar dos alunos;
• Concientizar os alunos sobre a importãncia e os motivos pelos quais nos alimentamos;
• Reconhecer os alimentos que faz bem à nossa saúde;
• Identificar cores, textura e os diferentes sabores dos alimentos.
Procedimentos:
1ª aula: Assunto - Frutas
Salada de frutas para degustação
Pintura à dedo
Contagem de frutas, cores, tamanho
2ª aula: Assunto - Verduras
Confecção de carimbos com batata
Explorar com s verduras cores e texturas
3ª aula: Assunto - Legumes
Fazer com os alunos uma sopa utilizando cenoura, chuchu, beterraba, batata
Colagem com papel camurça.
4ª aula: Assunto: Rótulos
Trabalhar com os alunos rótulos de embalagens de alimentos
Utilizar as embalagens trazidas pelos alunos e montar um mural com informações de cada alimento.
5ª aula: Assunto: Hortaliças/ Higiene com os alimentos
Montar uma horta na escola
Junto com os alunos lavar os alimento e mostrar os cuidados que devemos ter com os alimento Lavar antes de comê-los, comer alimentos naturais e saudáveis.
Fazer a degustação de tomate, alface, cenoura
Atividades de desenho.
6ª aula: Assuntos - Vitaminas
Explorar com os alunos as frutas que serão utilizadas na vitamina - banana e maçã.
Trabalhar a importância do leite no desenvolvimento da criança.
7ª aula: Alimentos não - saudáveis
Mostrar que alguns alimentos devem ser consumidos com moderação
Confeccionar um mural com esses alimentos e registrar os comentários no blocão
Exemplos de alimentos que devem ser consumidos com moderação: pirulito, chiclete, balas, doces, refrigerantes, entre outros.
8ª aula: Assunto - Derivados do Leite
Trazer para sala queijos, leite e iogurte e explorar a importância desses alimentos
Utilizar embalagens de leite e confeccionar brinquedos com os alunos.
9ª aula: Assuntos - Cereais e Massas
Explicar que alguns alimentos são importantes em nossa dieta, mas que devem ser consumidos uma vez ao dia.
10ª aula: Assunto - Higiene Pessoal
Explicar para os alunos que a higiene pessoal é necessária para se ter uma boa saúde
Trabalhar com os alunos os cuidados que devemos Ter: beber água filtrada, cortar as unhas, lavar sempre as mãos antes das refeições, escovar os dentes após as refeições, praticar esporte.
11ª aula: Assunto - Alimentação Saudável
Apresentação de teatro de fantoches
Mostrar tudo que foi trabalhado pelas professoras durante as aulas.
12ª aula: Assunto - Lanche Gostoso
Os alunos trarão um lanche nutritivo e saboroso para fazer um grande piquenique coletivo
Experiências Interessantes:
Dando continuidade ao projeto "Brincando com os alimentos" foram realizadas várias atividades: Apresentação teatral, "Sopa de Pedra", enfocando a importância dos alimentos para manter uma vida saudável, na qual os alunos participaram com entusiasmo.
Degustação das frutas, explorando cor, tamanho, espessura e o sentido (paladar). Cada turma desenvolveu as atividades de acordo com nível escolar.
Apresentamos aos alunos diferentes tipos de legumes e verduras. Os quais puderam observar na palestra quais suas funções, vitaminas e nutrientes. Depois, para complementar a atividade, os alunos tiveram a oportunidade de degustar uma gostosa sopa de legumes e verduras.
Candido Portinari
Vida e obra de Cândido Portinari
Descrição:O Projeto visa ao conhecimento da vida e obra de Portinari, através do estudo de alguns trabalhos e de atividades de artes relacionadas a eles.
Objetivos:
1. Conhecer o artista e o contexto histórico de suas obras.
2. Despertar a curiosidade e o gosto pela arte.
3. Ampliar os conhecimentos gerais dos alunos.
4. Promover atividades artísticas baseadas nas obras estudadas
Sugestões de Atividades:
1. Apresentar aos alunos algumas telas do artista, perguntando se eles já viram alguma daquelas obras, se sabem quem pintou, quando foram feitas, que assuntos retratam etc.
2. Organizar os alunos em grupo para pesquisarem sobre o artista, via Internet ou utilizando material impresso, levantando dados biográficos.
3. Confeccionar cartazes com o material pesquisado para a sala ou mural da escola.
4. Propor aos alunos a seleção de algumas obras, classificando-as por temas: brincadeiras infantis, paisagens do interior, retratos, cenas de retirantes, trabalhadores rurais etc.
5. Organizar os alunos em grupos de modo que cada um se encarregue de estudar detalhadamente as obras classificadas pelos temas: perceber detalhes repetidos, cores mais usadas, elementos presentes em situações atuais ou que não se observam hoje em dia, ambientações específicas, tipos de traços etc.
6. Propor aos alunos a preparação de materiais lúdicos baseados nas obras estudadas: quebra-cabeças, jogo dos sete erros, olho vivo, palavras cruzadas, caça-palavras etc.
7. Enviar o material produzido para as escolas parceiras, registrar e trocar as impressões sobre os trabalhos apresentados.
8. Trabalhar as diferentes técnicas artísticas - desenho, pintura, colagem, escultura, maquete - fazendo releituras das obras estudadas ou trabalhos semelhantes aos do artista.
9. Organizar uma exposição virtual dos trabalhos de desenho, pintura e colagem, com a participação das escolas parceiras.
10. Organizar uma exposição de todos os trabalhos na própria escola, cuidando que cada um tenha o registro do processo.
11. Promover apresentações sobre o artista e sua obra para outras turmas da escola, aproveitando o material lúdico produzido.
Dicas para os professores:
1. Aproveite o teor social da maioria das obras de Portinari para fazer um painel histórico-geográfico, enfocando questões como a seca, condições de trabalho no campo, diferenças dos ambientes do campo e da cidade, brincadeiras antigas e modernas.
2. É de suma importância que os alunos registrem suas pesquisas e impressões sobre o trabalho, sob a forma de redações, textos coletivos, murais, pequenos textos explicativos. Incentive-os a procurar nos jornais e revistas as indicações de exposições e mostras de arte e até mesmo produzir um pequeno guia com sugestões de programas culturais.
3. É possível explorar de forma bastante rica as aulas de Educação Artística: experimente apresentar uma obra e pedir que os alunos reproduzam-na com outro material - lápis cera, aquarela, colagem etc. Outra atividade interessante é apresentar partes diferentes de uma mesma obra, coladas sobre folha branca e sugerir que os alunos as continuem.
4. Também é possível reproduzir uma obra de maneira tridimensional, através de maquetes ou esculturas.
Atividades Extras:
1. Assistir a vídeos sobre o artista.
2. Visitar museus ou mostras que apresentem obras do artista.
Informações Importantes: Portinari na Sala de Aula
Sobre o Tema:
"Daqui fiquei vendo melhor a minha terra (...). Vou pintar aquela gente com aquela roupa e com aquela cor..."
Candido Portinari, Paris, 12 de julho de 1930
Essa foi a decisão do artista, aos 25 anos de idade. Desde então, e até o fim de sua vida, dedicou-se a cumpri-la. Pintou crianças brincando as brincadeiras daqui, trabalhadores do café e da cana, retirantes, caboclos, expressões de religiosidade, fatos históricos. Foi reconhecido como gênio em uma geração repleta de gênios - Villa-Lobos, Mário de Andrade, Carlos Drummond - que mudou a maneira do Brasil se expressar. As 4.600 obras deixadas pelo artista formam um acervo único sobre o Brasil, disperso em coleções por mais de vinte países.
Adaptado do guia da exposição "O Brasil de Portinari".
O movimento modernista da pintura no Brasil, apontado pelos estudiosos como o período formativo da arte brasileira, estende-se entre as décadas de 10 e 50, e tem como marca o desejo de libertar-se da estética academicista herdada da arte do século XIX.
Foi o momento em que a arte brasileira experimentou um lento processo de modernização, que se desdobrou no meio cultural nas primeiras décadas do século XX e teve como expoentes Anita Malfatti,Tarsila do Amaral, Lasar Segall, Ismael Nery, Vicente do Rego Monteiro, Antonio Gomide, Victor Brecheret, John Graz, Cícero Dias, Di Cavalcanti e Cândido Portinari, entre outros.
Faixa Etária: Da pré-escola até o ensino fundamental, adequando o teor das atividades de pesquisa e registro
Interdisciplinaridade:
1. Artes Plásticas
2. História
3. Educação Musical
Sugestões de Leitura:
1. Encontro com Portinari - Rosane Acedo e Cecília Aranha - Coleção Encontro com a Arte Brasileira, Ed Minden
2. Portinari - Nadine Trzmielina e Ângela Bonito - Série Crianças Famosas, Ed Callis
3. Candido Portinari - Nereide Schilaro Santa Rosa - Coleção Mestres da Arte no Brasil, Ed Moderna
Material Necessário:
1. Laboratório de informática.
2. Scanner.
3. Material para desenho em papel.
4. Reproduções de obras do artista e material biográfico.
Sites de Base:
http://www.portinari.org.br/
http://www.candidoportinari.com.br/
http://casadeportinari.com.br/
PROJETO
Professora: Jéssica Costa Turma: Maternal III
I-Tema: Super Heróis, Super Amigos
II-Justificativa:
Toda geração tem heróis e super heróis. Defensores do bem no mundo real
e na fantasia, esses personagens são importantes para o imaginário infantil.
Os super-heróis foram criados a partir de uma necessidade do homem de
imaginar que existe alguém que seja forte o suficiente para acabar com o mal
do mundo.
"No inconsciente de toda criança, os primeiros heróis são os pais. Elas
acreditam que eles são os mais fortes e bonitos. Essa necessidade de
encontrar um herói acontece porque a criança se sente importante, daí ela
procura um herói com o qual se identifique".
Muitas vezes a ficção parece ser bem mais interessante do que a vida
real. Afinal, nos desenhos animados, nos quadrinhos e nos filmes há muita
gente com poderes físicos especiais.
Nessa determinada fase da vida (três anos de idade), a criança
realmente acredita que os super heróis e os poderes de ficção existem. Isso
só será deixado de lado à medida que ela for crescendo e percebendo que a
realidade é diferente.
A identificação com super-heróis é muito comum, o poder de herói dá a
criança a coragem para lutar contra as dificuldades internas e externas.
III-Perfil do grupo:
Toda a criança tem um conhecimento sobre o assunto, todos os dias
elas levam histórias sobre os super heróis, nas brincadeiras do recreio, do
parquinho e até na rodinha, o assunto está presente.
IV-Objetivos:
Conceituais
_Identificar a primeira letra do nome de cada super herói;
_Reconhecer os nomes dos super heróis, através de jogos e brincadeiras;
_Reconhecer a quantidade de letras de cada nome;
_Identificar semelhanças e diferenças entre os personagens;
_Confrontar a realidade e a fantasia;
_Enumerar as músicas trabalhadas;
Procedimentais
_Identificar as características específicas de cada super herói;
_Descrever as funções de cada super herói;
_Registrar filmes e brincadeiras;
_Abordar conceitos do tipo: bem/mal; certo/errado...;
Atitudinais
_ Reconhecer a importância dos super heróis, como parte da imaginação;
_Desenvolver as habilidades de observar, comparar e classificar;
_Conhecer a história de cada personagem;
_Desenvolver a formação de hábitos e atitudes sociais e morais;
_Inventar músicas a partir dos super heróis trabalhados;
_Trabalhar o estreitamento de laços de amizade.
V-Janelas:
Linguagem oral e escrita, matemática, artes visuais, movimento, música,
natureza e sociedade.
VI - Etapas:
1) Apresentar na roda, as figuras dos super heróis que trabalharemos ao
longo do projeto, junto com os nomes.
2) Na roda, propor uma maneira de escolher o super herói que será o primeiro
a ser trabalhado, cada criança irá falar o que sabe do super herói, a partir
daí, montar uma história coletiva, registrar através de desenho.
3) Junto com as crianças inventar músicas para cada personagem. Antes disso,
combinar com as crianças qual o ritmo das músicas e as palavras que podemos
usar para rimar.
4) Registrar a cada momento, com desenhos, as músicas, colar as letras das
músicas
5) Escrita espontânea do nome dos super heróis, colar a figura do super
herói e pedir que a criança escreva o nome.
6) Para trabalhar matemática, colar o nome do personagem, pedir para as
crianças colarem bolinhas de papel, palitos de picolé ou tampinhas, em cada
letra do nome, fazer a contagem oral e registrar da maneira que a criança
quiser (números, bolinhas, tracinhos).)
7) Colar em uma folha, o nome do super herói, pedir que cada criança copie
este nome da maneira que ela conseguir.
8) Pesquisa: Pedir para que os pais de cada aluno façam um desenho do super
herói que eles mais gostavam quando eram crianças. As crianças irão expor as
pesquisas pela sala e apresentarão, fazendo uma comparação dos super heróis.
9) Confeccionar com as crianças os bonecões de meia calça e jornal,
fantasia-los com as roupas dos super heróis e expô-los pela sala de aula
(.super homem e Batman voando, homem aranha escalando a parede, etc.)
10) Ao final do estudo de todos os personagens, montar uma história em
quadrinhos individual, cada criança montará com os personagens que
escolherem.
11) Brincar com os quebra cabeças, jogar memória e bingo. Todos esses
materiais foram confeccionados pela professora e pelos alunos. Os materiais
foram recolhidos da Internet e materiais de festa de aniversário.
12) Passar filmes dos super heróis, conversar sobre as histórias e
registra-los com desenhos.
13) Receberemos a visita super herói super amigo Batman, onde ele conversará
com as
crianças sobre o respeito, a educação e a vida dele. As crianças farão
perguntas que irão
ser colhida durante todo o projeto.
14) Finalizar o projeto com um baile de fantasias, onde haverá a
participação de toda a escola.
VII-Avaliação:
Observar diariamente a participação e o desempenho dos alunos na
realização das tarefas.
Em outro momento, a avaliação acontece no grupo onde as crianças e a
professora se apóiem nos objetivos inicialmente levantados.
Registro de observações, impressões, fotos, documentos variados que
constatem resultados.
VII-Duração:
Aproximadamente dois meses.
PROJETO
Professora: Jessica Walter da Silva Costa Turma: Maternal III
I- Objeto detonador e problematização:
_ Tema: Uma viagem ao espaço.
As crianças, ao final do semestre passado, demonstraram uma grande
curiosidade a respeito do planeta em que os Super Heróis Power Rangers
viviam. Daí a idéia de estudarmos sobre o Universo e seus mistérios.
II- Justificativa:
O encantamento do céu não tem hora. Olhar o céu à noite, observar os
pontos de luz é uma riqueza de observação e estudo que pode durar toda uma
vida. O céu durante o dia, com tons de azul, as nuvens com figuras que se
formam dando asas à imaginação e o sol, brilhando ou encoberto, nos dão a
sensação de calor e de vida e são, na verdade, um grande espetáculo, que,
muitas vezes, por ser rotina na nossa vida, deixamos de observar e
valorizar, por isso a importância desse estudo com as crianças.
III- Perfil do grupo:
Crianças de três e quatro anos de idade, que demonstram grande interesse
em criar, descobrir e participar.
IV- Objetivos:
Conceituais
- Identificar as letras do nome dos planetas estudados;
- Reconhecer as formas dos planetas ( geométricas );
- Reconhecer os nomes dos planetas através de brincadeiras, músicas, poesias
e jogos;
- Identificar semelhanças e diferenças entre os planetas;
- Reconhecer a quantidade de letras de cada nome dos planetas;
- Desenvolver a habilidade auditiva e verbal.
Procedimentais
- Identificar as características específicas de cada planeta;
- Registrar brincadeira e músicas;
- Confeccionar os planetas;
Atitudinais
- Estimular o gosto pela criação e arte;
- Expressar-se com o corpo;
- Desenvolver as habilidades de observar, comparar e classificar.
V- Janelas:
Linguagem oral e escrita;
Matemática;
Movimento;
Música;
Artes Visuais.
VI- Etapas:
1) Convidar as crianças a se deitarem ao ar livre e observarem o céu,
sentirem o calor do sol no corpo, observarem os desenhos que se formam nas
nuvens, tentando adivinhar com o que se parecem, conversar a respeito.
2) Pedir que as crianças observem no cartaz, o Universo e o que representa
cada coisa.
3) Pedir que apontem as figuras geométricas presentes no cartaz e ir
anotando no quadro
4) Fazer um exercício matemático pedindo que as crianças contem quantos
planetas há no Sistema Solar, apresenta-los.
5) Explicar que o Sol não é um planeta e sim a maior estrela do Universo. O
sol tem luz própria e ilumina o nosso planeta durante o dia.
6) Mostrar para as crianças que as estrelas estão presentes sempre, mas só
podemos vê-las durante à noite pois de dia , a luz do sol é muito intensa e
ofusca a luz das estrelas e da lua.
7) Mostrar o satélite e perguntar se elas sabem para que servem. Explicar
que alguns meios de comunicação dependem de satélite para poderem chegar até
nós.
8) Para as crianças entenderem como se dá o dia e a noite, colocar uma
criança no meio da sala com uma lanterna acesa, no escuro. Colocar outra
criança há mais ou menos 1 metro de distância, representando a Terra. Esta
criança fica de frente para a que representa o sol. Explicar que a luz da
lanterna ( sol ), ilumina a Terra (parte da frente da outra criança) temos o
dia. Pedir para a Terra girar e parar de costas. Assim teremos a noite, pois
a luz do sol não chega à frente do menino. O sol não se move e sim a Terra.
9) Brincadeira dia/noite, registrar.
10) Afixar em uma folha grande na sala a poesia CÉU de Manuel Bandeira.
Circular todas as letras C e fazer o registro.
11) Dar início ao portifólio. O Universo é tudo que existe. Pedir para as
crianças desenharem o Universo.
12) O sol ilumina os nossos dia, nos fornece calor, energia e vida. Pintar
o sol e fazer os raios com cola colorida.
13) O arco íris, com suas sete cores aparece depois da chuva, a sua luz é
formada pelas cores vermelha, laranja, amarela, verde, azul, anil e violeta.
Pintar o arco íris e fazer a experiência em sala de aula.
14) A lua não tem luz própria, mas brilha no céu porque reflete a luz do
sol, quase igual a um espelho. Fazer a colagem com papel alumínio.
Brincadeira da bola à lua.
15) A s estrelas brilham no céu. Existem estrelas de várias cores. De tanto
brilhar, elas vão gastando todo seu gás e apagam. Pintura vazada das
estrelas.
16) Quando morrem algumas estrelas, elas podem virar um Buraco Negro. Ele
engole a luz das outras estrelas. Registrar a brincadeira Buraco Negro.
17) O nosso Sistema Solar tem nove planetas. Eles não têm luz própria e
ganharam o nome de Deuses da Mitologia Greco- Romana. Colar 9 círculos de
tamanhos diferentes para representarem os planetas.
18) Mercúrio é o planeta mais rápido, e está pertinho do sol. Os dias são
muito quentes e as noites muito frias. Colorir com giz de cera molhado.
19) Vênus é o segundo planeta mais perto do sol, ele brilha tanto que
parece uma estrela. Pintura à dedo.
20) Vista do espaço, a Terra é um globo azulado todo coberto de nuvens.
Pintar de azul e colar algodão.
21) Marte está cheio de montanhas, crateras e vulcões. Seu solo é seco e
avermelhado. Desenho vazado com giz de cera vermelho.
22) Júpiter é o maior planeta do Sistema Solar. Pintar com tinta azul e
laranja o planeta e completar o céu com estrelas recortadas.
23) Saturno é um dos planetas mais bonitos do Sistema Solar. Técnica do
bombril.
24) Urano é esverdeado e tem os pólos achatados. Colar papel picado verde
dentro do planeta e pintar o lado de fora da folha.
25) Netuno é o mais azul dos planetas, ele é muito longe do sol, por isso é
muito frio. Desenhar o planeta e algumas estrelas, recortar e colar em outra
folha.
26) Os cometas parecem estrelas com longas caudas. Colar a bola do cometa
pintado e a cauda com lã.
27) O foguete vai subindo vai, vai levando o astronauta vai. Olha que
beleza lá em cima deve ser, astronauta me leva com você. Fazer um origami.
28) Durante suas viagens, o astronauta passa dias, meses e até anos na sua
nave espacial. Montar um astronauta.
29) Para finalizar o projeto, vamos construir um móbile do Sistema Solar.
VII- Avaliação:
Registro de observações, brincadeiras, documentos variados que constatem
resultados. Observar diariamente a participação e o desempenho dos alunos na
realização das tarefas.
VIII- Duração:
Aproximadamente dois meses.
PROJETO
Professora: Jessica.W.S.Costa Turma: 2 período
I- Objeto detonador e problematização
Tema: UM AMIGO É QUEM GOSTA DE VOCÊ
A criança precisa valorizar o amigo e mesmo que não o queira como amigo,
ela precisa respeitar o próximo. Toda boa amizade deve ser cultivada, deve
ser recíproca, não ter barreiras de cor, sexo e posição social.
São propostas às crianças, neste trabalho, ações educativas que possam
incorporar em seus hábitos de vida.
II- Justificativa
Cultivar a amizade desde a infância tem um efeito muito importante.
Trabalhar a amizade é algo que não é imediato. A amizade se constrói no
convívio com o outro, nas ações do dia a dia. O sentimento é algo pessoal,
interno. Porém temos que respeitar todas as pessoas.
III- Perfil do grupo
Crianças de 5 e 6 anos de idade em processo de alfabetização,
participativas e com grande interesse nas atividades propostas.
IV- Objetivos
Conceituais
- Perceber hábitos importantes da vida cotidiana, que vão ajuda-lo a ser uma
pessoa agradável com os outros;
- Fazer com que a criança preste atenção nas regras de convivência,
fazendo-a pensar sobre o respeito que você tem pelos outros e por si;
- Aprender a compartilhar as coisas, de forma prazerosa, saber sinceramente
o que significa ser generoso;
- Ampliar o vocabulário;
- Ler e interpretar imagens;
- Reconhecer o que faz bem e o que faz mal para o amigo;
- Adquirir hábitos de trabalhar em grupo;
- Reconhecer e valorizar o número.
Procedimentais
- Produzir trabalhos de artes;
- Explorar textos a partir do auto conhecimento;
- Coletar dados por meio de entrevistas;
- Desenvolver a capacidade criadora;
- Estimular a criatividade;
- Registrar experiências vividas pelo grupo;
- Recontar histórias lidas pela professora.
Atitudinais
- Respeitar e valorizar o próximo;
- Apreciar e ler vários tipos de textos;
- Apresentar atitudes de colaboração;
- Desenvolver o auto conhecimento;
- Interagir com outros e ampliar seu conhecimento de mundo;
- Confrontar realidade e fantasia.
V- Janelas
- Linguagem oral e escrita
- Matemática
- Artes visuais
- Música
VI- Etapas
1- Iniciar o projeto com a leitura d livro "Amigos até debaixo d'água
(Therezinha Casasanta) para que as crianças façam o reconto coletivo,
oralmente e depois a cópia;
2- Conversar na rodinha com as crianças sobre a amizade. O que é ser amigo,
o que é legal o amigo fazer, o que não é legal o amigo fazer. Registrar em
um cartaz e expor na sala. Atividade e folha: Desenhar você e seu melhor
amigo
3- Confeccionar com as crianças um outro cartaz para espalhar pela escola
com o título: AMIZADE É.... Cada criança vai escrever o significado de
amizade para ela;
4- Afixar na sala um envelope para cada criança com seu nome. Elas poderão
escrever para os amigos e colocar os bilhetes nos envelopes corretos. N o
final da semana, a professora faz a leitura e cola em uma folha para anexar
no projeto;
5- Procurar em revistas gravuras que simbolizam o ato de amizade. Expor na
sala;
6- Brincadeira de roda: "Eu fui à Bahia comprar um chapéu, da cor da lua, da
cor do céu. Não é para mim, não é para ninguém, é para o amigo que quero
bem".( cantiga popular). Escolher um amigo e entregar o chapéu. Copiar a
música em uma folha e ilustrar;
7- Atividade em folha: Escolher o chapéu que gostaria de dar para um amigo,
escrever o nome d amigo e colorir;
8- Atividade em folha: Escolher os amigos de toda a escola e escrever em
ordem alfabética;
9- Atividade em folha: Ler o poema e responder às perguntas; Iniciar a
confecção do álbum de figurinhas;
10- Atividade em folha: Colocar as cenas da histórias na ordem correta e
produzir ma história coletiva. Fazer a cópia;
11- Atividade em folha: Entrevistar um amigo e apresenta-lo para a turma;
12- Atividade em folha: Escrever características das pessoas que estão nas
fotos, respeitar as diferenças;
13- Atividade em folha: Fazer o acróstico da palavra amizade. Trabalhar
outras palavras relacionadas ao sentimento;
14- Produzir uma história em quadrinhos que tenha 3 partes;
15- Registro da Fábula o ratinho e o leão, através de atividades artísticas;
16- Iniciar o livro doa migo;
17- Intercâmbio de amigos. As crianças poderão escolher um
amigo da escola, de qualquer turma, para passa o dia com a gente. Fazer
atividades interessantes como, culinária, produzir um presente, fazer uma
brincadeira, um piquenique e assistir um filme
18- Relaxamento e amigo secreto. As crianças deitam sobre almofadas, a
professora as incentiva, em voz baixa a soltar a imaginação. Pode dizer, por
exemplo: "Imaginem um lugar lindo onde vocês adorariam brincar". As crianças
relaxam nessa posição por cerca de 10 minutos, com os olhos fechados. Depois
a professora distribui folhas e lápis de cor e pede para cada um desenhar
aquele lugar que imaginou. Em um pote devem ser colocados papeizinhos com os
nomes de todos os alunos que participaram da atividade. A professora pede
para que cada aluno tire um papelzinho. Todos abrem ao mesmo tempo. Em um
momento de confraternização geral, cada aluno procura o colega sorteado e
lhe entrega o desenho que fez de presente;
18- Finalizar o projeto com um teatro para mostrar a importância de se fazer
amigos.
VII- Avaliação
Semanalmente, porque a proposta de trabalho é nova e várias situações
podem surgir. A cada situação colher a opinião das crianças para deixar
registrada no projeto. Pedir para que em casa os pais mandem depoimentos
sobre resultados positivos ou negativos relacionados ao projeto.
VIII- Duração
Aproximadamente um bimestre.
PROJETO
Professora: Jéssica Walter da Silva Costa Turma: 2 período
I-Objeto detonador e problematização
Tema: Em boca saudável não entra cárie!
Visando a conscientização e a valorização da saúde bucal, começando já na
educação infantil onde se mostra uma maior capacidade de absorção de
informações, são propostas às crianças, neste trabalho, ações educativas e
preventivas para que possam incorporar em seus hábitos de vida, os cuidados
relativos à boca e aos dentes.
II-Justificativa
Grande número de pessoas desconhece que cuidar dos dentes desde a infância
tem um efeito muito importante, Atitudes e hábitos adquiridos na infância
relativos aos dentes são críticos para uma boa saúde oral e de todo o
organismo no decorrer da vida.
III-Perfil do grupo
Crianças de cinco anos de idade, participativas e com grande interesse nas
atividades propostas.
IV-Objetivos
Conceituais
- Nomear os dentes;
- Reconhecer a existência de diferentes formas, tamanha e funções dos
dentes;
- Ampliar o vocabulário;
- Ler e interpretar imagens;
- Reconhecer o que faz bem e o que faz mal para os dentes.
Procedimentais
- Produzir trabalhos de artes;
- Explorar textos a partir do auto conhecimento;
- Coletar dados por meio de pesquisas e observações;
- Produzir textos;
- Desenvolver a capacidade criadora;
- Estimular a criatividade;
- Confeccionar: boca gigante, boca maluca, livro emborrachado, personagens
da história;
- Registrar experiências vividas pelo grupo.
Atitudinais
- Respeitar e valorizar a saúde bucal;
- Apreciar e ler vários tipos de textos;
- Desenvolver o auto conceito;
- Apresentar atitude de higiene.
V-Janelas
Linguagem oral e escrita;
Matemática;
Artes visuais;
Música.
VI-Etapas
1- Organizar as crianças em roda. Conversar sobre como cada uma cuida da sua
boca. Anotar uma pergunta de cada criança que será feita à dentista que virá
dar uma palestra.
2- Construir a boca gigante, onde iremos pintar, colar a língua e os dentes
nos devidos lugares. Fazer o registro
3- Levar às crianças até o espelho, pedir que abram a boca e, percebam
diferenças e semelhanças. Registrar.
4- Montar um cartaz com o que faz bem e o que faz mal para os dentes.
Procurar figuras em revistas para colar no cartaz. Expor na sala.
5- Visita da Dra. Eliane. Fazer o registro.
6- Mostrar para as crianças um molde de uma boca de adulto, dizer os nomes
dos dentes e suas funções. Perceber diferenças e semelhanças. Atividade de
liga ponto.
7- Atividade em folha: Observar o dente do colega e responder às perguntas.
8- Atividade em folha: Marcar com um x as afirmativas que dizem do que o
dente precisa para ficar sadio. Artes: Pintura com escova de dente.
9- Atividade em folha: Desenhar como os dentes ficarão se não cuidarmos
deles.
10- Atividade em folha: Responder às perguntas.
11- Atividade em folha: Música do dentinho. Ensinar para as crianças, fazer
a leitura com as crianças. Circular todas as palavras que rimam e copiá-las.
12- Atividade em folha: Cobrir os pontilhados dos objetos que usamos para
escovar os dentes. Colorir.
13- Atividade em folha: Procurar as palavras no caça palavras.
14- Atividade em folha: Procurar palavras que rimam com: BOCA, ALIMENTAÇÃO,
SAUDÁVEL.
15- Atividade em folha: Ligar às palavras aos seus desenhos.
16- Atividade em folha: Levar a pasta de dente até a escova, seguindo os
números na ordem crescente.
17- Atividade em folha: Ler o poema e responder às perguntas.
18- Atividade de observação em folha: As crianças irão observar suas bocas e
responder às perguntas,
19- Atividade em folha: Responder algumas perguntas.
20- Fazer a leitura da história do Zezeca e começa a produzir o livro.
21- Atividade em folha: Resolver a cruzadinha.
22- Pesquisa para casa: Procurar em casa e levar para a escola o rótulo do
creme dental que é usado pela família. Atividade em folha: Copiar o nome e
procurar em revistas as letras que formam o nome do produto.
23- Atividade em folha: Procurar em revistas as letras para formar as
palavras: CÁRIE, DENTES, MOLAR.
24- Atividade em folha: Responder à pergunta, Para que serve cada dente e
fazer a comparação.
25- Atividade em folha: Resolver os probleminhas matemáticos.
26- Confeccionar o quebra cabeça e montar.
27- Jogar dominó.
28- Confeccionar os personagens da história (teatro de fantoche)
29- Atividade em folha: Comparar a dentição dos animais e escrever qual se
parece com a nossa. Contar a história Dente( gente tem, animal também)
30- Atividade em folha: Pintar as figuras que mostram o que é bom para os
dentes.
31- Atividade em folha: Ligar as figuras às respectivas frases.
32- Jogo da trilha.
33- Confeccionar a história do livro emborrachado. Fazer a cópia.
34- Atividade em folha: Texto sobre a cárie, fazer o registro.
35- Atividade em folha: Formar frases com as palavras: BOCA, FIO DENTAL.
GENGIVA, MAU HÁLITO. Fazer a cópia.
36- Atividade em folha: Copiar as frases que indicam os cuidados com os
dentes.
- Escovar os dentes após as refeições, na hora que acordar e antes de
dormir;
- Usar o fio dental;
- Visitar o dentista a cada seis meses;
- Não usar escovas estragadas.
37-Finalizar o projeto com a apresentação do teatro.
VII-Avaliação
Ao longo de todo o processo, através das atividades desenvolvidas, das
brincadeiras e conforme o interesse de cada criança.
VIII-Duração
Aproximadamente um bimestre.
PROJETO
Professora: Jessica Walter da Silva Costa Turma: 2 Período
I- Objeto detonador e problematização:
Tema: IDENTIDADE
O projeto tem o objetivo de fazer com que a criança de um modo global
conheça seu corpo, descubra que o indivíduo está presente em todas as
comunidades, relacionando-se com outros seres e com todo o ambiente em que
vive. Trabalhar os cuidados com o corpo e a interação da criança com sua
comunidade escolar, familiar, enfim, a sociedade é de suma importância.
II- Justificativa:
Nessa fase é importante que os alunos adquiram, aproveitem todas as
oportunidades para valorizar a vida, o meio onde vivem e todas as pessoas
que fazem parte desta história.
Conhecendo-se de maneira global, a criança poderá não só vivenciar
situações reais, mas integrar-se como ser crítico, autônomo, questionando
mudanças, atitudes e valorizando-se no seu desenvolvimento.
III- Perfil do grupo:
Crianças de cinco anos de idade, participativas, com grande interesse
nas atividades propostas. Estão começando a descobrir o processo de
construção da escrita e da leitura.
IV- Objetivos:
Conceituais
_ Conhecer as partes do corpo e órgãos do sentido;
_ Nomear as partes do corpo e os órgãos do sentido;
_ Reconhecer a existência de diferentes formas, tamanhos e funções dos
órgãos do nosso corpo:
_ Ampliar o vocabulário;
_ Ler e interpretar imagens;
_ Estabelecer relações de família e moradia;
_ Conhecer as relações entre o homem e o ambiente em que vive.
Procedimentais
_ Explorar textos a partir do auto conhecimento;
_ Coletar dados por meio de pesquisas e observações;
_ Produzir textos;
_ Observar e analisar fatos, situações de forma a garantir a boa qualidade
de vida;
_ Confeccionar bonecos;
_ Registrar experiências vividas pelo grupo.
Atitudinais
_ Respeitar e valorizar seu corpo, sua família, seu lar e todas as
diferenças;
_ Apreciar e ler vários tipos de textos;
_ Possibilitar a integração com as pessoas e o ambiente;
_ Trocar efetivas experiências onde se estabelecerá características
diferentes em termos de cor, raça, físico, pessoal, cultural, social;
_ Desenvolver o auto conceito.
V- Janelas:
Linguagem oral e escrita;
Matemática;
Movimento;
Música;
Artes visuais;
Natureza e sociedade
VI- Etapas:
1- Organizar as crianças na rodinha de forma que todas possam olhar-se e
interagir. Conversar sobre a evolução das crianças. Mostrar fotos de bebes,
crianças, adolescentes, adultos e velhos.
2- Colocar uma música clássica, em dupla, as crianças deverão ficar de olhos
fechados, tocando cada parte do corpo do colega. Conversar sobre cada parte
do corpo e questionar para que cada uma serve.
3- Dar início ao portifólio. "Bilhões de pessoas vivem no planeta Terra e
fazem parte dele. Todas elas são importantes, inclusive você." Desenhe você
no quadro.
4- Visão- Mostrar figuras coloridas pequenas, médias e grandes, figuras
preta e brancas, mostrar de longe e de perto, sempre perguntando o que estão
vendo.
5- Audição- Brincar de identificar sons de instrumentos, vozes , da
natureza, barulhos em geral, falar alto e baixo. Através dessas brincadeiras
provocar para que percebam a importância da audição.
6- Olfato- Distinguir diferentes cheiros com os olhos vendados. Dizer os
cheiros que agradam e desagradam, provocando-os até perceberem a importância
do olfato.
7- Paladar- Provar diferentes tipos de alimentos com os olhos vendados,
perceber a importância do paladar.
8- Tato- Sentir diferentes texturas. Criar uma caixa fechada onde só a mão
caiba, dentro dela devem conter diferentes materiais. Perceber a importância
do tato.
9- Procurar em revistas figuras dos sentidos e montar no portifólio.
10- "Quando nascemos, recebemos nome e sobrenome. Nosso nome geralmente é
escolhido por nossos pais. Nosso sobrenome é igual ao de nosso pai, ao de
nossa mãe ou ao dos dois." Responder as perguntas.
11- Pedir a cópia da certidão de nascimento. "Hoje é meu aniversário, um dia
sem igual! Eu queria que hoje fosse feriado nacional!" Desenhe uma de suas
festas de aniversário. Pedir para as crianças trazerem fotos de um
aniversário. Responder as perguntas.
12- "Somos diferentes um dos outros. Cada um tem seu jeito de agir e de
pensar." Completar o boneco. No teatro, fazer a brincadeira da boneca de
lata( Bia Bedran )
13- Cole sua foto no quadrinho e depois ligue-as as suas características.
Cortar tiras de papel kraft para medir mensalmente as crianças.
14- Desenhe algumas atividades que você realiza diariamente, na seqüência
que elas acontecem.
15- "Toda criança tem o direito de brincar e de se divertir bastante."
Escreva e desenhe seu brinquedo preferido e com quem você gosta de brincar.
16- "Toda criança tem o direito de ter uma família e de receber proteção e
cuidados especiais, para crescer e se desenvolver com saúde." Desenhe sua
família.
17- Mostrar os trios familiares ( revista guia prático para professoras da
educação infantil). Escolher um rio e montar uma história coletiva, para as
crianças fazerem a cópia.
18- "As famílias são diferentes umas das outras, e o modo como se organizam
também é diferente. Cada família tem suas regras." Pesquisa para casa.
Responder as perguntas.
19- Pesquisa para casa. Pedir para os pais completarem a árvore genealógica,
se possível, colocar a foto de cada familiar. Expor no cantinho do projeto.
20- "Todas as pessoas necessitam de um lugar para morar e no qual se
protegem do frio, do calor, da chuva e do vento. Há diversos tipos de casas,
ou moradia. As casas são construídas em locais diferentes, com diversos
tipos de material." Cole figuras de vários tipos de moradias.
21- "Toda criança tem o direito de uma casa digna para morar." Desenhe sua
casa e responda às perguntas.
22- "Sou muito importante em sua vida. Aqui você aprende a ler, a escrever,
a cantar, a calcular, a conviver com pessoas diferentes. Aqui você também
pode desenhar, praticar esportes, brincar e criar. Sou sua escola!!" Desenhe
sua escola.
23- "Ajude a manter a sala de aula sempre limpa e arrumada." Responda as
perguntas de acordo com a legenda.
24- Responda as perguntas e desenhe. Desembaralhe as letras dos nomes de
seus colegas.
25- Caminhe pela escola e responda as perguntas.
26- Desenhe nos quadros as pessoas indicadas, cada uma realizando seu
trabalho.
27- "Toda criança tem o direito de ir à escola." Preencha a cruzadinha.
28- Construir os bonecos de meia calça e jornal.
29- Finalizar o projeto com uma apresentação musical com os bonecos.
VII- Duração:
Aproximadamente um bimestre.
VIII- Avaliação:
Observar o comportamento dos alunos; hábitos de trabalho, relacionamento com
os amigos e professora, cumprimento das tarefas escolares, atitudes
positivas ou negativas com relação às atividades, capacidade de cooperação.
Trabalhos escritos ou de outra natureza qualquer produzidos espontaneamente.
VIII- Avaliação:
Observar o comportamento dos alunos; hábitos de trabalho, relacionamento com
os amigos e professora, cumprimento das tarefas escolares, atitudes
positivas ou negativas com relação às atividades, capacidade de cooperação.
Trabalhos escritos ou de outra natureza qualquer produzidos espontaneamente.
Projeto Abelhas 01/05/2006 10:57
1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:
TEMA:Abelhas
TURMA: Maternal 1 A
ÁREA: Natureza e Sociedade
INÍCIO: 24/04/2006
TÉRMINO: 12/05/2006
2 – JUSTIFICATIVA:
Este projeto foi sugerido pela professora, por ser um assunto interessante e curioso, sendo possível explorar a área de ciências e o interesse que os alunos tem pelos animais, podendo assim, sanar dúvidas, levantar questionamentos e construir o aprendizado.
3 - QUESTÃO DESENCADEADORA:
A partir da caixa surpresa, fazer suspense, balançar, perguntar o que será que tem dentro? Questionar quanto: ao peso, a forma, o cheiro (essência de mel), ao som..., Deixando a curiosidade dos alunos aguçada. Então, mostrar aos pouquinhos o conteúdo da caixa e perguntar: Já sabe o que é?
Apresentar a abelhinha, perguntando: quem sabe o nome dela?
Então contar a História da “A abelha abelhuda.” Da editora FTD.
4 – CONTEÚDOS NORTEADORES:
•Como as abelhinhas se locomovem?
•Onde as abelhas vivem?
•As abelhas têm patas? Quantas?
•Para que servem suas asinhas?
•Que cores as abelhas tem?
•As abelhas mordem?
•Do que as abelhas se alimentam?
•O que produzem?
•Será que o mel é gostoso?
•Para que serve o mel?
•As abelhas são todas iguais?
5 – OBJETIVOS:
LINGUAGEM ORAL E ESCRITA:
•Pesquisar em livros, enciclopédias, revistas e jornais, assuntos relacionados com os projetos;
•Participar de variadas situações de comunicação oral, para interagir e expressar desejos, necessidades e sentimentos por meio da linguagem oral, contando suas vivências;
•Expressar-se;
•Identificar os personagens das leituras realizadas (interpretação de texto);
•Realizar interpretações orais, observando a seqüência lógica dos fatos;
MATEMÁTICA:
•Identificar as cores primárias e algumas secundárias; (preto e amarelo)
•Estabelecer relações de: cheio/vazio, em cima/em baixo, perto/longe, pequeno/grande, leve/pesado;
•Fazer relatórios individuais e em grupos dos jogos e atividades propostas;
•Seqüenciar fatos;
•Classificar objetos por um atributo (cor, forma ou tamanho);
•Manipular e explorar objetos e brincadeiras, em situações organizadas de forma a existirem quantidades individuais suficientes para que cada criança possa descobrir as características e propriedades principais e suas possibilidades associativas: empilhar, rolar, transvasar, encaixar, etc;
NATUREZA E SOCIEDADE:
•Aproximar os acontecimentos da atualidade, do mundo que nos cerca, com a sala de aula;
•Caracterizar as abelhas conforme interesse do grupo;
•Reconhecer a importância das abelhas para a preservação do meio ambiente;
•Explorar o ambiente, para que possa se relacionar com pessoas, estabelecer contato com pequenos animais, com plantas e com objetos diversos, manifestando curiosidade e interesse;
•Participar de atividades que envolvam histórias, brincadeiras, jogos e canções para despertar e esclarecer curiosidades sobre as abelhas;
ARTES VISUAIS:
•Utilizar o dedo para realizar as colagens;
•Utilizar carimbos para explorar as tintas;
•Fazer uso dos pincéis do tipo grosso, de maneira adequada;
•Pequenas dramatizações com fantoches;
•Participar de mímicas das músicas;
•Utilizar diversos materiais gráficos e plásticos sobre diferentes superfícies para ampliar suas possibilidades de expressão e comunicação;
•Produzir trabalhos artísticos, utilizando a linguagem do desenho, da pintura, da modelagem, da colagem, da construção, desenvolvendo o gosto, o cuidado e o respeito pelo processo de produção e criação;
•Estimular o cuidado com os materiais;
SÓCIO AFETIVO:
•Criar combinações para o desenvolvimento da rotina; respeitar regras pré-estabelecidas;
•Esperar sua vez de expor idéias e pensamentos;
•Ouvir os que os colegas têm para falar;
•Solucionar de maneira pacífica os conflitos surgidos durante o dia;
•Desenvolver de maneira tranqüila trabalhos em grupo;
•Valorizar sentimentos de: arrependimento, amizade, cooperação, cuidados com o próximo;
MOVIMENTO:
Grandes Movimentos:
•Participar de brincadeiras com pequenas regras;
•Vivenciar diferentes sensações, objetivando o aprimoramento da coordenação motora ampla com diversos materiais, tais como. Balões, caixas, garrafas, corda, cadeiras;
•Locomover-se pela escola com mobilidade;
•Reconhecer as suas próprias capacidades motoras e possibilidades cinéticas.
Pequenos Movimentos:
•Explorar e utilizar os movimentos de preensão, encaixe, lançamento, etc..., para o uso de objetos diversos;
•Encaixar objetos por tamanho;
•Rasgar, amassar e picar materiais com texturas e tamanhos diferentes;
•Modelar livremente com massinhas e argila;
•Utilização adequada dos talheres (colher) e copo, durante as refeições;
MÚSICA:
•Participar de brincadeiras e jogos cantados e rítmicos;
•Participar de situações que integrem músicas, canções e movimentos corporais.
6 – ATIVIDADES PREVISTAS:
•Conversas na rodinha;
•Levantar questionamentos;
•Observar revistas, materiais concretos, livrinhos de história...;
•Solicitar pesquisa;
•Jogos lógicos matemáticos;
•Atividades, brincadeiras e jogos;
•Pinturas diversas;
•Amassar, rasgar e colar;
•Ouvir, cantar e dançar diferentes músicas e ritmos;
•Desenho livre;
•Confecção com sucata;
•Histórias contadas;
•Confecção de máscaras;
•Confecção da coroa da abelha rainha;
•Pinturas de flores para montar um jardim;
Brincando com os alimentos
Projeto desenvolvido pelo Instituto Madre Blandina, Taguatinga, DF.
Descrição: O presente projeto tem como objetivo abordar e discutir assuntos relacionados à alimentação saudáveis a partir dos 2 anos de idade, ampliando os conhecimento dos educandos sobre o tema.
Duração: 3 meses
Destinado aos alunos de Educação Infantil.
Justificativa: A fome será, provavelmente, o maior problema político e moral que as ciranças deverão enfrentar como lideres de seus pais no futuro.No Brasil, a fome é uma questão para ser discutida na escola. E a discussão começa pela situação de vida dos alunos e seus direitos e deveres como cidadãos.
As crianças precisão conhecer a realidade da fome no Brasil e no mundo. Esse papel cabe aos educadores, que devem preparar seus alunos para a construção de uma sociedade mais igualitária, em que as pessoas tenham não apenas o direito, mas as condições necessárias para usufruir de uma alimentação equilibrada qualitativa e quantitativamente.
Objetivos:
• Incentivar aos bons hábitos alimentares;
• Identificar as preferências alimentar dos alunos;
• Concientizar os alunos sobre a importãncia e os motivos pelos quais nos alimentamos;
• Reconhecer os alimentos que faz bem à nossa saúde;
• Identificar cores, textura e os diferentes sabores dos alimentos.
Procedimentos:
1ª aula: Assunto - Frutas
Salada de frutas para degustação
Pintura à dedo
Contagem de frutas, cores, tamanho
2ª aula: Assunto - Verduras
Confecção de carimbos com batata
Explorar com s verduras cores e texturas
3ª aula: Assunto - Legumes
Fazer com os alunos uma sopa utilizando cenoura, chuchu, beterraba, batata
Colagem com papel camurça.
4ª aula: Assunto: Rótulos
Trabalhar com os alunos rótulos de embalagens de alimentos
Utilizar as embalagens trazidas pelos alunos e montar um mural com informações de cada alimento.
5ª aula: Assunto: Hortaliças/ Higiene com os alimentos
Montar uma horta na escola
Junto com os alunos lavar os alimento e mostrar os cuidados que devemos ter com os alimento Lavar antes de comê-los, comer alimentos naturais e saudáveis.
Fazer a degustação de tomate, alface, cenoura
Atividades de desenho.
6ª aula: Assuntos - Vitaminas
Explorar com os alunos as frutas que serão utilizadas na vitamina - banana e maçã.
Trabalhar a importância do leite no desenvolvimento da criança.
7ª aula: Alimentos não - saudáveis
Mostrar que alguns alimentos devem ser consumidos com moderação
Confeccionar um mural com esses alimentos e registrar os comentários no blocão
Exemplos de alimentos que devem ser consumidos com moderação: pirulito, chiclete, balas, doces, refrigerantes, entre outros.
8ª aula: Assunto - Derivados do Leite
Trazer para sala queijos, leite e iogurte e explorar a importância desses alimentos
Utilizar embalagens de leite e confeccionar brinquedos com os alunos.
9ª aula: Assuntos - Cereais e Massas
Explicar que alguns alimentos são importantes em nossa dieta, mas que devem ser consumidos uma vez ao dia.
10ª aula: Assunto - Higiene Pessoal
Explicar para os alunos que a higiene pessoal é necessária para se ter uma boa saúde
Trabalhar com os alunos os cuidados que devemos Ter: beber água filtrada, cortar as unhas, lavar sempre as mãos antes das refeições, escovar os dentes após as refeições, praticar esporte.
11ª aula: Assunto - Alimentação Saudável
Apresentação de teatro de fantoches
Mostrar tudo que foi trabalhado pelas professoras durante as aulas.
12ª aula: Assunto - Lanche Gostoso
Os alunos trarão um lanche nutritivo e saboroso para fazer um grande piquenique coletivo
Experiências Interessantes:
Dando continuidade ao projeto "Brincando com os alimentos" foram realizadas várias atividades: Apresentação teatral, "Sopa de Pedra", enfocando a importância dos alimentos para manter uma vida saudável, na qual os alunos participaram com entusiasmo.
Degustação das frutas, explorando cor, tamanho, espessura e o sentido (paladar). Cada turma desenvolveu as atividades de acordo com nível escolar.
Apresentamos aos alunos diferentes tipos de legumes e verduras. Os quais puderam observar na palestra quais suas funções, vitaminas e nutrientes. Depois, para complementar a atividade, os alunos tiveram a oportunidade de degustar uma gostosa sopa de legumes e verduras.
Projeto Alimentação..................Paty Fontes
O que podemos trabalhar? Como trabalhar? O que podemos trazer de novidades para nossos alunos neste projeto?
Abaixo,algumas dicas para deixar este projeto com mais sabor!!!
1.Construir charadas que misturem informações sobre a forma,a cor, o tamanho e o modo usual de consumo.Exemplo: É vermelha,redondinha,cabe na nossa mão.Podemos comê-la com casca ou sem.Ela é a.....(maçã)
2. Colocar em uma caixa surpresa,várias frutas e legumes,vendar os olhos da criança e atrevés do olfato e tato,ela deverá descobrir o que escolheu para pegar.
3.Realizar uma oficina de culinária.Nela fazer receitinhas fáceis como saladas de frutas,sucos,vitaminas,bolos,biscoitos,saladas de legumes,sopas.Tudo sobre a orientação dos educadores.
4. Dica de livro: A cesta da Dona Maricota de Tatiana Belinky. Editora Paulinas.
5.Cantar músicas ligadas ao tema.Exemplo:"O que que tem na sopa do nenem - Paulo Tati - Palavra Cnatada - para resgatar os alimentos que os alunos comiam quando eram bebês.
6. Fazer uma horta na escola caso haja espaço.Pedir aos alunos que tragam mudas ou sementes.Trabalhar a questão dos cuidados com os alimentos desde a plantação até a hora de levá-lo à mesa para ser servido.(Higiene dos alimentos)
7.Fazer uma feira de exposições com alimentos diversos.Destacando os vários tipos de alimentos,saudáveis - não saudáveis.
8. Montar cartazes,murais,ver desenhos ligados ao tema,contruir fantoches de verduras e legumes,fazer teatrinho com eles. Criar um livro de receitas para a mamãe,fazer colagens,dobraduras,pinturas,modelagens,jornalzinho...Fotograr as atividades e montar um mural com as fotos para exposição.
9. Finalizar com um amigo oculto de frutas.
10.Outra dica é levar os alunos maiores para uma visita a um sacolão. Lá trabalhar quantidade,peso,tamanho,valores,ect.
DICAS DE UMA BOA ALIMENTAÇÃO INFANTIL 01/05/2006 10:52
:
http://www.joneg.com.br/21042002/vidasaud.htm
http://www.acessa.com/viver/arquivo/nutricao/2004/10/14-obesidade/
http://www.endonutri.med.br/portal/artdicas0014.asp
http://www.bancodealimentos.org.br/por/educacao/index.htm
http://www.portaldomarketing.com.br/Artigos/Como%20anda%20a%20alimentacao%20de%20nossas%20pequenas.htm
http://www.planetaeducacao.com.br/new/pais/nutricao.asp
http://www.saudenainternet.com.br/venhajantarcomigo/venhajantarcomigo_04.shtml
http://www.alimentacaoadequada.hpg.ig.com.br/boalimentacao.htm
Projeto Amizade 01/05/2006 10:06
1.OBJETIVOS
•Desenvolver competências sociais em crianças de quatro a seis anos
•Mostrar como serem amigas
•Exercitar a identificação, sensibilidade e fala pública sobre diferentes sentimentos
•Destacar como lidarem com as quatro emoções básicas: medo, alegria, tristeza e ira
•Ajudar a expressarem sentimentos que lhes desagradam
2.PÚBLICO-ALVO: 15 a 20 crianças de quatro a seis anos
3. RECURSOS MATERIAIS E HUMANOS
•Recursos materiais: cartolinas, canetas hidro-cor, revistas velhas
•Outros recursos materiais, caso se faça opção por um treinamento e expressão das múltiplas
inteligências (Ver fonte de referência 5º)
•Recursos Humanos: um a dois Mediadores previamente treinados
4.QUESTÕES RELEVANTES
•O que é a amizade?
•Amizade é o mesmo que amor?
•O que é um amigo de verdade?
•Qual a importância de um amigo?
•O que é o medo?
•Que coisas nos fazem felizes?
•Por quê ficamos tristes?
•O que nos deixa com raiva?
•Como não falar a um amigo?
•Como falar a um amigo?
E inúmeras outras do mesmo tipo, levantadas pelas próprias crianças
5. FONTES DE REFERÊNCIA 01/05/2006 10:07
•ANTUNES, Celso - Alfabetização Emocional. Petrópolis. Editora Vozes. 7ª edição. 1999
•ANTUNES, Celso - Fascículo 6 da Coleção Na Sala de Aula / A Alfabetização Moral em Sala de Aula e em
Casa, do Nascimento aos Doze anos. Petrópolis. Editora Vozes. 2ª Edição. 2002
•ANTUNES, Celso - Fascículo 7 da Coleção Na Sala de Aula / Um Método para o Ensino Fundamental: o
Projeto. Petrópolis. Editora Vozes. 2ª Edição. 2002
•ANTUNES, Celso - A Construção do Afeto. São Paulo. Augustus Editora. 4ª edição. 2001
•ANTUNES, Celso - Fascículo 3 da Coleção Na Sala de Aula / Como Desenvolver Conteúdos Explorando as
Inteligências Múltiplas. Petrópolis. Editora Vozes. 2ª Edição. 2002
•LeDOUX, Joseph - O Cérebro Emocional. São Paulo. Editora Objetiva. 1998
•RESTREPO, Luis Carlos - O Direito à Ternura. Petrópolis. Editora Vozes. 2ª edição. 1998
6.COMPETÊNCIAS DESENVOLVIDAS
•Afetividade
•Auto-estima
•Otimismo
•Controle dos impulsos
•Empatia - Compreensão do outro
•Prestatividade e solidariedade
•Sinceridade
•Empatia no ouvir
•Comunicação Interpessoal
•Pensamento dirigido
•Autoconhecimento
•Administração das Emoções
7.FASES DO PROJETO
•ABERTURA
Mediadores, pais, professores, pessoas da comunidade especialmente convidadas discutem e elegem as competências
desejadas e a seleção de questões que a culminância do projeto deverá responder.
•O TRABALHO PRÁTICO - ESTRATÉGIAS
PREPARAÇÃO DO ROTEIRO _ Os professores e os Mediadores escreverão roteiros de apresentações teatrais simples, cuja duração não deve exceder 15 minutos e que devem vivenciar cenas do cotidiano dos alunos envolvendo temas de relações interpessoais para ajudarem as crianças aprenderem como serem amigas, reconhecerem e falarem sobre diferentes sentimentos, lidarem com verdade e com a mentira, com a ira e com a dor, com o medo e a tristeza, com a alegria e com a felicidade e como expressarem o que lhes agrada e desagrada. Essas pequenas peças podem simular situações do pátio da escola, disputa por lugares, formas de abordagem, etc.
ENSAIO_ Para cada encenação haverá um grupo de "atores" e outro de "espectadores", mas todos os alunos nas diferentes peças desenvolverão ambos papeis. Durante o ensaio não deve ocorrer a prioridade de "lições de conduta" ou julgamento sobre "atitudes certas ou erradas" ainda que o aparecimento destas, possa gerar uma resposta serena e coerente por parte do(s) intermedializador(es). Os Mediadores poderão ou não introduzir o "ponto" com um ator que não aparece, ajudando os atores nas falas a serem praticadas.
APRESENTAÇÃO _ A apresentação de cada peça se dará de forma similar a qualquer apresentação teatral.
DEBATES _ Após a encenação deverão ocorrer os debates, envolvendo inicialmente apenas os alunos e os Mediadores. Nesse debate deve prevalecer a solicitação de opiniões sobre atitudes, gestos, posturas, ações ainda que as mesmas não devam suscitar julgamentos morais por parte dos professores. Não existe um tempo prescrito previamente para a duração dos debates, embora os Mediadores devam mostrar sensibilidade para não o prolongarem além dos limites do interesse por parte dos alunos envolvidos.
SÍNTESE CONCLUSIVA _ Concluído os debates os Mediadores sintetizarão as conclusões gerais, enfatizando o que se levou os alunos a aprenderem com a atividade.
FECHAMENTO_ É extremamente importante destacar que os valores e os ensinamentos conquistados necessitem ser retomados em momentos e circunstâncias diferentes, internalizando-se nas atitudes dos professores, contextualizando-se aos temas curriculares desenvolvidos. Em verdade, a encenação, debate e síntese conclusiva jamais deve "encerrar" a atividade, antes abrir espaço para práticas sobre novas formas de relacionamento e emprego constante das habilidades sociais no cotidiano dos alunos.
8.LINGUAGENS APLICADAS _ Importante atividade de reforço é, em outra oportunidade, reunir-se os participantes do Projeto solicitando que expressem através de diferentes linguagens - pinturas, paródias, colagens, desenhos, corais, etc. - os valores desenvolvidos e supostamente apreendidos durante a atividade.
Atividade extremamente enriquecedoras é utilizar diferentes estratégias de comunicação, conforme as inteligências humanas suscitadas - lingüistica, lógico-matemática, visuo-espacial, sonora,
cinestésico-corporal, naturalista, intra e interpessoal - e organizar painéis ou murais expressando os valores assumidos.
9.AVALIAÇÃO _ A forma de avaliação será desenvolvida através da comparação de relatórios organizados por todos os elementos da equipe docente avaliando as atitudes dos alunos em sala de aula e no pátio da escola, antes e depois da realização de cada encenação, enfatizando a eventual permanência, após seis meses ou mais, de valores eventualmente assumidos.
Sugestões de Atividades para Maternal 19/04/2006 06:08
Maternal – Tia Glaucea – 2004
Registrando descobertas
*Faça seu retratinho
*Desenhe os amigos de sua turminha
*Vamos recortar e colar figuras que representem nosso corpo
*Pesquise, recorte e cole figuras que deixam nosso corpo limpinho
*Todos nos temos uma familia.
Como e a sua. Vamos desenha-la.
*Pesuise, recorte e cole figuras de moradias.
*Como e sua escola. Vamos desenha-la
*Pesquise alimentos de que mais gosta.
*Pesquise, recorte e cole os brinquedos de que voce mais gosta de brincar.
*Vamos pesquisar ou desenhar animais
*Cole uma foto de sua familia
*Já estamos no inverno, entao pesquise, recorte e cole figuras que lembrem essa estaçao.
*Pesquise, recorte e cole figuras que representem festas juninas.
*Dia dos Pais
Desenhe seu papai
Cole uma foto de seu pai
*Viva o soldado!
Recorte, cole ou desenhe objetos que o soldado usa
*Do que voce gosta
Desenhe uma roupa que voce gosta de usar
*Qual e a sua brincadeira favorita: faça um desenho para mostrar como se brinca
*Voce gosta de animais; Desenhe ou cole a figura de um animal de que voce gosta. Se quiser, escreva do seu jeito o nome dele.
*Desenhe sua casa e mostre para seus colegas de classe
*Recorte de jornais e revistas, figuras de diversos tipos de casa e cole-os nesta pagina
*O que voce costuma ver todos os dias no caminho de casa para a escola. Faça alguns desenhos
*Quais são os objetos que voce costuma levar para a escola. Desenhe;
*Qual e a primeira coisa que voce faz ao chegar a escola. Desenhe e pinte
*Como voce faz para ir a lugares que ficam longe de sua casa. Mostre por meio de desenhos
*Voce e menino ou menina. Desenhe como voce e.
*Cole aqui rotulos de produtos que voce usa para fazer sua higiene pessoal.
*Recorte de revistas figuras de diferentes tipos de plantas e cole-as nesta pagina,
*Preste bastante aten;cao aos barulhos que voce escuta. Desenhos os objetos que fazem esses barulhos
Relaxamento
Objetivo; restabelecer o equilibrio fisico-emocional atraves de exercicios que conduzam ao relaxamento dos musculos.
Atividades ;
-ouvir musicas
-ouvir pequenas historias
-deitar, contrair cada parte do corpo e depois relaxar
-ouvir barulhos externo a classe e comenta-los
-respirar lentamente
-deitar e imaginar-se em outro lugar
-sentar de cabeça abaixada e após ouvir seu nome levanta-la
-sentir as batidas do coraçao
-cantar
-soprar penas
-Brincar de ;
bonequinho de mola (cça com o corpo mole)
bonequinho de gelo (cça com o corpo duro )
Recreação Dirigida
*Sentar de dois em dois – uma criança de frente para a outra- e fazer espelho (uma criança cria um movimento e a outra imita
*Sentar as cças em roda e de um em um ir fazendo movimentos que os outros devem copiar
*Fazer movimentos livre acompanhando musicas
*Imitar bichos, pessoas...
*Andar de frente, de costas, de lado...
*Andar rapido; devagar
*Realizar movimentos livres
*Andar com equilibrio sobre linha retas e sinuosas...
*Higiene ;
-cuidados com objetos, plantas, amigos e ambientes da escola
-pessoal : lavar as maos, escovar dentes, limpar o nariz, ter cuidado com objetos de uso pessoal, comer corretamente com a boca fechada e não sujar o local onde lancha.
*Relacionamento Pessoal ;
-agradecer
-pedir licença
-ser gentil
-ceder a vez
-pedir desculpas
- boa tarde, seja bem vindo
*Expressao corporal ;
-imitar animais
-fazer mimicas
-expressar seus sentimentos e emoçces atraves de dramatizacoes - alegria, tristeza, raiva...
*Equilibrio ;
-carregar objetos
-andar livremente, para frente, para tras, ao lado...
-correr livremente, em ritmos ( rapido;lento)
Observações Gerais
*Tarefas de Casa : 3 x por semana (sendo 2 no caderninho e 1 no caderno de pesquisa)
*Atividades Diversificadas ;
LIVRES ; desenho- pintura no cavalete – pintura a dedo (1x por semana) pintura livre na mesa – colagem – modelagem – livros – jogos
DIRIGIDA ; folha– todos os dias
_ Tema: Uma viagem ao espaço.
As crianças, ao final do semestre passado, demonstraram uma grande curiosidade a respeito do planeta em que os Super Heróis Power Rangers viviam. Daí a idéia de estudarmos sobre o Universo e seus mistérios.
II- Justificativa: O encantamento do céu não tem hora. Olhar o céu à noite, observar os pontos de luz é uma riqueza de observação e estudo que pode durar toda uma vida. O céu durante o dia, com tons de azul, as nuvens com figuras que se formam dando asas à imaginação e o sol, brilhando ou encoberto, nos dão a sensação de calor e de vida e são, na verdade, um grande espetáculo, que, muitas vezes, por ser rotina na nossa vida, deixamos de observar e valorizar, por isso a importância desse estudo com as crianças.
III- Perfil do grupo: Crianças de três e quatro anos de idade, que demonstram grande interesse em criar, descobrir e participar.
IV- Objetivos:
Conceituais
- Identificar as letras do nome dos planetas estudados;
- Reconhecer as formas dos planetas (geométricas );
- Reconhecer os nomes dos planetas através de brincadeiras, músicas, poesias e jogos;
- Identificar semelhanças e diferenças entre os planetas;
- Reconhecer a quantidade de letras de cada nome dos planetas;
- Desenvolver a habilidade auditiva e verbal.
Procedimentais
- Identificar as características específicas de cada planeta;
- Registrar brincadeira e músicas;
- Confeccionar os planetas;
Atitudinais
- Estimular o gosto pela criação e arte;
- Expressar-se com o corpo;
- Desenvolver as habilidades de observar, comparar e classificar
V- Janelas:
Linguagem oral e escrita;
Matemática;
Movimento;
Música;
Artes Visuais.
VI- Etapas:
1) Convidar as crianças a se deitarem ao ar livre e observarem o céu, sentirem o calor do sol no corpo, observarem os desenhos que se formam nas nuvens, tentando adivinhar com o que se parecem, conversar a respeito.
2) Pedir que as crianças observem no cartaz, o Universo e o que representa cada coisa.
3) Pedir que apontem as figuras geométricas presentes no cartaz e ir anotando no quadro
4) Fazer um exercício matemático pedindo que as crianças contem quantos planetas há no Sistema Solar, apresenta-los.
5) Explicar que o Sol não é um planeta e sim a maior estrela do Universo.(O sol não é a maior estrela do Universo é a maior estrela do nosso sistema solar, explicar que toda estrela é um sol, mas que estão bem distante da Terra, não esqueçam o sol é uma estrela de 5º grandeza, de acordo com a turma explicar que o sol é a quinta maior estrela, por isso dizemos que é uma estrela de 5º grandeza fazer analogia com quinto lugar etc. não deixar dúvidas) O sol tem luz própria e ilumina o nosso planeta durante o dia.
6) Mostrar para as crianças que as estrelas estão presentes sempre, mas só podemos vê-las durante à noite pois de dia , a luz do sol é muito intensa e ofusca a luz das estrelas e da lua.
7) Mostrar o satélite e perguntar se elas sabem para que servem. Explicar que alguns meios de comunicação dependem de satélite para poderem chegar até nós.(falar de satélite quando dar meio de comunicação fazendo analogia a lua, os satélites e a lua giram em volta da Terra)
8) Para as crianças entenderem como se dá o dia e a noite, colocar uma criança no meio da sala com uma lanterna acesa, no escuro. Colocar outra criança há mais ou menos 1 metro de distância, representando a Terra. Esta criança fica de frente para a que representa o sol. Explicar que a luz da lanterna ( sol ), ilumina a Terra (parte da frente da outra criança) temos o dia.
9)Brincadeira dia/noite, registrar.
10)Afixar em uma folha grande na sala a poesia CÉU de Manuel Bandeira. Circular todas as letras C e fazer o registro.
11)Dar início ao portifólio. O Universo é tudo que existe. Pedir para as crianças desenharem o Universo.
12)O sol ilumina os nossos dia, nos fornece calor, energia e vida. Pintar o sol e fazer os raios com cola colorida.
13)O arco íris, com suas sete cores aparece depois da chuva, a sua luz é formada pelas cores vermelha, laranja, amarela, verde, azul, anil e violeta. Pintar o arco íris e fazer a experiência em sala de aula. ( a experiëncia deverá ser feita no páteo utilizando uma mangueira com água nebulizada, não esquecer a água deverá ser jogada em direção oposta ao sol. Testar antes ou usar a técnica do recipiente com espelho)
14)A lua não tem luz própria, mas brilha no céu porque reflete a luz do sol, quase igual a um espelho. Fazer a colagem com papel alumínio. Brincadeira da bola à lua.
15)As estrelas brilham no céu. Existem estrelas de várias cores. De tanto brilhar, elas vão gastando todo seu gás e apagam. Pintura vazada das estrelas.
16)Quando morrem algumas estrelas, elas podem virar um Buraco Negro. Ele engole a luz das outras estrelas. Registrar a brincadeira Buraco Negro.
17)O nosso Sistema Solar tem nove planetas. Eles não têm luz própria e ganharam o nome de Deuses da Mitologia Greco- Romana. Colar 9 círculos de tamanhos diferentes para representarem os planetas.
18)Mercúrio é o planeta mais rápido, e está pertinho do sol. Os dias são muito quentes e as noites muito frias. Colorir com giz de cera molhado.(Mercúrio era os mensageiros dos deuses na mitologia romana tinha asas nos pé). Mercúrio não tem água, não tem lua. (2º menor)
19)Vênus é o segundo planeta mais perto do sol, ele brilha tanto que parece uma estrela. Pintura à dedo. Cor creme Vênus a Deusa do amor. Conhecido como a jóia do céu Não tem lua
20)Vista do espaço, a Terra é um globo azulado todo coberto de nuvens. Pintar de azul e colar algodão. 1 lua
21)Marte está cheio de montanhas, crateras e vulcões. Seu solo é seco e avermelhado. Desenho vazado com giz de cera vermelho. Marte tem 2 luas
22)Júpiter é o maior planeta do Sistema Solar. Pintar com tinta azul e laranja o planeta e completar o céu com estrelas recortadas. Júpiter tem uma grande mancha vermelha, 16 luas
23)Saturno é um dos planetas mais bonitos do Sistema Solar. Técnica do bombril. Saturno é amarelado tem os pólos bem achatados, Saturno tem 7 aneis 2º maior planeta, 18 luas
24)Urano é esverdeado e tem os pólos achatados. Colar papel picado verde dentro do planeta e pintar o lado de fora da folha. Cor de urano é azul esverdeado 3º maior planeta Urano tem 18 luas
25)Netuno é o mais azul dos planetas, ele é muito longe do sol, por isso é muito frio. Desenhar o planeta e algumas estrelas, recortar e colar em outra folha. Netuno tem 8 luas mesmo tamanho de Urani
Tamanho dos Planeta
1-Júpiter
2-Saturno
3-Urano mesmo tamanho
4-Netuno-mesmo tamanho
5-Terra
6-Venus
7-Marte
8-Mercurio
9-Plutão
Plutão- Tem apenas 1 lua , é o mais novo planeta descoberto, recebeu o nome do Deus romano do submundo ( mundo subterrâneo), por estar muito distante da terra ainda não se conseguiu ainda uma foto nítida de plutão. Plutão é azul (azul claro e brilhante) sua lua é mais azul que ele..
26)Os cometas parecem estrelas com longas caudas. Colar a bola do cometa pintado e a cauda com lã.
27)O foguete vai subindo vai, vai levando o astronauta vai. Olha que beleza lá em cima deve ser, astronauta me leva com você. Fazer um origami.
28)Durante suas viagens, o astronauta passa dias, meses e até anos na sua nave espacial. Montar um astronauta.
29)Para finalizar o projeto, vamos construir um móbile do Sistema Solar
VII- Avaliação:
Registro de observações, brincadeiras, documentos variados que constatem resultados. Observar diariamente a participação e o desempenho dos alunos na realização das tarefas.
VIII- Duração:
Aproximadamente dois meses.
Projeto Sitio do Pica Pau Amarelo 02/05/2006 07:22
Metas traçadas:
•Desenvolver um projeto coletivo envolvendo as turmas de Educação Infantil e Ensino Fundamental.
•Estabelecer uma parceria constante entre os profissionais, afim de obter cooperatividade.
•Instigar a curiosidade dos alunos e abrir espaço permanente para suas colocações.
•Proporcionar a integração entre as turmas na busca e na socialização dos conhecimentos.
•Atualizar a biblioteca escolar na medida em forem surgindo as necessidades.
•Envolver a comunidade e funcionários no projeto de pesquisa escolar.
Questão Orientadora:
É viável associar os conteúdos programáticos com a Literatura de Monteiro Lobato?
A obra de Monteiro Lobato poderá ser uma alternativa para despertar o interesse pela pesquisa, sem que seja descaracterizado o "ler pelo prazer de ler"?
Objetivo:
•Levar a Literatura de Monteiro Lobato ao conhecimento das crianças, demonstrando a importância da leitura, ajudando-as a perceber o quanto podem aprender de forma prazerosa.
•Oportunizar aos alunos da Educação Infantil o contato com a obra de Monteiro Lobato e os personagens do Sítio do Pica- Pau Amarelo.
•Estimular o interesse pela pesquisa.
•"Viajar" com a turma do Sítio do Pica- Pau Amarelo, em busca de novos conhecimentos
Nossa Caminhada:
•Escolha do tema.
•Coleta de materiais.
•Organização do espaço.
•Apresentação da obra de Monteiro Lobato às crianças.
•Explanação aos pais sobre a Pesquisa como princípio educativo e o tema a ser trabalhado.
•Desenvolvimento dos projetos em sala de aula.
“CERTEZAS PROVISÓRIAS”:
•A obra infanto- juvenil de Monteiro Lobato é de excelente qualidade.
•Na obra de Monteiro Lobato existem histórias adequadas para crianças de 4 a 6 anos.
•As crianças se identificarão com os personagens das histórias.
DÚVIDAS TEMPORÁRIAS:
•As histórias contadas em capítulos será uma atividade prazerosa para as crianças?
•As crianças conseguirão concentrar-se na leitura das histórias, visto as mesmas conterem poucas ilustrações?
•A fantasia, a curiosidade, a solução de problemas e a busca do conhecimento, fatores presentes nas histórias, despertarão o interesse pela pesquisa?
OS PRIMEIROS PASSOS:
Tendo definido um tema comum para desenvolver os trabalhos na Unidade Escolar durante o ano 2000, iniciamos as atividades organizando cooperativamente o espaço, para recebermos os alunos, decorando a escola com motivos referentes ao Sítio do Pica- Pau Amarelo. Buscamos desta forma despertar a curiosidade das crianças sobre os estranhos personagens de Monteiro Lobato.
Num segundo momento, realizamos uma reunião com os pais para levar ao seu conhecimento a proposta de se trabalhar a Pesquisa Escolar como Princípio Educativo e o tema escolhido para dar suporte às atividades. Sabíamos que seria indispensável a compreensão e a colaboração destes, para que o trabalho a que nos propúnhamos realizar, realmente acontecesse.
Iniciando o trabalho em sala de aula, "apresentamos" Monteiro Lobato e sua obra às crianças, manuseando os livros e comentando as ilustrações. Os alunos da 3a série, usando as fantasias adquiridas pela APP - Associação de Pais e Professores, apresentaram os personagens para as turmas de Educação Infantil. Montamos um livro com as figuras e descrição destes personagens, utilizando o material encontrado na INTERNET, no site do Sítio do Pica- Pau Amarelo
Definimos as histórias a serem contadas e a forma com que isso aconteceria, visto serem extensas e com pouca ilustração. "Reinações de Narizinho", "Caçadas de Pedrinho" e "Viagem ao Céu" foram as histórias selecionadas e optou-se por contá-las em capítulos, logo no início das aulas.
Os três livros deram origem a três projetos diferentes:
"O Reino das Águas Claras" , "Bicho Fera, Bicho Bom", "Brincando com o Universo"
O REINO DAS ÁGUAS CLARAS 02/05/2006 07:26
O PONTO DE PARTIDA:
As aventuras de Narizinho e seus amigos, no riacho existente no Sítio do Pica- Pau Amarelo despertou o interesse das crianças para o rio localizado nesta comunidade e desta forma foi definido o tema do nosso primeiro projeto de pesquisa deste ano.
Levantamos com as crianças o que sabiam e o que queriam saber sobre o assunto.
CERTEZAS PROVISÓRIAS
•Existe água em diversos lugares.
•A água do rio vem da cachoeira.
•Existe água de cores diferentes.
•Não podemos viver sem água.
•É perigoso tomar banho no rio.
•Existe peixes e outros bichos na água.
•O polvo e o tubarão são ferozes.
DÚVIDAS TEMPORÁRIAS:
•De onde vem a água das cachoeiras e das lagoas?
•Por que a água do mar é diferente da água do rio?
•Como o rio enche quando chove se a água vai para o mar?
•Os bichos do mar podem vir até o nosso rio?
•Quais são os bichos perigosos e os que não são perigosos que vivem na água.
POR ONDE CAMINHAMOS:
Buscamos respostas às nossas dúvidas nos livros, revistas e jornais; na INTERNET e Cd rooms; junto aos pais e familiares; com os demais alunos, professores e funcionários da escola.
Buscamos o contato com a água no rio da comunidade e na lagoa da casa de um dos alunos e organizamos um espaço com diversos tipos de água (do rio, do poço, da lagoa, da SAMAE, da cachoeira e do mar).
Fantasiamos com Monteiro Lobato montando num aquário o Reino da Águas Claras e experimentamos as receitas da Tia Anastácia, fazendo docinhos para as mães para o café que realizamos em sua homenagem.
Confeccionamos nossos Viscondes de Sabugosa com as socas de milho trazidas por um dos alunos
No desenvolver do projeto buscamos nas diversas áreas do conhecimento os conteúdos necessários para resolver nossos problemas e esclarecer as nossas dúvidas.
Estudamos a água (origem, diferenças, importância e cuidados) e os animais aquáticos (características e habitat). Trabalhamos com medidas de massa e capacidade. Contamos, juntamos e separamos. Registramos nossas descobertas através da escrita e do desenho. Expressamos o conhecimento adquirido através da fala, escrita, desenho, poesia, dramatização.
Encontramos as respostas para nossas dúvidas e aprofundamos o conhecimento das nossas certezas.
BICHO FERA, BICHO BOM ! 02/05/2006 07:27
O PONTO DE PARTIDA:
A leitura de "Caçadas de Pedrinho" direcionou nosso segundo projeto de pesquisa para os animais selvagens. Era consenso no grupo que as feras também eram animais bons. Só precisavam serem deixadas em paz para não prejudicarem o homem. Conhecer mais sobre esses animais deixou o grupo agitado e predisposto à pesquisa. As crianças tiveram, neste momento, mais facilidade em organizar suas certezas e suas dúvidas, que ficaram assim estabelecidas:
CERTEZAS PROVISÓRIAS
•Os animais selvagens são perigosos.
•Na África tem muitos animais ferozes.
•As pessoas matam os bichos selvagens.
•Os filhotes dos animais são mansos.
•Tem muitos tipos de animais ferozes.
•Na mata do nosso bairro tem animais selvagens.
DÚVIDAS TEMPORÁRIAS
•Por que as pessoas matam os animais selvagens?
•Existem onças e leões na mata do nosso bairro?
•Por que não tem rinocerontes, elefantes, girafas e cangurus na floresta do Brasil?
•Por que alguns bichos matam os outros?
POR ONDE CAMINHAMOS:
Buscamos respostas às nossas dúvidas nos livros, revistas e jornais; na INTERNET e Cdrooms; junto aos pais e familiares; com os demais alunos, professores e funcionários da escola.
Pesquisamos "in loco" o tema do nosso projeto e vivenciamos as aventuras da turma do Sítio do Pica- Pau Amarelo nos mais diferentes ambientes: no rio, no museu e no paraíso das aves do Seminário de Corupá, na casa de um dos alunos e na própria escola.
Fantasiamos com Monteiro Lobato construindo uma maquete sobre as Caçadas de Pedrinho. Encontramos outras alternativas para brincar com os estilingues dos pais e irmãos que não fosse atirar nos pássaros. Andamos de perna de pau, fugindo de feras imaginárias.
No desenvolver do projeto buscamos nas diversas áreas do conhecimento os conteúdos necessários para resolver nossos problemas e esclarecer as nossas dúvidas.
Compreendemos a importância de preservarmos as florestas e conhecemos a diversidade de árvores existente.
Conhecemos diversos animais, suas características e habitat. Trabalhamos com medidas comprimento, contamos, juntamos e separamos. Discutimos sobre os meios de comunicação e de transporte. Registramos nossas descobertas através da escrita e do desenho. Expressamos o conhecimento adquirido através da fala, escrita, desenho, dobraduras, poesia e dramatização
CASAS DIFERENTES
CONTAM
HISTÓRIAS DIFERENTES
Projeto desenvolvido com alunos de 5 e 6 anos Professora: Eunice Prüsse
.
OBJETIVOS
• Conhecer e respeitar os diferentes costumes das famílias, grupos e povos.
• Conhecer e identificar diferentes tipos de habitação.
• Compreender, dentro de um contexto histórico, como o homem interfere no ambiente e como é por ele influenciado.
• Organizar o espaço do nosso "Faz de Conta", de forma que atenda as expectativas dos dois grupos que o freqüentam (Jardim e Pré).
COMO SURGIU O TEMA ?
Estávamos encontrando dificuldades na organização do espaço que chamamos de "Faz de Conta". É o local onde se encontram as bonecas, louça, fogão, roupas, camas, carrinhos de boneca, sucata, ferramentas, máquina de escrever, computador, calculadora, relógio e muitos outros objetos que utilizamos na nossa vida real. Muitos desses objetos são imitações, outros verdadeiros que os pais ou amigos doaram e alguns construídos de sucata juntamente com as crianças.
Percebi que cada uma tentava organizar o espaço de acordo com os hábitos adquiridos na família e isso estava gerando uma série de conflitos entre o grupo. Da mesma forma a outra turma que ocupa este espaço(Jardim) reclamava da "desordem" que o Pré fazia no "Faz de Conta". Sentimos necessidade de definir o local onde ficaria cada objeto, sendo que os mesmos poderiam ser removidos à vontade, mas ao final da brincadeira colocados no local de origem.
Isso não foi tão fácil como pode parecer:
• Alguns queriam que a mesa de refeições ficasse próxima ao fogão... outros que se fizesse uma separação montando uma sala de jantar separadamente da cozinha.
• As ferramentas.. guardadas na cozinha? criar uma garagem?
• A máquina de escrever... ficaria guardada na estante para pegar quando precisasse? ou sobre a mesa que faria o papel de escrivaninha?
• As roupas... dobradas? penduradas?
Cada objeto foi questionado antes de se definir sua localização. Discutimos o fato de que em cada casa os hábitos são diferentes e que nós teriamos que encontrar o "nosso jeito de se organizar". As crianças se mostraram curiosas sobre como vivem e se organizam as pessoas em suas casas e assim nasceu o projeto: "Casas diferentes, contam histórias diferentes".
COMO CAMINHAMOS ?
1. A HISTÓRIA QUE A NOSSA CASA CONTA
1.1 - Elaboramos um instrumento de pesquisa, que as crianças levaram para ser preenchido pelos pais. Neste eles colaram uma foto ou desenharam a sua casa e contaram um pouco da sua história.
• de que material é construída?
• como é o espaço físico?
• quem vive nesta casa?
• o que fazem as pessoas que moram na casa?
• porque escolheram esta casa e este lugar para morar?
• qual o ambiente da casa onde mais gostam de ficar?
• e muitas outros dados foram colocados pelos pais
Um dado que chamou bastante a atenção foi o fato de que 12 das 20 crianças tem a sua casa construída no terreno que os pais herdaram dos avós. No período em que os pais trabalham fora são geralmente os avós que cuidam das crianças.
1.2 - Lemos a história de cada casa, olhamos as fotos e desenhos e reunimos todas, montando um livro que ficou na biblioteca da nossa sala.
1.3 - Cada criança desenhou a sua casa num pequeno quadrado de papel e com eles montamos um gráfico representando o tipo de casas do nosso grupo. Analisamos o gráfico depois de montado e observamos que:
• 11 crianças moram em casa de tijolos
• 08 crianças em casa de madeira
• 01 criança mora num sobrado
• existem mais casas de tijolos que de madeira
• na verdade são 12 casa de tijolos, pois o sobrado também é de tijolos
• existem menos casa de madeira que de tijolos
• precisaríamos construir mais 3 casas de madeira para igualar às de tijolos
• se derrubarmos 3 casas de tijolos também vamos ter a mesma quantidade que as de madeira
1.4 - Construímos em grupos, com sucata, uma casa de madeira, uma de tijolos e um sobrado.
2. A HISTÓRIA QUE UM PRÉDIO DE APARTAMENTOS CONTA
Refletimos com as crianças sobre o fato de todas morarem em casas e com amplo terreno, árvores, pastos, lagos, cachoeiras, uma vez que residem numa zona rural. Conhecem muito pouco a forma como vivem as pessoas na zona urbana. Apenas uma delas já esteve num apartamento.
A curiosidade em saber a história que um apartamento conta nos levou a dar o passo seguinte no nosso projeto.
2.1 - Conversa com a diretora da escola para saber das possibilidades para irmos visitar um apartamento no centro da cidade.
2.2 - Definição do apartamento a ser visitado. (O de uma colega de faculdade da diretora e que estava estagiando em nossa escola) Escolhemos este apartamento por conhecermos o bom relacionamento que a sua proprietária tem com as crianças; por situar-se bem no centro da cidade (muitas crianças nunca tiveram a oportunidade de irem até o centro); por ser um prédio alto e com elevador.
2.3 - Estabelecemos com o grupo as normas a serem cumpridas durante a visita e de posse da autorização dos pais, estávamos prontos para essa aventura.
2.4 - Visita ao apartamento:
• Fomos recebidos pela proprietária e pelo zelador do condomínio
• Conhecemos os espaços comuns a todos os moradores (quadra de esporte, piscina, churrasqueira, jardim, salão de festas, hall de entrada)
• Na garagem chamou a atenção das crianças o fato de que cada morador ter um espaço delimitado para estacionar o seu carro e que é nesse espaço também que "penduram" as bicicletas dos filhos.
• Fomos ver onde é depositado o lixo para ser retirado pelo caminhão e a casa de abastecimento de gás. O tamanho dos botijões e o fato do gás estar armazenado tão distante do fogão surpreendeu as crianças.
• A subida até o apartamento utilizando o elevador foi um dos momentos de maior espanto.
• Observar a rua da sacada do apartamento tornou-se a diversão do momento.
• Curiosos observaram todas as dependências do apartamento com muita atenção.
• O espaço destinado para secar as roupas foi outro ítem que estranharam bastante.
• As crianças se sentiram a vontade, conversando com a proprietária do apartamento e com o zelador.
2.5 - No dia seguinte na nossa "Roda de Conversa" comentamos sobre a visita feita, comparamos com a maneira de viver das crianças que moram em apartamentos com a maneira de vida do nosso grupo. Refletimos sobre as colocações feitas pela proprietária do apartamento sobre a necessidade de todos os moradores terem um bom relacionamento, de seguirem as normas estabelecidas e de colaborarem para o bom funcionamento do condomínio.
2.6 - Produzimos um texto coletivo, como forma de registrar a visita. (Reprodução do texto abaixo)
"Fomos visitar o prédio onde fica o apartamento da Servanda. É um prédio grande e muito alto.
O apartamento da Servanda, a sala, a cozinha e a piscina são muito bonitos. As roupas lavadas são penduradas dentro do apartamento para secar.
Nesse prédio moram 50 famílias. Cada família mora num apartamento. Para cada apartamento existe um lugar na garagem para guardar o carro. As bicicletas são penduradas nas colunas da garagem.
Tem lugares que todas as famílias podem usar: Salão de festas, piscina, churrasqueira, parquinho, quadra e sala de jogos das crianças. Na garagem ficam os carrinhos do mercado que todos podem usar. As reformas são pagas por todos que moram lá.
O elevador é muito legal. Ele sobe e desce, levando as pessoas para os apartamentos.
O gás fica numa casinha lá embaixo, dentro de botijões bem grandes e vai para os apartamentos pelos canos. tem uma sala de máquinas para limpar a piscina e uma com os motores para fazer o elevador funcionar.
Foi muito legal conhecer um prédio de apartamentos e a servanda nos ajudou muito.
2.7 - Construímos com sucata um prédio de apartamentos, colando a fota de cada criança na janela do apartamento por ela escolhido.
2.8 - Refletimos matematicamente sobre o nosso prédio de apartamentos e fizemos diversas constatações:
• que nosso prédio tem 5 andares, sendo 4 com apartamentos e 1, térreo, para a garagem.
• que cada andar tem 6 apartamentos.
• que nos 4 andares com 6 apartamentos temos um total de 24 apartamentos.
• cada criança situou-se de acordo com a localização do seu apartamento. (1º, 2º, 3º ou 4º andar; quais são seus vizinhos da direita, da esquerda, de cima e de baixo).
3. A HISTÓRIA QUE A CASA DO ÍNDIO CONTA
Continuávamos desenvolvendo o nosso projeto e estávamos a procura de outras histórias contadas por outras casas. Como se aproximava o "Dia do Índio", resolvemos descobrir que história a sua casa nos contava.
3.1 - Pesquisamos em livros, revistas e fitas de vídeo um pouco sobre a vida do índigena brasileiro na época do descobrimento: as diversas tribos, seu espaço, seus costumes, sua forma de sobrevivência
3.2 - Construímos com sucata uma oca
3.3 - Discutimos a colonização do Brasil e a conseqüente modificação na forma de vida dos índios que tiveram contato com os brancos.
3.4 - Reproduzimos num painel a invasão das terras índigenas.
3.5 - Selecionamos recortes de jornais que falam sobre a situação atual do índio brasileiro, discutimos sobre a mesma e montamos um álbum.
3.6 - Produzimos um texto coletivo dando a nossa opinião sobre a história que a casa do índio nos contou. (Reprodução do texto abaixo)
"Os índios eram muito felizes quando viviam nas suas ocas lá na floresta.
Eles tinham lugar para caçar, pescar, plantar e brincar muito.
Os índios não devem ser muito felizes nos lugares que estão morando hoje.
Muitos moram nuns barracos sem água, sem luz, sem cama e sem muitas outras coisas que precisavam.
Eles não tem dinheiro pra comprar comida e roupa e não podem mais caçar e nem andar sem roupas.
As crianças não vão à escola e andam muito sujas.
Eles estão precisando de ajuda, pois nem conseguem um emprego pra poder comprar o que precisam."
4. OUTRAS CASAS TAMBÉM CONTAM HISTÓRIAS
Através da observação e da pesquisa em livros, revistas e fitas de vídeo, discutimos, desenhamos e escrevemos sobre outros tipos de habitação e sua relação com o espaço geográfico, clima e época:
• "FAFECKHAUS" (Construção de origem germânica e ainda presente nesta comunidade)
• PALAFITAS
• IGLUS
• AS CONTRUÇÕES NA CIDADE DE VENEZA
• O ESTILO CHINÊS
• AS CAVERNAS
A discussão sobre as cavernas como a primeira moradia do homem, nos levou a programar um novo projeto que satisfaça a curiosidade das crianças em saber de que forma aconteceu a evolução do homem desde os tempos primitivos até os dias de hoje.
5. A CASA DE VINÍCIUS DE MORAIS
• Ouvimos, cantamos e declamamos a música e letra da poesia "A casa " de Vinícius de Morais.
• Ilustramos as estrofes da poesia.
• Lemos (do nosso jeito) a poesia.
• Reescrevemos a poesia(do nosso jeito).
• Procuramos, no grande grupo, solução para os problemas encontrados na poesia.
• Elaboramos em equipes de 5 crianças um livro contendo as soluções escolhidas para cada problema.
(Um dos livros elaborados: "A CASA ENGRAÇADA" pode ser visto no espaço dos Pinóquios. Não deixe de dar uma olhada. Se quiser ver agora, clique no título da história).
Na foto ao lado: Jenifer lendo "do seu jeito"a poesia de Vinicius de Morais.
6. A HISTÓRIA QUE A NOSSA CASA "DE FAZ DE CONTA" CONTA.
Organizamos o nosso "Faz de Conta" e contamos nossa história através de um texto coletivo:
O Faz-de-conta é o lugar onde nossa turma do Pré mora de brincadeira.
De tarde quem mora nele é a turma do Jardim.
Nós estudamos muito sobre os lugares onde as pessoas moram e já sabemos que um lugar é diferente do outro e que as pessoas vivem de jeitos diferentes.
Como aqui no faz de conta moram muitas pessoas, nós organizamos as coisas combinando tudo entre nós e com a Nice que é a nossa professora.
A Nice vai combinar as mesmas coisas com a turma do Jardim, para não dar encrenca e nem bagunça.
Todo mundo vai cuidar muito bem do Faz-de-conta, para ele estar sempre legal.
Dia da Árvore - PROJETO POMAR
No intenso processo de urbanização que passa nossa sociedade, cada vez mais nos afastamos do contato com a Natureza. A infância vivida nos quintais, o gosto da "fruta comida no pé", vivências únicas para quem teve a oportunidade de ser "criança de quintal", têm se transformado em coisa rara, já quase inexistente.
Compreendendo todo o espaço escolar como meio de interação e construção contínua de conhecimento, o presente projeto visa transformar um espaço determinado da escola em um ambiente de pomar, onde cada série terá sua árvore frutífera plantada, poderá cultivá-la, acompanhará seu crescimento e saboreará seus frutos. Nesse espaço educativo, as aulas de Ciências poderão ocorrer aliando teoria e prática, além da possibilidade de abordagens relativas à saúde, nutrição, pluralidade cultural no que diz respeito às relações culturais e aos hábitos alimentares da comunidade.
OBJETIVO GERAL:
O programa educativo visa desenvolver o sentimento de identidade e pertinência por parte de todos os alunos das séries iniciais (Educação Infantil a 4ª série) em relação às árvores, e nossas relações culturais com seu cultivo, além da fruição de conviver em um espaço tão agradável aos sentidos como é o espaço do pomar e do jardim botânico. A partir do trabalho educativo, pretende-se proporcionar momentos de reflexão junto à necessidade de preservação e mesmo de transformação dos espaços urbanos, a fim de torná-los mais humanos e harmônicos, possibilitando a reflexão individual e coletiva das questões urbano-ambientais, promovendo auto-cuidado da saúde e uma melhor percepção do meio, utilizando as experiências vividas como estímulo a mudanças de atitudes e à disseminação dessas idéias aos demais membros da comunidade escolar.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
• Proporcionar aos alunos uma aproximação com a qualidade de vida vinculada à alimentação, sensibilizando e efetivando ações de cidadania;
• Sensibilizar os alunos da importância do cultivo de espaços verdes, como o pomar, bem como a importância da diversidade vegetal que pode ser desenvolvida neles.
• Demonstrar aos alunos as vantagens na melhoria e preservação da qualidade dos espaços verdes e sua relação com a segurança alimentar da população;
• Desenvolver junto aos alunos conhecimentos empíricos sobre a flora cultivada, suas características biológicas, seus ciclos vitais, etc.;
• Divulgar para a comunidade escolar, por meio das ações dos alunos envolvidos, os processos desencadeados pelas ações ambientais.
MATERIAL E MÉTODOS:
Inicialmente, realizaremos plantios de árvores frutíferas variadas (uma por série), na ocasião do Dia da Árvore (21 de setembro), no espaço demarcado para a construção do pomar (ver com supervisão). A partir daí, as turmas irão se encarregar dos cuidados e do acompanhamento do crescimento das mesmas. As professoras aproveitarão essas experiências para relacionar questões de meio ambiente, saúde e pluralidade cultural.
Poderemos trabalhar também em caderno curiosidades e informações que relacionam a importância das árvores para a saúde do nosso planeta, como as que seguem:
Você sabia???
Se você tivesse uma árvore de 15 anos de idade e quisesse transformá-la em sacos de papel, só conseguiria fazer 700 deles?!
Quanto tempo esses sacos de papel durariam? Em um grande supermercado, eles seriam usados em menos de uma hora! Ou seja, em uma hora, somos capazes de consumir uma árvore que levou quinze anos para crescer!!!
Você consegue imaginar alguma coisa que nos dê papel, frutas, castanhas, madeira, lugar para os pássaros e outros animais viverem, que sirva para as crianças brincarem , que nos dê sombra, ajude a manter o ar limpo, e preserve as margens dos nossos rios além das árvores??? O que seria de nós sem as árvores????
Uma pessoa é capaz de consumir 7 árvores por ano, na forma de papel, madeira e outros produtos. Multiplique esse número pelo total de habitantes da nossa cidade e de nosso planeta, e perceba: Quantas árvores destruímos por ano? !! Será que elas são capazes de crescer rápido para repor essa degradação que estamos causando ao planeta??
As árvores absorvem o gás carbônico por meio do processo da fotossíntese. Nós despejamos cada vez mais maiores quantidades desse gás na atmosfera através da queima do petróleo e do carvão, o que está provocando um aquecimento global em nosso planeta, o chamado Efeito Estufa! Ao plantarmos mais e mais árvores, estaremos resgatando esse gás carbônico que jogamos na atmosfera!! Assim, reflorestar pode ser uma maneira de minimizar o problema do aquecimento global!!! Pense nisso!!!
As árvores conseguem manter a umidade da atmosfera elevada, ou seja, fazem com que o ciclo da água torne-se mais lento e harmônico, assegurando um equilíbrio térmico e climático em nosso planeta. Essa é a grande função das grandes florestas remanescentes, como é o caso da Floresta Amazônica!!! Pense nisso!!!
Plantar uma árvore é muito divertido!!! E uma das melhores coisas que podemos fazer para salvar o Planeta! A árvore reduzirá o gás carbônico da atmosfera, proporcionará beleza e sombra e atrairá a vida silvestre! Assim você poderá se orgulhar de contribuir para a preservação de nossas vidas no planeta Terra!!
Somos capazes de gastar 50 milhões de toneladas de papel por ano, ou cerca de 300 kg por pessoa. Para fazermos todo esse papel, usamos mais de um bilhão de árvores!! Se todo mundo reciclasse seus jornais de domingo, pouparíamos 500 mil árvores por semana!!!
1ª tática para amenizar o grande problema da degradação ambiental: reduzir o consumo. Consuma menos! Economize todos os materiais que puder! Desde as folhas de seu caderno, sacos plásticos, etc.
2ª tática: reutilize! Use a criatividade e dê sempre uma nova utilidade para os materiais que geralmente jogamos no lixo!
3ª tática: colabore com a coleta seletiva em nossa cidade! Ainda é uma minoria o número de curitibanos que efetivamente separa o lixo que não é lixo! Separando o lixo, contribuímos com a sua reciclagem, poupando o meio ambiente e assegurando um futuro mais feliz para todos nós!!
Projeto de Aprendizagem: Nossas Cantigas
Área: Linguagem Eixo: Língua oral
Semestre: I Ano: 2006
Objetivo geral:
Que a criança interaja e expresse desejos, necessidades e sentimentos por meio da linguagem oral, contando suas vivências e familiarizando-se, aos poucos, com a escrita pó meio da participação em situações nas quais ela se faz necessária.
Justificativa:
Aprender uma língua não é somente aprender palavras, mas também os seus significados, interpretações e representações da realidade.
A aprendizagem da linguagem oral é um dos mais importantes elementos para que as crianças ampliem suas possibilidades de inserção e de participação nas diversas práticas sociais.
Pensando em estimular a ampliação da linguagem oral do grupo é que estamos propondo o desenvolvimento deste projeto, onde acreditamos estar promovendo situações em que a criança desenvolva sua capacidade de ouvir, se expressar e amplie seu repertório de palavras.
Apresentação:
Este é um projeto que visa possibilitar o contato das crianças com as mais variadas situações comunicativas para que assim comecem a perceber a função social da oralidade, através das cantigas de roda, percebendo esta forma de linguagem como veículo de comunicação e idéias.
No seu decorrer as crianças terão a oportunidade de participar de situações de pesquisas das cantigas a serem trabalhadas, ouvir e discriminar eventos sonoros presentes no desenvolvimento das mesmas e compartilhar o material produzido com colegas e familiares.
Sua culminância será a apresentação de todo material coletado e organizado na Mostra de Conhecimentos realizada pela escola.
Objetivos Conceituais:
• Conhecer diversas cantigas de roda.
• Lembrar de situações de seu cotidiano em que as cantigas se fizeram presentes;
• Classificar as cantigas;
• Comentar as músicas trabalhadas;
• Conhecer, um pouco, a história das cantigas trabalhadas;
• Comparar as cantigas que conhecem;
• Interpretar as cantigas trabalhadas em sala;
• Situar a cantiga no tempo e no espaço;
• Reconhecer a linguagem oral como veículo de comunicação social;
• Identificar algumas cantigas através de sua pista gráfica;
Objetivos Procedimentais:
• Coletar dados e informações sobre o tema em questão;
• Utilizar os conhecimentos adquiridos em diversas situações comunicativas;
• Recorrer à linguagem para expressar necessidades e desejos;
• Reconstruir oralmente algumas cantigas;
• Representar ou dramatizar as cantigas;
• Partilhar as cantigas em conversas e brincadeiras;
• Elaborar novas cantigas;
Objetivos Atitudinais:
• Valorizar a nossa cultura, resgatando as cantigas de roda;
• Respeitar as idéias dos colegas;
• Apreciar o tema em questão;
• Respeitar o momento de falar e de ouvir;
• Partilhar o conhecimento adquirido;
•Cooperar com o desenvolvimento das apresentações das cantigas;
Interveção I:
Objetivo: Apresentar o projeto, levantando conhecimentos prévios dos alunos sobre o assunto.
O.D. 1: Questionar as crianças sobre o que sabem sobre as cantigas de roda.
O.D. 2: Registrar as primeiras hipóteses.
Intervenção II:
Objetivo: Apresentar ao grupo algumas das cantigas que serão trabalhadas.
O.D. 1: Ouvir Cd com cantigas de roda.
O.D. 2: Elaborar uma lista das cantigas;
O.D.3: Desenhar pistas gráficas das cantigas;
Intervenção III:
Objetivo: Conhecer a cantiga: “Atirei o pau no gato”, bem como suas características.
O.D.1: Cantar e registrar a cantiga;
O.D.2: Pesquisar informações, individualmente, sobre origem, personagens presentes e outros.
O.D.3: Confeccionar painel com informações coletadas;
O.D.4: Representar, em sala, esta cantiga.
O.D.5: Conhecer a versão “politicamente correta” desta cantiga.
O.D.6 Conversar sobre os cuidados com os animais;
( outras intervenções que serão elaboradas)
Situação Comunicativa:
• Confeccionar portfólio com todas as informações do projeto para exposição;
• Cantigas de roda (apresentação do material coletado e construído durante o projeto);
• Apresentação de brincadeiras com as cantigas estudadas;
Recursos:
• Cd’s de cantigas;
• Livros de histórias;
• Outros materiais que forem coletados;
Avaliação Formativa:
Efetuar avaliação durante todo o processo de construção de conhecimentos pelo aluno.
PROJETO CASTELO MÁGICO
Autora: Professora Jessica Waltter da Silva Costa
Turma: Maternal II
I - Objeto Detonador e Problematização:
Tema: Castelo Mágico
Tive a idéia de desenvolver um projeto que envolvesse castelos, por ser um tema pelo qual o grupo já havia demonstrado interesse.
II - Justificativa:
Os castelos fazem parte do imaginário assim como reis, rainhas, príncipes e princesas.
Estar aguçando a imaginação é papel da Escola e do educador.
Por isso aproveitei o interesse da turma por castelos, para trabalhar tantos outros temas.
III - Perfil do grupo:
Crianças de dois e três anos de idade, que demonstram grande interesse em criar, descobrir e participar.
IV - Objetivos:
Conceituais:
- identificar as letras da palavra castelo.
- reconhecer a quantidade de letras da palavra castelo.
- desenvolver habilidade auditiva e verbal.
Procedimentais:
- identificar as características específicas de castelos.
- registrar filmes.
- confeccionar o castelo.
Atitudinais:
- estimular o gosto pela criação e arte.
- desenvolver as habilidades de observar, comparar e classificar.
V - Janelas:
- linguagem oral e escuta.
- matemática.
- artes visuais.
- natureza e sociedade.
VI - Etapas:
1) Sentar na roda e mostrar figuras de diversos tios de castelos. Questionar o que são, quem vive neles, quais são reais e quais não são. Após mostrar as fotos, levá-los ao castelo da escola e deixar que o explorem.
2) Pesquisa: pedir aos pais que junto com os filhos procurem castelos em revistas e afins para exposição em sala.
3) Apresentar a palavra castelo no quadro, dizer os nomes das letras e quais são identificar as letras dos nomes dos alunos.
4) Passar o filme da Cinderela. Confrontar realidade e fantasia. Registrar.
5) Montar a história coletiva da Cinderela. Registrar.
6) Atividade com a palavra Castelo. Escrita espontânea.
7) Parlenda: Rei, capitão
soldado, ladrão
moça bonita
do meu coração.
Passar para uma folha grande, ilustrando, e expor na sala.
Enviar para os pais e pedir que trabalhem a memorização com as suas crianças.
8) Trabalhar a mnemônica: a galinha do vizinho. Fazer registros com material concreto da mesma. Depois, desenvolver atividade com a palavra castelo: Contar o número de letras e colar um palito de picolé para cada letra.
9) Construir jogos de memória e quebra-cabeças.
10) Introduzir a história do castelo:
(Patrícia Lages)
"Num lugar muito distante, há muitos e muitos anos, havia um lindo castelo". Desenhar o castelo.
"Lá morava uma família muito rica e muito grande. Também moravam muitos empregados, que trabalhavam felizes por todos os cantos do castelo". Colar homenzinhos para trabalharem com guache e bucha batida.
"Bem de manhãzinha, a cozinheira se levantava para preparar o café. Todos ainda dormiam, mas ela já assava seus deliciosos Paes e biscoitos". Procurar
em revistas figuras de pães e biscoitos. Fazer colagem. Pedir que tragam
pães e biscoitos de casa e propor um piquenique "ao ar livre".
"Logo aparecia o jardineiro, sentindo o cheiro das gostosuras preparadas pela cozinheira. Ela lhe dava uma caneca de café e um bocado de pão". Colagem
de flores de furador e desenho livre.
"Em poucos minutos, todas as pessoas do castelo já estavam acordadas e
prontas para o café da manhã". Desenho e colagem de grãos de café.
"Na enorme mesa da cozinha, todos sentavam juntos e faziam suas orações.
Em seguida tomavam seu café com muito gosto, elogiando tudo que comiam.
Depois da deliciosa refeição, cada um partia para seus afazeres".Colagem de
mesa e cadeiras e desenho do café da manhã e das pessoas.
"O senhor do castelo ia cuidar de suas terras, sua esposa cuidava das crianças menores e do trabalho das empregadas e as outras crianças iam para a escola". Colagem de crianças e desenho.
"Toda a família voltava a se reunir na grande mesa da cozinha na hora do
almoço e, à noitinha, sentavam numa linda e elegante sala de jantar para
cearem". Desenho com interferência.
"Todos viviam felizes e contentes. O senhor do castelo era um homem muito
bom, pois ajudava todas as pessoas pobres da cidade. Ele da emprego, comida
e muita vezes até uma casa para morar". Colagem de um castelo e de várias
casas feitas de dobradura.
"Toda a cidade amava os moradores do castelo e ficavam sentados em frente
dele nos finais de semana para apreciarem sua beleza" .Castelo trabalhado com
bombril.
"A esposa do senhor preparava festas e banquetes, convidando a cidade para
desfrutar das delícias preparadas por sua fiel cozinheira" .Colar palitos de
picolé e cabeças de papel para criança completar o corpo.
"As crianças do castelo, ensinavam seus convidados a montarem em seus
potrinhos e a tirarem leite das vacas".Procurar animais em revistas e colar.
"As festas duravam vários dias e as pessoas que moravam muito longe,
podiam dormir no castelo até terminarem os festejos".Colar as camas e
desenhar as pessoas.
"Os moradores do castelo sentiam felizes em poder dividir sua riqueza com
toda a cidade. Eles eram muito generosos".Colar as partes do rosto mostrando
felicidade.
"Mas um dia chegaram nesta cidade, alguns homens muito maus".Desenhar de
preto.
"Eles observavam a riqueza do castelo e tinham inveja de seus
donos".Colagem de um baú e de várias moedas.
"Durante um das festas, o senhor do castelo convidou os homens maus, pois
sempre convidava todos".Colagem do castelo para as crianças colarem bonecos
com caras boas e ruins.
"Os homens, porém, não quiseram ir, e disseram que iam fazer sua própria
festa".Desenho com proposta.
"Enquanto todos dançavam e se divertiam, os homens maus se aproximaram e
puseram fogo em toda a plantação em volta do castelo".Colagem de celofane
amarelo e vermelho picados para representar o fogo
"Bem depressa o fogo se espalhou e todos tiveram que correr para
fora".Colagem de bonecos e pintura do fogo (mistura de cores).
"Toda a cidade chorava ao ver seu lindo castelo pegando fogo".Desenho de
um rosto chorando.
"Na manhã seguinte havia uma grande nuvem de fumaça e não sobrou nada do
castelo tão querido. O senhor do castelo havia perdido tudo".Colagem do sol
e de areia.
"Sua plantação, seus animais e suas lindas charretes".Colagem de
diferentes plantas que serão pedidas aos pais que enviem à escola.
"Mas enquanto todos choravam, um dos homens bons da cidade gritou: Vamos
reconstruir nosso castelo! Faremos tudo de novo e ele será mais bonito do
era antes!" Castelo de palito de picolé.
"Todos concordaram e pararam de chorar. Logo, a multidão estava reunida,
cada um com sua ferramenta, para começar a reconstrução".Colagem de
ferramentas.
"O trabalho era duro, mas dia após dia, o castelo ia ressurgindo. Passado
um tempo, o castelo estava de pé, maior e mais lindo do era antes".A partir
do castelo pronto, montar mosaico.
"Os homens maus foram embora muito envergonhados, pois todos sabiam que
eles foram os causadores daquele incêndio terrível".Desenho com cola
colorida.
"O senhor do castelo ficou muito grato a toda a cidade e resolveu abrir o
castelo diariamente para que todos os povos pudessem conhecê-lo e caminhar
por suas salas e aposentos".Fazer as portas de papel para desenharem dentro
do castelo.
"Muitos povos de lugares distantes vinham conhecer a grande obra
construída por toda a cidade e ficavam admirados".Colagem de bonecos e
bandeiras.
"Assim, toda a cidade vivia feliz e contente em torno de seu
castelo". Pintar o castelo.
11) Confeccionar coroas.
12) Explorar vestimentas (tipos, cores, formas e tamanhos).
13) Trava língua: o rato roeu a roupa do rei de Roma.
Passar para a folha, ilustrando, para expor na sala. Enviar para os pais e pedir que trabalhem a memorização com seus filhos.
14) Para finalizar o projeto, construir castelo de sucata.
15) Apresentação de atividade para toda a escola.
VII - Avaliação:
Registro de observações, documentos e variados que constatem resultados.
Observar diariamente a participação e o desempenho dos alunos na realização das tarefas. Avaliar também a participação dos pais.
Cante, Brinque e Encante
Justificativa:
Cantar é maravilhoso! "Quem canta seus males espanta". Todos gostam de brincadeiras. Essas cantigas são muito importantes, pois pertencem à tradição oral e são transmitidas de geração a geração. Entre na roda, na ciranda da brincadeira e divirta-se com a sua turma. Será super legal!
Objetivos:
• Pesquisar sobre as diferentes cantigas de roda que existem.
• Proporcionar a leitura e a escrita das canções.
• Ampliar o repertório musical e de outras brincadeiras de roda.
Metodologia:
• Recuperar com os pais, avós, amigos, vizinhos e em livros, cantigas de roda.
• Trabalhar com o grupo de alunos as cantigas
• Analisar as cantigas de roda
• Criar e inventar outras cantigas de roda.
Produção Final:
Organizar um pequeno livro com as cantigas de rodas com as letras e ilustradas pelas crianças.
O que pode ser trabalhado com este projeto?
• Significado das palavras
• Grafia das palavras
• Parlendas
• Trava-línguas
• Adivinhas
• Contos
• Confecção de cartazes com as músicas
• Instrumentos que revelam a interação com as outras culturas
• Jogos populares com sucatas
• Desenvolvimento da coordenação motora
• Noção de espaço
• Danças
• O contexto, os rituais, os costumes
Sugestões de Atividades:
• Elaborar textos coletivos com os alunos a partir das letras das cantigas.
• Dançar as cantigas com coreografia no pátio da escola.
• Criar outras cantigas de roda e ilustrá-las.
• Organizar um livro com as cantigas já conhecidas e as novas criadas pelos alunos.
• Fazer a revisão do que foi copiado no quadro - negro com os alunos.
• Montar o livro com a turma.
• Apresentar as músicas e as danças para os pais e colegas com o autografo do livro de cantigas.
Escola Estadual Almirante Barão de Teffé
Data: 20 de maio de 2002
Professora: Clara Orçay Eccard
2º ciclo do 1º segmento do Ensino Fundamental - Turma 101
Duração prevista: Dois meses
Desafio Metodológico
Ampliar, construir e enriquecer os conhecimentos através do intercâmbio, interagindo com a globalização sociocultural.
Tema: “A Escola entra em campo”
Objetivo:
Desenvolver competências no meio em que vive, assentado sobre a diversidade, a contextualização e a interdisciplinaridade, para sua inserção no mundo holístico.
Justificativa:
O objetivo desse projeto é levar o aluno a adquirir conhecimentos contextualizados, interagindo com o meio em que vive através de diferentes linguagens, despertar sua criatividade através de obras de arte, conhecer regras e técnicas do futebol, aceitar desafios para despertar sua curiosidade em conhecer outros países e perceber diferenças entre os hábitos alimentares e culturais, sempre questionando a realidade, para se tornar cidadãos críticos e participativos.
Atividades sugeridas:
Palestra com Professor de Educação Física sobre regras e técnicas;
Pesquisa sobre alimentos, países, bandeiras, costumes;
Parlenda: O que é que é? É o gol de Pelé
Socialização da biografia de Candido Portinari “Futebol em Brodósqui”
Competências desenvolvidas:
Valorizar hábitos saudáveis, como um dos aspectos básicos da qualidade de vida, através do esporte;
Utilizar diferentes linguagens para se expressar, através de expressões futebolística;
Questionar a realidade problematizado-a para se chegar à soluções, interpretando situações de equilíbrio e desequilíbrio emocional dos jogadores, refletindo sobre as condutas humanas nas atitudes individuais e coletivas frente ao meio em que vive e acima de tudo sobre a importância do respeito mútuo nas relações interpessoais, públicas e privadas, repudiando a discriminação e primando sempre pelo diálogo pela cooperação, construindo sua identidade, canalizando o patriotismo em nossas vidas.
Avaliação:
A avaliação será ser contínua e progressiva, por meio de diversos instrumentos, atividades escritas, observação, participação, pesquisa, criatividade, interesse, produção de texto, cooperação, valorização e a capacidade de relacionar temas do cotidiano e da vivência de cada um com os conteúdos abordados.
Bibliografia:
www.novaescola.com.br
www.klickeducacao.com.br
Revista Nova Escola / Abril de 2002
Acervo de Cândido Portinari
CD-Rom Almanaque Abril e Barsa
Vídeo TV Escola
Projeto de Adaptação escolar – ano 2006
Justificativa:
Os primeiros dias na escola geram expectativas, ansiedade, insegurança, angústias, medos e dúvidas em pais, crianças, professores e funcionários. Considerando esse momento muito importante é fundamental desenvolver um trabalho que facilite a transição do ambiente familiar ao escolar, pensando e planejando atividades que garantam uma inserção gradativa, envolvendo todos em um ambiente afetivo e acolhedor.
Objetivo:
Proporcionar um ambiente agradável e acolhedor, visando o bem-estar do educando;
Que a criança sinta-se acolhida como um indivíduo se integrando á dinâmica do grupo.
Desenvolver atividades que permitam que as crianças e pais conheçam e interajam entre si, professores e funcionários.
Familiarizar a criança ao espaço escolar e sua rotina;
Oferecer aos pais sugestões, dicas e idéias que facilitem este momento de separação e conquista;
Que a criança sinta-se á vontade para manifestar suas emoções e necessidades;
Estabelecer uma comunicação entre pais e membros da escola com a participação da criança.
Conteúdos Conceituais
Identificação das pessoas suas funções no ambiente escolar;
Conhecer o espaço físico e a rotina da escola;
Construção da própria imagem e da identidade;
Valorização positiva da própria identidade;
Elaboração oral e coletiva de regras de convivência.
Conteúdos procedimentais
Adaptação aos ritmos e às rotinas da vida da escola;
Reconhecer as pessoas e suas funções na escola;
Situar-se e orientar-se nos espaços físicos da escola;
Reconhecimento dos espaços que são de seu uso;
Manifestação das próprias necessidades, vivências, emoções e sentimentos;
Aceitação da separação;
Hábitos de autonomia com seus pertences.
Conteúdos Atitudinais
Enfrentar e superar as dificuldades do processo de adaptação;
Adaptação aos ritmos e às rotinas da vida escolar;
Participação na vida da escola;
Interesse pela relação afetiva com a educadora e com os companheiros;
Confiança e segurança progressiva nas suas próprias possibilidades;
Interesse para vencer as dificuldades da transição do ambiente familiar para o escolar;
Aceitar a separação da família como um processo natural e necessário.
Contemplação das áreas
Língua Portuguesa
Linguagem oral:
Conversas, relatos de vivências, narração;
Nomear a professora, funcionários e colegas;
Linguagem escrita:
Conhecer a escrita do nome através de crachá e lista de nomes;
Pseudoleitura das regras de convivência.
Matemática
Orientação Espacial;
Percurso de trajeto, localização;
Contagem oral;
Jogos matemáticos;
Leitura de calendário.
Natureza e Sociedade
Profissões (apresentação de funcionários e suas funções);
Observação dos diferentes ambientes do espaço escolar.
Visual
Pintura livre (interferência);
Modelagem
Recorte e colagem;
Fantoches, vídeos, slides.
Movimento
Roda cantada;
Ginástica;
Dança;
Jogos simbólicos
Esquema corporal.
Música
Diferentes tipos de sons e músicas diversas.
Projeto: Artes
Nome do projeto: “Descobrindo grandes artistas”
Clientela: Educação Infantil
Justificativa:
Considerando que a criança, desde cedo, interage com o conhecimento social, devemos levar em conta seu interesse e necessidade frente aos objetos da cultura, e destacar o valor da arte no processo ensino-aprendizagem.
Os educadores, representante da cultura, cabem a responsabilidade de ensinar e garantir a transmissão do patrimônio cultural humano às gerações sucessivas.
No trabalho com artes junto a crianças de 2 a 6 anos, a intervenção deve ser fruto da prática reflexiva , e pressupõe criação, observação e transformação de situações de aprendizagem significativas, em que a criança possa expressar tudo o que pensa e sabe sobre o contexto em questão.
Dessa forma, as crianças podem alimentar e construir um percurso criador, informando e contextualizando em relação à produção artística histórica, desenvolvendo-se como pessoas ativas e criadoras.
Objetivos Gerais
Crianças de 0 a 3 anos:
• Ampliar seu conhecimento de mundo por meio da manipulação de diferentes objetos, materiais e técnicas, explorando suas características, propriedades e possibilidades de manuseio e entrando em contanto com diversas formas de expressão artística.
• Utilizar diversos materiais gráficos e plásticos sobre diferentes superfícies para ampliar as possibilidades de expressão e comunicação da criança.
Crianças de 4 a 6 anos
• Ter interesse por sua produção, pela produção dos colegas e por outras produções artísticas (regionais, nacionais e internacionais) com as quais entre em contato, ampliando seu conhecimento do mundo e da cultura.
• Produzir trabalhos de arte, utilizando as linguagens do desenho, da pintura, da modelagem, da colagem, da construção, da construção, desenvolvendo o gosto, o cuidado e o respeito pelo processo de produção e criação.
Objetivos específicos:
O fazer artístico:
• Exploração e manipulação de materiais como lápis e pincéis de diferentes texturas e espessuras, brochas, carvão, carimbo; de meios como tintas, água, areia, terra, argila; de suportes gráficos, como jornal, papéis, papelão, chão, caixas, etc.
• Exploração e reconhecimento de diferentes movimentos gestuais, visando à produção de marcas gráficas;
• Criação de desenhos, pinturas, colagens, modelagens e releituras a partir de seu próprio repertório e da utilização de elementos da linguagem das artes visuais ( ponto, linha, forma, cor, volume, espaço, textura).
• Exploração dos espaços bidimensionais e tridimensionais na realização de seus projetos artísticos.
• Elaboração de jogos educativos confeccionados pelos alunos e professoras (baralho dos grandes artistas, combinações dos mestres, quebra-cabeças dos mestres, álbum de recortes dos mestres, cartas da cultura artística, grandes dominós artísticos, grande linha do tempo, mapa da fama, caderno meu e seu, etc)
• Cuidado com o próprio corpo e o dos colegas no contato com os materiais.
• Cuidado com materiais e com trabalhos e objetos produzidos individualmente ou no coletivo.
Apreciação:
• Observação e identificação de obras de grandes artistas e sua biografia
• Apreciação de suas produções e das dos colegas por meio da observação e leitura de elementos da linguagem plástica
• Leitura de obras de arte a partir da observação, narração, descrição e interpretação de imagens e objetos
• Apreciação das artes visuais e estabelecimento de correlação com as experiências pessoais.
Materiais utilizados:
1. Espaço físico: sala de aula própria para o desenvolvimento das atividades, contendo: tintas de diferentes cores e texturas (material do aluno)., materiais de suporte: pincéis, brochas, rolos, esponjas, etc ( material do aluno), 25 cavaletes (fornecidos pela escola), 25 aventais para pintura ( fornecido pela escola), 2 armários abertos (fornecido pela escola), 25 mesas e 25 cadeiras ( fornecido pela escola), 1 balcão grande- de 4 metros aproximadamente (fornecido pela escola), 10 panos alvejados , 1 vassoura, 1 lixo grande, 05 bacias grandes, 05 bacias pequenas, 05 bacias médias (fornecidos pela escola).
2. CDs de músicas clássicas e de música popular brasileira ( aproximadamente 6 CDs)
Duração:
O projeto acontecerá durante todo o ano letivo.
Avaliação:
Através da observação do processo criativo de cada aluno
Culminância:
Exposição dos trabalhos e apresentação teatral: “O mundo das cores”
___________________________________________________________________
Observações:
Sugestão de distribuição para o estudo da vida e obra dos artistas:
Sugestão:
1º período (1 e 2 anos) : Pablo Picasso -1º semestre e
Miró – 2º semestre
2º período( 3 anos): Van Gogh – 1º. Semestre
Renoir – 2º semestre
Tarcila do Amaral – 2º Semestre
3º período (4 anos) : Monet – 1º. Semestre
Leonardo da Vinci – 2º Semestre
Cândido Portinari – 2º Semestre
4º período(5 anos) : Michelangelo – 1º Semestre
Salvador Dali – 2º. Semestre
Aleijadinho – 2º Semestre
5º período(5 anos): Paul Gauguin – 1º Semestre
Di Cavalcanti – 2º Semestre
Mestre Vitalino – 2º. Semestre
ATIVIDADES :
KOHL , F. Maryann e SOLGA , Kim. “Descobrindo grandes artistas”.Artmed Editora, Porto Alegre, 2001
Projeto de Aprendizagem: Nossas Cantigas
Área: Linguagem
Eixo: Língua oral
Semestre: I Ano: 2006
Objetivo geral:
Que a criança interaja e expresse desejos, necessidades e sentimentos por meio da linguagem oral, contando suas vivências e familiarizando-se, aos poucos, com a escrita pó meio da participação em situações nas quais ela se faz necessária.
Justificativa:
Aprender uma língua não é somente aprender palavras, mas também os seus significados, interpretações e representações da realidade.
A aprendizagem da linguagem oral é um dos mais importantes elementos para que as crianças ampliem suas possibilidades de inserção e de participação nas diversas práticas sociais.
Pensando em estimular a ampliação da linguagem oral do grupo é que estamos propondo o desenvolvimento deste projeto, onde acreditamos estar promovendo situações em que a criança desenvolva sua capacidade de ouvir, se expressar e amplie seu repertório de palavras.
Apresentação:
Este é um projeto que visa possibilitar o contato das crianças com as mais variadas situações comunicativas para que assim comecem a perceber a função social da oralidade, através das cantigas de roda, percebendo esta forma de linguagem como veículo de comunicação e idéias.
No seu decorrer as crianças terão a oportunidade de participar de situações de pesquisas das cantigas a serem trabalhadas, ouvir e discriminar eventos sonoros presentes no desenvolvimento das mesmas e compartilhar o material produzido com colegas e familiares.
Sua culminância será a apresentação de todo material coletado e organizado na Mostra de Conhecimentos realizada pela escola.
Objetivos Conceituais:
• Conhecer diversas cantigas de roda.
• Lembrar de situações de seu cotidiano em que as cantigas se fizeram presentes;
• Classificar as cantigas;
• Comentar as músicas trabalhadas;
• Conhecer, um pouco, a história das cantigas trabalhadas;
• Comparar as cantigas que conhecem;
• Interpretar as cantigas trabalhadas em sala;
• Situar a cantiga no tempo e no espaço;
• Reconhecer a linguagem oral como veículo de comunicação social;
• Identificar algumas cantigas através de sua pista gráfica;
Objetivos Procedimentais:
• Coletar dados e informações sobre o tema em questão;
• Utilizar os conhecimentos adquiridos em diversas situações comunicativas;
• Recorrer à linguagem para expressar necessidades e desejos;
• Reconstruir oralmente algumas cantigas;
• Representar ou dramatizar as cantigas;
• Partilhar as cantigas em conversas e brincadeiras;
• Elaborar novas cantigas;
Objetivos Atitudinais:
• Valorizar a nossa cultura, resgatando as cantigas de roda;
• Respeitar as idéias dos colegas;
• Apreciar o tema em questão;
• Respeitar o momento de falar e de ouvir;
• Partilhar o conhecimento adquirido;
• cooperar com o desenvolvimento das apresentações das cantigas;
Interveção I:
Objetivo: Apresentar o projeto, levantando conhecimentos prévios dos alunos sobre o assunto.
O.D. 1: Questionar as crianças sobre o que sabem sobre as cantigas de roda.
O.D. 2: Registrar as primeiras hipóteses.
Intervenção II:
Objetivo: Apresentar ao grupo algumas das cantigas que serão trabalhadas.
O.D. 1: Ouvir Cd com cantigas de roda.
O.D. 2: Elaborar uma lista das cantigas;
O.D.3: Desenhar pistas gráficas das cantigas;
Intervenção III:
Objetivo: Conhecer a cantiga: “Atirei o pau no gato”, bem como suas características.
O.D.1: Cantar e registrar a cantiga;
O.D.2: Pesquisar informações, individualmente, sobre origem, personagens presentes e outros.
O.D.3: Confeccionar painel com informações coletadas;
O.D.4: Representar, em sala, esta cantiga.
O.D.5: Conhecer a versão “politicamente correta” desta cantiga.
O.D.6 Conversar sobre os cuidados com os animais;
( outras intervenções que serão elaboradas)
Situação Comunicativa:
• Confeccionar portfólio com todas as informações do projeto para exposição;
• Cantigas de roda (apresentação do material coletado e construído durante o projeto);
• Apresentação de brincadeiras com as cantigas estudadas;
Recursos:
• Cd’s de Cantigas;
• Livros de histórias;
• Outros materiais que forem coletados;
Avaliação Formativa:
Efetuar avaliação durante todo o processo de construção de conhecimentos pelo aluno.
PROJETO – 2ª SERIE
Tema: Indústria do Campo e da Cidade
Duração: 1 mês
Faixa Etária: 2ª série
Educadora:
Justificativa: O interesse por esse projeto partiu da premissa de que hoje se perdeu a importância do trabalho no campo, desvalorizou-se as profissões exercidas nessa região. As crianças não sabem que muitos dos produtos que encontramos em nossa casa, a matéria prima vem do campo.
Objetivos:
- Valorização da zona rural e do que é produzido nela;
- Valorização do trabalho;
- Compreensão da inter-relação campo/cidade
Conteúdos:
Do campo para a cidade
Vida no campo
Frutas do campo e da cidade
Alimentos que vêm do campo
Campo: fornecedor de matérias-primas
Possibilidades de encaminhamentos:
- Pesquisar com os avós, por meio de relatos, fotos antigas e histórias, que profissões existem no campo, como era a vida no campo.
- Ler a poesia “Cidadezinha Qualquer”, Carlos Drummond de Andrade e a partir dessa promover um debate sobre as diferenças da vida no campo e na cidade.
- Montar uma Maquete inspirada em Drummond.
- Trazer de casa frutas produzidas no campo e frutas que têm em suas casa, compradas no supermercado.(processo de industrialização).
- Confeccionar frutas encontradas na zona rural, encontradas no supermercado e feira.
- Pesquisas
- Debates
- Excursão ou visita a uma zona rural
Avaliação
Avaliação acontecerá em cima da compreensão dos conceitos trabalhados e da participação de cada membro do grupo. O produto final desse estudo será a maquete e as frutas feitas pelos próprios alunos.
PROJETO
Tema: Jogos e Brincadeiras.
Alunos atendidos: Maternal I e II
Duração: Ano 2004
Objetivos do Projeto:
- Ampliar as possibilidades de comunicação e expressão.
- Reconhecer o próprio corpo, explorando os movimentos e suas diversas possibilidades de exploração (correr, saltar, rolar, etc.).
- Utilizar, em jogos e brincadeiras, movimentos ricos e diversificados, procurando
ampliar seu repertório, desafiando suas potencialidades.
- Aperfeiçoar suas habilidades manuais, através da manipulação de materiais, objetos
e brinquedos diversos.
Conteúdos Conceituais:
- Coordenação motora.
- Lateralidade.
- jogos com regras.
- Brincadeiras de roda.
Conteúdos Procedimentais:
1- Propor uma roda de conversa e informalmente a professora irá contar para as crianças sobre o projeto de jogos e brincadeiras. Pedir para as crianças que digam (se lembrarem) o nome de jogos e brincadeiras que já conhecem. Fazer um cartaz com os jogos e brincadeiras que o grupo conhece.
2- Escolher um dia da semana para realizar essas atividades e a princípio, realizaremos as brincadeiras e jogos que as crianças já conhecem. Em roda a professora irá explicar as regras da brincadeira ou do jogo e no pátio ou quadra, realizarão o desenvolvimento da mesma. Em sala, as crianças irão recordar as regras e a professora será a escriba. Em seguida, farão um desenho livre sobre a atividade realizada.
3- Após realizar as brincadeiras já conhecidas pelas crianças do grupo, a professora irá apresentar um jogo ou brincadeira nova. Ainda na mesma semana as crianças poderão realizar mais de uma vez a atividade proposta para que depois façam por escrito as regras e o desenho livre.
4- Organizar as regras e os desenhos livres para confecção de um livro individual para as crianças.
5- Confeccionar uma capa e encadernar o livro.
6- Os jogos e brincadeiras propostas pela professora poderão se repetir de acordo com a vontade do grupo, porém, o registro para o livro será realizado apenas uma vez.
Conteúdos Atitudinais:
- compartilhar descobertas.
- desenvolver atitude de respeito em relação as professoras e colegas.
- respeitar as regras e combinados.
- cooperar com o grupo.
Culminância:
- coletânea de jogos e brincadeiras com as regras (proposta coletiva) e ilustrações realizadas individualmente.
Duração: 1 ano letivo.
(Observação: este projeto está em andamento desde o início de 2000.)
Séries a que se destina: Educação infantil a 4ª série
JUSTIFICATIVA
Educar! Tarefa das mais difíceis! Como se preparar na vida e para a vida? Todo ser humano tem suas crenças e com base nelas seus pensamentos e sentimentos, que culminam nas atitudes.
Acredita-se numa sociedade mais humana e justa, sem preconceitos, em que os cidadãos atuem compromissados com o bem comum.
A escola se tornaria vazia e ineficiente se se omitisse de resgatar certos valores "adormecidos" na consciência humana. Por esse motivo, torna-se essencial refletir o mundo atual, fortalecer e renovar as "crenças", inserindo no processo educacional valores que possibilitem a formação integral de nossos alunos.
OBJETIVOS
O professor, entendendo que o agente principal da escola é o aluno, deverá:
• compromissar-se com a filosofia de nossa escola;
• propiciar o desenvolvimento de virtudes indispensáveis à formação humana;
• intensificar o trabalho de valores, consciente do papel social da escola, de modo a oportunizar as reflexões e atitudes que visam ao bem-estar dos cidadãos e o fortalecimento da autonomia dos homens.
PROCEDIMENTOS
• Os valores a serem trabalhados deverão atravessar as áreas de conhecimento. O professor deverá estar atento aos melhores momentos para tratar deste assunto. Poderão ser ocasiões imprevistas – como uma notícia no jornal ou uma briga no recreio, que mobilizem os alunos – ou ocasiões criadas pela sensibilidade do professor.
• Todos os docentes deverão ler, para suporte de seus enfoques, o Livro das virtudes para crianças de William Bennett. Editora Nova Fronteira.
• Selecionar canções coerentes com as temáticas em voga.
• Organizar murais sobre os valores a serem abordados em cada mês.
• Incentivar e proporcionar a leitura e a produção de textos com o valor em questão.
• Realizar dinâmicas de grupos que favoreçam essas reflexões (ver sugestões).
• Seguir o cronograma:
Valores trabalhados no 1º semestre de 2000 Valores a trabalhar no 2º semestre de 2000
FEVEREIRO AGOSTO
2ª quinzena – amizade 1ª quinzena – verdade
MARÇO 2ª quinzena – União
1ª quinzena – cooperação SETEMBRO
2ª quinzena – respeito 1ª quinzena – Liberdade
ABRIL 2ª quinzena – Dedicação
1ª quinzena – responsabilidade OUTUBRO
2ª quinzena – carinho 1ª quinzena – Alegria
MAIO 2ª quinzena – Partilha
1ª quinzena – amor NOVEMBRO
2ª quinzena – bondade 1ª quinzena – Solidariedade
JUNHO 2ª quinzena – Paz
1ª quinzena – honestidade
2ª quinzena – justiça
Os valores acima mencionados não foram escolhidos por mero acaso, mas por meio da pesquisa realizada pela escola, a qual possibilitou um levantamento dos anseios dos pais em relação ao que gostariam que fosse trabalhado com seus filhos.
• Bibliografia de apoio
Coleção Valores para a Vida – Enciclopédia Britânica do Brasil.
Coleção Sentimentos, de Janine Amos. Editora EKO.
Fábulas,
Coleção Se Ligue em Você, de Luiz A. Gasparetto. São Paulo, Espaço, Vida & Consciência.
O desafio do mar, de Vilmar Berna. São Paulo, Paulinas.
Aprendendo a ser e a conviver, de Margarida Serrão e Maria Clarice Baleeiro. São Paulo, FTD.
PARA LER E REFLETIR...
"O aprendizado de valores: base para a formação do cidadão."
Texto Reflexivo:
Compromissar-se com a Educação é refletirmos a cada dia a filosofia de nosso colégio: "Ensino Completo. Formação Integral". Estamos vivendo a "Era do Conhecimento", momento em que nenhuma pessoa pode parar de estudar, de reciclar-se. Contudo, o homem tem de saber filtrar as informações e o conhecimento significativo para aplicá-los no dia-a-dia; tem de saber gerenciar todo esse "saber" para não "stressar" e sentir-se útil e feliz na sociedade em que vive. Quando dirigimo-nos ao "conhecimento" não nos referimos apenas ao conhecimento formal mas, sim, ao conhecimento das experiências vividas, ao conhecimento do ser humano, dos acontecimentos do mundo. Atualmente surgem muitos cursos sobre o desenvolvimento pessoal e grupal, sobre como conviver e relacionar-se melhor, como ser mais feliz!
Sabedoria consiste em equilíbrio pessoal, em inteligência de nossas posturas e expressividades. Queremos preparar os nossos filhos para a vida. Para tanto, perguntamos: "Bastaria o conteúdo formal da escola?" "Resolveria para a transformação da sociedade, em que almejamos um mundo cada vez melhor, indivíduos que possuíssem muito conhecimento, mas não soubessem expressá-los?" "O que o mercado de trabalho exige hoje?" Exige iniciativa, argumentação, ética, divisão com o outro...SIM, É PRECISO IR ALÉM! Nossos alunos estarão atuando profissionalmente num amanhã muito breve. Ser um profissional, qualquer um pode ser, porém, tornar-se um grande profissional e uma grande pessoa é o desafio!
A escola é um espaço social privilegiado nas construções do conhecimento e ela precisa trabalhar com o conhecimento científico, histórico e humano. Não há como crescer no cognitivo se não houver a relação entre as pessoas, se não houver a necessidade ou um desafio, ou ainda, uma problematização a ser resolvida. E é na relação que os valores tornam-se relevantes.
Todo ser humano tem suas crenças e, com base nelas, seus pensamentos, sentimentos e atitudes. Se refletirmos o comportamento dos adolescentes, por exemplo, veremos que muitas de suas preocupações pautam-se no como o grupo vai perceber ou receber essa ou aquela determinada atitude. Se o fato do adolescente vestir uma blusa na cor verde limão implicar em não aprovação do grupo, ele não a vestirá. Para que esse adolescente possa ter autonomia, ou seja, discernir o certo do errado, o que vai "pesar" serão os valores que ele construiu até então.
Desde a Educação Infantil, os verdadeiros valores precisam ser abordados. Não no sentido da imposição, mas no da construção! É do zero aos sete anos que a personalidade das pessoas se estrutura. Nessa fase, a criança recebe toda uma bagagem e depois ela já começa a interiorizar o que quer ou não quer para si. O que o ser humano recebe de significativo nessa faixa etária ele levará para a vida toda! Toda pessoa está em processo de constante aprendizagem, porém, ela será um ser privilegiado e mais seguro se a bagagem de conhecimento for de soma, ano a ano, em sua existência.
Trabalhar valores é algo que não é visível e imediato. Ninguém viu um átomo, assim como ninguém viu a alma e, no entanto, as grandes energias estão presentes; às vezes nas menores partículas. Os valores se constroem no convívio com o outro, nas ações do dia-a-dia, e, nós, Educadores, precisamos, além de dedicar a atenção a determinados valores no momento e na hora certa, assumir esse compromisso com o coração e com a ação. É fundamental planejarmos atividades específicas para refletir junto aos alunos sobre o comportamento humano, sem apontar o defeito do outro, e oportunizarmos que cada um se "olhe" e se expresse, trazendo exemplos de situações vividas para uma discussão. Isso é agir em prol do bem-comum, é papel que cabe a cada um de nós. Esse diferencial do Positivo na formação do cidadão é comprometimento com o social. Temos de fazer valer cada gesto e palavra nossa, lembrando que todos somos Educadores (o professor, o zelador, o pai, o amigo...).
Nesse sentido, uma vez que a escola existe para e pelo ALUNO, o diálogo constante com a família é fundamental. A melhor herança que um pai pode deixar para o filho é o "ser" não o "ter". Basta observarmos a realidade atual: quantas empresas famosas, de alto porte, deixam de existir após a morte do proprietário. Os filhos desentendem-se por não terem aprendido a administrar o negócio e nem tão pouco a lidar com o outro. Todos precisamos de amor . O sentimento é algo pessoal, interno; ninguém consegue nos dizer: "Goste dele(a)!", porém, temos que respeitar todas as pessoas. Temos que nos transportar ao lugar do outro para entendê-lo e compreendê-lo melhor. Quando estamos abertos para receber o outro, a vida é uma novidade vibrante! Nunca podemos ter tanto orgulho de nossa força ao ponto de pensarmos não precisar daquele que está ao nosso lado. Partilhar pensamentos, sentimentos, conhecimentos e atitudes, esse é o nosso lema! Tanto nas reuniões com todos os Pais da turma, como nos encontros individuais com as famílias, os valores precisam ser refletidos. A mãe que traz uma situação, como por exemplo: " Estão chamando meu filho de gordinho", vem em busca de ajuda, necessita de um retorno. Que tal aplicar para essa turma a "Dinâmica das Flores"? (veja link abaixo).
Dinâmica das flores
Além de dinâmicas, filmes ou contos, atividades cotidianas no caderno ou livro didático poderão fortalecer o trabalho de valores. Como exemplo citamos uma produção textual proposta na 1ª série, em que a professora deveria explorar o tema "bilhete". Os alunos elaboraram seus bilhetes, dirigindo-se a seus pais que tinham como tarefa respondê-los com a mesma dedicação. Nessa oportunidade, estabeleceu-se mais uma vez uma relação de amor e diálogo entre pais e filhos. Veja como isso aconteceu:
"Mamãe,
você poderia fazer aquela deliciosa macarronada no domingo para mim. Estou com saudade...
Um beijo
Seu filho muito amado
18/04/00"
"Filho querido,
• é com muita alegria que a mamãe irá prepara uma deliciosa macarronada. Que tal para amanhã? Seu prato predileto será feito com aquele molho especial!!!
Dois beijos
Mamãe
19/04/00
A escola se tornaria vazia e ineficiente se se omitisse de resgatar certos valores "adormecidos" na consciência humana. Mais ineficiente seria se não partilhasse com a família dessa reflexão.
Acreditamos numa sociedade mais humana e justa, sem preconceitos, na qual os cidadãos atuem compromissados com o bem-estar de todos. Assim, inserimos o trabalho de valores no "Programa Vida" , programa esse, que é cuidadosamente planejado com atividades de palestras e encontros para oportunizar, além do que é trabalhado e abordado no dia-a-dia, o alcance de nossos objetivos no aspecto formativo. Alguns dos temas do "Programa Vida" deste ano letivo são: Orientação Sexual, Dependência Química, Limites, Valores. No que se refere aos "valores" , o educador, entendendo que o agente principal da escola é o aluno, deverá:
*compromissar-se com a filosofia de nosso colégio;
*propiciar o desenvolvimento de virtudes indispensáveis à formação humana e atividades relacionais;
*intensificar o trabalho de "valores", consciente do papel social da escola, de modo a oportunizar as reflexões e atitudes que visam cidadãos mais felizes e o fortalecimento da autonomia dos homens.
Para que tenhamos a possibilidade de refletir sentimentos e comportamentos humanos, de um modo mais profundo, mapeamos o cronograma que segue abaixo. Os valores mencionados não foram escolhidos por mero acaso, mas por meio das pesquisas realizadas pela escola, as quais possibilitaram um levantamento dos anseios dos pais em relação ao que gostariam que fosse trabalhado com seus filhos. Contudo, o cronograma é bastante flexível, pois construir cada "valor" em nosso interior é um "ir e vir" constante de reflexões, é discutir notícias e reportagens atuais, é falar sobre a vida, sobre a nossa vida!
2ª quinzena de fevereiro- AMIZADE
1ª quinzena de março- COOPERAÇÃO
2ª quinzena de março- RESPEITO
1ª quinzena de abril- RESPONSABILIDADE
2ª quinzena de abril- CARINHO
1ª quinzena de maio- AMOR
2ª quinzena de maio- BONDADE
1ª quinzena de junho- HONESTIDADE
2ª quinzena de junho- JUSTIÇA
1ª semana e última de julho- SOLIDARIEDADE
1ª quinzena de agosto- VERDADE
2ª quinzena de agosto- UNIÃO
1ª quinzena de setembro- LIBERDADE
2ª quinzena de setembro- DEDICAÇÃO
1ª quinzena de outubro- ALEGRIA
2ª quinzena de outubro- PARTILHA
1ª quinzena de novembro- COMPANHEIRISMO
2ª quinzena de novembro- PAZ
A discussão desses valores não se sustenta apenas nas ações dos homens com os homens, mas nas ações dos homens também com o meio. No ano 2000, a PAZ está sendo abordada em todos os meses, assim como a preservação do meio ambiente. Em sintonia com o mundo, caminhamos em busca de dias melhores!
Algumas experiências vividas no 1º semestre/2000
Histórias – além das fontes bibliográficas citadas no "Projeto Valores", a coleção: Se ligue em você, do Tio Gaspa, Centro de Estudos Vida e Consciência Editora Ltda, tem encantado professoras e alunos. Alguns contos e fábulas (de Esopo e La Fontaine) têm auxiliado muito.
Fitas de Vídeo – juntamente com as sugestões dadas no "Projeto Valores", vale citar entre outras trabalhadas: "Direitos do Coração", Paulinas Vídeo e "Smilingüido em Moda Amarela", Editora Luz e Vida, "Desenhos do Pokémon".
Dinâmicas de Grupo – obtêm-se bons resultados com: "Dinâmica das Flores", entre outras... (veja exemplos no link abaixo)
Algumas dinâmicas
Recreio com cores – a docente prepara cartões coloridos de acordo com o número de alunos. Exemplo: 04 cartões de cada cor – azul, amarelo, verde, vermelho, branco e laranja para distribuí-los aleatoriamente entre 24 crianças. Propõe então, um recreio diferente: " Hoje vocês passarão o recreio com os(as) coleguinhas que receberem a mesma cor do cartão que cada um de vocês receberá. É uma oportunidade de nos conhecermos melhor ainda. Será um recreio colorido, diferente e, no retorno, conversaremos sobre as experiências de cada grupo." A professora distribui os cartões e solicita que antes de saírem para brincar e lanchar, que se organizem nos grupos e conversem sobre a cor recebida (o que ela simboliza para cada um, o que existe nessa cor...)
A reflexão após o recreio é de extrema importância para a construção de
alguns valores
Correio da Amizade – Sortear entre os colegas um "Amigo Secreto", escrever para ele; a turma e a professora vão até o correio e esperam pelo momento da revelação em casa, ou seja, o dia em que as correspondências chegarem nas residências de cada um!
• Cada turma fixa uma caixa de correio (feita de caixa de sapato) no lado de fora da porta da sala de aula. Durante um determinado período, as turmas vão trocando correspondências. Para culminar o trabalho, pode-se planejar um piquenique entre elas.
• Cada criança escreve um bilhetinho para um colega que "deixou magoado".
Cantinhos – nos murais de sala, alguns cantinhos podem ser organizados. Exemplos: "Recadinhos do Coração" (os alunos fixam bilhetes para crianças que retornam às aulas após um período de faltas, expressam sentimentos espontâneos ou observações sobre as atitudes dos colegas, por meio da escrita ou do desenho... e a docente vai trabalhando e estimulando.) / "Galeria do posso, não posso" (cada aluno confecciona duas telas em pintura expressando por meio de desenhos atitudes de grupo- "posso, não posso". A professora expõe as telas e discute-se, a partir daí, as normas de atitudes entre os integrantes da turma que irão vigorar durante o período letivo. Dessa forma, o comprometimento é maior, ou seja, são eles quem elaboram as regras.
Atividades em cadernos – trabalhando sentimentos e emoções:
HOJE ESTOU ASSIM...
(A professora cola um círculo nos cadernos para que as crianças desenhem nele, a expressão facial conforme o que sugere o título.)
PORQUE... (os alunos justificam por meio da escrita o porquê de estarem alegres, tristes, com medo...) Conforme a percepção da professora regente, ela vai resgatando alguns valores como: companheirismo, amizade, segurança, união, compreensão...
VOCÊ MORA NO MEU...
Cada criança escreve dentro do coração o nome de um(a) colega e, em seguida, registra por meio da escrita o que pensa e sente por ele(a). Exemplo: "Você é especial, muito amigo!"
ABC dos valores:
A-AMOR
B-BONDADE
C- CARINHO
D- DEDICAÇÃO
E- ESPERANÇA...
(Os alunos opinam, registram e ilustram!)
ALFABETO DA AMIZADE:
A – AMOR É INDISPENSÁVEL ENTRE AMIGOS.
B – BONDADE É SERVIR A PESSOA QUE ESTÁ PRÓXIMA A NÓS.
C – COMPANHEIRISMO É O QUE SINTO QUANDO ESTOU JUNTO DE VOCÊ...
(Cada aluno cria o seu "Alfabeto da Amizade" , escrevendo para cada letra do alfabeto uma frase iniciada por ela. Podem ilustrá-las.)
ACRÓSTICOS:
Amor
Mais compreensão
Igualdade
Gostar do outro
Ouvir os colegas
Riqueza interior é o que vale
Experimente esse sentimento de paz
Sinta a emoção de ser feliz
Pense no bem-estar da humanidade
Espere um outro sorriso quando você sorrir
Inverta uma atitude não amiga demonstrando a sua amizade
Tenha respeito pelo outro
Ouça seu coração e siga a caminhada com sabedoria e tranqüilidade.
(Com alguns valores, os alunos criam acrósticos!)
A MINHA LUZ ESTÁ ACESA QUANDO...
(Após o conto do livro: "Se ligue em você", os alunos realizam essa atividade, registrando dentro da estrela um BOM SENTIMENTO!)
NA ESCOLA:
FICO ALEGRE QUANDO...
SINTO QUE TENHO UM AMIGO QUANDO...
RESPEITO O OUTRO QUANDO...
(Os alunos completam frases como essas em seus cadernos.)
Emocionômetro – É um quadro de pregas com quatro "caretinhas": ALEGRE, TRISTE, MEDO, NORMAL(sem grandes emoções). Os alunos encaixam seus nomes na fileira da caretinha que expressa como estão se sentindo naquele dia e, em seguida, verbalizam o porquê.
A turma conversa e, se for o caso, propõe alternativas para resoluções de determinados problemas.
*Esse trabalho é feito duas vezes por semana nas turmas da Educação Infantil à 4ª série. Desenvolve-se o "verdadeiro espírito de EQUIPE"!
A Árvore da Vida – Essa dinâmica foi feita por algumas professoras em reunião com Pais.
Na sala está exposto um desenho de tronco de árvore e na raiz está escrito: "Ser feliz"!
A docente propõe que os pais escrevam uma mensagem de 2º semestre para os filhos, ou para "tal" bimestre. Solicita, porém, que não registrem o nome da criança e que não assinem (para evitar que alunos, cujos pais faltaram à reunião, se frustrem). Os pais dobram os papéis que contém as mensagens, colocam-nos dentro das bexigas, enchem os balões e montam a árvore. Quando os alunos chegam à sala, a professora explora o "presente" deixado pelos pais com seus alunos. É uma reflexão muito válida e os alunos envolvem-se com os compromissos para o determinado período.
Os alunos podem escolher um nome para a árvore e registrar esse momento no caderno.
Confecção de murais sobre valores fixados pela escola.
Conversas informais – aproveitando acontecimentos do dia-a-dia.
Relatos de experiências – atitudes de ajuda ao próximo.
Dicionário dos Valores – Montar um livrinho registrando o valor e o significado dele encontrado no dicionário.
Avião da PAZ – os alunos fazem a dobradura do avião, escrevem mensagens de PAZ e passeando pelo colégio, com a professora, jogam-nos pelas janelas das demais salas de aula. É só aguardar o resultado!!
Professores,
Tudo isso só se torna possível e real pela ação de vocês! Que no interior de cada um exista essa "vontade enorme" de transformar, de colaborar significativamente para uma humanidade mais feliz!
Com carinho e à disposição,
Rosângela (Sup. Ped. Educ. Inf. a 4ª série)
Projeto concebido e elaborado pela equipe de supervisão de Educação infantil e Ensino Fundamental dos Colégios Positivo Júnior e Jardim Ambiental:
Joseph Raz
Projeto: Quem sou eu?
Alunos Atendidos: Crianças em fase Pré-Escolar – Pode ser adaptado aos alunos de Educação Infantil – Períodos: I e II.
Período: ( Mês em que será trabalhado ): _______________.
Duração: Em média duas semanas.
Objetivos:
Ao final do projeto os alunos deverão ser capazes de:
• Saber a história de sua vida;
• Conhecer a história e o significado de seu nome;
• Desenvolver a atenção para futura identificação de partes do corpo e órgãos dos sentidos;
• Estimular o raciocínio e a percepção visual;
• Desenvolver a imaginação e a criatividade;
• Saber maior número de palavras e expressões antes desconhecidas ( Aumento e enriquecimento do vocabulário );
• Identificar suas preferências em relação a tudo que o cerca, a sua realidade;
• Formar próprios conceitos através de descobertas e experimentações.
Culminância: Construção de um Mural coletivo e de um Álbum da vida – Individual.
“Se uma criança vive com aceitação e amizade; aprende a encontrar o amor no mundo.”
( Eny e Esther Sarli)
Primeira Semana de Projeto:
• Em “rodinha” iniciar de maneira descontraída e atrativa uma dinâmica – O Professor apresenta uma caixa, com tampa, decorada da maneira que achar mais atraente a seus alunos e dentro de suas possibilidades – Podendo ser caixa de sapatos, de madeira, de vime, de qualquer outro artigo que tenha consumido, ou até mesmo um pequeno baú.
• O professor apresenta a caixa dizendo que dentro dela tem o que existe de mais precioso, de mais importante, um verdadeiro tesouro.
• Propõe, então, uma brincadeira onde cada um terá que olhar o que tem dentro da caixa, ver qual é este tesouro e manter segredo – Um a um devem olhar e voltar ao lugar sem poder contar o que viu – Esta é a regra da brincadeira: Manter segredo.
• Dentro da caixa deve conter um espelho, bem no fundo, do tamanho exato da mesma. No momento em que a criança for olhar o tesouro verá refletida sua própria imagem.
• A professora deve ficar atenta a cada reação individual ao deparar-se com a própria imagem. É fundamental criar um clima de muito interesse provocando sempre: Qual será este tesouro?
• Após todos terem visto sua imagem refletida dentro da caixa e terem tido as mais diferentes reações, cuidando sempre para que não falem enquanto todos não olharem, abrir então o debate, a conversa informal.
• O que vocês viram dentro da caixa? Descobriram o tesouro?
• Aproveitar cada resposta dos alunos, orientando-os quando necessário, mas propiciando que se expressem.
• A conversa deve fluir até o ponto em que o professor perceber que os alunos perceberam que eles são o tesouro – cada um deles – por isso não poderiam contar o segredo – pois todos somos únicos – Ninguém é igual a ninguém.
Após a realização da Dinâmica do Tesouro, ainda em círculo, sentados de forma confortável, provocar os alunos para que observem seus próprios corpos e façam comparações: __ Quem é mais alto? Quem é mais baixo? Quem tem a mesma altura? __Quem tem cabelos loiros? Quem tem cabelos castanhos? Quem tem cabelos pretos? __ Quem é negro? Quem é moreno? Quem é branquinho?
__ Quem tem olhos azuis? E castanhos? __ Quem é menino? Quem é menina?
E assim propor que se agrupem de diferentes formas:
Exemplo: __Vamos juntar todas as crianças que tem cabelo bem curtinho do lado esquerdo em pé e todas as crianças que tem cabelos compridos do lado direito sentadas.
__Vamos juntar os meninos de um lado e as meninas do outro.
__ Agora vão pular só as crianças que tem olhos azuis ou verdes.
Assim, o professor pode ir brincando, criando diferentes situações de acordo com a sua turma, sempre tendo como objetivo que façam comparações a partir das diferenças e semelhanças existentes no próprio corpo e no corpo dos amigos.
Concluir a atividade quando não houver mais interesse da turma.
Num segundo momento, que pode ser no mesmo dia ou não, o professor vai apresentar uma ficha, previamente preparada, xeroca ou mimeografada onde as crianças terão que completar fazendo seu auto-retrato. As informações contidas na ficha podem ser anotadas por escrito pela professora caso a turma ainda não seja alfabetizada, todavia, é fundamental que sejam todas discutidas individualmente e em grupo.
Segue exemplo de ficha que pode ser adaptada caso o professor ache necessário.
Quem sou eu?
Meu nome é: ________________________________________
Tenho ____ anos. Nasci no dia ___/___/___.
Meu endereço é: ____________________________________________________________________________________________________
Meu telefone é: ______________.
O nome da minha mãe é:________________________________
O nome do meu pai é: __________________________________
Na minha família também tem: _____________________ que eu gosto muito e cuida de mim.
Minha altura:__________.
Meu peso: ____________.
Cor dos olhos: _________________.
Cor dos cabelos:________________.
Meu auto-retrato:
Desenho no bolo o número de velinhas correspondentes à sua idade:
Pinte as figuras com a cor correta:
Meus olhos: Meus cabelos:
Escreva o seu nome da forma em que você sabe:
Quantas letras tem o seu nome? Conte e cole uma bolinha de papel crepom da sua cor preferida para cada letra :
Importante:
Chegando nesta etapa o professor deverá iniciar um trabalho criando uma identidade entre a criança e a escrita de seu nome. Seguem algumas sugestões de atividades práticas que podem ser realizadas durante este projeto ou até mesmo no decorrer de todo o ano letivo. Sugerimos que para o projeto em si: Quem sou eu? Sejam escolhidas no máximo 3 das atividades propostas: História do nome, Dança da Cadeira e mais uma a escolha do professor de acordo com o nível da turma. Mas, ficam as sugestões para trabalhos posteriores.
A construção da escrita do nome, na Educação Infantil, é vista como um grande caminho a ser percorrido pela criança.
O nome próprio de uma criança é seu marco de identificação e, por isso, é tão valorizado por ela. É por esse motivo que o trabalho com o nome próprio gera uma relação de identidade da criança com a escrita.
É fundamental, para a construção da escrita do nome que a criança saiba que desenhar é diferente de escrever a partir desta diferenciação que a criança começa a se dar conta de que precisa algo mais do que um desenho para poder escrever o seu nome, e então começam a aparecer em seus trabalhos as tentativas da escrita, a qual pode estar representada por “risquinhos”, “bolinhas”, “cobrinhas”...
A primeira letra do nome próprio é sempre a mais reconhecida e escrita pelas crianças antes das demais. Muitas chegam a estabelecer uma relação de identidade que, em geral, as faz chamá-la de minha letra. É sempre aquela que reconhecem mais depressa em diferentes textos, cartazes, otdoors e outros.
A visualização é um mecanismo que faz parte da construção da escrita. Por este motivo é importante que os nomes estejam fixados nos gradis, nos materiais, nas lancheiras, nos crachás.
Ao identificar seu nome e observá-lo escrito em diferentes locais e materiais, a criança, consequentemente, o memoriza. A partir de então inicia-se seu relacionamento com a escrita como representação de sua identidade, auxiliando-a a ver-se como um indivíduo que possui identificação. Por isso seu nome é tão importante. É um marco identificatório.
O modelo da escrita do nome em diferentes materiais informa à criança sobre quais são as letras e qual a quantidade necessária de letras para escrevê-lo, além de informar a posição e a ordem em que aparecem no seu nome.
É importante, nesse trabalho, a busca de semelhanças e diferenças, as posições das letras, os diferentes modos de escrita.
É interessante desafiar a criança nesta questão. Por exemplo: “Pus a primeira letra do nome de Camila. Onde ponho a segunda? Aqui ou aqui”? ( indicando à direita ou à esquerda da letra C ). Este tipo de desafio auxilia a criança na direcionalidade da escrita, deixando um pouco de lado as letras espelhadas tão comuns nas séries iniciais.
O sujeito é um construtor dos seus conhecimentos e nesse processo passa por etapas importantes que vão da visualização até o reconhecimento da escrita em diferentes lugares e formas.
O objetivo maior do trabalho com a escrita do nome na Educação Infantil é fazer com que a criança se reconheça como um sujeito importante que possui um nome que é só seu, além de propiciar a aprendizagem da escrita.
A seguir apresentarei algumas atividades e brincadeiras que auxiliam o processo de construção da escrita do nome:
Sugestões de Atividades Práticas:
1 – História do nome.
Objetivo: Conhecer a origem do seu nome.
Material: Folhas de papel ofício.
Procedimento:
• Propor às crianças que façam uma entrevista com os seus pais, procurando saber qual a origem dos seus nomes.
• Montar com os alunos uma ficha para auxiliá-los na entrevista, incluindo perguntas tais como: - Quem escolheu meu nome? - Por que me chamo .....? O que significa ..... ?
• Combinar com a turma o dia do relato e como ele será. ( A escolha do professor)
Sugestão de Atividade: Contar a história do seu nome aprendida com a entrevista e ilustrá-la.
Interessante: Em papel pardo o professor poderá registrar o nome de todos e uma síntese da origem do mesmo e fixar no mural.
Observações: Todos deverão trazer a entrevista no dia marcado, oportunizando o desenvolvimento da responsabilidade desde pequenos, e, caso isso não aconteça, o professor deverá estar preparado e saber qual atitude tomar frente a este problema.
2 – Fichário:
Objetivo: Conhecer a escrita do seu nome com diferentes formas gráficas.
Material Necessário: Fichas do mesmo tamanho e formato e uma caixa de sapatos.
Procedimentos: Montar na sala de aula um fichário com cartões que apresentem diferentes formas de escrita do nome próprio: Com letra de imprensa maiúscula, letra de imprensa minúscula, letra cursiva. Deixando claro à criança que existem diferentes maneiras para escrever o seu nome, mas todas querem dizer a mesma coisa.
Combinar com a turma o momento e o modo como deverão utilizar as fichas. ( De acordo com o professor) – Pode ter em cada ficha uma foto 3x4 da criança.
Sugestão de Atividades: Identificar o nome – Escrever o nome.
3 – Lista de Palavras:
Objetivo: Identificar em diferentes palavras a letra inicial do seu nome.
Materiais: Tesoura, Revistas, Jornais, Folhetos, Cola, Folhas de ofício.
Procedimentos:
• Explorar com a classe a letra inicial do nome.
• Listar outras palavras que também iniciem com aquela letra.
• Propor que pesquisem em jornais, revistas e folhetos outras palavras que também iniciem com a letra do seu nome.
• Recortar e colar as palavras em folhas de ofício.
• Ler com a turma as palavras encontradas e juntos procurar o significado.
Sugestão de Avaliação: Reconhecer, em lista de palavras, aquelas com a letra que inicia o seu nome.
Observações: O professor pode propor à turma que cada dia um traga de casa uma palavra que inicie com a letra do seu nome e em aula encontrem o significado. Este tipo de atividade desperta no aluno um interesse maior pela pesquisa e aumento do vocabulário.
4 – Letras Móveis:
Objetivo: Conhecer as letras e escrever seu nome através de brincadeira.
Material: Letras móveis que podem ser de madeira, EVA, papelão e etc...
Procedimentos:
• Deixar expostas na sala as letras para haver um contato maior por parte das crianças com o material.
• Propor que, em diferentes momentos de aula, as crianças utilizem as letras para a tentativa da escrita de seus nomes.
Sugestão de Avaliação: Escrever seu nome numa brincadeira.
Observações:
• Este material permite à criança fazer uma correspondência de letras, posição e ordenação das mesmas.
• Se as letras forem de papel ou papelão, seria interessante que as crianças ajudassem na confecção do próprio material, orientadas pelo professor.
5 – Bingo:
Objetivo: Conhecer as letras que compõem a escrita de seu nome através do jogo.
Materiais: Cartelas de cartolina ou papelão; tampinhas de garrafa ou pedrinhas para marcar as letras; folhas de desenho; fichinhas com as letras dos nomes; cola; papel colorido ( para fazer bolinhas de papel ) ou palitos de fósforo usados.
Procedimento:
• Cada criança receberá uma cartela com a escrita do seu nome.
• O professor sorteará as letras, dizendo o nome de cada uma delas para que as crianças identifiquem-as. Cada letra sorteada deverá ser marcada na cartela caso haja no seu nome. Assim que a cartela fôr preenchida o aluno deve gritar: BINGO!
• Logo que terminarem o jogo, será proposto um relatório realizado individualmente, com a distribuição de fichinhas com as letras do nome ( Uma ficha para cada letra) entregues fora de ordem.
• As crianças deverão ordenar as fichas, compondo os eu nome, e colocá-las em uma folha de ofício.
• A professora pede que contem quantas letras há na escrita dos eu nome e propõe que colem a quantidade representativa em palitos de fósforos ou bolinhas de papel, na folha.
Sugestão de Avaliação: Reconhecer em fichinhas as letras que fazem parte da escrita do seu nome.
Observação: É interessante que se repita o jogo várias vezes no decorrer das atividades antes de se propor o relatório.
6 – Dança da Cadeira:
Objetivo: Reconhecer a escrita de seu nome dentre a escrita dos nomes de todos os colegas.
Materiais: Fichas com a escrita de todos os nomes ( uma para cada nome ) e cadeiras.
Procedimentos:
• O professor propõe às crianças que façam um círculo com as cadeiras.
• Depois distribui as fichas com os nomes para que as crianças fixem-as nas cadeiras.
• Inicia-se a dança das cadeiras onde ao término da música cada um deverá sentar na cadeira onde consta a ficha com o seu nome.
Sugestão de Avaliação: Realizar a brincadeira diversas vezes sempre trocando as cadeiras de lugar.
7 – Corrida dos Balões:
Objetivo: Escrever seu nome.
Materiais: Balões numerados, fichas com número de acordo com os balões e com nomes e giz.
Procedimentos:
• Formar as crianças em duas filas.
• Distribuir uma ficha com um número para cada criança.
• Dado o sinal, uma de cada vez corre até os balões e estoura aquele que tiver o seu número. Dentro estará uma ficha escrito o seu nome.
• A criança deverá ler altos eu nome e reproduzi-lo no chão utilizando o giz.
8 – Jogo dos Dados:
Objetivos:
• Integrar-se ao grupo, sabendo esperar sua vez de jogar.
• Reconhecer as letras do seu nome.
• Ordenar as letras que compõem seu nome.
Materiais:
• Tabuleiros com quadrinhos necessários para a escrita do nome em branco.
• Dados com as letras dos nomes dos componentes do grupo.
• Fichinhas com as letras.
Procedimentos:
• Distribuir os alunos em pequenos grupos.
• Combinar com os grupos que apenas uma criança por vez jogará um dado, identificando qual a letra sorteada. Se esta fizer parte dos eu nome, deverá pegar a fichinha correspondente e colocá-la no tabuleiro.
Sugestões de Avaliação: Participar atentamente do jogo e identificar as letras do seu nome.
9 – Sapata ou Amarelinha:
Objetivo: Reconhecer as letras que compõem seu nome.
Materiais: Pedrinhas e giz.
Procedimentos:
• Cada aluno irá traçar no pátio da escola sua amarelinha.Neste momento, uma amarelinha será diferente da outra, quando os nomes não possuírem a mesma quantidade de letras.
• Utilizando a pedrinha marcarão a letra que não deverão pular.
• O professor pode aproveitar a ocasião para questionar o aluno: Qual a letra que vem primeiro? E depois qual será?
Sugestão de Avaliação: Escrever seu nome após pular a amarelinha.
Observação: Este tipo de brincadeira trabalha a ordem da escrita do nome, possibilitando ao aluno identificar qual a primeira letra, qual a segunda, e assim por diante até formar seu nome.
Segunda Semana de Projeto:
Preferências:
• Através de uma conversa informal o professor deve pedir que cada aluno fale um pouco sobre seu dia-a-dia.É importante deixar que as crianças se expressem livremente contando casos vividos em casa, em passeios, com a família etc.
• Num segundo momento oferecer uma folha em branco, revistas diversas, ilustrações diversas, e propor q façam uma montagem de recorte e colagem de tudo que encontrarem que parece com o seu dia-a-dia, com a sua vida, a sua realidade.
• Realizado a trabalho o professor junta para também adicionar ao Álbum da Vida – colocando por escrito além do nome da criança qual foi a proposta da montagem de recorte e colagem.
• Num outro dia, então, explorar as preferências de cada aluno: Brincadeira preferida, brinquedo preferido, comida preferida, lugar que mais gosta de estar, animal preferido, programa de TV preferido, artista preferido, música preferida, personagem de história infantil preferido, filme preferido, amigo que mais gosta, esporte preferido, cor preferida etc.
• É interessante registrar de forma sistematizada para também constar no Álbum da Vida – em anexo segue modelo de sistematização que poderá ser xerocada ou mimeografada.
• A montagem de um painél com as preferências é uma idéia bem legal e que, também, certamente, agradará à todos. Use a sua imaginação e aproveitando a idéia e os materiais que tem a disposição crie um lindo mural com o tema: As coisas que eu mais gosto ou As coisas que nós da turma tal mais gostamos ou Nossas Preferências.
• No Álbum da Vida podem ser adicionadas: fotos das crianças em diferentes momentos: no banho, brincando, na escola, dormindo, comendo... Como, também, pode ser utilizada um técnica artística de pintura, cola colorida ou outra para a capa, que deve ser de papel mais resistente – cartão no caso – com o título: Álbum da vida – ali todos os trabalhos sistematizados serão acoplados e deverão ser encadernados ou presos com bailarinas, grampos, etc.
Brincadeira Legal:
Já que estamos trabalhando a individualidade de cada um pode ser realizada a brincadeira: Quem é? Onde o professor vai dando dicas de características físicas, de personalidades, caráter, hábitos, pertences de um aluno e todos terão que descobrir quem é.
Tal brincadeira pode ser repetida quantas vezes o professor achar prudente e de acordo com o interesse da turma.
Deverá ser estabelecido o que “premiar” para quem acertar. É diversão garantida!
Conclusão:
Os alunos devem perceber e compreender que cada pessoa é única, é diferente das outras.
As pessoas podem até ter algumas coisas em comum, como cor da pele, preferência por um tipo de música, uma opinião, mas são diferentes das outras em outros aspectos. Ninguém é exatamente igual a ninguém!
Levar os alunos a refletirem sobre algumas pessoas que não aceitam as diferenças: de cor de pele, religião, outros gostos... Até concluírem que isso não é legal.
O objetivo é os alunos perceberem, também, que como cada pessoa é diferente das outras, tem seu modo de pensar, de agir, os fatos que são importantes para alguém podem não ser para outra pessoa. Cada um tem seu Álbum da Vida, sua história.
Aproveite o Álbum da vida para trabalhar noções de anterioridade e posterioridade, levando-os a perceber, que seu álbum é uma forma de registro de sua vida, uma fonte da qual se pode obter informação sobre ela quando estiver mais velha.
Sugestões de trabalho com músicas no projeto:
• Sugerimos que sejam ouvidas, cantadas e dançadas pela turma as músicas preferidas de cada um.
• Sugerimos, também, a brincadeira: Canoa Virou.
• Caso haja algum nome de aluno na turma que exista uma música conhecida, esta também pode ser ouvida – não esquecendo de levantar a questão: Quando duas ou mais pessoas tem os nomes iguais, os mesmos nomes, como fazemos para identificá-las? Exemplo: Esta música foi feita a Luciana que faz parte de nossa classe ou para outra menina chamada Luciana?
• Em um dos CDs que acompanha o projeto temos a música: Pula Corda – interpretada pela cantora e apresentadora infantil Eliana onde um trabalho de análise da letra: a preferência de uma criança pela brincadeira de pular corda, pode criar um ambiente alegre e propiciar momentos de prazer dentro do projeto do tema gerador.
Autora: Patrícia Fonte
A seguir exemplo de Álbum da Vida – Onde as crianças expressarão suas preferências:
QUANDO EDUCAS?
Não educa quando impõe suas convicções,
mas quando suscita convicções pessoais.
Não educa quando impõe condutas,
mas quando propõe valores que motivem.
Não educa quando impõe caminhos,
mas quando ensina a caminhar.
Não educa quando impõe dependências,
mas quando acorda a coragem de ser livre.
Não educa quando impõe suas idéias,
mas quando fomenta a capacidade de pensar por conta própria.
Não educa quando impõe o terror que isola,
mas quando libera o amor que acerca e comunica.
Não educa quando impõe sua autoridade,
mas quando cultiva a autonomia do outro.
Não educa quando impõe a uniformidade que doutrina,
mas quando respeita a originalidade que faz a diferença.
Não educa quando impõe a verdade,
mas quando ensina a procurá-la honestamente.
Não educa quando impõe uma punição,
mas quando ajuda a aceitar um castigo.
Não educa quando impõe disciplina,
mas quando forma pessoas responsáveis.
Não educa quando impõe autoritariamente o respeito,
mas quando o ganha com autoridades de pessoa respeitável.
Não educa quando impõe o medo que paralisa,
mas quando consegue a admiração que estimula.
Não educa quando impõe informação à memória
mas quando mostra o sentido da vida.
Não educa quando impõe a Deus,
mas quando o faz presente na tua vida.
PROJETO
ESTRUTURA CORPORAL
MATERNAL I E II
2004
1º Parte
Projeto
Tema: Estrutura corporal
Alunos atendidos: Maternal I e II
Professora: Gicely e Vivian
Duração: Ano de 2004
Objetivos do Projeto:
• proporcionar o conhecimento das partes do corpo, nomeando-as, higienizando-as e reconhecendo sua importância;
• exercitar a observação das características das pessoas, evoluindo no seu traçado em busca de uma representação mais fiel;
• identificar a função de determinadas partes do corpo;
• valorização e apreciação das produções em grupo;
• amenizar a postura egocêntrica desta faixa etária.
Conteúdos Conceituais:
• construção da estrutura corporal;
• cuidados e higiene com as diversas partes do corpo;
• respeito e cuidados com o amigo.
Conteúdos Procedimentais:
1. Roda de conversa sobre a estrutura da figura humana: escolher um aluno para que as crianças o observem e relatem quais as partes do corpo eles conseguem observar: olhos, nariz, boca, etc.
2. Dramatização das partes do corpo, começando pelo rosto, através da brincadeira:
“Janela
Janelinha
Porta
Campainha:
DIN-DON!”
• Brincar com as crianças recitando o versinho, identificando os olhos, boca e nariz;
• Com a ajuda de um espelho, as crianças identificarão no próprio rosto as partes que o compõem ao som de cada verso da brincadeira;
• Pedir às crianças que, com cuidado, indiquem nos colegas as partes recitadas.
3. Desenho coletivo de um rosto: cada criança desenhará uma parte do rosto, identificando com os colegas o lugar correto de onde se encontra parte a ser desenhada.
4. Desenho do rosto de um colega da sala.
5. Roda de apreciação: cada criança apresentará seu desenho ao grupo, dizendo quem desenhou. A professora deverá questionar o desenho, perguntando detalhes como, por exemplo, onde estão os olhos, a boca, etc.
6. Roda de conversa sobre “Os cinco sentidos” (visão, audição, olfato, paladar e tato): a importância dos sentidos, como nos auxiliam diariamente, cuidados necessários e higiene.
7. Visão: utilizando papel celofane de diferentes cores, as crianças poderão apreciar o ambiente colorido.
8. Audição: recreação dirigida - brincar com as crianças de “Gato mia!”.Venda-se os olhos de um aluno que será o caçador. Cantar a música:
“Senhor caçador,
não vá se enganar,
preste muita atenção
quando o gato miar:
- Gato, mia!”
Ao som do ultimo verso, a professora indicará um aluno, que será o gato e deverá dizer “miau!”. O “aluno caçador” tentará descobrir quem de seus coleginhas é o gato.
9. Olfato: estimular o olfato com diferentes cheiros de frutas. Vendaremos os olhos dos alunos para que sintam o cheiro e tentem adivinhar qual alimento estão cheirando.
10. Paladar: as crianças degustarão diferentes tipos de alimentos, doces e salgados, com os olhos vendados. A professora questionará os alunos sobre alimentos que experimentarem: se é gostoso, se já haviam provado, em que local, e deverá adivinhar o nome do alimento.
11. Culinária: escolher uma receita prática para desenvolver com os alunos.
Enfocar os cheiros dos ingredientes, o estado que se encontram antes e depois de misturados, etc.
12. Tato: exploração das mãos: para que servem, quantas temos, o que vemos nas mãos, quantos dedos, higienização, etc.
13. Manusear diferentes tipos de texturas com os alunos (macia, ásperas, objetos sólidos, líquidos, etc.) e temperaturas (quente e frio).
14. Carimbo das mãos com tinta guache.
15. Exploração dos pés: Para que servem, quantos temos, quantos dedos em cada pé, higienização, etc.
16. Desenho do contorno dos pés e pintura livre.
17. Recreação dirigida: vamos brincar de “Adivinhe o que é?!”. A brincadeira consiste em o aluno, com os olhos vendados, adivinhar o nome do objeto que estará apalpando com os pés.
18. Exploração das outras partes do corpo: ombros, braços, pernas, etc. para que servem, quantas temos, no que nos auxiliam, etc.
19. Desenho coletivo de um corpo. Cada criança desenhará uma parte do corpo indicado pela professora.
20. Recreação dirigida: as crianças poderão explorar os diferentes movimentos do corpo brincando de “Estátua”. A brincadeira se inicia ao som de uma música, deverão ficar imóveis, ou seja, sem se mexerem. Variar os ritmos musicais.
21. Desenho com interferência de revista: as crianças deverão completar o que está faltando no desenho.
22. Recreação dirigida envolvendo estrutura corporal: Vamos cantar a musica “Cabeça, ombro, joelho e pé”, indicando as partes do corpo citadas nos versos.
23. Com o contorno de uma das crianças fazer um boneco de pano para ser mais um integrante do grupo. Assim que o boneco ficar pronto, as crianças colocarão feltro para dar a estrutura de um boneco. Faremos olhos, nariz e boca com caneta para tecido e o cabelo será feito de lã.
24. Roda de conversa: decidir se o boneco será menino ou menina, e escolher um nome para ele.
25. Depois de decidido o nome do boneco, pedir para as crianças doação de roupas para ele: cueca ou calcinha, meia, tênis e um uniforme do colégio (ver a possibilidade da escola doar o uniforme).
26. Estabelecer com o grupo regras de cuidados com o boneco, tais como: não molhar, pois ele é de pano, não sujar, etc.
27. Desenho de como ficou nosso boneco pronto.
28. Recreação dirigida envolvendo estrutura corporal: as crianças e a professora irão se movimentar, indicando as partes do corpo que a música indicará: música “Foi à feira”.
29. Toda sexta-feira, sortear uma criança para levar o boneco para a casa. Na segunda-feira a criança deverá trazer de volta o boneco, a folha de registro de como foi o final de semana, escrita pelos pais do aluno e fotos para socializar em roda com o grupo.
30. Desenho de observação das professoras: cada criança poderá escolher uma professora da sala para desenhar.
31. Roda de apreciação: cada criança deverá apresentar seu desenho ao grupo, dizendo quem desenhou. A professora deverá questionar o desenho, perguntando detalhes como: onde estão os olhos, a boca, as orelhas, etc.
32. Desenho com interferência de revista: as crianças deverão completar o que está faltando.
33. Recreação dirigida envolvendo estrutura corporal: “Mamãe mandou”. A brincadeira se inicia quando as crianças estarão espalhadas pelo pátio e a professora diz “mamãe mandou” e as crianças perguntam “o que?”, e então a professora dará o comando “rastejar pelo chão”, e todos fazem. Variar a brincadeira com diversos movimentos: pular, virar cambalhota, andar para o lado, etc.
34. Organizar com as crianças as fichas de relato dos pais e as fotos para montar o livro de registro.
35. Combinar com o grupo a capa do livro e providenciar os materiais necessários para confeccioná-la.
36. Roda de apresentação: mostrar aos alunos o livro concluído e relembrar cada passo do nosso projeto. Os alunos darão suas opiniões sobre: o que mais gostaram de fazer, o que menos gostaram, etc.
Conteúdos Atitudinais:
• compartilhar descobertas;
• respeitar a opinião dos colegas de classe;
• respeitar e cumprir os combinados;
• valorizar produções individuais e em grupo.
Culminância:
Livro com registro e fotos trazidos pelos alunos, fotos e relatos do trabalho desenvolvido em sala de aula, desde a confecção do boneco às atividades realizadas.
2º Parte
Desenvolvimento do Projeto
Escolha do modelo para confecção do boneco
A escolha da criança modelo foi definida a partir do conceito grande, pequeno a professora perguntou para as crianças se elas gostariam de ter um novo amigo ou amiga em forma de boneco, que fosse grande ou pequeno, e, elas responderam que queriam um pequeno. No primeiro momentos, todas indicaram seu próprio nome, então houve intervenção da professora, dizendo que era preciso escolher um amigo(a) e nesse momento as crianças apontaram a Isabella para ser o modelo, pois elas falaram que a Isabella era pequena.
Em seguida contornamos o corpo da Isabella no papel Kraft.
Escolha do sexo e do nome
As crianças decidiram que o boneco será do sexo masculino.
A escolha do nome foi um pouco confuso, pois as crianças não conseguiam falar nenhum nome próprio, então a professora interviu citando alguns nomes, como por exemplo: Marcelo, Alexandre, Fábio, Gabriel, João, Manuel, etc.
Por fim o nome foi: João.
Construção do boneco no pano
Pegamos nosso molde (da criança escolhida) e começamos a confeccionar nosso boneco. Coloquei o molde do papel Kraft em cima do pano e contornei, depois irei cortar o pano e começarei a costurar.
Não costurei tudo com as crianças, somente um pouco para que elas entendam o processo de confecção.
Momento registrado com foto.
Enchimento do boneco
Pegamos o molde do boneco de pano vazio e enchemos de manta acrílica. As crianças ajudaram o enchimento pegando a manta acrílica em pedaços e dando para professora.
Momento registrado com foto.
Construção do rosto e cabelo do boneco
Neste momento as crianças não devem participação, pois a professora mexeu com cola quente e agulha, sendo assim mais seguro para crianças.
Após o boneco ficar pronto cada criança vai passar o fim de semana com ele.
Momento registrado com foto.
3º Parte
Momento registrado por fotos
• CONTORNO NO PAPEL KRAFT E NO PANO.
1º FOTO
2º FOTO
3º FOTO
4º FOTO
• FINALIZACAO DA CONSTRUCAO DO BONECO DE PANO.
1º FOTO
2º FOTO
3º FOTO
4º FOTO
5º FOTO
• APRESENTACAO DO BONECO DE PANO
1º FOTO
2º FOTO
4º Parte
ANEXO:
Atividades realizadas durante o ano
Registro de cada aluno com fotos
PROJETO: TRABALHANDO COM MÚSICA
1)ESCOLHA UMA MÚSICA QUE OS ALUNOS JÁ SAIBAM DE COR (BOI DA CARA PRETA, ATIREI O PAU NO GATO, PAI FRANCISCO...), ESCREVA-A NUM CARTAZ E FIXE-A NUM LOCAL ONDE TODOS OS ALUNOS POSSAM VISUALIZÁ-LA. DÊ A TODOS A LETRA DA MÚSICA.
2)DE INÍCIO NÃO FALE DO QUE SE TRATA E DEIXE QUE ELES EXPLOREM A LETRA DA MÚSICA FAZENDO SUAS DEDUÇÕES. APÓS, LEIA JUNTO COM ELES E PERMITA QUE ELES DESCUBRAM A MÚSICA. USE UM CD COM A MÚSICA E COLOQUE NO RÁDIO PARA ELES POSSAM OUVIR E CANTAR JUNTOS. DEPOIS QUE TODOS JÁ CANTARAM A MÚSICA COM O AUXÍLIO DO CD, CANTE VOCÊ COM ELES FAZENDO A LEITURA DE AJUSTE NO CARTAZ (LENDO, ACOMPANHANDO A LETRA DA MÚSICA COM O DEDO OU UMA RÉGUA). AH, OS ALUNOS ADORAM QUANDO VÊEM O(A) PROFESSOR(A) PARTICIPANDO DA ATIVIDADE COM ELES. OS DEIXAM BEM PRÓXIMOS!!
3)DEPOIS QUE TODOS JÁ SABEM A MÚSICA, PEÇA PARA QUE ELES ENCONTREM DETERMINADAS PALAVRAS NA LETRA DA MÚSICA E AS CIRCULEM COM CORES DIFERENTES (VOCÊ TAMBÉM VAI ESTAR TRABALHANDO CORES!!). FAÇA ISSO NA FOLHA DELES E DEPOIS PEÇA PARA ALGUNS ALUNOS ACHAREM AS MESMAS E OUTRAS PALAVRAS NO CARTAZ).
4)DEPOIS DISSO, VOCÊ PODE DISTRIBUIR UMA FOLHA ONDE AS ÚLTIMAS PALAVRAS DE CADA VERSO DA MÚSICA(SUBSTANTIVOS) ESTEJAM FALTANDO PARA QUE ELES POSSAM COMPLETAR COM AS MESMAS (SEM O APOIO DA LETRA COMPLETA DA MÚSICA, SENÃO ELES NÃO REFLETEM SOBRE A LEITURA E ESCRITA E VIRA APENAS UMA CÓPIA!). AUXILIE OS QUE ENCONTRAREM DIFICULDADES!! (FAÇA ESSA ATIVIDADE PRIMEIRAMENTE NO COLETIVO PARA QUE ELES COMPREENDAM, LEVANDO-OS A REFLETIR SOBRE A LEITURA E A ESCRITA.)
5)OUTRA ATIVIDADE É PEDIR PARA QUE USEM ALFABETO MÓVEL PARA ESCREVER PARTE DA MÚSICA (UM VERSO OU O NOME DA MÚSICA). PODE TAMBÉM FAZER ESTA ATIVIDADE UTILIZANDO AS PALAVRAS EMBARALHADAS DE PARTE DA MÚSICA PARA QUE ELES ORGANIZEM.
6)DIVIDA A MÚSICA EM VERSOS E EMBARALHE-OS PARA QUE ELES POSSAM ORGANIZAR OS MESMOS COLETIVAMENTE. DEPOIS PEÇA PARA QUE ELES TENTEM FAZER O MESMO EM DUPLAS OU SOZINHOS DE ACORDO COM O NÍVEL DA TURMA OU DE ALGUNS ALUNOS.
7)FINALIZANDO, PEÇA PARA QUE ELES REESCREVAM A MÚSICA (EM DUPLAS PRODUTIVAS DE ACORDO COM O NÍVEL DE ESCRITA OU INDIVIDUALMENTE). VOCÊ TAMBÉM PODE REESCREVÊ-LA JUNTAMENTE COM ELES TORNANDO-SE O ESCRIBA DE SEUS ALUNOS, ONDE ELES VÃO PODER OBSERVAR ALGUMAS QUESTÕES PECULIARES DA ESCRITA (PONTUAÇÃO,QUE SE ESCREVE DA ESQUERDA PARA A DIREITA, GRAFIA DE ALGUMAS PALAVRAS,QUANDO ACABA A LINHA CONTINUA-SE A ESCREVER NA LINHA DE BAIXO E A PARTIR DA ESQUERDA EM DIREÇÃO À DIREITA...). MAS NUNCA FAÇA ISSO PARA QUE ELES COPIEM!! ISSO NÃO AJUDA NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA!!
DEIXE O CARTAZ À MOSTRA NA SALA MESMO APÓS O TÉRMINO DO TRABALHO COM AQUELA MÚSICA NO PROJETO PARA QUE OS ALUNOS TENHAM A OPORTUNIDADE DE SEMPRE EXPLORÁ-LO E O CONSULTAREM. DESSA FORMA VOCÊ ESTARÁ CONTRIBUINDO PARA A CONSTRUÇÃO DE UM AMBIENTE ALFABETIZADOR QUE SERÁ MUITO IMPORTANTE PARA A ALFABETIZAÇÃO DE SEUS ALUNOS!! MAS LEMBRE-SE SEMPRE DE RETIRÁ-LO DO CAMPO VISUAL DOS SEUS ALUNOS QUANDO FIZER UMA ATIVIDADE COM A MESMA MÚSICA PARA QUE ELES NÃO COPIEM E SIM ARRISQUEM A ESCRITA, POIS O ERRO É IMPORTANTÍSSIMO NA CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO EM BUSCA DOS ACERTOS!!! SE NÃO TENTAR, NINGUÉM APRENDE. O MESMO ACONTECE CONOSCO QUANDO TENTAMOS ACERTAR NA NOSSA PRÁTICA PEDAGÓGICA E NA VIDA. SE NÃO TENTARMOS, NUNCA SABEREMOS SE DARÁ CERTO OU NÃO! E SE ERRARMOS, ENCONTRAREMOS FORMAS PARA ACHARMOS OS ACERTOS!
VOCÊ PODE BUSCAR OUTRAS FORMAS DE EXPLORAR A LETRA DE UMA MÚSICA!
E LEMBRE-SE DE SEMPRE AUXILIAR OS SEUS ALUNOS QUANDO PRECISAREM!! VOCÊ É O MEDIADOR DA APRENDIZAGEM DELES!!
E TAMBÉM SEMPRE FAÇA A ATIVIDADE NO COLETIVO, COM A PARTICIPAÇÃO DE TODOS, PARA DEPOIS PARTIR PARA O TRABALHO EM DUPLA OU INDIVIDUAL.
EM DUPLA, OS DOIS ALUNOS TROCAM SUAS EXPERIÊNCIAS ONDE UM AUXILIA O OUTRO E CONSTROEM JUNTOS SUA APRENDIZAGEM!!
ESPERO TER CONTRIBUÍDO UM POUCO COM VOCÊS COM A MINHA POUCA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO!!
BEIJINHOS A TODOS
PROJETO HISTÓRIAS INFANTIS
Projeto Histórias Infantis -
- Objetivos
Conhecer diversas Histórias infantis;
Utilizar a técnica de dramatizar e fazer recontos;
Oportunizar a criatividade, imaginação, humor,ilusionismo;
Desenvolver habilidades sociais;
Desenvolver o hábito de ouvir com atenção;
Enriquecer e ampliar o vocabulário;
Intervir, posicionar, julgar e modificar subvenções sociais;
Desenvolver o pensamento lógico e a rapidez de raciocínio;
Criar atitudes desejáveis;
Permitir a livre expressão.
Formulação dos Problemas
Quais são as leituras que vocês preferem: gibis, livros de histórias, histórias em quadrinhos, poemas, etc.?
Vocês sabem algum história?
Vocês lêem jornais ou revistas? Quais?
Tempo da Atividade
36 horas (módulos de 3 horas)
Material
Para as oficinas: usar material reciclado como retalhos de tecido, papéis coloridos, pratos de papelão, saquinhos de embalagens, fitas, brocal, embalagens diversas, durex colorido, tinta guache, cola colorida, lápis de cor, giz de cera, canetinhas hidrocor, lã, etc.
Para as apresentações das histórias: vídeo, aparelho de som, livros de literatura, C.D.,teatro, (apresentações feitas por turmas mais velhas, da própria escola).
Para a apresentação da teia de histórias: tapete, almofadões, aparelho de som com música suave, incenso, baú ou caixa grande de papelão enfeitada com brilho, estrelas, lua.
Para a avaliação: Papel, lápis, lápis de cor, giz de cera.
Planejamento
Apresentação:
1º Módulo:
Procurar conhecer quais as histórias infantis que mais interessam à turma.
Planejar oito histórias e a maneira de serem apresentadas:
* Branca de Neve e os Sete Anões – vídeo
* Dona Baratinha – Contada
* João e Maria – Leitura
* Os Três Porquinhos -C D
* Cinderela – vídeo
* A Bela e a Fera – teatro
* O Príncipe Sapo – contada
* Chapeuzinho Vermelho – teatro
(Cada história será apresentada em um dia, e o procedimento será o mesmo, em todas as apresentações)
Apresentar a história; fazer o reconto conjunto, interpretando a história; traçar o perfil dos personagens principais; copiar o nome da história no caderno ilustrando-a.
2 º ao 9º Módulo: apresentação e interpretação das histórias.
10º e 11º Módulos:
Preparar material de artes para a dramatização das histórias. Serão duas oficinas de fantoches, máscaras, acessórios e objetos que caracterizam as histórias apresentadas. Exemplo: maçã da Branca de Neve, máscara do Lobo Mau, chapéu de Bruxa, varinha mágica da Fada, espelho mágico da Madrasta, Sapatinho da Cinderela, Caixinha com moeda de Dona Baratinha, Coroa do Príncipe Sapo, Fantoches dos Três Porquinhos, capa do Chapeuzinho Vermelho, rosa encantada da Fera, saquinho com as pedrinhas de Joãozinho, coroa de Princesa.
Temas Transversais
Ética:
Diálogo, respeito mútuo, responsabilidade, cooperação, organização, solidariedade. Trabalho coletivo,compartilhar descobertas.
Pluralidade Cultural: Educação – Diferentes formas de transmissão de conhecimento: práticas educativas e educadores nas diferentes culturas; Cidadania: Direitos e deveres individuais e coletivos. Literatura e tradição: línguas, dialetos, variantes e variação lingüística.
Execução
Desenvolvimento:
Das oficinas: Usar material reciclado para confeccionar as fantasias e adereços. Os moldes já serão entregues devidamente riscados e cortados. Os alunos se dividirão em grupos de trabalho e orientados por professora e estagiárias, executarão as atividades estipuladas.(Algumas peças já se encontrava à disposição da turma, adquiridas anteriormente, pela escola).
Das apresentações das histórias: Propiciar aos alunos um ambiente aconchegante e confortável para conhecer as histórias, observando o planejamento das atividades.
Da teia de histórias: Desafiar os alunos a fazerem o reconto de todas as histórias ao mesmo tempo, numa mistura aleatória de personagens. Fazendo uso do tapete, almofadas, música e incenso, preparar um ambiente propício e agradável. Colocar no baú as fantasias e acessórios confeccionados e numerados, afixando na tampa do mesmo, uma lista apenas com o número de peças nele contidas.(Ao colocar as peças , exibi-las novamente às crianças relembrando a quem pertencem, de que história foi retirada, seu uso na história, etc).
Quando todas as crianças estiverem acomodadas no tapete, a professora iniciará a história:
Era uma vez, num bosque rodeado de lindas montanhas, onde dezenas de pássaros cantavam nos galhos floridos das árvores e agitavam suas asinhas num vôo apressado na busca de frutinhas para alimentar seus filhotes a piar nos ninhos. Naquela tarde ensolarada e perfumada de primavera, debaixo de um ipê amarelo, bem ao lado de um límpido lago, encontrei........
Aí a professora toca uma das crianças e ela dirá um número, retirando do baú a peça correspondente, continuando a história com o que lhe remete na lembrança, o objeto vindo do baú. A criança dará asas a sua imaginação para colocar o objeto ou o personagem sorteado na história, continuará contando um pedacinho, depois tocará outra criança e esta deverá dar seqüência com outro objeto. A história prossegue até todos os objetos e personagens forem usados ou até quando as crianças permanecerem interessadas.
Conclusões e Aplicações
Avaliação:
Ao final de cada módulo, professor e alunos farão suas observações e avaliações, oralmente. Terminando por desenharem o que sentiram com as atividades, o que mais gostaram, ou como gostaria______,
Bibliografia: BARRIE, J. M..Peter Pan e outras histórias. Rio de Janeiro, Gamma.
Histórias da Carochinha. São Paulo, Ática,1987,p.23-9.
Fonte/Autor:
Profª Lúcia Elaine Leles Costa de Souza Dantas
Projeto: Ciranda de Livros
Tema: Incentivando à leitura
Publico Alvo: Alunos de Educação Infantil
Área do conhecimento: Alfabetização / leitura de livros
Justificativa:
Não se forma bons leitores se eles não têm um contato íntimo com os textos. Há inúmera maneiras de fazer isso. O importante é que o material escrito apresentado aos alunos seja interessante e desperte a curiosidade das crianças.
Objetivos:
Incentivar a leitura e o contato com os livros desde cedo.
Tornar a leitura um ato prazeroso.
Possibilitar a integração dos pais com os filhos através do projeto de leitura, para que se torne um hábito familiar.
Estimular os alunos a participar ativamente da ciranda de livros.
Estrutura Programática
Conteúdos: Troca de livros entre as crianças.
Desenvolvimento: Através de uma ciranda de livros feita com os alunos da sala, será montada uma espécie de biblioteca, e os mesmos poderão trocar de livro semanalmente para que sejam levados para serem também lidos em casa com a ajuda e participação dos pais ou outro familiar.
Conteúdos Atitudinais: o projeto possibilita que os alunos realizem um trabalho coletivo, onde haja o envolvimento de todos em sala de aula e, estimulando a integração e participação dos pais na vida escolar dos filhos, que participam do projeto fazendo a leitura desses livros em casa , discutindo-os com os filhos.
Problematização: O projeto não só abre caminhos para os alunos diante dos livros, mas permite explorar a trilha junto com eles.
Procedimentos Metodológicos: A professora baseada em conhecimentos obtidos de suas interações com os alunos faz uma lista de livros e cada um adquirirá um livro da lista. Esses livros deverão ser encapados, para começar a ciranda dos livros que serão trocados entre os alunos com auxílio da professora, semanalmente. Os alunos serão orientados a lê-los em casa, durante o final de semana com os pais, participando do projeto de incentivo à leitura.
Os alunos quando retornarem à escola após o final de semana, farão um relato do livro para os amigos e darão sua opinião sobre a leitura. Ao final do terceiro bimestre, será realizada uma feira de livros com produções dos próprios alunos, para apresentação à comunidade.
Recursos: Livros de interesse para as crianças.
Avaliação: A avaliação será realizada durante todo o processo, pois dela dependem os passos seguintes e os ajustes, aproveitando as próprias situações de aprendizagem.
enviada por Paixão de Educar
http://paixaodeeducar.blig.ig.com.br/
PROJETO ÍNDIO
Projeto Indio
Temas transversais associados: pluralidade cultural- ética- trabalho- meio ambiente.
Objetivos:
•Conhecer e sensibilizar as crianças, sobre a história dos índios, saber sobre as dificuldades que eles enfrentam, seus usos, costumes, hábitos alimentares, palavras, lendas e crenças.
•Relatar às crianças as injustiças cometidas contra os índios, que estão sendo dizimadas pela civilização para despertar o Carinho das crianças para com os índios e com todos ao seu redor.
•Desenvolver o ritmo e atenção.
•Despertar nas crianças, que os índios também sabem amar.
•Estimular a imaginação e a criatividade.
Desenvolvimento e descrição do Projeto:
•Contar histórias sobre os índios.
•Montar com as crianças o "Cantinho do índio".
•Artes: confeccionar colar de macarrão com as crianças.
•Utilizar rodinha para conversas informais: Perguntar as crianças onde elas já viram um índio. Mostrar gravura de índioem revistas , no Data show pedir e que observem como os índios se vestem, se usa sapatos, o que tem na cabeça. Devemos demonstrar carinho prara com os índios!
•Fazer lanche especial em um "Dia Especial" com exposição de trabalhos realizados com as crianças na escola, com comidas típicas dos índios. Cada aluno traz uma comida. Ex.: pamonha, mandioca frita, cural, caldo de milho e outros.
•Dramatizar com as crianças as ações dos índios: caçar, pescar, dormir, comer, etc.
•Poesia: Índio.
•Música: Os indiozinhos.
•Adivinha.
PROJETO A FLOR
Projeto: A Flor
Objetivos gerais:
•Conhecer as características da flor;
•Construir os conceitos básicos sobre os componentes da flor;
•Perceber o processo de desenvolvimento da flor;
•Perceber a importância da preservação da flor;
•Incentivar o respeito às flores.
Metodologia;
•Utilizar modelos de flores trazidas pelas crianças;
•Contar quantas flores vieram e quantas crianças trouxeram flores.
•Indagar as crianças, problematizando o conteúdo quem sabe como a flor surge? Por que ela é tão importante? Como se desenvolvem outras flores?
•Solicitar as crianças que representem em desenhos a flor e como a imaginam;
•Partir do desenho da criança para explicar o conteúdo;
•Cada criança irá desmanchar a flor em partes, começando pela pétala;
•Observar o que encontram no interior da planta;
•Sistematizar as partes encontradas; (quantas partes, odores, cheiro, etc.).
•Guardar as pétalas, em local combinado com as crianças e com tempo definido e após este prazo observar o que aconteceu com elas.
•Usar como recurso à fita Reino das Plantas;
•Cantar músicas sobre flores;
•Brincadeiras de roda – (Eu Sou a Florista)
•Teatro de fantoches (falando sobre a reprodução das flores e sua importância);
•Leitura do texto As flores.
Projeto NATUREZA
:
Objetivos Gerais:
•Conhecer as características das folhas;
•Identificar as diferentes formas de folhas;
•A importância da folha para as plantas.
Metodologia:
•Realizar observação no pátio do colégio e colher diversos tipos de folhas;
•Comparar o tamanho, a forma, a textura, finas, grossas, as cores;
•Contar quantas folhas foram colhidas;
•Quantas menores, quantas maiores, quantas do mesmo formato;
•Colocar uma folha colhida em baixo de uma folha sulfit e passar o giz de cera ou lápis preto ou de cor em cima do papel e observar o efeito produzido;
•Picar algumas folhas, colocar em um vidro e cobrir com álcool, após duas horas observar e questionar as crianças sobre o que aconteceu. Por que as folhas ficaram esbranquiçadas?
•Explicar: Porque as folhas são verdes, que o que da cor verde as folhas.
Avaliação: Observar o desempenho, e participação de cada criança nas atividades propiciadas.
Dia da Árvore - PROJETO POMAR 20/04/2006 06:24
No intenso processo de urbanização que passa nossa sociedade, cada vez mais nos afastamos do contato com a Natureza. A infância vivida nos quintais, o gosto da "fruta comida no pé", vivências únicas para quem teve a oportunidade de ser "criança de quintal", têm se transformado em coisa rara, já quase inexistente.
Compreendendo todo o espaço escolar como meio de interação e construção contínua de conhecimento, o presente projeto visa transformar um espaço determinado da escola em um ambiente de pomar, onde cada série terá sua árvore frutífera plantada, poderá cultivá-la, acompanhará seu crescimento e saboreará seus frutos. Nesse espaço educativo, as aulas de Ciências poderão ocorrer aliando teoria e prática, além da possibilidade de abordagens relativas à saúde, nutrição, pluralidade cultural no que diz respeito às relações culturais e aos hábitos alimentares da comunidade.
OBJETIVO GERAL:
O programa educativo visa desenvolver o sentimento de identidade e pertinência por parte de todos os alunos das séries iniciais (Educação Infantil a 4ª série) em relação às árvores, e nossas relações culturais com seu cultivo, além da fruição de conviver em um espaço tão agradável aos sentidos como é o espaço do pomar e do jardim botânico. A partir do trabalho educativo, pretende-se proporcionar momentos de reflexão junto à necessidade de preservação e mesmo de transformação dos espaços urbanos, a fim de torná-los mais humanos e harmônicos, possibilitando a reflexão individual e coletiva das questões urbano-ambientais, promovendo auto-cuidado da saúde e uma melhor percepção do meio, utilizando as experiências vividas como estímulo a mudanças de atitudes e à disseminação dessas idéias aos demais membros da comunidade escolar.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS: 20/04/2006 06:25
• Proporcionar aos alunos uma aproximação com a qualidade de vida vinculada à alimentação, sensibilizando e efetivando ações de cidadania;
• Sensibilizar os alunos da importância do cultivo de espaços verdes, como o pomar, bem como a importância da diversidade vegetal que pode ser desenvolvida neles.
• Demonstrar aos alunos as vantagens na melhoria e preservação da qualidade dos espaços verdes e sua relação com a segurança alimentar da população;
• Desenvolver junto aos alunos conhecimentos empíricos sobre a flora cultivada, suas características biológicas, seus ciclos vitais, etc.;
• Divulgar para a comunidade escolar, por meio das ações dos alunos envolvidos, os processos desencadeados pelas ações ambientais.
MATERIAL E MÉTODOS: 20/04/2006 06:27
Inicialmente, realizaremos plantios de árvores frutíferas variadas (uma por série), na ocasião do Dia da Árvore (21 de setembro), no espaço demarcado para a construção do pomar (ver com supervisão). A partir daí, as turmas irão se encarregar dos cuidados e do acompanhamento do crescimento das mesmas. As professoras aproveitarão essas experiências para relacionar questões de meio ambiente, saúde e pluralidade cultural.
Poderemos trabalhar também em caderno curiosidades e informações que relacionam a importância das árvores para a saúde do nosso planeta, como as que seguem:
Você sabia???
Se você tivesse uma árvore de 15 anos de idade e quisesse transformá-la em sacos de papel, só conseguiria fazer 700 deles?!
Quanto tempo esses sacos de papel durariam? Em um grande supermercado, eles seriam usados em menos de uma hora! Ou seja, em uma hora, somos capazes de consumir uma árvore que levou quinze anos para crescer!!!
Você consegue imaginar alguma coisa que nos dê papel, frutas, castanhas, madeira, lugar para os pássaros e outros animais viverem, que sirva para as crianças brincarem , que nos dê sombra, ajude a manter o ar limpo, e preserve as margens dos nossos rios além das árvores??? O que seria de nós sem as árvores????
Uma pessoa é capaz de consumir 7 árvores por ano, na forma de papel, madeira e outros produtos. Multiplique esse número pelo total de habitantes da nossa cidade e de nosso planeta, e perceba: Quantas árvores destruímos por ano? !! Será que elas são capazes de crescer rápido para repor essa degradação que estamos causando ao planeta??
As árvores absorvem o gás carbônico por meio do processo da fotossíntese. Nós despejamos cada vez mais maiores quantidades desse gás na atmosfera através da queima do petróleo e do carvão, o que está provocando um aquecimento global em nosso planeta, o chamado Efeito Estufa! Ao plantarmos mais e mais árvores, estaremos resgatando esse gás carbônico que jogamos na atmosfera!! Assim, reflorestar pode ser uma maneira de minimizar o problema do aquecimento global!
As árvores conseguem manter a umidade da atmosfera elevada, ou seja, fazem com que o ciclo da água torne-se mais lento e harmônico, assegurando um equilíbrio térmico e climático em nosso planeta. Essa é a grande função das grandes florestas remanescentes, como é o caso da Floresta Amazônica!!! Pense nisso!!!
Plantar uma árvore é muito divertido!!! E uma das melhores coisas que podemos fazer para salvar o Planeta! A árvore reduzirá o gás carbônico da atmosfera, proporcionará beleza e sombra e atrairá a vida silvestre! Assim você poderá se orgulhar de contribuir para a preservação de nossas vidas no planeta Terra!!
Somos capazes de gastar 50 milhões de toneladas de papel por ano, ou cerca de 300 kg por pessoa. Para fazermos todo esse papel, usamos mais de um bilhão de árvores!! Se todo mundo reciclasse seus jornais de domingo, pouparíamos 500 mil árvores por semana!!!
1ª tática para amenizar o grande problema da degradação ambiental: reduzir o consumo. Consuma menos! Economize todos os materiais que puder! Desde as folhas de seu caderno, sacos plásticos, etc.
2ª tática: reutilize! Use a criatividade e dê sempre uma nova utilidade para os materiais que geralmente jogamos no lixo!
3ª tática: colabore com a coleta seletiva em nossa cidade! Ainda é uma minoria o número de curitibanos que efetivamente separa o lixo que não é lixo! Separando o lixo, contribuímos com a sua reciclagem, poupando o meio ambiente e assegurando um futuro mais feliz para todos nós!!
PROJETO ÁGUA
A vida na água
OBJETIVOS: conhecer diferentes tipos de seres que vivem na água. Conscientizar- se do papel do homem na preservação dos rios, lagos e mares
COMO SURGIU O TEMA? Durante o 1ª semestre, os alunos do Pré, desenvolveram o projeto: "A ÁGUA E SUA IMPORTÂNCIA PARA A NOSSA VIDA". Neste percurso, descobriram que: NA ÁGUA EXISTE MUITA VIDA !
E QUISERAM DESCOBRIR MAIS:
• Que tipos de peixes e plantas existem na água?
• Como os peixes nascem?
• Como os peixes respiram?
• Tudo o que vive na água sabe nadar?
• O que os animais que vivem na água comem?
COMO CAMINHAMOS ?
• Os alunos do pré retomaram os estudos do semestre anterior e repartiram o conhecimento construído com os alunos do jardim.
• Pesquisas em livros, revistas, vídeos, cds, sobre os diversos tipos de plantas e animais que vivem na água.
• Visita à loja de peixes e escolha do tipo de peixe para colocar no aquário a ser montado em sala de aula.
O peixe escolhido foi o lebiste, devido ser também encontrado nos rios da região, ser predador natural das larvas de mosquito (inclusive o da dengue) e por reproduzir rapidamente e em grande quantidade.
CONTEÚDOS UTILIZADOS NO DESENVOLVIMENTO DO PROJETO
LIBERANDO A EXPRESSÃO
possibilidade de expressar o conhecimento construído através de:
• fala, mímica, dramatização;
• modelagem, pintura, dobraduras;
• desenho, escrita;
• elaboração de relatórios;
• criação de poesias e cantigas.
MATEMATICANDO A VIDA
Para resolver os nossos problemas e compreender as nossas descobertas, tivemos que buscar ajuda na matemática:
• contagem numérica
• as quatro operações
• medidas de comprimento
• medidas de capacidade
• noções de espaço
DESCOBRINDO A NATUREZA
Conhecemos diversos tipos de plantas e animais que vivem na água e aprendemos muita coisa sobre eles:
• características
• habitat
• utilidade
• reprodução
• alimentação
• locomoção
ENTENDENDO O HOJE NO TEMPO E NO ESPAÇO
compreendemos as diferença da vida na água:
• nos dias de hoje e antigamente
• nos lagos, rios e oceanos
aprendemos que as pessoas são responsáveis pela preservação da vida na água
SITUAÇÕES SIGNIFICATIVAS DURANTE O DESENVOLVIMENTO DO PROJETO
1. CONSTRUÇÃO DO PAINEL "A VIDA NA ÁGUA"
2. MEDIDA DE COMPRIMENTO: Utilizando palitos de picolé, foram medidos os seis aquários existentes na sala de aula.
3. O nascimento dos filhotes dos Lebistes e a preocupação das crianças em separá-los da mãe para que não fossem devorados.
4. A descoberta dos "Poliquetas", minúsculos animais marinhos que vieram despercebidos, juntamente com as pedras e algas trazidos da praia.
5. A constatação de que a nossa estrela do mar tem seis pontas, considerando que todas as demais observadas no mar possuíam apenas cinco pontas.
6. A tristeza pelo desaparecimento de alguns espécimes, que serviram de alimento para outros. As anêmonas comeram os cavalos-marinhos; a ostra e os mariscos serviram de alimento para a estrela do mar.
7. A identificação dos machos e fêmeas dos filhotes de Lebistes.
8. A conscientização da necessidade de devolver o "Pepino do Mar" ao seu lugar de origem, uma vez que o mesmo produzia muita "sujeira" dentro do aquário.
9. A observação constante que as crianças fazem da vida existente em nossos aquários e a relação que estabelecem com as observações que fazem fora da escola: nas lagoas em suas casas, no rio que passa pelo bairro e nos passeios à praia com seu familiares.
10. Elaboração de um livro de poesias para os nossos amigos que vivem na água.
11. Criação de histórias sobre o nosso relacionamento com os animais que vivem na água.
PROJETO: ALIMENTOS
Brincando com os alimentos
Projeto desenvolvido pelo Instituto Madre Blandina, Taguatinga, DF.
Descrição: O presente projeto tem como objetivo abordar e discutir assuntos relacionados à alimentação saudáveis a partir dos 2 anos de idade, ampliando os conhecimento dos educandos sobre o tema.
Duração: 3 meses
Destinado aos alunos de Educação Infantil.
Justificativa: A fome será, provavelmente, o maior problema político e moral que as ciranças deverão enfrentar como lideres de seus pais no futuro.No Brasil, a fome é uma questão para ser discutida na escola. E a discussão começa pela situação de vida dos alunos e seus direitos e deveres como cidadãos.
As crianças precisão conhecer a realidade da fome no Brasil e no mundo. Esse papel cabe aos educadores, que devem preparar seus alunos para a construção de uma sociedade mais igualitária, em que as pessoas tenham não apenas o direito, mas as condições necessárias para usufruir de uma alimentação equilibrada qualitativa e quantitativamente.
Objetivos:
• Incentivar aos bons hábitos alimentares;
• Identificar as preferências alimentar dos alunos;
• Conscientizar os alunos sobre a importância e os motivos pelos quais nos alimentamos;
• Reconhecer os alimentos que faz bem à nossa saúde;
• Identificar cores, textura e os diferentes sabores dos alimentos.
Procedimentos:
1ª aula: Assunto - Frutas
Salada de frutas para degustação
Pintura à dedo
Contagem de frutas, cores, tamanho
2ª aula: Assunto - Verduras
Confecção de carimbos com batata
Explorar com s verduras cores e texturas
3ª aula: Assunto - Legumes
Fazer com os alunos uma sopa utilizando cenoura, chuchu, beterraba, batata
Colagem com papel camurça.
4ª aula: Assunto: Rótulos
Trabalhar com os alunos rótulos de embalagens de alimentos
Utilizar as embalagens trazidas pelos alunos e montar um mural com informações de cada alimento.
5ª aula: Assunto: Hortaliças/ Higiene com os alimentos
Montar uma horta na escola
Junto com os alunos lavar os alimento e mostrar os cuidados que devemos ter com os alimento Lavar antes de comê-los, comer alimentos naturais e saudáveis.
Fazer a degustação de tomate, alface, cenoura
Atividades de desenho.
6ª aula: Assuntos - Vitaminas
Explorar com os alunos as frutas que serão utilizadas na vitamina - banana e maçã.
Trabalhar a importância do leite no desenvolvimento da criança.
7ª aula: Alimentos não - saudáveis
Mostrar que alguns alimentos devem ser consumidos com moderação
Confeccionar um mural com esses alimentos e registrar os comentários no blocão
Exemplos de alimentos que devem ser consumidos com moderação: pirulito, chiclete, balas, doces, refrigerantes, entre outros.
8ª aula: Assunto - Derivados do Leite
Trazer para sala queijos, leite e iogurte e explorar a importância desses alimentos
Utilizar embalagens de leite e confeccionar brinquedos com os alunos.
9ª aula: Assuntos - Cereais e Massas
Explicar que alguns alimentos são importantes em nossa dieta, mas que devem ser consumidos uma vez ao dia.
10ª aula: Assunto - Higiene Pessoal
Explicar para os alunos que a higiene pessoal é necessária para se ter uma boa saúde
Trabalhar com os alunos os cuidados que devemos Ter: beber água filtrada, cortar as unhas, lavar sempre as mãos antes das refeições, escovar os dentes após as refeições, praticar esporte.
11ª aula: Assunto - Alimentação Saudável
Apresentação de teatro de fantoches
Mostrar tudo que foi trabalhado pelas professoras durante as aulas.
12ª aula: Assunto - Lanche Gostoso
Os alunos trarão um lanche nutritivo e saboroso para fazer um grande piquenique coletivo
Experiências Interessantes:
Dando continuidade ao projeto "Brincando com os alimentos" foram realizadas várias atividades: Apresentação teatral, "Sopa de Pedra", enfocando a importância dos alimentos para manter uma vida saudável, na qual os alunos participaram com entusiasmo.
Degustação das frutas, explorando cor, tamanho, espessura e o sentido (paladar). Cada turma desenvolveu as atividades de acordo com nível escolar.
Apresentamos aos alunos diferentes tipos de legumes e verduras. Os quais puderam observar na palestra quais suas funções, vitaminas e nutrientes. Depois, para complementar a atividade, os alunos tiveram a oportunidade de degustar uma gostosa sopa de legumes e verduras.
PROJETO LIXO
PROJETO CONHECENDO O LIXO
FAIXA ETÁRIA: 6 ANOS
PROFESSORAS: CARLA E CINTIA
PERIODICIDADE: SEMANAL
ÁREA DO CONHECIMENTO: CIÊNCIAS
DURAÇÃO: 3 MESES
JUSTIFICATIVA
No bairro onde a escola está localizada existe um ECOPONTO(conteiners apropriados e devidamente identificados para coleta seletiva do lixo) através do qual é realizada a COLETA SELETIVA DE LIXO, porém percebe-se que a comunidade tem dificuldade em realiza-la e utilizar o ecoponto de forma correta. Pretendemos com este trabalho, desenvolver nos alunos e conseqüentemente em todos do seu convívio, o interesse, a importância e a necessidade em realizar este tipo de coleta do lixo, tanto para posterior reciclagem do material,quanto para que este procedimento se torne instrumento de efetiva atuação local.
OBJETIVOS:
Compreender que os problemas ambientais interferem na qualidade de vida das pessoas;
Possibilitar aos alunos oportunidades para que modifiquem atitudes e práticas pessoais através da utilização do conhecimento sobre o meio ambiente, adotando posturas na escola, em casa e em sua comunidade que os levem a interações construtivas na sociedade;
Conscientizar o aluno para a necessidade de pensar no problema do lixo, nas formas de coleta e destino do mesmo, na reciclagem, nos comportamentos responsáveis de “produção” e “destino” do lixo, na escola, em casa e espaços em comum.
CONTEÚDOS:
Manutenção e preservação dos espaços coletivos e meio ambiente;
Coleta seletiva de lixo;
Reciclagem de materiais;
Estudo do meio.
RECURSOS E MATERIAS:
• Livros didáticos e paradidáticos sobre o assunto;
• Audiovisual sobre o lixo e a reciclagem;
• Passeio pedagógico ao Centro de Ecologia e Cidadania;
• Lixeiras seletivas nas salas.
ETAPAS PREVISTAS:
Roda de conversa para apresentação do projeto; Compartilhar objetivos e produto final; Levantamento dos conhecimentos prévios dos alunos sobre o assunto através de questionamentos orais com registro(realizado pela professora) das informações levantadas;
Livro de história sobre reciclagem e registro( dos alunos) através de desenho – ½ folha de sulfite; Roda de conversa sobre o estudo do meio(passeio à praça para visita ao ecoponto instalado no bairro) e necessidade da autorização dos pais para este passeio;
: Estudo do meio (visita ao ecoponto); Registro do passeio através de um texto coletivo onde a professora desempenhará o papel de escriba;
Leitura do livro “COELHOS” que trata especificamente dos conteiners para a coleta; Colocação das lixeiras nas salas;
Roda de conversa sobre especificidades de cada contêiner para coleta seletiva; Recorte e colagem de cada tipo de material em seu respectivo contêiner;
Roda de conversa sobre a coleta seletiva em espaços da escola (lanche, secretaria, sala de aula, cozinha...); Coleta seletiva no lanche;
Texto coletivo sobre a coleta seletiva do lixo;
Audiovisual com debate;
Trazer um material de casa “limpo” para ser reciclado na escola – colocação nas respectivas lixeiras;
Passeio ao Centro de Ecologia e Cidadania;
Apreciação dos registros com fotos e desenhos;
Montagem do painel;
Apresentação do resultado do projeto para as outras turmas.
PROJETO COPA DO MUNDO
Objetivos
• Conhecer, valorizar e divulgar as diversas culturas.
• Identificar as danças, músicas, comidas, crenças e roupas tradicionais de cada país.
• Conhecer a história das copas.
• Identificar cada país e os dias que jogam.
Formulação dos Problemas
• Onde será realizada a Copa do Mundo?
• O que podemos observar nos grupos?
• Quais são as comidas e danças típicas dos países participantes?
• Você conhece algum desses países?
Tempo da Atividade: Depende do ritmo da turma
Material
• Material para fazer a viseira: cartolina, canetas, colas, etc.
• Hino Nacional
Temas Transversais
Ética e cidadania: Envolver todo o conteúdo no tema PAZ, já que se fala em campeonato mundial, abordar a união dos povos pelo esporte, a necessidade de um trabalho coletivo bem planejado , o respeito entre os envolvidos e com as regras, bem como aceitação de que não se vence sempre... Que temos que aceitar a derrota e dela extrairmos novas estratégias.
Meio ambiente: Observar no meio ambiente as mudanças ocorridas em razão da Copa (pinturas, enfeites em geral) e analisar os aspectos positivos (torcida) e negativos (poluição visual, sujeira)
Pluralidade cultural: Observar a língua falada em outros países e resgatar alguns usos e costumes de alguns países que nós, brasileiros, herdamos. As colônias brasileiras nos países que sediam a Copa e colônias destes países no Brasil.
Sensibilização: Mostrar fatos aos alunos, ler textos ou exibir vídeos sobre as Copas.
Biblioteca: Leitura do texto: Jogo de bola (Cecília Meireles)
Leituras sobre as copas (jornais, revistas, livros)
Montar uma revistinha da copa com atividades desenvolvidas nas diversas disciplinas.
Ed. Artística: Viseira da Copa / Bandeirinhas para enfeitar a escola / Desenhos livres sobre a Copa
Música: Rumo ao Penta (Pelé)
Ed. Física:Organizar um jogo de futebol / As regras do futebol e a função de cada jogador./ Tipo de roupa adequada para a prática do futebol (uniforme). / Organização da fila e Posição adequada para cantar o Hino Nacional.
Vídeo: Franklin aprende a jogar bola (aborda a questão do preparo físico, a técnica – regras e a ação coletiva do grupo) Cartoon network – tv a cabo.
Português: O Hino Nacional
A letra do hino enfatizando as palavras que as crianças mais erram;
Pesquisa no dicionário do significado das palavras mais difíceis;
Música da Copa;
Músicas de copas anteriores, músicas que abordam o tema futebol, bem como jingles antigos e recentes com o tema futebol.
Texto: Jogo de bola (Cecília Meireles);
Livros de literatura infantil (a verificar);
Entendimento e ilustração;
Atividades de escrita e leitura como cruzadinhas, caça-palavras, curiosidades, trava-línguas, etc.
Organização de Listas de nomes comuns no futebol, de nomes próprios (nome dos jogadores, técnico, juiz e demais personalidades do futebol na Copa;
Observar a língua falada nos países envolvidos na Copa, dando ênfase aos que sediam o campeonato e os que disputam diretamente com o Brasil;
Leitura de noticiários diários – textos jornalísticos;
Matemática:
Quantas vezes o Brasil foi campeão? Significado da palavra Penta (bem como tetra, tri, bi-campeão)
Significado dos termos: oitavas de final, quartas de final, semi final e final.
Quantidade de jogadores num jogo de futebol.
Os reservas da seleção (função)
Agenda da copa
Análise do placar dos jogos do Brasil
O comércio que envolve a Copa (bandeiras, camisetas, apito, etc...)
Liga pontos.
História e Geografia:
História das Copas
Sede da Copa
Curiosidades sobre a vida das pessoas do país onde ocorre a Copa. (usos e costumes)
Localização no mapa da sede da Copa
Acompanhar a agenda da Copa e os jogos do Brasil bem como seus adversários
A Bandeira Brasileira
As bandeiras dos países que estão sediando a Copa
As bandeiras dos demais países
Falar que todos os países tem o seu Hino Nacional
Mãos de obra temporária que surge em razão da copa
O respeito às demais seleções
Reforçar o espírito patriótico
Retrospectiva das Copas
Ciências:
A saúde: alimentação, prática de esportes, o condicionamento físico, saúde mental, o repouso
O exame anti-doping; Campanha anti-drogas (na historia das copas, esta foi a única que até o momento todos os exames anti-doping obteve resultados negativos)
O fumo e o álcool: são incompatíveis com a prática de esportes;
Os valores nutricionais de alguns alimentos;
Dicas para uma dieta bem equilibrada para as crianças
Montar com as crianças um cardápio
Cuidados com os fogos e balões.
Conclusões e Aplicações
Participação individual e em grupo em cada etapa de trabalho.
Elaboração das pesquisas, de cartazes, ensaio das coreografias, etc.
PROJETO ESTRUTURA CORPORAL
PROJETO: ESTRUTURA CORPORAL
MATERNAL I E II
1º Parte
Objetivos do Projeto:
• proporcionar o conhecimento das partes do corpo, nomeando-as, higienizando-as e reconhecendo sua importância;
• exercitar a observação das características das pessoas, evoluindo no seu traçado em busca de uma representação mais fiel;
• identificar a função de determinadas partes do corpo;
• valorização e apreciação das produções em grupo;
• amenizar a postura egocêntrica desta faixa etária.
Conteúdos Conceituais:
• construção da estrutura corporal;
• cuidados e higiene com as diversas partes do corpo;
• respeito e cuidados com o amigo.
Conteúdos Procedimentais: 19/04/2006 06:02
1. Roda de conversa sobre a estrutura da figura humana: escolher um aluno para que as crianças o observem e relatem quais as partes do corpo eles conseguem observar: olhos, nariz, boca, etc.
2. Dramatização das partes do corpo, começando pelo rosto, através da brincadeira:
• Brincar com as crianças recitando o versinho, identificando os olhos, boca e nariz;
• Com a ajuda de um espelho, as crianças identificarão no próprio rosto as partes que o compõem ao som de cada verso da brincadeira;
• Pedir às crianças que, com cuidado, indiquem nos colegas as partes recitadas.
3. Desenho coletivo de um rosto: cada criança desenhará uma parte do rosto, identificando com os colegas o lugar correto de onde se encontra parte a ser desenhada.
4. Desenho do rosto de um colega da sala.
5. Roda de apreciação: cada criança apresentará seu desenho ao grupo, dizendo quem desenhou. A professora deverá questionar o desenho, perguntando detalhes como, por exemplo, onde estão os olhos, a boca, etc.
6. Roda de conversa sobre “Os cinco sentidos” (visão, audição, olfato, paladar e tato): a importância dos sentidos, como nos auxiliam diariamente, cuidados necessários e higiene.
7. Visão: utilizando papel celofane de diferentes cores, as crianças poderão apreciar o ambiente colorido.
8. Audição: recreação dirigida - brincar com as crianças de “Gato mia!”.Venda-se os olhos de um aluno que será o caçador. Cantar a músicas.
Ao som do ultimo verso, a professora indicará um aluno, que será o gato e deverá dizer “miau!”. O “aluno caçador” tentará descobrir quem de seus coleginhas é o gato.
9. Olfato: estimular o olfato com diferentes cheiros de frutas. Vendaremos os olhos dos alunos para que sintam o cheiro e tentem adivinhar qual alimento estão cheirando.
10. Paladar: as crianças degustarão diferentes tipos de alimentos, doces e salgados, com os olhos vendados. A professora questionará os alunos sobre alimentos que experimentarem: se é gostoso, se já haviam provado, em que local, e deverá adivinhar o nome do alimento.
11. Culinária: escolher uma receita prática para desenvolver com os alunos. Enfocar os cheiros dos ingredientes, o estado que se encontram antes e depois de misturados, etc.
12. Tato: exploração das mãos: para que servem, quantas temos, o que vemos nas mãos, quantos dedos, higienização, etc.
13. Manusear diferentes tipos de texturas com os alunos (macia, ásperas, objetos sólidos, líquidos, etc.) e temperaturas (quente e frio).
14. Carimbo das mãos com tinta guache.
15. Exploração dos pés: Para que servem, quantos temos, quantos dedos em cada pé, higienização, etc.
16. Desenho do contorno dos pés e pintura livre.
17. Recreação dirigida: vamos brincar de “Adivinhe o que é?!”. A brincadeira consiste em o aluno, com os olhos vendados, adivinhar o nome do objeto que estará apalpando com os pés.
18. Exploração das outras partes do corpo: ombros, braços, pernas, etc. para que servem, quantas temos, no que nos auxiliam, etc.
19. Desenho coletivo de um corpo. Cada criança desenhará uma parte do corpo indicado pela professora.
20. Recreação dirigida: as crianças poderão explorar os diferentes movimentos do corpo brincando de “Estátua”. A brincadeira se inicia ao som de uma música, deverão ficar imóveis, ou seja, sem se mexerem. Variar os ritmos musicais.
21. Desenho com interferência de revista: as crianças deverão completar o que está faltando no desenho.
22. Recreação dirigida envolvendo estrutura corporal: Vamos cantar a musica “Cabeça, ombro, joelho e pé”, indicando as partes do corpo citadas nos versos.
23. Com o contorno de uma das crianças fazer um boneco de pano para ser mais um integrante do grupo. Assim que o boneco ficar pronto, as crianças colocarão feltro para dar a estrutura de um boneco. Faremos olhos, nariz e boca com caneta para tecido e o cabelo será feito de lã.
24. Roda de conversa: decidir se o boneco será menino ou menina, e escolher um nome para ele.
25. Depois de decidido o nome do boneco, pedir para as crianças doação de roupas para ele: cueca ou calcinha, meia, tênis e um uniforme do colégio (ver a possibilidade da escola doar o uniforme).
26. Estabelecer com o grupo regras de cuidados com o boneco, tais como: não molhar, pois ele é de pano, não sujar, etc.
27. Desenho de como ficou nosso boneco pronto.
28. Recreação dirigida envolvendo estrutura corporal: as crianças e a professora irão se movimentar, indicando as partes do corpo que a música indicará: música “Foi à feira”.
29. Toda sexta-feira, sortear uma criança para levar o boneco para a casa. Na segunda-feira a criança deverá trazer de volta o boneco, a folha de registro de como foi o final de semana, escrita pelos pais do aluno e fotos para socializar em roda com o grupo.
30. Desenho de observação das professoras: cada criança poderá escolher uma professora da sala para desenhar.
31. Roda de apreciação: cada criança deverá apresentar seu desenho ao grupo, dizendo quem desenhou. A professora deverá questionar o desenho, perguntando detalhes como: onde estão os olhos, a boca, as orelhas, etc.
32. Desenho com interferência de revista: as crianças deverão completar o que está faltando.
33. Recreação dirigida envolvendo estrutura corporal: “Mamãe mandou”. A brincadeira se inicia quando as crianças estarão espalhadas pelo pátio e a professora diz “mamãe mandou” e as crianças perguntam “o que?”, e então a professora dará o comando “rastejar pelo chão”, e todos fazem. Variar a brincadeira com diversos movimentos: pular, virar cambalhota, andar para o lado, etc.
34. Organizar com as crianças as fichas de relato dos pais e as fotos para montar o livro de registro.
35. Combinar com o grupo a capa do livro e providenciar os materiais necessários para confeccioná-la.
36. Roda de apresentação: mostrar aos alunos o livro concluído e relembrar cada passo do nosso projeto. Os alunos darão suas opiniões sobre: o que mais gostaram de fazer, o que menos gostaram, etc.
Conteúdos Atitudinais
• compartilhar descobertas;
• respeitar a opinião dos colegas de classe;
• respeitar e cumprir os combinados;
• valorizar produções individuais e em grupo.
Culminância: Livro com registro e fotos trazidos pelos alunos, fotos e relatos do trabalho desenvolvido em sala de aula, desde a confecção do boneco às atividades realizadas.
2º Parte
Desenvolvimento do Projeto
Escolha do modelo para confecção do boneco
A escolha da criança modelo foi definida a partir do conceito grande, pequeno a professora perguntou para as crianças se elas gostariam de ter um novo amigo ou amiga em forma de boneco, que fosse grande ou pequeno, e, elas responderam que queriam um pequeno. No primeiro momentos, todas indicaram seu próprio nome, então houve intervenção da professora, dizendo que era preciso escolher um amigo(a) e nesse momento as crianças apontaram a Isabella para ser o modelo, pois elas falaram que a Isabella era pequena.
Em seguida contornamos o corpo da Isabella no papel Kraft.
Escolha do sexo e do nome
As crianças decidiram que o boneco será do sexo masculino.
A escolha do nome foi um pouco confuso, pois as crianças não conseguiam falar nenhum nome próprio, então a professora interviu citando alguns nomes, como por exemplo: Marcelo, Alexandre, Fábio, Gabriel, João, Manuel, etc.
Por fim o nome foi: João.
Construção do boneco no pano
Pegamos nosso molde (da criança escolhida) e começamos a confeccionar nosso boneco. Coloquei o molde do papel Kraft em cima do pano e contornei, depois irei cortar o pano e começarei a costurar.
Não costurei tudo com as crianças, somente um pouco para que elas entendam o processo de confecção.
Momento registrado com foto.
Enchimento do boneco
Pegamos o molde do boneco de pano vazio e enchemos de manta acrílica. As crianças ajudaram o enchimento pegando a manta acrílica em pedaços e dando para professora.
Momento registrado com foto.
Construção do rosto e cabelo do boneco
Neste momento as crianças não devem participação, pois a professora mexeu com cola quente e agulha, sendo assim mais seguro para crianças.
Após o boneco ficar pronto cada criança vai passar o fim de semana com ele.
Momento registrado com foto.
3º Parte
Momento registrado por fotos
• CONTORNO NO PAPEL KRAFT E NO PANO.
• FINALIZACAO DA CONSTRUCAO DO BONECO DE PANO.
• APRESENTACAO DO BONECO DE PANO
PROJETO: ANIMAIS
Objetivos
• Identificar as diferentes espécies e as classificações dos animais vertebrados e invertebrados.
• Reconhecer os diferentes tipos de habitat, revestimento, alimentação, de reprodução, de locomoção, etc.
• Reconhecer a importância dos animais para a cadeia alimentar e animais úteis para o Homem.
• Identificar as muitas espécies de animais que estão ameaçadas de extinção.
• Saber que o equilíbrio ecológico é essencial para a sobrevivência dos seres vivos, pois em equilíbrio a natureza pode oferecer moradia e alimento suficiente para todos.
Formulação dos Problemas
Colocar em discussão algumas perguntas como:
• Quais os tipos de animais que vocês conhecem? Escrever na lousa as características reconhecidas pelos alunos, por exemplo, têm ossos, pêlo, aquáticos, voam, em extinção, etc...
• Não classificar por nomes, em mamíferos, répteis, anfíbios, aves, peixes mas deixar que eles pesquisem em forma de diferentes tipos.
Tempo da Atividade: 2 aulas ou mais.
Planejamento
1º Sensibilização
2º Concretização
3º Integração
4º Exposição
Temas Transversais
• ÉTICA: diálogo, respeito mútuo, solidariedade. Uso e valorização do diálogo como instrumento para esclarecer os conteúdos.
• SAÚDE: participação ativa na conservação da saúde dos animais e da alimentação. O desenvolvimento de hábitos saudáveis de higiene.
• MEIO AMBIENTE: Conservação da fauna no meio ambiente.
• PLURALIDADE CULTURAL: diferentes formas de transmissão de conhecimento: práticas educativas e educadores nas diferentes culturas.
• Relações de amizade, valorizando a liberdade de escolha de vínculos sócio-afetivos como elemento de liberdade de consciência e de associação.
Cidadania: Direitos e deveres individuais e coletivos.
Execução
• Sensibilização:
Despertar neste dia 4 de outubro, Dia Universal dos Animais, a importância dos Animais para a natureza:
Os animais são importantes para a vida na Terra. Cada um deles contribui para o equilíbrio da natureza. O ser humano depende da natureza para viver e precisa preservar os outros animais para garantir sua própria sobrevivência.
Veja o que pode acontecer quando os animais e a natureza são desrespeitados:
Imagine um rio onde habitam jacarés, piranhas e outros peixes. Muitos pescadores vivem do que pescam no rio. Os jacarés comem piranhas e as piranhas comem os outros peixes.
Os caçadores chegam e acabam com os jacarés. Não há mais um bicho que coma as piranhas, por isso aumenta muito o número de piranhas nos rios. As piranhas acabam comendo todos os peixes do rio. Os pescadores não têm mais de onde tirar seu sustento, já que as pessoas não costumam comprar piranha para comer.
Foi o ser humano que prejudicou a natureza ao acabar com os jacarés; foi ele o maior prejudicado, pois não pôde mais pescar no rio.
Entendeu por que é preciso conservar todos os animais?
As maiores ameaças à sobrevivência dos animais atualmente são: a caça, a derrubada das florestas onde eles vivem, a queimada da vegetação e a poluição dos rios.
No nosso país algumas espécies já foram praticamente extintas, como a ave ararinha-azul. Outras estão ameaçadas de extinção, como a jaguatirica, o lobo-guará e o mico-leão-dourado.
• Concretização:
1ª Aula: Apresentação do material que os alunos deverão providenciar para o dia a ser combinado. Dividir a classe em grupos. Cada grupo irá pesquisar sobre um tipo de animal e farão cartazes para a exposição sobre as diferenças existentes entre eles e animais de outras espécies. Veja a formulação de problemas.
Trazer alguma notícia da atualidade sobre a sua classificação de animal, por exemplo, derrubada de petróleo mata peixes no litoral do Rio de Janeiro, para elaborarem um Jornal.
2ª Aula: Confecção do Jornal:
Cada grupo irá dizer em voz alta a notícia que trouxe. A classe deverá identificar em que parte do jornal a notícia poderia ser colocada: ciências, cotidiano, mundo, Brasil ou ilustrada, por exemplo.
Elaborar a página com a notícia e formar o Jornal.
• Integração:
HISTÓRIA: Conhecer os tipos de animais de outras épocas.
MATEMÁTICA: Trabalhando com as medidas e gráficos para os animais em extinção.
PORTUGUÊS: Produções de texto...Fazer um cartaz e colar os animais para uma visualização mais significativa e prazerosa.
INFORMÁTICA: Pesquisa na Internet.
GEOGRAFIA: pesquisar num mapa as outras regiões de onde vieram os animais.
MÚSICA: Trabalhar várias músicas que falam sobre os animais. Exemplo: O Pato de Vinícius de Moraes.
INGLÊS: trabalhar os nomes de animais em inglês.
• Exposição: A apresentação dos trabalhos elaborados pelos alunos.
Conclusões e Aplicações:
Participação em todas as atividades, nas exposições, nos trabalhos e nas pesquisas.
Interpretar os cartazes e formalizar as conclusões.
Avaliação do conteúdo nas diversas áreas.
Aplicar na vida diária os ensinamentos sobre a importância dos animais para a natureza.
Animais que despertam nossa curiosidade 20/04/2006 18:14
:
Professora: Jéssica Walter da Silva Costa
I-Objeto detonador e problematização
A vontade de estudar estes animais surgiu do nosso colega Gabriel Barbosa. Ele estava louco para conhecer melhor o morcego, por isso, resolvemos escolher de uma coleção de livros que temos em nossa sala, oito animais que mais nos encantam e despertam nossas curiosidades.
Escolhemos a coruja e o morcego da coleção animais noturnos, a cobra e o jacaré dos répteis, a moréia e o tubarão das criaturas marinhas e o tamanduá e a preguiça do livro vida na selva.
Com certeza iremos aprender muito.
II-Justificativa
As crianças nutrem um verdadeiro facínio pelos animais, que na visão delas são irresistíveis como os brinquedos, mas com atrativos a mais: são seres animados, com vida, sentimentos e algumas necessidades semelhantes às do homem. O estudo dos animais traz associações concretas entre o ser humano, o mundo animal e a natureza. A criança sai do conceito eu para conhecer o outro, o que é muito saudável. Ao estudar os animais, os alunos aprendem sua própria natureza, as
particularidades do outro, o meio ambiente, a cidadania e a responsabilidade.
III-Perfil do grupo: Crianças de 5 anos de idade em processo de alfabetização, participativas e com grande interesse em aprender.
IV-Objetivos
Conceituais
- comparar os tipos de animais através da observação;
- refletir sobre as características individuais de cada animal e risco de extinção;
- identificar as características específicas de cada grupo de animais;
- ampliar o vocabulário;
- identificar os nomes dos animais estudados.
Procedimentais
- coletar dados por meio de pesquisas e observações;
- elaborar sucatas;
- associar escrita de nomes, letras e textos;
- produzir trabalhos de artes;
- desenvolver a memória;
- classificar os animais;
- elaborar painéis.
Atitudinais
- preocupar-se com a preservação dos animais;
- classificar diferentes animais pelas suas características;
- socializar as informações que os alunos possuem sobre o tema;
- apresentar atitudes de cuidado e respeito com os animais.
- fazer cópias
V-Janelas
Linguagem oral e escrita;
Movimento;
Matemática;
Natureza e sociedade;
Artes visuais
VI-Etapas
1-Organizar as crianças em roda. Conversar sobre o nosso projeto. Pedir para cada criança trazer de casa figuras dos animais para confeccionarmos um mural. Pedir para a criança fazer um pergunta sobre um animal para fazermos uma pesquisa.
2-Ilustrar o texto da coruja
“A coruja tem olhos muito grandes que não se mexem, por isso sua cabeça fica balançando para ver tudo a sua volta. Tem um ouvido muito desenvolvido o que permite que encontre sua presa no meio da escuridão.”
3-Montar com letras encontradas em revistas os nomes dos animais (jacaré, moréia, morcego).
4-Cruzadinha com o nome de todos os animais.
5-Ligar os animais a seus nomes. (tamanduá, naja, jacaré)
6-Ligar os nomes dos animais com as palavras que rimam.(jacaré-pé, tubarão-coração, moréia-geléia, naja-viaja).
7-O que é o que é dos animais
8-Colocar em ordem as frases dos animais.
9-Desembaralhar os nomes dos animais (moréia, naja, morcego).
10-Completar os nomes dos animais com as letras que estão faltando.
11-Procurar no texto sobre morcegos as palavras em destaque.
“Os morcegos passam o dia pendurado de cabeça para baixo em árvores e grutas a dormir. Eles gritam quando voam. Saem todas as noites das grutas ao mesmo tempo. A maioria dos morcegos comem insetos.”
12-Copiar a história da moréia.
“A moréia é um peixe parecido com uma serpente. Tem uns dentes muito aguçados e alimenta-se de pequenos peixes. Passa o dia escondida e só sai à noite para alimentar-se.”
13-Fazer o morcego de sucata
14-Depois da leitura sobre o texto do tamanduá, fazer uma história coletiva.
“O tamanduá é um bicho diferente. Os tamanduás não têm dentes, eles usam suas garras para abrirem os formigueiros e depois usam sua língua comprida e pegajosa para chegar lá dentro. Ele pode apanhar 500 formigas só com uma lambida.”
15-Mostrar uma foto de um morcego, de uma naja e de um tubarão e pedir para as crianças reproduzirem os desenhos.
16-No texto sobre o tubarão procurar: Uma palavra que comece com s, Uma palavra com 9 letras. Uma palavra com 7 letras
“Os tubarões comem animais de qualquer tipo. Eles são muito velozes. Possuem
um bom sentido do olfato, por isso, encontram seus alimentos. Eles precisam
estar nadando o tempo inteiro senão afundam”.
17-Fazer um texto coletivo sobre a naja
“A naja não tem ouvidos. É a cobra famosa que os encantadores de serpentes
exibem nas praças. Seu veneno é muito violento. Ela se alimenta de roedores,
anfíbios e as vezes de passarinhos.”
Aproveitar e explicar o que é um anfíbio.
18-Fazer a cobra de sucata.
19-Copiar a história da preguiça.
“A preguiça é o animal mais vagaroso do mundo. Passa a maior parte do seu
tempo pendurada nas árvores de cabeça para baixo dormindo. Só acorda à noite
e muito pouco. A preguiça não tem dentes e só come folhas de embaúba”.
20-Procurar em revistas palavras que iniciem com as mesmas letras dos nomes
dos animais.
21-Caça palavras com todos os nomes dos animais.
22-Ilustrar o texto sobre o jacaré.
“Os jacarés passam a maior parte do seu tempo na água. São muito ferozes. Eles conseguem flutuar de maneira que seus olhos e narinas fiquem na superfície da água. Por isso os outros animais não conseguem ver os jacarés.”
23-Fazer o jacaré de sucata.
24-Apresentação final: exposição de todas as sucatas
VII-Avaliação: Observação do comportamento das crianças. Hábitos de trabalho,
relacionamento com os colegas e professora, cumprimento das atividades,
atitudes positivas e negativas com relação às atividades escolares,
capacidade de cooperação e aproveitamento de tempo.
VIII-Duração: Aproximadamente um semestre
PROJETO SOCIALIZAÇÃO
TROQUE AS PEÇAS
Jogo de quebra-cabeça incentiva a interação entre as crianças e aumenta a sociabilidade
Material Necessário:
papel sulfite A4 com desenhos para colorir
tesoura
lápis preto
régua
lápis de cor ou giz de cera
folhas de papel almaço
Desnvolvimento do Jogo:
1. Preparação dos desenhos
Os desenhos são distribuídos, um para cada criança. Devem ter o mesmo tipo de papel, formato e tamanho. Procure separar por temas, como animais, frutas, esportes ou profissões, e prepare diferentes desenhos sobre o assunto. Por exemplo, se o tema for meios de transporte, desenhe automóvel, caminhão, trem, navio e avião. Se for frutas, vá de laranja, maçã, abacaxi, melancia e banana. A ilustração deve ocupar uma grande área do papel.
2. Divisão em grupos
Divida a classe em grupos iguais e distribua os desenhos, oferecendo um tema para cada grupo. Assim, se você tiver 20 alunos, serão quatro os grupos e cinco as crianças em cada um. Peça para seus alunos colorirem as figuras.
3. Formando o quebra-cabeça
Terminada a pintura, reúna os desenhos de cada grupo em pilhas separadas. Sobreponha os cinco do mesmo tema, já coloridos, e recorte a pilha de papéis de uma vez para que tenham cortes idênticos. Use tesoura e régua para dividir a pilha de folhas em seis pedaços, por exemplo.
4. A hora das trocas
A seguir, misture as peças recortadas de cada grupo e coloque seis delas dentro de uma folha dupla de papel almaço, entregando a cada criança um conjunto. O aluno tentará, então, montar um desenho inteiro sobre a folha de almaço, protegendo-o da visão dos colegas. Ele logo vai perceber que tem figuras misturadas. Assim, a criança que tiver duas peças de um mesmo objeto deverá conservá-las em seu poder e oferecer a outro jogador uma peça que não lhe sirva, para trocá-la por uma do desenho que pretende completar.
Se o colega tiver a peça desejada, a troca é feita e a criança que acertou continua pedindo peças às outras.
Se errar, passa a vez para o colega que não tinha a peça pedida, e assim sucessivamente, até que as imagens se completem. Será vencedor o grupo que conseguir montar primeiro seus cinco quebra-cabeças. No toma-lá-dá-cá, os alunos desenvolvem artimanhas de negociação, aprendem o valor das trocas e do trabalho em conjunto.
Idade recomendada: A partir de 4 anos.
Objetivo:
Além do processo cognitivo, a troca de peças entre as crianças na montagem do quebra-cabeça envolve-as em atividade cooperativa. Nesse jogo, elas descobrem que “abrir mão” de algumas coisas é o único modo de continuar a brincadeira.
Dicas:
Ao distribuir as peças recortadas, troque as pilhas de desenhos dos grupos. Assim, cada aluno receberá um desenho que não foi colorido por seu grupo.
No caso de duas crianças desejarem completar o mesmo desenho, você deve aguardar que o impasse seja resolvido entre elas. Só interfira caso os dois pequenos permanecerem irredutíveis.
O jogo também pode ser feito sem ocultação, com todos interferindo na troca das peças.
http://www.projetospedagogicosdinamicos.kit.net/
Sugestão de Atividade para o primeiro dia: 21/04/2006 14:02
O JOGO DAS SAUDAÇÕES
OBJETIVO GERAL: Facilitar o entrosamento, despertar a cordialidade e espontaneidade.
OBJETIVO ESPECÍFICO: Atividade inicial para promover aproximação entre os colegas, ou entre eles e crianças novas, no primeiro dia do ano em que se encontram.
COMO JOGAR:
- Peça que todos se levantem e caminhem pelo espaço. Avise que você vai dar um sinal (pode ser uma palma ou apito) e, quando o ouvir, cada um deverá parar diante de um colega, trocar um olhar e acenar com um “tchauzinho”. Quem não conseguir um par para fazer isto irá sentar-se no chão.
- A brincadeira recomeça. Todos voltam a caminhar pelo espaço, pois ninguém fica de fora, neste jogo. Só que agora a regra é outra: ao ouvir o sinal, todos vão parar diante de duas pessoas (nenhuma pode ser a mesma de antes), trocar um olhar e perguntar os seus nomes. Quem não conseguir, vai sentar-se no chão.
- Agora, vamos parar e segurar a mão de três pessoas, que não sejam as mesmas das etapas anteriores.
- Em seguida, vamos dar um forte abraço em quatro pessoas...
- Para terminar, todos vão cumprimentar quem ainda não cumprimentaram e voltar aos seus lugares.
FONTE: http://www.edicoesgil.com.br/educador/primeirodia.html
As dinâmicas de integração 21/04/2006 14:06
excelentes para os primeiros dias de aula e têm como objetivo:
- que os participantes se apresentem
- que memorizem os respectivos nomes
- que iniciem um relacionamento amistoso
- que se desfaçam as inibições
- que falem de suas expectativas
1) Eu sou... e você, quem é?
Formar uma roda, tomando o cuidado de verificar se todas as pessoas estão sendo vistas pelos demais colegas. Combinar com o grupo para que lado a roda irá girar. O educador inicia a atividade se apresentando e passa para outro. Por exemplo: "Eu sou João, e você, quem é?" "Eu sou Márcia, e você, quem é?" "Eu sou Lívia, e você quem é?"
A dinâmica pode ser feita com o grupo sentado sem a roda girar.
2) Apresentarte:
Material Necessárrio: Objetos diversos (xale, óculos, chapéu, colares etc.)
Propor aos participantes apresentarem-se, individualmente, de forma criativa. Deverá ser oferecido todo tipo de objetos para que eles possam criar dentro da vontade de cada um.
3- Alô, alô!
Formar uma grande roda com todos os participantes e pedir que cada um se apresente de forma cantada com a seguinte frase: "Sou eu fulano, que vim para ficar; sou eu, fulano, que vim participar." É importante que cada um fale o seu nome, pois este simples exercício trabalha a auto-estima.
4- Procurando um coração...
Material Necessário: Corações de cartolina cortados em duas partes de forma que uma delas se encaixe na outra. Cada coração só poderá encaixar em uma única metade.
Distribuir os corações já divididos de forma aleatória. Informar que ao ouvirem uma música caminharão pela sala em busca de seu par. Quando todos encontrarem seus pares, o educador irá parar a música e orientar para que os participantes conversem.
5- Abraçando amigos
Formar uma grande roda. Colocar bem baixinho uma música agradável. Informar que o grupo deverá estar atento à ordem dada para executá-la atentamente. Exemplo: "Abraço de três" e todos começam a se abraçar em grupo de três; "abraço de cinco", "abraço de um", "abraço de todo mundo." É importante que o educador esteja atento para que todos participem.
6- Quando estiver...
Com o grupo em círculo, o primeiro a participar começa com uma frase. Exemplo: "Durante minhas férias irei para a praia..".
O segundo continua: "Quando estiver na praia farei um passeio de barco. O seguinte dirá: "Quando estiver no barco, irei..."
7- Apresentação
Propor a criação coletiva de uma história incluindo o nome de todos os participantes do grupo. Durante a narrativa, quando o nome de um participante for pronunciado, ele deve levantar-se, fazer um gesto e sentar-se de novo.
Autoria: Patricia Fonte - Da Apostila Dinâmicas & Jogos Cooperativos
PROJETO "FESTAS JUNINAS"
1º Conversei com os alunos e selecionamos os temas a serem trabalhados sobre as FESTAS JUNINAS.
• FESTAS JUNINAS, por quê?
• Vestimentas
• Bebidas
• Comidas
• Músicas
• Danças
• Lenda da fogueira
• Brincadeiras
• Enfeites na sala.
2º Os alunos deveriam pesquisar em casa sobre FESTAS JUNINAS, por quê?
Após os alunos falaram sobre a pesquisa, e criamos um texto coletivo:
3º Enfeitamos a sala de aula com cartazes e bandeirinhas coloridas.
4º Trabalharemos os próximos temas, no decorrer do mês, de acordo com os interesses dos alunos.
5º Fotografamos a decoração e o grupo de alunos.
6° Resolvemos problemas matemáticos com os temas da festa.
7º Criamos e resolvemos problemas matemáticos com os preços dos alimentos típicos da festa.
8º Trabalhamos com os alunos sobre os perigos dos fogos de artifícios em seguida os alunos criaram recados para ser colocado nos corredores, alertando sobre os perigos causados pelos fogos.
9° Os alunos se organizaram em grupos, e cada grupo trabalhará sobre um assunto escolhido anteriormente e farão uma exposição do seu trabalho para os colegas e pôr último uma ilustração animada no computador usando o Mega-Paint.
10° Alguns alunos, com dificuldade em matemática, estão trabalhando no laboratório de informática, com figuras geométricas, (bandeira, balão), no Mega-Logo.
PROJETO BRINCANDO COM FOLCLORE
1. Justificativa: Na idade pré-escolar, as crianças estão passando por uma transição em relação ao seu comportamento, pois estão começando a mesclar um comportamento anteriormente apenas formado por reflexos (proveniente de quando eram bebês), com uma nova fase: a linguagem. Nesta transição a criança sente necessidade de fingir ser alguém, de fantasiar situações. Daí surge toda a simbologia refletida nas brincadeiras de faz-de-conta. Elas vivem num mundo imaginário onde são capazes de pensar e agir imitando situações variadas. Com isto, vemos a importância de se trabalhar o Folclore. Pensamos aqui, no Folclore como um grande quebra-cabeça, um grande brinquedo, em que cada peça é fundamental: as danças, as lendas, as brincadeiras, as parlendas, as adivinhações, as cantigas, as receitas, os brinquedos, etc. Essas são as peças que formam esse jogo chamado cultura brasileira. Quanto mais se brinca com esse jogo mais se conhece a cultura do nosso país, logo ele não poderia ficar fora do espaço pré-escolar.
2. Objetivo: Promover o desenvolvimento integral das crianças, dentro de um ambiente com propostas lúdicas e de cunho educativo, pois a cultura de um povo é um bem precioso que deve ser cultivado. E nosso objetivo é tirar a poeira da palavra Folclore e brincar com as possibilidades que ela oferece.
4. Conteúdos
a) Conceituais: Construir conceitos com as crianças sobre o que é folclore através de experiências vivenciadas por elas.
b) Procedimentais: Permitir que as crianças se apropriem de conhecimentos da cultura humana como novas formas de brincar, cantar, dançar, falar, etc.
c) Atitudinais: Incentivar a valorização e o respeito pelas diferentes formas de viver de diferentes grupos e pessoas.
5. Áreas
a) Formação Pessoal e Social: socialização, respeito, valorização do outro, autonomia, iniciativa.
b) Linguagem Oral e Escrita: fala, diálogo, argumentação, parlenda, travalíngua, adivinhações, cantigas, escrita, receita, leitura, lendas, textos informativos.
c) Natureza e Sociedade: história dos brinquedos e brincadeiras, diferentes formas de cantar, brincar e contar histórias.
d) Movimento: dança, brincadeiras.
e) Música: cantigas.
f) Arte: dramatização de lendas.
g) Matemática: construção de brinquedos (formas, cores, medidas, receitas).
6. Recursos: livros e revistas (fontes de informação), sucata, papéis coloridos, cola, tesoura, Cds com histórias e cantigas, brinquedos, fantasias, máquina fotográfica, filme fotográfico.
7. Avaliação: A observação das formas de expressão das crianças, de seu envolvimento nas atividades e satisfação nas próprias produções será um instrumento de acompanhamento do trabalho que ajudará na avaliação e no replanejamento da ação educativa.
8 Atividade Culminante: Exposição para os pais, do Projeto Brincando com o Folclore, através de fotos, materiais de pesquisa, materiais coletados e confeccionados pelas crianças e apresentações.
Você sabia que...
... a palavra folclore vem do inglês: folk quer dizer povo e lore, saber. Logo, significa “ciência ou sabedoria do povo”. Tudo aquilo aquilo que o povo sabe, inventa, aprende, ensina. Portanto, está muito mais perto de nossas vidas do que podemos imaginar. O termo foi criado em 1846 pelo arqueólogo inglês Williams Jonh Thoms.
... a primeira pessoa a estudar o folclore brasileiro foi o poeta Amadeu Amaral, que morreu em 1929.
... além das histórias e seus personagens, o folclore está representado em músicas e danças.
9. Bibliografia: Edith Lacerda, Brinquedoteca Carretel de Folia. Ricardo Azevedo, Histórias Folclóricas de Medo e Quebranto. Ciça Fittipaldi, O Homem que Casou com a Sereia. Revista Guia Prático para Professoras de Educação Infantil / Agosto. Revista Ciência Hoje das Crianças nºs 94 e 106.
Sequência de atividades na Pré-Escola
2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira
Trabalho individualiza por turma:
Jardim I – Cantigas e Brinquedos Cantados
Jardim II – Conhecendo as Lendas
Jardim III – A História dos Brinquedos
Trabalho individualiza por turma:
Jardim I – Cantigas e Brinquedos Cantados
Jardim II – Dramatizando as Lendas
Jardim III – Construindo Brinquedos
Trabalho coletivo entre as turmas:
Jardim III promove o Dia do Brinquedo em que todas as crianças são convidadas a trazer e compartilhar seus brinquedos, no gramado, com os colegas.
Trabalho coletivo entre as turmas:
Jardim II promove a Roda das Lendas em todas as crianças são convidadas a ouvir e assistir a dramatização de histórias folclóricas.
Trabalho coletivo entre as turmas:
Jardim I promove a Roda das Cantigas em que todas as crianças são convidadas a aprender e brincar com as cantigas.
Sequência de atividades na Pré-Escola (2ª semana)
2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira
Trabalho individualiza por turma:
Jardim I – Cantigas e Brinquedos Cantados
Jardim II – Conhecendo mais Lendas
Jardim III – A História de outros Brinquedos
Trabalho individualiza por turma:
Jardim I – Cantigas e Brinquedos Cantados
Jardim II – Dramatizando mais Lendas
Jardim III – Construindo mais Brinquedos
Trabalho individualiza por turma:
Jardim I – Cantigas e Brinquedos Cantados
Jardim II – Dramatizando mais Lendas
Jardim III – Construindo mais Brinquedos
Trabalho individualiza por turma:
Jardim I – Cantigas e Brinquedos Cantados
Jardim II – Dramatizando mais Lendas
Jardim III – Construindo mais Brinquedos
EXPOSIÇÃO
PARA
OS
PAIS
E
COMUNIDADE
PROJETO ÁGUA
I – JUSTIFICATIVA:
Reconhecendo a importância da água para a vida de todos os seres do planeta, e a iminente diminuição da mesma a cada dia, devido a problemas como: assoreamento dos rios, poluição, desperdício, foi escolhido esse tema visando sensibilizar e conscientizar o aluno, (este um transmissor de conhecimentos para toda a comunidade) atentando para o uso racional da água e da preservação do meio-ambiente, como forma de garantir uma fonte futura.
II- Conteúdos:
1. CONTEÚDOS CONCEITUAIS:
• Saber sobre a necessidade de se economizar água.
• Reconhecer a importância da água para a vida e suas diversas utilidades.
• Compreender o ciclo da água.
• Conhecer as causas da poluição da água.
• Identificar os cuidados que devemos ter com a água potável.
• Identificar o percurso da água do rio até as casas.
• Conhecer os estados físicos da água (sólido,líquido e gasoso)
• Perceber a existência de água no nosso corpo e nos alimentos.
• Conhecer as causas da atual diminuição das reservas d’água.
2. CONTEÚDOS PROCEDIMENTAIS:
• Ouvir histórias, poesias e textos informativos relacionados ao tema.
• Realizar experiências diversas com a água nos seus três estados.
• Se possível observar um rio poluído, e que faça parte do bairro.
• Observar as conseqüências dessa poluição no meio em que vive.
• Analisar contas de água das famílias dos alunos e discutir sobre o desperdício.
• Ouvir músicas, assitir a vídeos que tratem do tema.
• Visitar uma estação de captação e tratamento de água.
• Confeccionar maquetes e painéis relacionados ao tema.
• Realizar atividades diversificadas que envolvam todas as áreas do conhecimento.
3. CONHECIMENTOS ATITUDINAIS
• Economizar água nas diversas situações cotidianas em casa e na escola.
• Colaborar para a preservação da água no meio-ambiente.
• Ser um agente multiplicador de conhecimentos sobre a água e o meio ambiente em geral.
• Valorizar a água, percebendo sua importância para a vida de todos os seres vivos.
• Adquirir hábitos de beber água potável, ou seja, filtrada ou fervida.
II – OBJETIVOS GERAIS:
• Perceber a dependência dos seres vivos em relação ao meio ambiente, em especial a água.
• Reconhecer a ação do homem na transformação do meio ambiente, principalmente no que diz respeito à poluição e ao desperdício de água.
III- ETAPAS PREVISTAS
Linguagem oral e escrita
• Leitura de textos, histórias, parlendas, adivinhas que falem sobre o assunto.
• Produção coletiva de pequenos textos.
• Escrita espontânea.
• Cruzadinhas, caça-palavras.
• Atividades com alfabeto móvel.
• Entrevista com um profissional da rede de tratamento de água.
• Atividades diversificadas envolvendo a escrita de palavras significativas sobre o assunto estudado.
MATEMÁTICA
• Estatística (contas de água) (e porcentagem de água nos alimentos e no corpo).
• Noções de massa (pesado/leve), volume (cheio/vazio)
• Situações-problema envolvendo a água.
• Jogo com dado/trilha.
NATUREZA E SOCIEDADE
• Observação do ciclo da água.
• Conversa sobre o desperdício da água nas diversas situações cotidianas.
• Experiências diversas com a água nos estados : sólido/líquido/gasoso.
• Passeio ao redor da escola observando a ação da chuva no bairro e a ocorrência de esgoto a céu aberto.
• Experiência do pé de feijão.
• Vídeos que abordam o tema.
• Pesquisa de figuras que mostrem as diferenças entre a água limpa e a água poluída.
VISUAL
• Desenho livre e de observação.
• Recorte e colagem
• Dobraduras
• Releitura de obras de arte
• Modelagem com areia e argila
• Técnicas de pintura.
• Maquetes.
• Jogo da memória.
MÚSICA E MOVIMENTO
• Atividades diversas , músicas e cantigas relacionadas ao tema.
• Ginástica historiada (chuí, olha lá!).
• Circuito da água.
• Cd Xuxa, Guilherme Arantes.
AVALIAÇÃO
• Hora social e/ou exposição de trabalhos.
Projeto: O Circo
:
Circo é sinônimo de alegria! O que eu sugiro é um trabalho com as músicas... Existem várias!!! Muitos CDs de Circo... E a partir das músicas realize grandes espetáculos com seus alunos desenvolvendo as habilidades necessárias para a faixa-etária.
Tem CD dos Saltimbancos, da Xuxa, da Eliana, A música O Circo de Sidney Muller, entre muitas outras...
Atividades práticas: Imitando os profissionais do circo
Atividade 1 : Trabalhando o equilíbrio.
O Malabarista
Fazer traços diferenciados no chão : retos, ondulados, curvas, círculos e outros.
A proposta é as crianças brincarem de andar em cima do risco em diferentes posições como: na ponta dos pés, apenas com os calcanhares, com as mãos na cabeça, com as mãos na cintura, segurando um copo d’água, etc – sem sair de cima dos riscos.
Atividade 2 : Exercício rítmico.
A Bailarina
Um passo pra cá...
Um passo pra lá...
Correndo pra frente e voltando ao lugar
Palminhas vou bater,
Um pulo eu vou dar,
Uma roda bem bonita,
Rodando com os amigos,
Rodando no próprio lugar.
A proposta é conforme a professora for lendo o texto as crianças devem executar os movimentos citados.
Em um segundo momento, colocar em aparelho de som uma música a escolha da professora, sugerimos instrumental, para que as crianças dancem, ritmicamente, livremente.
Atividade 3: Psicomotricidade
A proposta é colocar um colchão no chão, treinar cambalhotas com a ajuda da professora.
Colocar bambolês espalhados e brincar de pular dentro e fora, alternando, etc..
Colocar bancos ou cadeiras e brincar de subir de descer.
Brincar de pular com um pé só, plantar bananeiras, virar estrelas ( de acordo com o nível da turma).
Brincar de equilibrar objetos leves em cima de varetas.
A partir destas sugestões cabe ao professor criar inúmeras outras adaptando-as a sua turma.
Não esqueça de trabalhar a questão dos maus tratos aos animais. Circo sem animais.
Acho isso muito importante e desperta muito o interesse das crianças.
Duas historinhas muito legais:
http://www.feijo.com/~flavia/palhaco.html
http://www.apasfa.org/futuro/elefante.shtml
Para ficar por dentro do assunto:
O arquivo em anexo e estes sites
http://www.educacional.com.br/reportagens/circo/orfei.asp
http://www.centraldocirco.art.br/centraldocirco/o_circo.htm#1
Sugestões:
Assistir ao filme do Dumbo ou Pinóquio com direito a pipoca.
• Não esquecer de um dia antes mandar um convite com rosto de palhaço e pirulito para animar as crianças;
• Pintar o rosto das crianças e colocar chapéu, gravata e nariz de palhaço;
• Construir um palhaço de papel com formas geométricas;
• Se vestir de palhaço para animar as crianças;
As dicas acima são do blog: http://izinet.blog.uol.com.br/
Para integrar com Artes (obras de arte)
www.cmp.rj.gov.br/ petro1/obrasdjanira.htm
http://images.google.com.br/images?svnum=10&hl=pt-BR&lr=lang_pt&q=circo+djanira
http://www.albanytula.org/artcircus.htm
http://www.achieving.com.au/images/grock.jpg
Música: O circo da alegria.
Chegou, chegou
Ta na hora da alegria (bis)
O circo tem palhaço
Tem, tem todo dia...(...)
O Circo
Vai vai vai começar a brincdeira
Que a charanga vai tocar a noite inteira
Vem, vem, vem ver o circo de verdade
Tem, tem, tem picadeiro e qualidade (...)
A foca, O Leão, etc – Vinícius de Moraes
A Bailarina – Toquinho – A casa de brinquedos.
Para colorir
http://br.criancas.yahoo.net/colorir/carnaval/palhaco.html
http://www.pompom.com.br/vamos_colorir/Desenhos/Palhaco/palhaco1.html
http://www.superlagos.com.br/paginas/cantinho/colorir/circo.htm
http://www.kadike.com.br/brincadeiras/files/bichos/elefpb.htm
Dramatização:
Os alunos poderão fazer uma apresentação ou um desfile de fantasias dos personagens circenses (aproveitar o carnaval).
Ex.: palhaços, bailarinas, domador, mágico, etc.
Eles também poderão confeccionar para a dramatização, máscaras dos animais como: macaco, cachorro, elefante, coelho, foca, cavalo, tigre,etc. (utilizando materiais diversos como sucatas, lãs, papeis diversos).
Muitas atividades poderão ser desenvolvidas utilizando os animais do circo. Pesquisa, os sons que emitem, nomes, letra inicial, comparação das letras dos animais com as letras iniciais dos nomes dos amigos, alimentação dos mesmos, espécies, etc.
Dependendo da idade, podem elaborar um cartaz para anunciar este desfile ou dramatização, utilizando a linguagem dos cartazes que anunciam os espetáculos. Convite, lembrancinha, tudo elaborado por eles. No dia do desfile ou apresentação podem fazer um manifesto contra a presença dos animais no circo, mostrando cartazes, desenhos etc.
Dobraduras dos animais para a confecção de um Mural, com os mesmos felizes em seu habitat. Longe do Circo.
Confusão no circo: Dizer às crianças que certo dia, aconteceu uma confusão no circo e os animais receberam a comida trocada. O macaco recebeu peixe, o coelho recebeu banana, o leão recebeu cenoura, e assim por diante. Pedir que as crianças ajudem a resolver esta confusão.
Algumas sugestões são de um livro que todo mundo tem (dia-a-dia do professor). São bem básicas, mas ajudam a ter mais idéias a partir destas.
"As poesias, parlendas, trava-línguas, o jogo de palavras, memorizados e repetidos, possibilitam às crianças atentarem não só aos conteúdos, mas também à forma, aos aspectos sonoros da linguagem, como ritmo e rimas, além das questões culturais e afetivas envolvidas"
( Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil: Conhecimento de mundo, vol 3. Brasília, MEC/SEF, 1998, p. 141. )
Sugestões de Atividades:
Ler o poema para os alunos;
Interpretar o poema com as crianças - procurando perceber o que realmente compreenderam sobre o mesmo e desvendar os conhecimentos prévios das crianças sobre o tema;
Aumentar o vocabulário dos alunos a partir das palavras ainda deconhecidas;
Imitar o palhaço desenvolvendo expressão corporal, facial e teatral;
Desenhar o palhaço;
Nomear o palhaço e elaborar uma história coletiva sobre o mesmo;
Colocar uma melodia no poema e cantá-la, dramatizando com os alunos.
Oh! Gente Alegre!
Ninguém enjoa.
Ver o palhaço?
Que coisa boa.
Ele corre,
Cambalhota,
Pula e grita,
Ri e chora,
Quando conta anedota.
A boca é grande
E vermelhinha,
A cara é branca,
Que nem farinha
Helena Pinto Vieira - O Mundo da Criança, Vol 2 . RJ, Delta, 1949.
Folclore
:
tema: Brasil - Nossa Raízes
Fundamentação:
O folclore é um dos principais fatores de identificação de um povo e de sua nacionalidade.
“Toda pessoa é um produtor de cultura e, portanto, um portador de folclore.”
Imbuídos nesse sentimento, buscamos repassar valores culturais levando nossos alunos a tomar contato e valorizar nossas raízes.
Característica do grupo: C.ª à 4ª Série
Objetivos gerais:
Resgatar a importância do folclore e seus valores culturais.
Estimular a linguagem oral
Desenvolver a habilidade de pesquisa e a criatividade
Incentivar o prazer pela leitura, arte, música e dança.
Valorizar a cultura popular, destacando a medicina alternativa.
Desenvolvimento.
Parlendas, lendas, advinhas, frases de pára-choque, trava-língua, fábulas.
Cantigas de roda e danças folclóricas.
Brincadeiras de ontem e hoje, na hora do recreio.
Receitas de comidas típicas da nossa cultura.
Artesanato- oficina de massinha , argila ou sucatas.
Medicina popular.
Confecção de cartazes (lendas) maquetes e máscaras.
Linguagem popular (gíria, ditos populares, prevérbios e superstições.
Leitura de textos: informativos, literários, receitas, cantigas.
Campeonato de advinhas.
Pesquisas orientadas e entrevistas.
Oficina de pipas.
Contação de “causos”.
Gráficos e tabelas.
Culminância
Realização de uma exposição de todos os trabalhos realizados sobre o tema e apresentação de “Bumba meu boi”, Capoeira e danças.
Promover uma Feira de Alimentos Folclóricos. Cada grupo irá participar oferecendo vários tipos de alimentos: pipoca, doces típicos, pamonha e outros alimentos do folclore regional e/ou nacional.
Dramatização de contos e lendas.
Concursos de pipas.
Cantinho da medicina popular.
Exposição de cartazes, máscaras e maquetes.
Contação de causos, pelos pais ou avós.
Exposição do artesanato feito com argila.
Avaliação:
A avaliação é a parte fundamental do processo educativo e ocorre o tempo todo, sempre levando em conta as vivências das crianças, observando-as o tempo todo, levando sempre em conta o estágio anterior ao processo que cada um está realizando e, assim registrando os avanços.
A observação atenta permitirá fazer ajustes nas intervenções, solicitando mais ou menos da performance de cada um. Da mesma forma analise o interesse, o conhecimento da prática de determinada atividade e a cooperação.
: Dia dos Pais
:
Os presentes com um toque dado pelas crianças são muito mais valiosos para elas e para os pais.
As Pantufas na sala de aula
Material Utilizado: 01 par de Pantufas em malha, tinta de tecido e/ou cola colorida, moldes, sulfite e pincel.
Objetivo:
Estimular a criatividade dos alunos e permitir que se sintam sujeitos atuantes, pois serão eles os artistas criando sua obra para homenagear alguém tão importante.
Desenvolvimento:
Entregue folhas de sulfite para seus alunos e peça que cada um reproduza o que sente pela pessoa que a criou. Após dominar melhor a técnica, eles podem iniciar a pintura na pantufa.
Distribua os pares de pantufas, as tintas e/ou cola para seus alunos decorarem seu presente, deixe-os soltar a criatividade e imaginação para fazerem à pintura que quiserem representando o seu sentimento sobre a malha da pantufa.
Em casos especiais recorte molduras no formato que preferir como: flor, coração etc., depois os alunos poderão pintar dentro desta moldura enfeitando assim seu trabalho. Outra sugestão é pedir que as crianças carimbem a palma da mão ou a planta do pé sobre a frente da pantufa.
Após o show de criatividade, utilize um espaço para as pantufas secarem, depois é só embalar e confeccionar um cartão.
Esta oficina, além de deixarem as crianças mais próximas de quem às cuida presenteando-as, também serão estimuladas na sua coordenação motora fina além de explorar seu potencial criativo e trabalhar sua capacidade de expressar-se.
De mãos dadas, caminharemos juntos. (Frase sobre as pantufas Dia dos Pais)
Mamãe minha paz. (Frase sobre as pantufas Dia das Mães)
O resultado são crianças artistas e presenteados felizes.
PROJETO COPA
TÍTULO – É TEMPO DE BOLA
ESCOLA – Colégio Machado de Assis
SÉRIE – Jardim I
DATA – 1º Semestre/2003
PROFESSORAS – Maristela Cozer
COORDENADORA – Magali A.Kock
JUSTIFICATIVA:
Para explorar, descobrir e apreender a realidade, a criança se utiliza das brincadeiras e do faz-de-conta. Brincar é, para a criança, fruto de autodescoberta, prazer e crescimento.
OBJETIVO GERAL:
Ajudar o aluno a perceber-se, perceber o outro (professores e colegas) e perceber-se como membro de um grupo.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
• Vivenciar situações lúdicas que possibilitem a expressão do prazer, de conflito, de frustração, negociação e aprendizagem.
• Aprender novas brincadeiras.
• Iniciar atividades de grupo através de brincadeiras.
DESENVOLVIMENTO:
Atividade 01
A bola é um brinquedo muito apreciado pelas crianças de qualquer idade, por isso ela foi privilegiada neste projeto; além disso, trabalhamos a coordenação motora.
Atividade 02
No primeiro momento todos os alunos ganharam uma bola para brincarem livremente no pátio da escola.
Atividade 03
Os alunos formaram um círculo, sentados no chão. Conversamos sobre vários tipos, tamanhos e texturas das bolas que havia no colégio.
Atividade 04
Ao som de uma música, fizemos uma roda e cada duas crianças ganharam uma bola para dançar, equilibrando-a na testa, na barriga e no bumbum.
Atividade 05
Conversamos sobre o que é esporte, quais os esportes que conhecemos, quais os esportes que utilizam a bola.
Escolhemos o jogo de futebol para brincar.dividimos a turma em equipes e os dois times escolheram o nome Brasil para representar o grupo.
Atividade 06
Com as bolas que confeccionamos de meia-fina, fizemos brincadeiras como boliche, tiro-ao-alvo, e bola-ao-cesto.
Atividade 07
Cada criança ganhou um balão a gás para brincar livremente na sala. Após, amarramos o crachá na corda do balão para fazer a chamada. Foi muito divertido.
Atividade 08
Com um arco de bambolê fizemos o jogo de basquete.
Atividade 09
Pesquisamos em jornais e revistas figuras sobre bola;
Desenhos
Atividades com argila
Bolas de papel amassado
Técnicas de arte com pecas etc.
AVALIAÇÃO:
Percebemos que as relações grupais neste projeto foram amplamente difundidas, estimulando a afetividade e a partilha. A atividade mais repetida e apreciada pelas crianças foi aquela para equilibrar a bola numa parte do corpo. Essa experiência foi gratificante para as crianças e nós, professoras, pois além de auxiliar no desenvolvimento motor, estimulou e desafiou os alunos a superarem obstáculos com grande alegria
Sugestões de Atividades utilizando o site www.aprendebrasil.com.br para a
Copa do Mundo 2006:
1- site www.aprendebrasil.com.br: clicar em Especial Copa do Mundo 2006 e
clicar nos continentes para ampliar e depois nos países para saber quais vão participar da copa;
2- site www.aprendebrasil.com.br: clicar em Especial Copa do Mundo 2006 -
pesquisa específica - site oficial da copa > diversão e jogos > jogo da
memória;
3- site www.aprendebrasil.com.br: clicar em Especial Copa do Mundo 2006 -
pesquisa rápida - em sites avaliados na pág.6, clicar no item 176 " Copa do
Mundo" em que o Menino Maluquinho, comenta sobre o surgimento da Copa e as participações do Brasil nas Copas;
4- site www.aprendebrasil.com.br: clicar em Especial Copa do Mundo 2006 -
pesquisa específica - site oficial da copa > fotos > galeria de fotos da
Alemanha;
5- site www.aprendebrasil.com.br: clicar em informe-se - "Entendendo a Copa
do Mundo de Futebol - Brasil"
“A escola entra em campo”
:
3º ciclo do 1º segmento do Ensino fundamental
Matéria: Temas Transversais
Objetivo:
Desenvolver competências no meio em que vive, assentado sobre a diversidade, a contextualização e a interdisciplinaridade, para sua inserção no mundo holístico.
Desenvolver e construir um raciocínio coerente, aguçando sua capacidade de argumentação ao expressar as idéias com mais clareza e confiança.
Justificativa:
O objetivo dessa aula é levar o aluno a adquirir conhecimentos contextualizados, interagindo com o meio em que vive através de diferentes linguagens, conhecendo regras e técnicas do futebol, aceitando desafios para questionar a realidade problematizado-a, para se chegar a soluções e para tornar cidadãos críticos e participativos, utilizando diferentes linguagens para se expressar através de expressões e gírias futebolísticas, refletindo sobre as condutas humanas nas atitudes individuais e coletivas frente ao meio em que vive e acima de tudo sobre a importância do respeito mútuo nas relações interpessoais, públicas e privadas, repudiando a discriminação e primando sempre pelo diálogo, pela cooperação, respeitando o outro, construindo sua identidade, canalizando o patriotismo e as regras de convivência, não só em sala de aula, mas em todos os momentos de nossas vidas.
Conteúdos:
Significado das palavras necessárias à compreensão da música da Copa, com o uso de pistas contextuais;
Ampliação do vocabulário, expressões típicas do futebol que saíram dos gramados para o cotidiano da nossa língua (Pisar na bola, driblar a situação, tirar o time de campo, estar na marca do pênalti, mandar para escanteio);
Texto extraverbal: Vinheta da Copa;
Produção de uma tabela com palavras, gírias e expressões referentes ao futebol;
Cartaz com cena de faltas cometida em um jogo.
Bandeira do Brasil com baner: O Penta é nosso!
Estratégias:
Crachás com nomes dos alunos e professoras para identificação.
Predição ou formulação de hipóteses quanto ao texto da Vinheta da Copa, feita pela Globo, a partir dos conhecimentos prévios dos alunos;
Pesquisa de opinião entre os alunos sobre regras de convivência.
Debate sobre as regras do jogo, as quais os jogadores são submetidos e fazendo um paralelo das que devemos assumir em nosso dia-a-dia. A partir daí montar uma tabela do que pode e o que não pode ser feito em sala de aula.
Observação e discussão em dupla de uma gravura com situação que envolva regras, após a discussão exercício para identificar os integrantes de um jogo.
Através de uma gravura onde estão dispostos os integrantes de um jogo, enumerar as ações dos jogadores, que dentro desse contexto são animais.
Discussão sobre o patriotismo que surge na época da copa, questionando por que não se mantém vivo em outros momentos.
Texte!! De olho na Copa do Mundo, questões para competição entre dois grupos, Verde e Amarelo
Avaliação:
A avaliação será ser contínua e progressiva, por meio de diversos instrumentos, atividades escritas, observação, participação, interesse, cooperação, valorização e a capacidade de relacionar temas do cotidiano e da vivência de cada um com os conteúdos abordados.
Bibliografia:
www.novaescola.com.br
www.klickeducacao.com.br
Revista Nova Escola / Abril de 2002
Livro: Gente da Escola Escola da Gente, Estudos Sociais
Autores: Marilia Barcelar, Irene Barcelos, Eliana Caboclo, José Silveira.
O mundo no estádio
1º segmento - 2º ciclo - Ensino Fundamental
Objetivo:
Ampliar seus conhecimentos, reconhecendo países em campo através de sua cultura, bandeira, hino, uniformes, sistema econômico,a partir de investigação e observação.
Atividades:
Pesquisa sobre os países – sede, para posterior comparação com o Brasil;
Confeccionar um mapa dos países – sede, o Brasil, o Estado do Rio e Santo Antônio de Pádua, destacando o fuso horário, movimento de Rotação e Translação, Estações do Ano;
Pesquisar quais os países que jogarão com o Brasil e em que grupo ele está, fazendo projeções, do tipo quem será o adversário do Brasil na próxima fase.
Discussão sobre patriotismo que surge na época da copa, questionando por que não se mantém vivo em outros momentos
Explosão de criatividade 06/05/2006 18:12
:
Objetivo:
Despertar a criatividade ligada ao esporte, estimulando as crianças a fazer a releitura do quadro de Cândido Portinari “Futebol em Brodósqui”.
Atividades:
Socializar a biografia de Cândido Portinari
Releitura do quadro de Portinari;
Ampliar os conhecimentos sobre outras obras de arte como Van Gogh, Anita Malfatti;
Bandeiras dos países sede, dos quatro finalistas e do nosso Município devido ao seu aniversário;
Enfeitar a sala com faixas, cartazes, bandeirinhas etc;
Música da torcida;
Hino dos países sede;
Educação Física:
1º segmento - 2º ciclo - Ensino Fundamental
Objetivo:
Enriquecer os conhecimentos futebolísticos através de palestra e um vídeo para melhor entender regras, técnicas e jogadas que serão vistas durante os jogos pela TV.
Atividades:
Palestra com o professor de Educação Física;
Vídeo: Iniciação ao futebol;
A técnica do futebol;
A tática do futebol;
A preparação física aplicada ao futebol
Discussão sobre regras e técnicas para a organização de partidas que misturem meninos e meninas;
Análise atenta dos jogos da copa, identificando jogadas, táticas e movimentações.
Texto informativo – Pelé – Ídolo; Zico, Ronaldinho, Luiz Filipe Scolare, Copa 2002, Países Sede, suas culturas; bola, estádios, etc;
Parlenda: É o rei Pelé;
Produção textual de um jogo.
:
Papo mais coerente 06/05/2006 18:18
1º segmento - 2º ciclo - Ensino Fundamental
Disciplina: Língua Portuguesa
Objetivo:
Desenvolver e construir um raciocínio coerente, aguçando sua capacidade de argumentação ao expressar as idéias com mais clareza e confiança.
Atividades:
Textos informativos sobre a copa;
Ampliação do vocabulário, expressões típicas do futebol que saíram dos gramados para o cotidiano da nossa língua( Pisar na bola, driblar a situação, tirar o time de campo, estar na marca do pênalti, mandar para escanteio);
Parlenda: “É o rei Pelé”; poesias (versos e estrofe);
Produção de lista de palavras e expressões referentes ao futebol;
Texto extraverbal como: A música da copa, a tela de Cândido Portinari vivenciando as emoções e os movimentos que a tela nos transmite;
Biografia dos jogadores, técnico e juízes;
Texto individual - descrição de: O que eu sei sobre futebol. Como subsídio um filme sobre regras e técnicas do futebol;
Análise de um texto literário e de uma biografia, fazendo um paralelo das pontuações contidas em cada;
Enumerar as ações dos jogadores;
Debate sobre as regras do jogo, as que os jogadores são submetidos e fazer um paralelo das que devemos assumir na escola.
Jogo bem calculado
Disciplina: Matemática
Objetivo:
Interpretar e relacionar dados, lendo tabelas e diagnosticando os resultados.
Vivenciar geometria através do campo de futebol, estádios e a bola.
Atividades:
Confecção e análise das tabelas dos jogos;
Desenhar as várias formas geométricas, através dos estádios, dos campos e da bola;
Construir gráficos para avaliar a evolução dos times;
Resolver problemas reais perante aos desafios propostos.
Projeto: Copa do Mundo 10/05/2006 23:07
OBJETIVOS:
- Conhecer, valorizar e divulgar as diversas culturas.
- Identificar as danças, músicas, comidas, crenças e roupas tradicionais de cada país.
- Conhecer a história das copas.
- Identificar cada país e os dias que jogam.
FORMULAÇÃO DE PROBLEMAS:
- Onde será realizada a Copa do Mundo?
- O que podemos observar nos grupos?
- Quais são as comidas e danças típicas dos países participantes?
- Você conhece algum desses países?
TEMAS TRANSVERSAIS:
1)- Ética e cidadania:
Envolver todo o conteúdo no tema PAZ, já que se fala em campeonato mundial, abordar a união dos povos pelo esporte, a necessidade de um trabalho coletivo bem planejado , o respeito entre os envolvidos e com as regras, bem como aceitação de que não se vence sempre... Que temos que aceitar a derrota e dela extrairmos novas estratégias.
2)- Meio Ambiente:
Observar no meio ambiente as mudanças ocorridas em razão da Copa (pinturas, enfeites em geral) e analisar os aspectos positivos (torcida) e negativos (poluição visual, sujeira)
3)- Pluralidade cultural:
Observar a língua falada em outros países e resgatar alguns usos e costumes de alguns países que nós, brasileiros, herdamos. As colônias brasileiras nos países que sediam a Copa e colônias destes países no Brasil.
Desejando a partir daí um projeto mais detalhado e personalizado para a realidade de sua escola e/ou turma, escreva para o PPD.
projetosdinamicos@superig.com.br
PROJETO
Tema: Jogos e Brincadeiras.
Alunos atendidos: Maternal I e II
Duração: Ano 2004
Objetivos do Projeto:
- Ampliar as possibilidades de comunicação e expressão.
- Reconhecer o próprio corpo, explorando os movimentos e suas diversas possibilidades de exploração (correr, saltar, rolar, etc.).
- Utilizar, em jogos e brincadeiras, movimentos ricos e diversificados, procurando
ampliar seu repertório, desafiando suas potencialidades.
- Aperfeiçoar suas habilidades manuais, através da manipulação de materiais, objetos
e brinquedos diversos.
Conteúdos Conceituais:
- Coordenação motora.
- Lateralidade.
- jogos com regras.
- Brincadeiras de roda.
Conteúdos Procedimentais:
1- Propor uma roda de conversa e informalmente a professora irá contar para as crianças sobre o projeto de jogos e brincadeiras. Pedir para as crianças que digam (se lembrarem) o nome de jogos e brincadeiras que já conhecem. Fazer um cartaz com os jogos e brincadeiras que o grupo conhece.
2- Escolher um dia da semana para realizar essas atividades e a princípio, realizaremos as brincadeiras e jogos que as crianças já conhecem. Em roda a professora irá explicar as regras da brincadeira ou do jogo e no pátio ou quadra, realizarão o desenvolvimento da mesma. Em sala, as crianças irão recordar as regras e a professora será a escriba. Em seguida, farão um desenho livre sobre a atividade realizada.
3- Após realizar as brincadeiras já conhecidas pelas crianças do grupo, a professora irá apresentar um jogo ou brincadeira nova. Ainda na mesma semana as crianças poderão realizar mais de uma vez a atividade proposta para que depois façam por escrito as regras e o desenho livre.
4- Organizar as regras e os desenhos livres para confecção de um livro individual para as crianças.
5- Confeccionar uma capa e encadernar o livro.
6- Os jogos e brincadeiras propostas pela professora poderão se repetir de acordo com a vontade do grupo, porém, o registro para o livro será realizado apenas uma vez.
Conteúdos Atitudinais:
- compartilhar descobertas.
- desenvolver atitude de respeito em relação as professoras e colegas.
- respeitar as regras e combinados.
- cooperar com o grupo.
Culminância:
- coletânea de jogos e brincadeiras com as regras (proposta coletiva) e ilustrações realizadas individualmente.
PROJETO: “QUEM SOU EU?!”
Fase II - B
Período: Tarde
Duração: Um semestre
Ano: 2006
JUSTIFICATIVA:
Este projeto foi idealizado por sentir a necessidade de proporcionar aos alunos um conhecimento mais amplo de si mesmo, das várias nuances do ser humano, com enfoque nas áreas cognitivas, sócio-afetiva e corporal, inseridos dentro do atual contexto sócio-histórico, e também conhecer a função da escola dentro da sociedade, os alunos ingressam na escola sem saber qual a razão porque estão sendo levados à escola, sendo que muitas vezes os pais passam a idéia de que ir à escola para “ganhar” comida, lanche, e também para brincar com outras crianças. Percebemos a necessidade de levar não só as crianças bem como as famílias a perceber que ir a escola é uma das formas de adquirir ou rever o conhecimento que cada criança traz consigo.
OBJETIVOS:
- Proporcionar ao aluno a apropriação de sua identidade.
- Conhecer a história e o significado de seu nome;
- Desenvolver a atenção para futura identificação de partes do corpo humano e os órgãos dos sentidos;
- Construção de outros valores de vida.
- Aquisição de novas formas de relações.
CONTEÚDOS:
CONCEITUAIS:
* Identificação de si mesmo, do próximo, do ambiente que vive e do ambiente escolar.
PROCEDIMENTAIS :
* Participação em pesquisas.
* Exploração de retratos.
* Compartilhar experiências vividas.
ATITUDINAIS:
* Integração com os colegas e adultos no ambiente escolar.
* Respeito e valorização de si próprio e com os colegas.
JANELAS :
Linguagem Oral e Escrita:
- Rodas de conversas,
- Leitura e escrita do nome,
- Parlendas,
- Advinhas,
- Trava – língua,
- Histórias.
Matemática:
- Seqüência numérica,
- Contagem,
- Função dos números,
- Grafia de números,
- Leitura de números.
&n bsp; Artes:
- Desenho,
- Pintura,
- Recorte e colagem,
- Modelagem,
- Apreciação.
Natureza e sociedade:
- Esquema corporal,
- Órgãos dos sentidos,
- Animais de estimação.
Movimento:
- Circuitos,
- Brincadeiras,
- Psicomotricidade.
Música:
- Interpretar músicas infantis,
- Ouvir músicas clássicas e populares.
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS:
- Preparar o material para a Dinâmica de iniciação, “Tesouro”.
- Providenciar fotos dos alunos para as atividades de auto -retrato.
- Providencias material para os alunos Desenharem seus auto – retratos.
- Elaborar pesquisas sobre a história dos nomes dos alunos.
- Juntar revistas para serem usadas nas pesquisas em classe pelos alunos.
- Confeccionar material de pesquisa e observação para uso dos alunos referentes as diferentes características físicas dos seres humanos.(pessoas altas, baixas, gordas, magras, brancas, negras, etc.).
- Pesquisar os significados dos nomes da turma.
- Prepara material necessário para desenvolver as seqüências de atividade a serem trabalhadas durante o projeto. (anexas ao projeto).
ETAPAS:
- Em roda aplicar a dinâmica “Tesouro”.
- Incentivar a observação das igualdades e diferenças no grupo, (cor dos olhos, cabelos, altura, etc.).
- Propor o agrupamento de acordo com as igualdades presentes no grupo, (comprimento do cabelo, altura, meninos e meninas, etc.).
- Iniciar as seqüências de atividades pela ordem proposta a baixo.
SEQUÊNCIAS DE ATIVIDADES:
1- Auto – Retrato.
2- História do Nome.
3- Atividades com nomes.
4- Esquema corporal.
5- Altura e peso.
6- Órgãos dos sentidos.
7- Número do sapato.
8- Animais de estimação.
PRODUTO FINAL:
Álbum Individual e mural coletivo.
Atividades
• Textos informativos
• Músicas relacionadas ao tema
• Pesquisas
• Jogos
• Conversas e debates
• Preparação de palestras e /ou entrevistas
• Confecção de murais e cartazes
• Recorte e colagem de gravuras , palavras
• Cartazes com regras de higiene
• Caça - palavras
• Palavras Cruzadas
• Quebra-cabeça
• Bonecos
• Calendários
• Literatura infantil
• Atividades Matemáticas
• Fichas com palavras e novos vocabulários
• Dobraduras
• Dinâmicas de grupo
• Seqüência de figuras (ordenação)
• Reprodução de histórias
• Recontos
• Desenhos
Apresentação do projeto:
Este projeto tem o intuito do conhecimento global do ser humano: conhecendo seu corpo, ampliando conceitos de higiene e saúde, descobrindo que o indivíduo está presente em todas as comunidades, relacionando- se com outros seres e com todo o ambiente onde vive e identificando e analisando diferenças, conceitos, preconceitos, características, valores de toda uma sociedade ao qual ele está inserido.
Todo o trabalho que será desenvolvido pelas crianças passa por conhecimentos de prática de hábitos de higiene, saúde, limpeza, preservação do meio ambiente, cuidados com o corpo e a interação da criança com sua comunidade escolar, familiar , enfim, a sociedade.
O grupo não só integrará trabalhos no contexto da alfabetização propriamente dita, mas seguirá o caminho da interdisciplinaridade e dos temas transversais propostos.
Objetivos:
• Adquirir noções fundamentais sobre a higiene em nossa vida;
• Reconhecer a importância e a necessidade de se Ter uma boa higiene corporal, bucal e mental;
• Desenvolver o hábito de cuidar de si mesmo;
• Valorizar seu corpo, sua saúde, sua vida , seu meio social e ambiental;
• Estabelecer uma relação com a sociedade;
• Diferenciar os vários tipos de família e os membros que a compõe;
• Conhecer seus antepassados;
• Identificar tipos de moradia e formas de construções;
• Conhecer diversas estruturas familiares no mundo.
Procedimentos:
• Elaborar textos a partir do auto- conhecimento;
• Coletar dados por meio de pesquisas e observações;
• Ler diferentes tipos de textos;
• Produzir textos;
• Realizar atividades diárias de higiene;
• Entender o papel da escovação dentária;
• Organizar rotinas de práticas de conservação da saúde;
• Observar e analisar fatos, situações de forma a garantir a boa qualidade de vida;
• Perceber, apreciar, valorizar diversidade de formação familiar e social;
• Montar painéis;
• Construir cartazes;
• Confeccionar bonecos, fantoches, dedotes;
• Elaborar com os alunos regras de higiene;
• Desenvolver atividades lúdicas;
• Dramatizar histórias;
• Organizar entrevistas e pesquisas;
• Registrar experiências vividas pelo grupo.
Conteúdos relacionados ao projeto:
Português
• Leitura e interpretação de texto e histórias;
• Formação de palavras e frases;
• Produções de texto;
• Alfabeto(maiúsculo ,minúsculo)
• Introdução a letra cursiva;
• Ordem alfabética;
• Pontuação
• Rimas
• Gênero, número e grau do substantivo
• Sílabas e números de letras.
Matemática
• Seqüência numérica;
• números pares e ímpares;
• Ordem crescente e decrescente;
• Números ordinais;
• Noções das 4 operações fundamentais;
• Situações- problemas;
• Formas geométricas;
• Altura, peso, maior, menor
• Sucessor e antecessor
Ciências
• Partes do corpo;
• Cuidados com o corpo ;
• Prevenção as doenças;
• Órgãos do sentido e suas utilidades;
• Cuidados ao meio ambiente;
• Limpeza e conservação do meio onde vivem.
História e Geografia
• Árvore genealógica;
• Membros Integrante da família;
• Localização da moradia;
• Partes da casa;
• Diferenças da formação familiar e das moradias do outros grupos sociais;
• Localização do seu espaço físico (casa, bairro, escola, rua, cidade, país);
Atividades
• Textos informativos
• Músicas relacionadas ao tema
• Pesquisas
• Jogos
• Conversas e debates
• Preparação de palestras e /ou entrevistas
• Confecção de murais e cartazes
• Recorte e colagem de gravuras , palavras
• Cartazes com regras de higiene
• Caça - palavras
• Palavras Cruzadas
• Quebra-cabeça
• Bonecos
• Calendários
• Literatura infantil
• Atividades Matemáticas
• Fichas com palavras e novos vocabulários
• Dobraduras
• Dinâmicas de grupo
• Seqüência de figuras (ordenação)
• Reprodução de histórias
• Recontos
• Desenhos
Material didático/ recursos
• Livros didáticos,
• CDs/ som
• Sucatas
• Papéis diversos
• Internet/computador/softwares
• Folhas xerocadas
• Tintas e pincéis
• Lápis coloridos e giz de cera
• Hidrocor
• Máquina fotográfica
• Painéis
• Vídeo
• Revista/ jornais
• Livros de literatura infantil
• Cola
• Tesoura
• Tecidos
• Produtos de higiene
• Produtos de limpeza
• Argila
• Espelho
Eventos relacionados ao projeto:
• Exposição dos bonecos de cada criança
• Palestras com médicos ou dentistas
• Semana da higiene com exposição de materiais relacionados ao tema
• Dramatização de peças com bonecos, fantoches
• Exposição de fotos do Projeto;
• Exposição de cartazes confeccionados.
Instrumentos de Avaliação:
Os projetos transformam a avaliação em um processo contínuo à realidade cotidiana da sala de aula.
Considera- se alguns instrumentos de avaliação:
• Observação do comportamento do educando: hábitos de trabalhos, relacionamento com os amigos e professores, cumprimento das tarefas escolares, atitudes positivas ou negativas com relação aos trabalhos escolares, capacidade de cooperação, aproveitamento de tempo;
• Trabalhos escritos ou de outra natureza qualquer produzidos espontaneamente;
• Produtos de estudo ou de tarefas com relação as diversas situações escolares;
• Dados registrados com referência diretas com o aluno ou em grupo.
•
PROJETO : “EU E O MEIO EM QUE VIVO”
PROFESSORA : DENISE CARVALHO
TURMA : MATERNAL II
TEMA
Eu e o meio em que vivo
PROBLEMATIZAÇÃO
Projeto Institucional
OBJETIVOS GERAIS
• Estudar a família de cada criança a fim de que conheçam melhor seus familiares e as pessoas que fazem parte do meio em que ela está inserida para que no futuro ela se sinta capaz de entender o meio em que vive, respeitando de forma crítica e questionadora as normas e regras que a norteiam.
• Adquirir conhecimentos das partes do corpo, identificando e nomeando-as
JUSTIFICATIVA
A imagem corporal que o indivíduo tem de si mesmo é o ponto de referência para todo o tipo de aquisição de conhecimento. É através do domínio do próprio corpo que irá estruturar e organizar o conhecimento do mundo exterior.
As atividades propostas possibilitarão aos alunos adquirir o conhecimento de si mesmo e de sua família, levando-os a descobrir-se, sentir que possuem um nome, uma identidade e que fazem parte de um conjunto de pessoas, em casa, na escola e na sociedade.
CONTEÚDOS
ATITUDINAIS
• Levar a criança a refletir ajudando-a a pensar;
• Fazer com que a criança adquira hábitos, atitudes e habilidades para melhorar sua convivência na escola, na família e sociedade;
• Conhecer o nome da criança;
• Identificar o próprio nome e o do colega;
• Conversar sobre quem faz parte da família;
• Estabelecer relações e diferenças entre a casa e a escola;
• Conhecer o próprio corpo;
PROCEDIMENTAIS
• Registro das partes do corpo (contorno das crianças com giz no chão)
• Colagem sobre um grande boneco de papel (identificar os olhos, a boca, o nariz, braços, penas etc...)
• Músicas que falem do nosso corpo e cuidados com ele;
• Mural com fotos da família;
• Confecção de uma “carteira de identidade”;
• Trabalhar a parlenda: “Sou pequenininho do tamanho de um botão...”( desenvolver a linguagem oral);
• Brincar de casinha dramatizando situações familiares;
• Dobradura representando a escola;
• Música “ A casa” Vinícius de Morais;
• Literatura Estória do Bonequinho Doce;
• Confecção de um álbum com algumas atividades desenvolvidas e ao final mostrar às crianças e relembrar cada passo do nosso projeto, assim elas poderão dar suas opiniões sobre o que mais gostaram, o que menos gostaram....
CONCEITUAIS
• Identificar a si mesmo, o próximo, o ambiente em que vive e o ambiente escolar;
• Estabelecer relação com a escola e a família;
• Fazer com que a criança seja capaz de perceber-se como um ser social e que possui uma história;
• Ampliar o vocabulário;
• Explorar diferentes afazeres artísticos, desenhando, colando e pintando;
DURAÇÃO
Aproximadamente três meses
AVALIAÇÃO
Contínua e processual
PROJETO: BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS DE ONTEM E HOJE
JUSTIFICATIVA:
Proporcionar as crianças momentos de convivência saudável, amiga, criativa e construtiva; pois através da brincadeira a criança atribui sentido ao seu mundo, se apropria de conhecimentos que a ajudarão a agir sobre o meio em que ela se encontra.
OBJETIVOS DO TRABALHO:
• Aumentar o repertório de brincadeiras infantil,
• Participar de situações de socialização,
• Participar de jogos que sejam trabalhadas regras em grupo,
• Construção de brinquedos com sucatas,
• Registrar de diferentes formas o brincar.
OBJETIVOS DIDÁTICOS:
- Ampliar as possibilidades expressivas nas brincadeiras, jogos e demais situações de interação.
- Explorar e identificar elementos da musica para se expressar, interagir com outros.
- Produzir trabalhos de arte utilizando a linguagem do desenho, da pintura, da colagem e da construção.
- Participar de variadas situações de comunicação oral.
- Participar de diversas situações de intercambio social.
- Estabelecer algumas relações entre o modo de vida característico de seu grupo social e de outros grupos.
CONTEÚDOS:
Movimento:
• Utilização expressiva intencional do movimento nas situações cotidianas e em suas brincadeiras.
• Percepção de estruturas rítmicas para expressar – se corporalmente por meio de brincadeiras.
Natureza e Sociedade:
• Participação em brincadeiras, jogos e canções que digam respeito às tradições culturais de sua comunidade e de outros grupos.
Música:
• Participação em situações que integrem músicas, canções e movimentos corporais.
Artes:
• Exploração dos espaços bidimensionais e tridimensionais na realização de seus projetos artísticos.
• Exploração e utilização de alguns procedimentos necessários para construção.
Linguagem Oral e Escrita:
• Uso da linguagem oral para conversar e brincar.
• Observação e manuseio de materiais impressos como livro e revistas.
• Valorização da leitura como fonte de prazer e entretenimento.
• Participação em situações cotidianas nas quais se faz necessário o uso da escrita.
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS:
- Pesquisa junto às famílias sobre as brincadeiras da infância.
- Pesquisa em livros e na internet sobre a origem de alguns dos brinquedos e brincadeiras.
- Selecionar alguns brinquedos que possam ser construídos pelas crianças.(bilboquê, peteca, vai e vem, pião, cavalo de pau, e outros.).
- Coletar algumas sucatas para confecção dos brinquedos.
ETAPAS DO TRABALHO:
• Rodas de conversa (Quais os brinquedos preferidos?).
• Listar os brinquedos em cartaz.
• Roda de conversa (Qual a brincadeira preferida?).
• Listar as brincadeiras e escolher algumas para brincar.
• Pesquisar junto com as famílias sobre as brincadeiras e brinquedos do seu tempo de infância.
• Ler as pesquisas para as crianças e junto com as crianças selecionar algumas para brincamos.
• Propor para que as crianças desenhem algumas brincadeiras.
• Proporcionar oportunidade para que as crianças confeccionem alguns brinquedos.
• Escrever junto com as crianças regras de algumas brincadeiras para confecção de um livro de brincadeiras para acervo da escola. (texto coletivo).
PRODUTO FINAL:
- Exposição para os pais dos desenhos, pinturas e brinquedos confeccionados.
- Livro de brincadeiras.
PROJETO: Animais Selvagens 12/05/2006 17:58
Área de conhecimento: Natureza e Sociedade
Duração: quatro meses
Justificativa:
Escolhi estudar os animais selvagens porque este tema desperta grande interesse por parte dos alunos e poderá através de diferentes fontes de pesquisa pode oferecer um conhecimento básico sobre a vida animal e suas principais características, e também, sobre a região a que pertencem esses animais.
Objetivos:
• Desenvolver o interesse pelo mundo que nos rodeia, valorizando – o e respeitando as diferentes espécies de seres vivos.
• Obter informações de diferentes fontes, não centrada no professor.
• Ter conhecimento das características básicas de alguns animais selvagens, bem como seu habitat.
Objetivo Especifico:
- Oferecer oportunidade à criança de participar com atenção e interesse de todas as propostas de trabalho:
- Retirar informações (com a ajuda do professor) a respeito das imagens contidas nos textos;
- Estabelecer comparações sobre a diversidade das formas de vida.
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