E se as crianças pudessem ler para os adultos, o que aconteceria...?
Uma Atividade Mágica para Cultivar o Hábito da Leitura em seu filho ou aluno.
É impressionante como as coisas mais simples, são verdadeiras e importantes. Veja a seguir uma atividade, absurdamente simples, que pode fazer com que seu filho ou aluno, veja com outros olhos o hábito da leitura.
É uma atividade que vai estimular, firmar ou mesmo fazer com que seu filho ou aluno, tome gosto de vez pela leitura. O primeiro passo é conversar com a criança e descobrir seu gosto literário. Gosto literário aqui significa, saber de que tipo de história ela mais gosta. Feito isso, provoque ela à leitura. Isto é feito do seguinte modo: Primeiro leia você mesmo um livro, sobre o assunto do qual ela gosta. Deixe que ela veja você lendo. Se fizer isso sutilmente, será melhor ainda. Não tente chamar atenção para o fato de estar lendo, especialmente se você não tem o hábito de ler regularmente, pois ela pode perceber o artifício e estragar a tática. Se o adulto é do tipo que gosta de ler e ela já sabe disso, então pode agir de forma natural. Ao ler o livro, procure demonstrar as emoções que sente a partir do que está lendo. Isto é, ria, faça comentários baixinho como se estivesse falando sózinho etc., Isso vai deixá-la bastante curiosa. Ao perceber que você gosta da mesma coisa que ela, sua auto-confiança, vai receber uma enorme injeção de ânimo. Imagine só, um adulto que gosta do mesmo que eu - pensará ela - e sem ninguém pedir para que ele fizesse isso! Quando terminar de ler, não lhe ofereça o livrinho. Ao invés disso, coloque-o em lugar visível, converse com ela sobre outros assuntos, e finalmente sobre histórias do tema que ela prefere; então comente sobre o que acabou de ler. Como isso é feito por partes, a pressa pode estragar tudo. Assim, em outra ocasião, diga que comprou um livro para ela ver, e que é muito bom. Importante: Em momento algum a obrigue a ler. Dê-lhe o livrinho e pronto. Pode ser que no primeiro contato, ela apenas vá folhear as páginas para explorar o terreno onde vai pisar. Aqui vale uma interrupção para algumas observações importantes, que vão determinar o sucesso ou o fracasso do seu plano. Veja bem, não é que "pode determinar", é que "vai determinar". Toda criança, com raras exceções, gosta de livrinhos com:
Desenhos bem feitos. Tem que ser desenhos ou ilustrações; elas acham fotografias deprimentes e sóbrias demais para seu mundo, pode até ser uma fuga da realidade, mas é assim, e nesse momento não adianta entender porque. Saiba apenas que fotos para elas são menos interessantes que ilustrações.
Os desenhos ou ilustrações devem refletir claramente o que está no texto que ela está lendo, para que possa associar o mesmo com a idéia visual da situação, já que ela sozinha ainda é incapaz de fazer isso, e ainda está construindo associações de palavras com imagens.
Folhas com pouco texto.
Texto claro, de preferência com palavras que ela já conheça (isso não é obrigatório).
livro com poucas páginas; média de 20.Assim, é chegado o momento de você agir. De posse do livro, após tê-lo folheado, use então o argumento mágico. PEÇA QUE ELA LEIA O LIVRINHO DELA PARA VOCÊ! Ao pedir isso, demonstre que tem total confiança nela (isso se consegue com a entonação certa da voz, tom firme, normal, como se fosse a coisa mais natural do mundo, sem titubear). Diga também que tem interesse no livro. Nesse ponto, toda insegurança comum na criança, ao oferecer ou compartilhar alguma coisa com os adultos, tende a sumir. Durante a leitura, se quiser, você pode interromper para fazer algum comentário com relação a história. Também, antes de começar, diga-lhe que se tiver alguma dúvida sobre o significado das palavras, que pergunte; ou melhor, use seu bom senso e faça comentários complementares sem que ela peça, ao menos sobre aquelas que você julgue mais apropriadas, e até como uma forma de enriquecer o texto. É importante que você saiba, que ela só vai perguntar se confiar em você, ou se você tiver lhe dado autorização explicíta para fazer isso. Está feito então, ela está pronta e sem mais nenhuma inibição. Finalmente, seja paciente e nunca a corrija, diga apenas que não entendeu direito, algum parágrafo, etc. Nesse caso, você pode pedir que ela comente o que entendeu... Pode ser que durante a leitura ela baixe um pouco a voz o que é normal. Peça, sem mandar, com muito humor e gentileza, que ela fale um pouco mais alto. Isso, só vai significar para ela que você está de fato interessado na leitura, e sua motivação aumentará ainda mais. Ao perceber que ela está cansada, peça para fazer uma pausa. Os sintomas de cansaço são: mudança constante na posição, olhadas sutis para o lado, tentativa de deitar no chão, etc. Por fim, comente com ela a história que foi lida. É provável que ela não tenha entendido bem o conto, já que apenas crianças maiores, conseguem ler para os outros e prestar atenção no que estão lendo.
Diga que a história foi muito boa, que você gostou, e lhe dê a sugestão de que ela deve ler quando estiver com vontade. Mesmo que ela não aceite na hora, o que é mais provável, deixe o livro em local visível e acessível, e incite-a outras vezes para que leia, sem forçar ou exigir. Faça isso em tom de comentário. É importante que você saiba que, ao pedir para ela ler, você lhe deu confiança; confiou a ela uma tarefa de gente grande, e gostou do que ela fez; isso a fez se sentir importante. Melhor de tudo, essa é a impressão que ela terá de você a partir daí. Os efeitos benéficos disso para sua personalidade são definitivos. Assim, a semente do hábito da leitura foi plantada de forma simples, natural, sem as pressões da obrigação, em clima de harmonia, como tudo que é verdadeiro deve ser. Um último aviso: Peça que leia para você outras vezes. Dê-lhe mais livros, valorize e incentive a sugestão dela; acompanhe-a na hora de comprar ou escolher o livro. Use sua criatividade para usar essa mesma abordagem em sala de aula!
terça-feira, 18 de agosto de 2009
sexta-feira, 14 de agosto de 2009
quinta-feira, 13 de agosto de 2009
quarta-feira, 12 de agosto de 2009
terça-feira, 11 de agosto de 2009
ATUAÇÃO
Baixo rendimento escolar
Desadaptação escolar
Falta de hábito de estudo
Baixa auto-estima
Problemas de atenção
Hiperatividade
Orientação aos pais
Relacionamento familiar
Comunicação Pais/Filhos
Terapia Cognitiva Comportamental
Uso da Informática para estimulação da aprendizagem
Desadaptação escolar
Falta de hábito de estudo
Baixa auto-estima
Problemas de atenção
Hiperatividade
Orientação aos pais
Relacionamento familiar
Comunicação Pais/Filhos
Terapia Cognitiva Comportamental
Uso da Informática para estimulação da aprendizagem
O Segredo das Crianças Felizes
Pais- sem perceber – implantam mensagens na cabeça de seus filhos, e essas mensagens, a menos que sejam fortemente contestadas, vão ecoar por toda a vida.
A mente de uma criança é cheia de perguntas. Talvez as maiores sejam: Quem sou eu? Que tipo de pessoa eu sou? Onde eu me encaixo? Essas são as questões de autodefinição, ou identidade, nas quais baseamos nossas vidas como adultos e a partir das quais tomamos todas as decisões importantes. A mente de uma criança é incrivelmente afetada por declarações que comecem com as palavras “VOCÊ É” – neste momento a hipnose torna-se um evento cotidiano, e sempre que usamos frases como:
- Você não tem jeito.
- Deus, você só amola.
- Você vai se arrepender, espere só pra ver.
- Você é tão ruim quanto seu tio que está na cadeia.
- Você é igual à sua tia alcoólatra.
- Você é louco, está ouvindo?
- Meu Deus, como você é preguiçoso!
- Você é muito egoísta.
- Seu idiota, para com isso!
- Burro!
- Dê isso para mim, estúpido.
- Deixe de ser uma peste.
Os pais ou pessoas que cuidam dela vão criando imagens negativas na mente das crianças; então podemos fazer isso de modo a ajudar as crianças, dizendo e afirmando: “Você é um ótimo garoto” e aproveitar em cada momento para criar um ser que no futuro terá boas recordações.
Imagine como a vida de seus filhos poderá ser se eles acreditarem nas seguintes coisas...
Eu sou uma boa pessoa.
Posso me dar bem com a maioria das pessoas.
Geralmente consigo entender as coisas
Tenho uma boa cabeça.
Eu sou realmente criativo
Meu corpo é forte e saudável.
Eu gosto da minha aparência.
... e daí por diante!
As crianças pensam nas coisas que lhe são ditas, e pensam que os adultos sabem de tudo, que eles podem até ler sua mente.
Tudo depende da forma como dizemos. Podemos escolher dizer para as crianças: “- Estou bravo com você e quero que arrume seus brinquedos AGORA!” – e não ter medo de efeitos posteriores. Se dizemos: “- Seu pirralho preguiçoso, por que você nunca faz o que eu mando?” – e repetimos esse tipo de mensagem toda vez que ocorrer um problemas, então o resultado não será nenhuma surpresa.
Podemos mostrar que estamos bravos com a criança sem precisar insultá-la.
Quase todas as crianças são amadas, mas muitas delas não sabem disso; muitos adultos irão para a sepultura ainda acreditando que foram um aborrecimento e uma decepção para seus pais. Um dos momentos mais comoventes da terapia familiar é quando conseguimos esclarecer esses desentendimentos entre pais e filhos.
Algumas vezes você precisa falar com suas crianças de uma forma direta e enérgica, olhando diretamente para elas, segurando-as enquanto fala, em outras, a melhor forma é ser natural, para que elas peguem a informação fácil e casualmente.
O QUE NÃO DEVE FAZER:
1 – Quando for corrigir, não use palavras agressivas no lugar de uma ordem.
- Devolva isso, seu pirralho egoísta!
2 – Também não use palavras agressivas de forma amigável, como um apelido.
- Ei, orelhudo, Mané! O jantar está pronto.
3 – Não faça comparações!
- Você é tão ruim quanto seu pai.
- Por que você não pode ser bonzinho como seu irmãozinho?
4 – Dê o exemplo!
- Se você bater nele de novo eu mato você!
5 – Nunca comente com outras pessoas os defeitos da criança quando ela estiver ouvindo.
- Ela é muito tímida, eu não sei o que vai ser dela.
6 – Não se orgulhe de modelos que estão fadados a causar problemas mais tarde.
- Claro que ele bateu nela, ele é um verdadeiro Mike Tyson!
7 – Não se culpa para controlar as crianças.
- Deus, você me deixa exausta! Estou tão doente que poderia deitar e morrer.
- Veja o que você está fazendo com a sua mãe!
O QUE FAZER E FALAR SEMPRE:
1 – Quando for disciplina-las:
- Você é esperto demais para estar agindo assim. Por que você não pára e descobre em forma melhor pra dividir esses doces?
- Você já tem idade suficiente para não deixar sua irmãzinha irritá-lo assim. Como você pode fazer para de dar melhor com ela?
2 – Quando elas estiverem num momento difícil:
- É muito difícil fazer amigos no primeiro dia. Você é um grande amigo, e as crianças da nova escola vão gostar de você assim que tiverem chance de conhecê-lo.
- Eu sei que você é muito esperta e vai ser capaz de entender essas contas assim que alguém explicar.
- Seu corpo é ótimo para combater doenças. Descanse um pouco que vai melhorar logo.
3 – E incidentalmente:
- Você tem muita energia. Isso é ótimo, mas eu preciso que você diminua um pouco o ritmo por mim.
- Você foi tão legal com aquelas crianças pequenas. Elas realmente gostam de você,
- garoto, você é tão criativo! Eu adoro o trabalho artístico que você faz.
- Você ficou ótimo nessas roupas. Está ficando cada vez mais bonito.
- Você canta muito bem. Tem uma voz linda.
Dica – Não use um elogio para passar por cima das dúvidas e medos da criança. Ouça-as. Não se apresse. Escolha o momento e fale a verdade. Se não for verdade, não finja.
4 – Sempre dizer:
- “Eu quero que você tenha um ótimo dia na escola e só brinque com as crianças de quem você gosta” ao invés de dizer “Não se atreva a entrar em qualquer briga na escola hoje”!
Você poderá estar se perguntando por que uma coisa tão pequena faria diferença? Está tudo na forma como a mente humana funciona. O que pensamos, nós automaticamente ensaiamos.
Use sempre frases positivas. “ Ande junte de mim” em vez de dizer “Não corra na rua”, as palavras encorajadoras vão estar com elas pelo resto da vida.
Não se sinta culpado (a) pela forma como fala com seus filhos, não é muito tarde para mudar, você apenas repete o que lhe foi dito, você pensava que era a coisa certa a fazer, você pode estar estressado. O primeiro passo é começar a entender a si próprio, e se cuidar. Você pode aliviar suas tensões fazendo ginástica ou caminhando, conversando com um amigo, ou uma atividade como yoga, esporte ou massagem, que disperse o estresse e permita que seu corpo relaxe completamente.
E se ainda tiver dúvidas, melhor é procurar ajuda profissional.
Tereza Buss
Terapeuta Familiar e Psicopedagoga
CLIMED – 3727.1340
A mente de uma criança é cheia de perguntas. Talvez as maiores sejam: Quem sou eu? Que tipo de pessoa eu sou? Onde eu me encaixo? Essas são as questões de autodefinição, ou identidade, nas quais baseamos nossas vidas como adultos e a partir das quais tomamos todas as decisões importantes. A mente de uma criança é incrivelmente afetada por declarações que comecem com as palavras “VOCÊ É” – neste momento a hipnose torna-se um evento cotidiano, e sempre que usamos frases como:
- Você não tem jeito.
- Deus, você só amola.
- Você vai se arrepender, espere só pra ver.
- Você é tão ruim quanto seu tio que está na cadeia.
- Você é igual à sua tia alcoólatra.
- Você é louco, está ouvindo?
- Meu Deus, como você é preguiçoso!
- Você é muito egoísta.
- Seu idiota, para com isso!
- Burro!
- Dê isso para mim, estúpido.
- Deixe de ser uma peste.
Os pais ou pessoas que cuidam dela vão criando imagens negativas na mente das crianças; então podemos fazer isso de modo a ajudar as crianças, dizendo e afirmando: “Você é um ótimo garoto” e aproveitar em cada momento para criar um ser que no futuro terá boas recordações.
Imagine como a vida de seus filhos poderá ser se eles acreditarem nas seguintes coisas...
Eu sou uma boa pessoa.
Posso me dar bem com a maioria das pessoas.
Geralmente consigo entender as coisas
Tenho uma boa cabeça.
Eu sou realmente criativo
Meu corpo é forte e saudável.
Eu gosto da minha aparência.
... e daí por diante!
As crianças pensam nas coisas que lhe são ditas, e pensam que os adultos sabem de tudo, que eles podem até ler sua mente.
Tudo depende da forma como dizemos. Podemos escolher dizer para as crianças: “- Estou bravo com você e quero que arrume seus brinquedos AGORA!” – e não ter medo de efeitos posteriores. Se dizemos: “- Seu pirralho preguiçoso, por que você nunca faz o que eu mando?” – e repetimos esse tipo de mensagem toda vez que ocorrer um problemas, então o resultado não será nenhuma surpresa.
Podemos mostrar que estamos bravos com a criança sem precisar insultá-la.
Quase todas as crianças são amadas, mas muitas delas não sabem disso; muitos adultos irão para a sepultura ainda acreditando que foram um aborrecimento e uma decepção para seus pais. Um dos momentos mais comoventes da terapia familiar é quando conseguimos esclarecer esses desentendimentos entre pais e filhos.
Algumas vezes você precisa falar com suas crianças de uma forma direta e enérgica, olhando diretamente para elas, segurando-as enquanto fala, em outras, a melhor forma é ser natural, para que elas peguem a informação fácil e casualmente.
O QUE NÃO DEVE FAZER:
1 – Quando for corrigir, não use palavras agressivas no lugar de uma ordem.
- Devolva isso, seu pirralho egoísta!
2 – Também não use palavras agressivas de forma amigável, como um apelido.
- Ei, orelhudo, Mané! O jantar está pronto.
3 – Não faça comparações!
- Você é tão ruim quanto seu pai.
- Por que você não pode ser bonzinho como seu irmãozinho?
4 – Dê o exemplo!
- Se você bater nele de novo eu mato você!
5 – Nunca comente com outras pessoas os defeitos da criança quando ela estiver ouvindo.
- Ela é muito tímida, eu não sei o que vai ser dela.
6 – Não se orgulhe de modelos que estão fadados a causar problemas mais tarde.
- Claro que ele bateu nela, ele é um verdadeiro Mike Tyson!
7 – Não se culpa para controlar as crianças.
- Deus, você me deixa exausta! Estou tão doente que poderia deitar e morrer.
- Veja o que você está fazendo com a sua mãe!
O QUE FAZER E FALAR SEMPRE:
1 – Quando for disciplina-las:
- Você é esperto demais para estar agindo assim. Por que você não pára e descobre em forma melhor pra dividir esses doces?
- Você já tem idade suficiente para não deixar sua irmãzinha irritá-lo assim. Como você pode fazer para de dar melhor com ela?
2 – Quando elas estiverem num momento difícil:
- É muito difícil fazer amigos no primeiro dia. Você é um grande amigo, e as crianças da nova escola vão gostar de você assim que tiverem chance de conhecê-lo.
- Eu sei que você é muito esperta e vai ser capaz de entender essas contas assim que alguém explicar.
- Seu corpo é ótimo para combater doenças. Descanse um pouco que vai melhorar logo.
3 – E incidentalmente:
- Você tem muita energia. Isso é ótimo, mas eu preciso que você diminua um pouco o ritmo por mim.
- Você foi tão legal com aquelas crianças pequenas. Elas realmente gostam de você,
- garoto, você é tão criativo! Eu adoro o trabalho artístico que você faz.
- Você ficou ótimo nessas roupas. Está ficando cada vez mais bonito.
- Você canta muito bem. Tem uma voz linda.
Dica – Não use um elogio para passar por cima das dúvidas e medos da criança. Ouça-as. Não se apresse. Escolha o momento e fale a verdade. Se não for verdade, não finja.
4 – Sempre dizer:
- “Eu quero que você tenha um ótimo dia na escola e só brinque com as crianças de quem você gosta” ao invés de dizer “Não se atreva a entrar em qualquer briga na escola hoje”!
Você poderá estar se perguntando por que uma coisa tão pequena faria diferença? Está tudo na forma como a mente humana funciona. O que pensamos, nós automaticamente ensaiamos.
Use sempre frases positivas. “ Ande junte de mim” em vez de dizer “Não corra na rua”, as palavras encorajadoras vão estar com elas pelo resto da vida.
Não se sinta culpado (a) pela forma como fala com seus filhos, não é muito tarde para mudar, você apenas repete o que lhe foi dito, você pensava que era a coisa certa a fazer, você pode estar estressado. O primeiro passo é começar a entender a si próprio, e se cuidar. Você pode aliviar suas tensões fazendo ginástica ou caminhando, conversando com um amigo, ou uma atividade como yoga, esporte ou massagem, que disperse o estresse e permita que seu corpo relaxe completamente.
E se ainda tiver dúvidas, melhor é procurar ajuda profissional.
Tereza Buss
Terapeuta Familiar e Psicopedagoga
CLIMED – 3727.1340
TERAPIA FAMILIAR
TERAPIA FAMILIAR
• A Terapia Familiar é uma forma de intervenção que considera as pessoas produtos e produtoras de seu contexto social. Sendo assim, compreende-se o indivíduo integrado ao seu contexto familiar e sócio-cultural, bem como as mudanças por ele sofridas em função da influência de vários fatores sociais.
• A família é um sistema que está em constante transformação, ouseja, há um movimento contínuo, circular e de trocas, entre a estrutura familiar, o indivíduo e a sociedade. Esse movimento, muitas vezes, ocasiona conflitos, que por sua vez podem desestruturar o sistema familiar. A Terapia Familiar busca mudanças no sistema familiar, sobretudo pela reorganização de comunicação entre os membros da família.
• O ATENDIMENTO FAMILIAR é um serviço especializado com o intuito de auxiliar as famílias a lidar adequadamente com as diferentes situações que lhes são apresentadas.
O QUE É TERAPIA FAMILIAR?
• A Terapia Familiar está baseada na idéia de que os comportamentos de uma pessoa devem ser compreendidos no contexto da família. Entendenda-se por família o conjunto de pessoas que se relacionam por laços de parentesco e/ou afetivos.
• Assim, a Terapia Familiar é uma forma de auxiliar a família na busca de novos caminhos para uma melhor convivência entre os membros e em um sentido preventivo. Ela também visa o autoconhecimento dos membros da família e das relações estabelecidas por eles, a fim de possibilitar uma melhor compreensão para que a família encontre a resolução dos conflitos e uma maneira melhor de convivência e comunicação.
• É importante ressaltar que todo trabalho do terapeuta é privado e confidencial.
POR QUE TERAPIA FAMILIAR?
• Questionamento existencial- Depressão, estresse, desânimo, ansiedade- Dependência química- Quando uma criança ou um adolescente apresenta problemas de comportamentos- Quando os pais brigam demais- Agressão física e/ou verbal- Envolvimento com uma relação abusiva- Questões envolvendo doenças ou morte na família- Separação- Dificuldade na comunicação- Adoção- Famílias reconstruídas- Dificuldade de relacionamento conjugal e/ou social- Persistência de um problema, sem resolução- Questões sexuais- Recasamentos- Prevenção- Momentos de mudança e transformações- Entre outros aspectos que você considera importante.
O QUE FAZ UM TERAPEUTA FAMILIAR
• Auxilia os membros da família na busca de novos caminhos/recursos para lidar com conflitos;
• Ajuda a desenvolver solidariedade;
• Assessora as dificuldades de convivência familiar;
• Trabalha os períodos prolongados de insatisfação e desesperança entre os membros da família;
• Previne o agravamento de conflitos atuais e de possíveis transtornos psicopatológicos ligados à situação de transformação nas vidas dos envolvidos;
• Auxilia no controle dos sentimentos destrutivos;
• Ameniza o sofrimento de uma possível separação;
• Estimula a permanência cooperativa das funções de cada envolvido;
• Harmoniza as necessidades dos pais e reivindicações dos filhos;
• Preserva os relacionamentos com as famílias de origem de cônjuges divorciantes;
• Valoriza o potencial da família;
• Encoraja cada membro da família a expressar a sua opinião sobre os problemas enfrentados;
• Motiva as pessoas a empenharem-se numa relação terapêutica;
• Entende o mundo de cada membro da família;
• Descobre as condições em que cada pessoa se dispõe a envolver-se e a enfrentar riscos diretos para a mudança do grupo familiar.
É importante ressaltar que todo trabalho do terapeuta é privado e confidencial.
Precisando de uma Terapeuta Familiar é só procurar a CLIMED – 3727.1340
TEREZA BUSS
Terapeuta Familiar e Psicopedagoga
• A Terapia Familiar é uma forma de intervenção que considera as pessoas produtos e produtoras de seu contexto social. Sendo assim, compreende-se o indivíduo integrado ao seu contexto familiar e sócio-cultural, bem como as mudanças por ele sofridas em função da influência de vários fatores sociais.
• A família é um sistema que está em constante transformação, ouseja, há um movimento contínuo, circular e de trocas, entre a estrutura familiar, o indivíduo e a sociedade. Esse movimento, muitas vezes, ocasiona conflitos, que por sua vez podem desestruturar o sistema familiar. A Terapia Familiar busca mudanças no sistema familiar, sobretudo pela reorganização de comunicação entre os membros da família.
• O ATENDIMENTO FAMILIAR é um serviço especializado com o intuito de auxiliar as famílias a lidar adequadamente com as diferentes situações que lhes são apresentadas.
O QUE É TERAPIA FAMILIAR?
• A Terapia Familiar está baseada na idéia de que os comportamentos de uma pessoa devem ser compreendidos no contexto da família. Entendenda-se por família o conjunto de pessoas que se relacionam por laços de parentesco e/ou afetivos.
• Assim, a Terapia Familiar é uma forma de auxiliar a família na busca de novos caminhos para uma melhor convivência entre os membros e em um sentido preventivo. Ela também visa o autoconhecimento dos membros da família e das relações estabelecidas por eles, a fim de possibilitar uma melhor compreensão para que a família encontre a resolução dos conflitos e uma maneira melhor de convivência e comunicação.
• É importante ressaltar que todo trabalho do terapeuta é privado e confidencial.
POR QUE TERAPIA FAMILIAR?
• Questionamento existencial- Depressão, estresse, desânimo, ansiedade- Dependência química- Quando uma criança ou um adolescente apresenta problemas de comportamentos- Quando os pais brigam demais- Agressão física e/ou verbal- Envolvimento com uma relação abusiva- Questões envolvendo doenças ou morte na família- Separação- Dificuldade na comunicação- Adoção- Famílias reconstruídas- Dificuldade de relacionamento conjugal e/ou social- Persistência de um problema, sem resolução- Questões sexuais- Recasamentos- Prevenção- Momentos de mudança e transformações- Entre outros aspectos que você considera importante.
O QUE FAZ UM TERAPEUTA FAMILIAR
• Auxilia os membros da família na busca de novos caminhos/recursos para lidar com conflitos;
• Ajuda a desenvolver solidariedade;
• Assessora as dificuldades de convivência familiar;
• Trabalha os períodos prolongados de insatisfação e desesperança entre os membros da família;
• Previne o agravamento de conflitos atuais e de possíveis transtornos psicopatológicos ligados à situação de transformação nas vidas dos envolvidos;
• Auxilia no controle dos sentimentos destrutivos;
• Ameniza o sofrimento de uma possível separação;
• Estimula a permanência cooperativa das funções de cada envolvido;
• Harmoniza as necessidades dos pais e reivindicações dos filhos;
• Preserva os relacionamentos com as famílias de origem de cônjuges divorciantes;
• Valoriza o potencial da família;
• Encoraja cada membro da família a expressar a sua opinião sobre os problemas enfrentados;
• Motiva as pessoas a empenharem-se numa relação terapêutica;
• Entende o mundo de cada membro da família;
• Descobre as condições em que cada pessoa se dispõe a envolver-se e a enfrentar riscos diretos para a mudança do grupo familiar.
É importante ressaltar que todo trabalho do terapeuta é privado e confidencial.
Precisando de uma Terapeuta Familiar é só procurar a CLIMED – 3727.1340
TEREZA BUSS
Terapeuta Familiar e Psicopedagoga
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